Meu vizinho, meu anjinho #1

Hoje vou contar uma história que aconteceu comigo enquanto eu estava morando no interior paulista. Pra quem não me conhece sou Luis Filipe, tenho 28 anos, formado em psicologia na universidade federal do Rio de Janeiro (UFF). Sou moreno, cor de carioca, 1,85 de altura, magro atlético com músculos aparentes e pelos ralos espalhados pelo corpo e bem pentelhudo. Um filézinho.
Voltei do RJ para a cidade de Adamantina para trabalhar em um centro médico como psicólogo. Aluguei um apartamento em bairro ótimo próximo ao trabalho e a informação da corretora foi de que o condomínio era bem tranquilo, composto por idosos e pouquíssimos jovens. Logo na primeira semana eu pude notar que era verdade, pois só cruzava com velhinhos nos corredores, todos muito educados, inclusive a minha vizinha de porta, uma idosa chamada Léa. Ela foi muito atenciosa, me emprestou a chave do portão de bicicleta para eu tirar cópia e disse que se eu precisasse de mais alguma coisa poderia pedir. Eu prontamente me ofereci para ajudar no que ela precisasse também. Ela comentou que morava apenas com o netinho dela, imaginei que fosse uma criança.
Os dias se passaram, fui me adaptando ao trabalho e certo dia, chegando em casa, notei que dona Léa estava descarregando umas compras do uber, deixei minha mochila no hall do prédio e fui ajudar.
- “Opa dona Léa, precisando de ajuda?”
- “Oi meu filho... não precisa se preocupar, o motorista tá me ajudando a retirar as compras do carro e o Dieguinho vai me ajudar a subir com elas.”
Neste momento vi um jovem, com cara de adolescente, pegando duas sacolas enormes e indo para a entrada do prédio.”
Perguntei: - “Vai uma ajuda aí, moleque?”
Ele mal conseguia falar de tanto peso, já logo peguei uma das sacolas pra aliviar o garoto, e mais duas de dentro do carro. Fomos carregando até o prédio enquanto dona Léa pagava o uber. No caminho fui puxando papo com o garoto, que parecia meio tímido.
“Pensei que a dona Léa tivesse um neto criança, pela forma que ela falou. Mas você é um adolescente.” – eu disse.
Ele respondeu: “Não sou adolescente, tenho 18 anos e faço 19 daqui há dois meses.”
“Mas com essa cara de fedelho e essa roupinha aí parece que fugiu de uma escola.” – brinquei, tentando descontrair.
O moleque até que era bonito, branquinho, cabelos castanhos num corte estilo mullet, mas estava usando bermuda tectel, uma camiseta do pato donald, chinelo e meia, um completo inimigo da moda.
Pensei: esse cara deve ser um nerdola, típico garoto criado com avó.
Enfim, subimos até o apartamento e meio que automaticamente fui ajudando dona Léa e o garoto a retirar as compras de supermercado, limpar com álcool gel (a pedido da senhora) e guardar nos armários. Ficamos conversando um pouco e dona Léa contou que cria o Dieguinho desde pequeno pois a mãe dele morreu e o pai é distante, só ajuda financeiramente, mas quase nunca vê o garoto. Disse que ele terminou o ensino médio e só faz um cursinho de informática, mas quase nunca sai de casa, passa o dia inteiro no computador e celular e não tem muitos amigos. Fazendo uma breve análise comportamental da situação, eu falei:
- “Deve ser por isso que ele é tão tímido, se veste de uma maneira mais infantilizada. Acho que falta companhia, uns amigos da idade dele para que possa sair e se divertir, ser jovem.”
Dona Léa disse que já tentou leva-lo para fazer amizades com os jovens da igreja, mas não teve sucesso. Até mesmo o grupo de colegas do curso não despertou interesse no garoto. Então, como ela já sabia que eu era psicólogo perguntou se eu não poderia conversar com ele, só pra tentar entender se estava tudo bem ou ele tinha algum problema que não queria contar.
Fui caminhando até o quarto dele, cheguei na porta e ele estava deitado na cama com o notebook no colo, disfarcei e perguntei onde era o banheiro, ele me falou e fui só pra fazer uma média. Voltei e passando pelo quarto dele, perguntei:
- “E aí cara, o que esta vendo de bom aí nesse computador.”
Ele me respondeu:
- “Uma série no star plus repleta de homens pelados”.
Ali eu percebi que o garoto era viadinho, já tinha desconfiado, mas só naquele momento houve a confirmação.
“Mas que série é? Fala sobre o que?” – perguntei.
“É uma temporada de American Horror Story, uma série de terror. Mas cada temporada é uma história e essa é cheia de homens gostosos e pelados, eu gosto de ver.”
Fiquei abismado com a sinceridade dele em estar falando aquilo para um até então desconhecido, essa juventude é muito diferente, fala tudo abertamente sem o menor receio.
Fui levando o papo pra ver até onde iria chegar.
“Mas se tu tá vendo só por conta de homem pelado tem outros lugares que tu vai ver isso de forma direta, não acha?”
“Claro, tem xvideos, pornhub, twitter e reddit. Vejo quase todos os dias antes de dormir.”
Ali eu notei que estava conversando com um verdadeiro punheteirozinho.
Papo vai papo vem ele me falou as mesmas coisas que a avó já tinha me contado, que não sai muito e sua diversão é ficar em casa jogando e vendo putaria.
Falei pra ele que deveríamos fazer mais coisas juntos como por exemplo descer com o cachorrinho que eles tinham, fazer caminhada, respirar ar puro, e claro, jogar juntos também afinal tenho um PS5 que uso pouco mas gosto. Ele aceitou na hora, chamei ele pra jogar lá em casa no dia seguinte e ele aceitou. Quando fui embora contei a novidade para dona Léa que ficou animada e agradecida, e disse que faria uma torta como forma de agradecimento, que mandaria pelo Dieguinho quando ele fosse jogar no meu ap. Assim que voltei fui tomar um banho e bati uma gostosa no banheiro pensado naquele moleque, aquela carinha angelical, mas no fundo um pervertido em formação.
No dia seguinte trabalhei o dia inteiro no tesão, parece que minhas punhetas não estavam mais dando conta e eu tinha que de fato comer alguém, e o normal seria eu estar pensando nos carinhas de app que eu conversava, mas não, meus pensamentos iam e vinham somente no meu vizinho novinho.
Chegando em casa tomei uma ducha e assim que saí do chuveiro ouvi a campainha, fui atender e lá estava ele, Dieguinho, segurando uma torna na mão e uma sacola misteriosa.
- “Entra aí Dieguinho, eu tava tomando um banho mas terminei e vou colocar uma roupa.”
Percebi que o garoto me secava de cima a baixo, ainda tinha gotículas de agua escorrendo pelo meu corpo, de fato eu estava um tesão e fiquei ainda mais excitado ao perceber a forma como ele me olhava. Nesse momento a benga já ficou meia bomba debaixo da toalha e eu alucinado, já não estava mais nem pensando em esconder.
Ele colocou a torna sobre a bancada da cozinha, foi pra sala e se sentou, enquanto fui colocar uma roupa no quarto. Na verdade, só terminei de me secar e botei um shorts de futebol da adidas.
Quando cheguei na sala fui logo ligando a tv e disse:
- “To pronto pra te arregaçar no FIFA em, ou você prefere Mortal Kombat?” e fui ligando também o videogame.
Pra minha surpresa, o calado Dieguinho se manifestou dizendo:
- “Você sabe que eu não vim aqui pra jogar né?”
- “Que isso Dieguinho, como não? Tá afim de fazer outra coisa? Pedir uma pizza? Ver um filme?”
Tentei pensar em qualquer coisa pra dizer naquele momento, mas no fundo eu já sabia o que estava por vir, a cara do moleque era de um puta com fome, estava me comendo com os olhos desde que chegou.
- “Filipe, eu vim aqui pra você me comer. Eu sei que você curte caras, já te vi online no grindr e por mais que não tenha foto sua, reconheci essa tatuagem que você tem aí no braço. Moramos no mesmo prédio né, você tá sempre a 80 metros de mim.”
De fato, não uso foto de rosto nos apps de relacionamento e tenho uma tatuagem pequena no antebraço, e o filho da putinha se atentou bem a esse detalhe na noite passada. Respondi:
- “Cara, eee..eu não estava esperando por essa. Evito ficar online nos apps com foto minha justamente pra que não tenham pessoas no trabalho ou vizinhos me vendo, curto privacidade.”
- “Relaxa Filipe, eu não vou contar pra ninguém, até porque, eu nem conheço ninguém, sou quase um fantasminha, esqueceu?”
- “Tudo bem... é que.. realmente me surpreendeu. Eu não te notei naquele app. Se te visse lá com certeza perceberia.”
- “Me notaria lá, é? Por que?”.
Nisso ele fez uma cara de safado, deixando claro que já estava ciente que eu tinha curtido ele. Nesse dia ele estava usando uma camiseta lisa vermelha e uma calça de pijama, novamente com meia nos pés e um chinelinho. Eu achava sexy essa coisa dele parecer inocente mas ser um safado, afinal ele tava ali desenrolando um papo comigo como se eu fosse a presa e ele o caçador, surreal.
- “Dieguinho, um cara novinho, branquelo e com cara de filhote abandonado igual você com certeza chamaria minha atenção em um app.”
- “Ah tá, que bom saber. Mas eu não uso com foto não, fico online num perfil fantasma só pra ver os caras.”
- “E você já saiu com os caras daqui.”
- “Só um, mais velho... uma única vez. Posso dizer que só vi uma rola pessoalmente na vida.”
- “Mas se for contar quantas já viu online até se perde, né?”
Rimos juntos e então ele disse:
- “Mas ver ao vivo é diferente, é gostoso sentir aquele membro com vida própria na sua frente, cheio de veias, pulsando, estralando de duro”
Quando ele falou isso minha piroca já ficou durona dentro do shorts, que inevitavelmente ficou visível, minha primeira reação foi tentar disfarçar jogando ela pra direita, mas logo em seguida lembrei que era aquilo mesmo que ele queria, me fazer ficar doido pra comer ele, então taquei o foda-se, até abri um pouco as pernas e disse:
- “Tipo essa aqui?”
Segurei por cima do shorts o volume que ficava perfeitamente desenhado, destacando bem a cabeça parecida com um cogumelo.
- “Essa mesmo Filipe, desde onde que estou pensando nela, curioso imaginando como ela é. Sabia que era enorme, você tem cara de pauzudo.”
Falou isso rindo e então continuou:
- “Dá até que você tá bem excitado né? A cabecinha já está até babando.”
Seguiu rindo e quando eu olhei percebi que estava melado com um formato de uma moeda de 1 real bem no shorts, onde estava a cabeça do meu pau. Eu estava desejando muito aquele moleque safado e não ia esperar nem mais um minuto.
Falei:
- “É desse jeito que você me deixou, olha só...”
Levantei do sofá e fui em sua direção, abaixei o shorts que caiu aos meus pés e segurei minha vara de frente pra ele, que permanecia sentado. Meu pau estava todo babado, a cabeça completamente exposta e o Dieguinho olhava fixamente, meio assustado meio deslumbrado.
Não precisei pedir e o safado já veio segurando na vara com maestria, arregaçou a pela pra trás e deu uma linguada monstra na cabeça que me fez delirar. Depois começou a passar a língua em volta e quando vi já estava engolindo a piroca inteira. Chupava realmente como alguém experiente, segurava meu saco, ia até o final, babava bastante e depois tirava e ficava me olhando, com aquele carinha de puto safado. Eu duvido que aquele porrinha só chupou uma vara na vida.
Depois de uns 10 minutos deixando-o brincar com o pirulito senti que já estava quase gozando e parei, disse que ia agora era a minha vez. Abaixei a calça do moleque, depois a cuequinha e estava ali, exatamente como imaginei, um rabinho pequeno, branco e depiladinho. Comecei a lamber ele todo e fui abrindo as nádegas, vendo aquele cuzinho rosa e apertado que mais parecia uma pintura. Comecei a linguar de leve e tentei enfiar um dedo, que entrou com dificuldade. Babei bastante pra deslizar melhor e quando entraram dois dedos o moleque reclamou, falou que estava doendo. Perguntei:
- “Tá doendo Dieguinho, quer que eu pare?”
- “Não Feee...” ele respondeu aos gemidos “Sabe o que é? Eu não tenho muita experiência com o cuzinho...”
- “ O que? Tá me falando que tu é virgem?”
Ele ficou corado olhado pra mim com medo de uma possível desistência da minha parte.
- “Po Dieguinho, mas e o cara que você falou que saiu? O mais velho lá”
- “Eu não deixei ele me comer, nos só ficamos nos amassos e eu chupei ele. Mas só. Sempre tiver medo de dar o cuzinho e nem fico enfiando coisas, com medo de machucar. Sempre quis que a primeira coisa que entrasse aqui fosse uma rola de verdade, de alguém que eu gostasse de verdade.”
Nesse momento minha piroca parecia que ia estourar, eu tava com vontade de descabaçar aquele moleque ali mesmo, a qualquer preço. Mas contive meu instinto animalesco e falei:
- “Quer dizer que tu gosta de mim de verdade, já? Quer que eu seja seu primeiro macho?”
- “Quero sim Feeeeee” respondeu ele gemendo igual puta.
Não deu outra, fui no armário e peguei um tubo de lubrificante, voltei e dei mais umas linguadas boas naquele rabinho, enfiei um e depois dois dedinhos e quando senti que estava no ponto, falei:
- “É agora meu bebe, vem cá vem...”
Deitamos de ladinho no sofá, completamente pelados, encaixei ele no meu abraço, fiquei fazendo um cafuné naquele cabelo lisinho dele e esfregando meu pau naquela bundinha, ele sentia meu pentelhos roçando nele e do nada soltou:
- “Sempre gostei de machos pentelhudos... sentir raspando assim me excita ainda mais”
POOOOOOoooorra, aquilo acabou comigo.
Falei: - “Agora eu vou botar em você, tá bom?”
Ele disse: - “Tá fe, coloca, me come gostosinho”
Eu lambuzei a rola o máximo que pude, posicionei a cabeça na entrada daquele cuzinho rosa e fui empurrando. Uma sensação maravilhosa sentir que estava invadindo aquele rabinho virgem, fui empurrando bem devagarinho pro moleque não sentir muito, mas foi inevitável, assim que entrou a cabeça ele já reclamou e falou que tava doendo.
Falei: - “Consegue aguentar Dieguinho? Tá tão gostoso”
Ele respondeu: - “Ain Feeeee, meu cuzinho tá doendo, mas não para...”
Continuei e estava ainda mais excitado, sentia a cabeça da rola inchando e sendo esmagada por aquele cuzinho apertado, fui empurrando o pau um pouquinho mais e então, veio o sinal vermelho...
Dieguinho deu um gritinho e pediu pra parar. Eu prontamente tirei meu pau dele e perguntei se estava tudo bem, ele só disse que tinha doído, mas que preferia não continuar daquele jeito.
Então ficamos deitados de conchinha no sofá, eu fazendo carinho nele e alisando aquele rabinho, perguntando se ele queria continuar, ele falou que ainda estava com tesão, que queria bater uma e gozar comigo e assim fizemos. Ficamos ali, batendo uma junto, horas eu batia pra ele, horas ele batia pra mim, ele gozou forte e logo depois pegou a porra dele, lambuzou no meu pau e continuou socando pra mim, o que me fez jorrar uma leitada violenta, que voou no meu abdômen. O safado ficou brincando depois, me lambuzando, passando nos meus mamilos e depois lambendo, percebi que o moleque gosta de uma porra mesmo.
Logo depois disso ficamos alguns minutos deitados, em silêncio, curtindo aquele momento de êxtase pós gozada. Percebi que ele estava um pouco frustrado por não ter conseguido fazer o anal e então falei:
- “Não fica assim Dieguinho, essas coisas acontecem, é natural. Você vai relaxando aos poucos, cada vez mais e quando perceber, estará com uma rola atolada no seu cu. E eu espero que seja a minha.”
- “Você promete que a gente vai continuar tentando?” ele respondeu.
- “Claro que vamos, meu anjinho. Esse cuzinho acabou de ganhar um dono.”
CONTINUA...

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Comentários


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engmen Comentou em 25/06/2024

Deliciosa narrativa, muito bem escrita.

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tiobh Comentou em 22/06/2024

Muito bom... estou com a rôla trincando de dura e babando. Aguardando a continuação.

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renner1960 Comentou em 21/06/2024

Que delícia de conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu vizinho, meu anjinho #1

Codigo do conto:
215241

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/06/2024

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