Marcia, minha vida – Parte 11

Acordei no dia seguinte um pouco mais cedo e fui para o banheiro tomar uma ducha, fazer barba e etc..., voltei para o quarto enrolado numa toalha e quando olho para a cama, Márcia estava deitada maravilhosamente meio de bruços, com o lençol cobrindo somente parte do seu corpo, mas principalmente deixando amostra parte da coxa, bunda e costa. Não resisti e peguei o celular e tirei umas fotos lindas da minha amada mulher, já imaginando fazer um post da melhor foto e colocar no nosso quarto, mas a cada foto meu tesão foi aumentando e larguei o celular e delicadamente comecei a beijar sua coxa e sentindo a macies da sua pele, fui subindo em direção a sua bunda aonde gastei mais tempo para beijar, dar pequenas mordidas e fazer muito carinho. Sentia sua pele ficar arrepiada demostrando o quanto ela estava gostando e passei minha língua no seu reguinho percorrendo todo o caminho até chegar na sua buceta, nesse momento ela gemeu baixinho e tive certeza que estava acordada, delicadamente a coloquei deitada de costa e me deliciei com o gosto da sua buceta, percorrendo toda sua extensão mas me deliciando com seu suco de prazer, Márcia já acariciava meus cabelos e gemia baixinho me deixando com mais tesão, comecei a chupar seu grelo e nesse momento ela cruzou as pernas me prendendo nesse local que tanto lhe dava tesão.
- Não para amor, como isso é gostoso, chupa gostoso essa buceta que é só sua. Como é bom ser acordada assim.
- Quer que eu pare. Falei mexendo com ela.
- Porra nenhuma, quero que continue e me deixe bem tesuda para receber seu pau dentro de mim.
Nunca imaginei que a cirurgia iria mudar tanto o comportamento de Márcia na cama, ela estava falando coisas na cama que nunca tinha falado e isso me deixava com mais tesão. Meu pau doía de tanto tesão.
- Vai amor, me fode com essa língua, coloca ela todinha dentro de mim, isso lambe as paredes da nossa buceta, me dá todo o prazer do mundo, aiiiiiii que tesão, pqp como isso é bom.
Márcia apertava tanto minha cabeça de encontro a sua buceta com as pernas que não deixava uma folga para me movimentar, além de mexer o quadril esfregando a buceta na minha cara que eu já estava ficando com falta de ar, mas não queria para de dar prazer a essa mulher maravilhosa que tenho. Márcia foi ficando mais ofegante, isso demostrava que ela estava próximo de atingir o orgasmo o que fez eu brincar mais ainda com seu grelinho e fazendo ela gemer e se contorcer mais ainda de tesão.
- Para amor, vem entra em mim com esse pau delicioso, fode sua mulher com vontade, me faz gozar meu homem amado.
Me posicionei entre suas pernas e fiquei passando a cabeça do pau na entrada da sua buceta, sentia toda a delicadeza da buceta da minha mulher, não aguentado mais de tesão enfiei de uma vez meu pau todo na nela, o que a fez dar um gemido alto e me puxar pra cima do seu corpo procurando a minha boca.
- Nossa como está quente sua buceta e como é bom estar dentro dela.
- Mexe gostoso amor, mete com força vai, goza comigo, me faz sentir uma mulher amada e desejada.
- Eu sempre vou te amar Márcia e te desejar cada dias mais. Amor não estou aguentando mais me segurar, você é muito gostosa.
Ela me puxou mais ainda para ela e disse baixinho no meu ouvido, quase um sussurro.
- Goza gostoso dentro da tua mulher meu homem gostoso, coloca todo seu leite dentro de mim e me faz mulher todos os dias. Ela cruzou as pernas em volta do meu corpo e com a buceta começou a mastigar meu pau de uma maneira impossível de segurar e urrando de prazer gozei tudo que tinha dentro da minha mulher amada. Não parei de fuder ela, pois queria que ela gozasse também, o que não demorou muito para acontecer, pois o tesão que estávamos sentindo um pelo outro era muito. Ficamos quietinhos curtindo um o outro, nos amando em silêncio, pois não precisamos falar nada nesse momento, apenas sentindo nossos corações baterem no mesmo ritmo.
- Acho que temos que levantar amor, disse Márcia, e nos aprontarmos para tomarmos café e irmos embora.
- Temos mesmo que fazer isso, gostaria de ficar uma semana inteira aqui com você.
- Você sabe que não podemos, a vida nos espera.
- Verdade. Vamos levantar.
Voltamos para casa e a vida ia seguindo seu rumo, fazíamos amor quase todos os dias, Márcia estava cada dia mais linda, sexy e confiante, já não se escondia de mim para trocar de roupas, ao contrário ficava cada vez mais nua ou somente de calcinha na minha frente quando estávamos sozinhos. Suas roupas se tornaram mais sexy sem serem jugares, o que me deixava cada vez mais loucos, perdi a conta de quantas lingerie minha mulher tinha, cada uma mais linda que a outra. Geralmente dormíamos de cueca e ela de camisola e calcinha, mas quando queria fazer amor, se deitava nua debaixo do lençol e fazia questão de demostrar todo seu tesão. Essa era a minha nova mulher.
A gravidez de Flávia ia bem até o sexto mês, quando ela descobriu que estava com câncer, e ficamos arrasados sem saber o que fazer, os médicos imediatamente sugeriram que o ideal era fazer um aborto e começar o tratamento imediatamente. Flávia descartou essa logo essa possibilidade, mesmo sabendo o risco que corria.
- Não vou fazer isso com meu filho de jeito nenhum, prefiro morrer para que ele viva.
- Mas filha, precisamos ser realistas, os médicos falaram que suas chances são pequenas se não fizer o aborto. É uma decisão dolorida a ser tomada, mas precisa ser tomada. O que será do meu neto sem você aqui.
- Mãe, se me acontecer alguma coisa a Márcia vai cria-lo como seu filho.
- Claro que sim minha irmã, mas quero que você viva também.
- Márcia, quero que você concorde que o Fernando registre meu filho com dele e meu, assim nunca meu bebê correrá o risco de ser levado da nossa família.
Márcia me olhou assustada procurando uma resposta e não respondeu nada.
- Flávia, vamos com calma, primeiro precisamos resolver seu problema, depois o do bebê. Disse eu tentando contornar as coisas.
- Márcia, me promete que você vai deixar o Fernando ser o pai do meu filho. Irmão meu filho só terá você no futuro e vocês querem tanto serem pais. Tenho certeza que você será uma ótima mãe.
- Está bem irmã, concordo. Respondeu Márcia chorando e sem me consultar.
Infelizmente aconteceu o esperado, logo após o nascimento de uma linda menina, Flávia veio a falecer, e como prometemos a registramos no meu nome e de Flávia. O nome de nossa filha, escolhido pela minha mulher e pela Flávia foi Vitória, hoje uma linda menina.