Comi a japinha do Oxxo

Fala galera, meu nome é Filipe, tenho 28 anos e trabalho há alguns anos como psicólogo. Recentemente me mudei para o interior, mas volta e meia dou uma passada pela capital pra curtir o fim de semana com os amigos.
Em uma dessas idas, fiquei na casa do meu parceiro Rogerinho que mora ali em Moema. É uma região bem movimentada e repleta de comércios. Como havia um tempo que eu não ficava na casa dele, não sabia que tinha aberto um Oxxo bem na esquina do seu condomínio. Pra quem não sabe, Oxxo é uma rede de supermercados, que se assemelha a uma loja de conveniência de posto. A maioria das unidades são 24h o que facilita muito a vida de quem é da noite, como a maioria dos paulistanos.
Na sexta-feira em que eu cheguei, Rogerinho estava no trabalho e tinha liberado a minha entrada com o porteiro. Então subi, digitei a senha e entrei no apartamento. Eu não ia fazer nada durante a tarde, só esperar pelo meu amigo para sairmos a noite. Estava faminto e pensei em pedir um iFood, mas como estava com pressa decidi procurar um mercado e comprar aquelas lasanhas congeladas mesmo. Desci e fui caminhando a procura de um mercado, mal virei a esquina e dei de cara com o Oxxo. Achei ótimo.
Entrei e o lugar estava repleto de gente. Eles tem aquelas mesinhas espalhadas pelo local que o pessoal usa pra tomar café, lanchar, etc. Peguei a lasanha, umas bebidas e fui direto pro caixa. Quando virei o corredor, tomei uma trombada que me fez derrubar no chão tudo que eu tinha pego. Eu só ouvia:
- “Desculpa moço, nossa. Mil perdões. Desculpa...”
Quando olhei, me deparo com uma funcionária, usando a camiseta do vermelha do estabelecimento. Que belezinha ela era. Japonesa, mas não muito. Mestiça eu diria. Cabelão ondulado, com mechas douradas nas pontas, estilo californiana. Tinha uma pinta na testa parecida com a da Sabrina Sato só que um pouco menor, mais discreta.
Eu falei:
- “Que isso, tudo bem, acontece. Eu deveria ter pego uma cesta. Essa minha mania de querer carregar tudo na mão.”
- “Eu quem deveria prestar mais atenção e não andar que nem uma doida, me desculpa de novo.”, disse ela, me ajudando a recolher tudo, e continou:
- “Vamos lá comigo no caixa que eu vou passar pra você.”
Seguimos. Ela foi na frente então pude apreciar melhor aquela gata. Ela tinha uma pele bronzeada, meio douradinha. Típica de quem vai muito a praia. O que é curioso para uma asiática, geralmente são branquelas. Estava usando uma calça jeans apertadinha que realçava bem a sua bunda. Era pequena, mas muito linda. Ela era magrela, então a cinturinha fazia uma curva incrível que só me fez imaginar como seria segurar ali enquanto ela quica.
- “Você vai querer CPF na nota, moço?”, perguntou ela.
- “Não, não precisa.”, respondi enquanto ela passava as coisas.
- “Vai ser só isso mesmo?”
- “Pensando bem, acho que vou levar um desses aqui.”, falei enquanto pegava um alfajor e entregava para ela.
- “Ótimo, deu 44,50. Qual a forma de pagamento?”
- “Pix, por favor.” respondi e já fui abrindo o App do banco.
Eu sou meio ruim para flertar no ao vivo, mas não podia ir embora sem ao menos dar uma pequena investida. Por isso escolhi a forma de pagamento mais demorada. Enquanto ela gerava o Qr code perguntei:
- “Essa unidade aqui é nova? Não lembro dela quando tive aqui pela última vez.”
- “É sim, abriu tem duas semanas. E eu sou mais nova ainda. To aqui há quatro dias.”, disse ela enquanto abria um sorriso para mim.
Que menina simpática, caralho. Já estava afinzão de conhece-la melhor.
- “Você mora pelo bairro?”, perguntou ela.
- “Não, já morei, mas agora vivo no interior. To aqui hospedado na casa de um amigo, logo ali na esquina.”
- “Ai, que legal. É um ótimo lugar pra ficar, super seguro. Pode vir aqui a qualquer hora, se precisar de algo, viu? Somos 24H.”
- “Pode deixar. Obrigado.”, respondi enquanto pegava minha sacola e saía da loja. Pensei comigo que deveria voltar ali mais tarde, dar umas investidas nela e fuder gostoso, nos fundos daquele lugar rsrs, quem me dera.
Voltei para o apartamento, fiz o almoço e esperei meu amigo chegar. Quando chegou, jogamos videogame, bebemos um pouco e o combinado era sairmos às 21h. O plano seria: encontrar uns amigos, curtir um barzinho e depois irmos para uma balada sertaneja. Como tinha dito, sou meio ruim para flertes ao vivo, dependo muito do álcool nessas situações, então resolvi abrir o tinder pra tentar dar uma caçada e quem sabe já deixar algo encaminhado.
Assim que abri, passei 2 ou 3 mulheres e adivinhem quem apareceu?
A japinha do Oxxo!
Obviamente eu curti e poucos minutos depois o match aconteceu. Pensei: essa mina não trabalha não? Online no app de pegação rsrs. Fui olhar suas fotos e vi que ela surfa, é garota de praia. Agora estava explicado aquele bronze todo. Tinham fotos com cachorro também e uma última que acabou comigo: ela no espelho, de costas usando um biquíni fio dental, mas muito fio dental. Tipo, só um fiozinho mesmo. Que bunda incrível, quase lambi a porra da tela do celular.
Faltando uma hora pra gente sair, a bebida acabou e eu disse que iria até o mercadinho comprar mais para fazermos nosso esquenta. Desculpa perfeita para esticar as pernas e ainda dar uma flertada com a gostosa. Eu tinha mandado umas mensagens no chat, mas ela não tinha respondido. Antes de sair de casa fui abusado e mandei um:
        “Tô indo aí buscar outro alfajor.”
Desci e fui caminhando. Fazia um calor absurdo em São Paulo. Mesmo a noite, o mormaço persistia então fui vestindo apenas uma bermuda mauricinho e sem camisa. Quem me acompanha de outros contos sabe que sou moreno, alto, corpo magro, porém atlético, definido. Tenho meus gominhos e botei eles pra jogo.
Cheguei no Oxxo e antes que eu pudesse chegar na geladeira das bebidas, veio a japinha gostosa esticando a mão com um alfajor.
- “Veio buscar mesmo sua encomenda rsrs.”, disse ela.
- “Falei que vinha. E você leu minha mensagem, que bom. Achei que não ia responder.”
- “Eu acabei de ver, isso aqui tava uma loucura e não tive tempo. Só fui descobrir o match agora rsrs.”
Ela falava e ria o tempo todo, uma gracinha.
- “Já eu tô pensando nesse match há horas. Até vim comprar umas bebidas pra ver se o match ao vivo funcionava melhor do que o virtual.”
Percebi que ela ficou vermelha, e então jogou outro assunto:
- “É gostoso esse alfajor? Nunca comi.”
- “Pow, é bom. Eu sou meio formiga, adoro uns doces.”, respondi.
Fui pegar algumas bebidas para o esquenta com o meu amigo e ela me acompanhou. A loja estava vazia, somente ela e mais uma funcionária. Seguimos conversando.
- “Vou pegar um pra experimentar depois da janta. Se for bom, devo até comer outro de madrugada. Porque a noite aqui vai ser longa.”, disse ela.
- “Tu trabalha aqui a noite todinha?”
- “Na verdade, não. Mas hoje preciso cobrir uma funcionária que faltou. Tá com o filho doente. Então vou até de manhãzinha.”
- “Poxa, só porque eu já ia te chamar pra sextar.”
- “Não vai ser hoje, infelizmente. Mas pega algo pra você tomar e vamos sentar ali fora, tô no meu intervalo.”
- “Claro, vamos sim.”, respondi já pegando uma Smirnoff ice na geladeira e indo junto com a gostosa para uma das mesas que ficava do lado de fora.
Ficamos ali por quase meia hora conversando. Ela me contou várias coisas a seu respeito. Tem 22 anos, se chama Melissa, mora com os pais, tem um filho, vive indo pro litoral onde moram os seus avós, por isso é amante de surfe. Tá solteira há pouco tempo e disse estar carente.
Durante o papo eu percebi que constantemente ela olhava pro meu abdômen, que devido ao calor, escorria um pouco de suor. Nem tinha reparado nisso, mas quando notei seu olhar direcionado pro meu tanquinho, ela tentou desviar. Mas ali já era tarde demais. Eu ia me aproveitar daquilo. Comecei então a ser um pouco mais ousado, elogiar mais, dar umas investidas. Do nada ela solta que o calor estava demais, que gostaria de poder trabalhar sem blusa, só de sutiã. Apenas com esse papo e o flerte maroto eu já estava ficando meia bomba.
Devido ao horário ela tinha que voltar pro expediente e eu pro apartamento, mas falei que passaria na volta do rolé pra dar um beijo nela de boa noite. Ela me chamou de fofo por isso e eu só pensando na fofura daquele rabo no meu colo rsrs. Peguei as bebidas, me despedi e voltei.
Durante todo o rolé, fiquei conversando com a Melissa pelo WhatsApp, pois havíamos trocado número. Rogerinho estava sentado do meu lado na mesa do bar, me cutucou para que eu respondesse à pergunta de um outro amigo, que eu nem tinha prestado atenção pois estava entretido no papo com a japa.
Quando estávamos pagando a conta do bar e nos preparando para ir a tal balada, recebi uma foto em visualização única. Paguei minha conta e fui no banheiro, aproveitei para abrir já imaginando o que poderia ser.
A gata estava no banheiro, posicionada em frente ao espelho, só de sutiã rosinha de renda e calça jeans. A camiseta do Oxxo estava em cima da pia e na legenda dizia:
        “Tá quente aqui, queria poder trabalhar assim.”
Elevei o nível da brincadeira, entrando numa cabine, tirando a camiseta, abaixando as calças e tirando uma foto em que pegava o meu abdômen, minha mala e as coxas. Enviei pra ela também em visualização única com a legenda:
        “E eu trocaria qualquer balada pra estar contigo, assim...”
Enquanto me vestia a resposta já veio, ela me pedindo pra deixar o rolé de lado e passar lá na loja. CARALHO. Ela me convidou pra ir pra lá mesmo.
Não pensei duas vezes, meti um migué na galera alegando estar com dor de cabeça, chamei um uber e fui direto ao encontro da japinha. Rogerinho ficou meio puto comigo, afinal combinamos de passar todo o fim de semana juntos e eu já tinha miado na primeira noite. Mas paciência, eu nem curto muito rolé sertanejo e na vida temos que ter prioridades, no caso, buceta.
Cheguei lá por volta de 01 da manhã. A rua já estava deserta e no local havia apenas um grupo de jovens fazendo esquenta. Provavelmente dali iriam para algum outro lugar. Entrei e dei de cara com a funcionária velha que estava trabalhando junto com a Melissa. Não falei nada. Fui até a geladeira, peguei uma Smirnoff ice, paguei e sentei na mesinha. Mandei uma mensagem avisando que já havia chego e recebi a resposta:
                “Aguenta aí, já vou descer.”
Poucos minutos depois veio a gostosa. Me deu um beijo no rosto e um cheiro no pescoço, me elogiando pelo perfume. Modéstia parte, sou bem cheirosão mesmo, todo mundo fala. Ela então disse que a outra funcionária ia embora 2h, que depois disso ela tinha uma surpresa pra mim. Perguntou se eu seria paciente e falei claro. Ficamos ali fora conversando, volta e meia ela entrava pra fazer alguma coisa, depois voltava. E isso se estendeu até o horário da outra vazar.
02 horas e 02 minutos. Melissa simplesmente abaixou as portas da loja, como se estivesse fechando. Mas claro que com as luzes acesas, qualquer um que chegasse ali ia perceber que tinha gente. Então ela pegou uma plaquinha escrito “Volto logo” e posicionou na lateral da loja, que era de vidro.
Perguntei:
- “Pow, tem câmera aqui. Tem certeza que você pode fazer isso?”
Ela respondeu:
- “Tá com medo, lindo?”
- “Medo não, preocupado com você. Tu disse que é sua primeira semana aqui. Se fizer uma merda pode ser mandada embora.”
- “Não tem problema não. Funcionários da madrugada tem direito uma pausa de 20 minutos. E como não podemos deixar a loja sozinha, o protocolo é fechar as portas durante esse tempo.”
- “Isso significa que só vou ter vinte minutinhos com você?”, falei fazendo um bico e cara de manhoso. Às vezes isso funcionava.
Ela respondeu:
- “Pode ter muito mais, se você quiser, grandão.”
O jeito como ela falava comigo me deixava excitado. Era um tom sexy, uma voz aveludada, suave, mas ao mesmo tempo erótica. Ela pegou na minha mão e foi me guiando para o fundo da loja. Passamos pelo estoque e ao lado do banheiro, tinha uma porta, a qual ela destrancou e entramos.
Lá tinha uma mesa com um computador, vários papéis, um sofá e mais alguns objetos espalhados. Muitos deles ainda embalados, afinal a loja era nova e eles ainda deveriam estar arrumando.
- “É aqui que a gente descansa.”, disse Melissa.
- “Bem aconchegante, eu diria. Mas meio quente, né?”
- “Verdade, deixa eu ligar o ar. Vamos ficar aqui de boa por um tempo, preciso relaxar. Vou fazer quase 24 horas de serviço. Eu mereço, não é?”
- “Claro que merece.”, respondi, e continuei: - “Uma massagem nas costas te ajudaria a terminar o turno melhor?”
- “Sem dúvidas.”
- “Mas com essa camiseta aí fica ruim. Pra massagem funcionar 100% precisar ser pele com pele.”
Enquanto as palavras saiam da minha boca, percebi que ela estava com os pelinhos do braço saltados, tinha se arrepiado. Estava sentada do meu lado, no sofá, e sendo guiada pela minha mão, começou a tirar a camiseta ficando só de sutiã. Comecei a massagear suas costas e sentir sua pele macia contrastando com as minhas mãos ásperas.
- “Então esse é o sutiãzinho da foto rsrs”, falei.
- “Ele mesmo, você gostou?”, ela disse.
- “Claro, rosa combina com você. Com o seu tom de pele. E aí, tá gostando?”, perguntei enquanto apertava suas costas com um pouco mais de intensidade.
Ela soltou um gemido que por si só já respondeu minha pergunta.
- “Acho que vou deitar aqui pra você continuar, pode ser?”, ela perguntou.
Respondi claro, e em seguida ela tirou o sutiã e se deitou de bruços. Continuei com a massagem só que agora percorrendo por toda a extensão de suas costas. Tentava também ir pelas laterais, chegando próximo de seus peitinhos. Fui descendo com a massagem para suas pernas e sem mais delongas, fui tirando sua calça. A calcinha era rosa, de renda, igual ao sutiã. Ela estava usando um conjuntinho. Quando vi aquela bunda diante do meu rosto fiquei de pau duro, tirei a camisa e a calça e continuei massageando aquele rabo, apertando e abrindo de levinho. Percebi que enquanto fazia isso, sua calcinha estava começando a ficar úmida e pedi para que ela virasse de frente.
Que visão incrível. Aquela mulher era um espetáculo. Seus peitinhos pequenos eram completamente proporcionais ao seu corpo. Os bicos eram rosados num tom mais escuro. A marquinha do biquíni contrastava com a pele bronzeada e o efeito de suas pequenas tatuagens, que eram frases, me deixaram doido. Tudo nela era perfeito e naquele momento eu não podia mais me controlar.
Subi por cima dela, me posicionado em seu colo e comecei fazendo uma massagem nos seus seios. De massagem não tinha nada, estava somente apertando aquelas tetinhas gostosas. Logo depois caí de boca e comecei a chupar. Mamava aqueles biquinhos, apertava de leve os dois peitos e pressionava-os contra a minha cara de bezerro safado. Percebia que ela estava gostando pois além dos gemidos, senti que sua buceta soltava caldo, quando fui com uma das mão até ela por dentro da calcinha. Era hora de descer.
Fui lambendo suavemente sua barriguinha, enquanto minha mão esquerda permanecia no seio dela. Quando cheguei até a calcinha, arranquei e ela me ajudou a tirar bem rápido, abri um pouco as suas pernas e dei de cara com a bucetinha mais gostosa que já tinha visto. Lisinha, carnuda, pequenininha e soltando mel. Comecei a passar a língua de leve, sem pressa, sentindo o sabor por toda sua extensão. Conforme pressionava, ouvia gemidos e aquilo ia me deixando ainda mais excitado. Comecei a enfiar a língua devagarinho, brincando com o clitóris, depois coloquei um dedinho e comecei a simular uma siririca. Depois de uns cinco minutos eu achei o ponto g da japinha, pois nesse momento enquanto a chupava, percebi que sua buceta ainda mais babada. Fiquei com o rosto todo melecado, e fazia questão de enfiar minha cara cada vez mais. Comecei a enfiar dois dedinhos na buceta, e ele gemia e pedia para que eu fodesse.
Não deu outra, levantei e trouxe ela comigo. Lasquei um beijão em sua boca, para que ela pudesse sentir o gosto do seu próprio melzinho. Lambi sua orelha, dando uma leve mordiscada e falei: - “Chupa esse caralho.”, colocando sua mão sobre a minha rola por cima da cueca.
Ela mesmo abaixou fazendo que a pica saltasse pra fora. Estava toda babada, cabeçona inchada e as veias evidentes. Ela veio como uma neném gulosa, expos toda a glande e começou a linguar. Ia da cabeça até a metade do meu pau, não conseguia engolir tudo pois tenho 20 cm, poucas conseguem. Enquanto mamava, segurava bem seu cabelão e empurrava sua cabeça, forçando para que ela tentasse engolir o máximo possível. Teve uma hora que exagerei e ela começou a tossir, pedi desculpas e continuamos. Ela babava meu pau freneticamente, eu estava quase gozando só com a chupeta e foi quando pedi para que ela se virasse, porque eu iria comer sua buceta.
Ela ficou de joelhos no sofazinho, se apoiando no encosto, enquanto eu posicionava a cabeça do meu pau na entradinha de sua xana. Dei umas pinceladas de leve e fui enterrando, devagar. A gostosa gemia, dessa vez mais alto. Perguntei se estava gostando e ela confirmou, com uma voz de gatinha manhosa. Fui empurrando a piroca pra dentro suavemente, sem deslizar por completo e conforme ela foi se acostumando, comecei a meter tudo. O vai e vem ainda estava suave, mas aquela bucetinha quente apertando meu pau me fez querer socar mais forte, então aumentei o ritmo enquanto segurava seus seios e a pressionava contra o meu corpo.
- “Tá gostando, sua cachorra? Tô atolando a piroca todinha em você.”, perguntei.
Ela não conseguia responder, só gemia, balançava a cabeça e dizia vai, vai, não para.
Ela estava me deixando louco e quando estava quase gozando falei pra mudarmos de posição.
- “Você não disse que tava carente? Vem cá que eu vou te foder igual namoradinho agora.”, disse pra ela enquanto deitávamos de ladinho no sofá.
Ficamos por uns 10 minutos só comigo socando nela daquele jeito. Meu braço esquerdo passava por trás da nuca dela, enquanto o direito apertava o seu peitinho. Eu conseguia empurrar os 20 centímetros nela daquele jeito, o que fazia com que ela sentisse toda a minha pentelhada roçando em sua bunda. Aumentei o ritmo das estocadas e a minha mão, que estava no seio, subiu para o cabelo dando uma puxada e chamando-a de filha da puta gostosa. Estava quase gozando novamente e parti pro gran finale.
Ficamos em pé, na direção da porta. Ela apoiou as mãos sobre a parede e eu abaixei, abrindo sua bundinha e linguando sua buceta, junto com seu cu. Metia uns tapas naquele rabo, dava umas mordidas de leve e tudo que eu ouvia era gemidos de uma gata faminta. Ela queria minha rola, e meu tempo de trégua tinha terminado. Voltei a socar na vagabunda em pé. Metia naquela xota babada e apertada até o talo, intercalando entre estocadas leves e rápidas. O ritmo estava intenso e eu senti a cabeça do meu pau inchando, pulsando lá dentro. Falei que ia gozar e perguntei se poderia ser dentro, ela disse que só se eu quisesse ser papai. Então tirei a rola, mandei ela abaixar e rapidamente comecei a tocar uma forte. Não demorou e eu estava jorrando leite na cara da japinha. A safada ainda abriu a boca, voou esperma direto em sua língua. Seu nariz, sua testa e seu cabelo também ficaram melados com meu sémen. No final, a safada veio limpando todo meu pau com a boca, chupou tudinho passando a língua pela cabeça e me fazendo delirar devido a sensibilidade.
Ela abriu a porta, foi até o banheiro peladona mesmo e voltou com algumas toalhas de papel pra gente se limpar. Aquela mina era doida mesmo.
Depois de nos vestirmos ela disse que precisava reabrir a loja e que infelizmente não dava pra eu continuar ali, mas que se pudesse, iria dormir de conchinha comigo. Demos um beijão na boca, ficamos abraçados por um tempo e fomos até a entrada da loja, onde nos despedimos.
Voltei para o apartamento feliz, saciado e com o gosto e o cheiro daquela buceta no meu rosto.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comi a japinha do Oxxo

Codigo do conto:
215481

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/06/2024

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