Se é para ser ator... #4

Sempre fui uma pessoa de fazer amizades fácil. Não demorou muito tempo para que eu começasse a criar vínculo com o pessoal do trabalho e a sair com eles. Um dos que eu mais gosto é o Joel, apesar de trabalhar comigo em Niterói, ele mora no Rio e é pra casa dele que eu fui, depois do rolé na Barra naquele sábado. O Joel é gay assumido e desde que entrei na loja, joga indiretas e dá em cima de mim, porém eu o deixei na friend zone. Só que de uns tempos pra cá, com aquele tesão que eu vinha acumulando por conta da situação no teatro e também por não estar comendo ninguém, comecei a olhar para ele com malícia. Reparei que ele tem uma bunda redondinha, farta, que deve ser boa de apertar, abrir e linguar. O Joel é um típico carioca, pele morena de sol um pouco mais clara que a minha, cabelo curto raspado nas laterais, lábios finos, tem covinhas quando sorri e é magrelo definido igual eu, a única diferença é que tem por volta de 1,70 de altura e eu sou uma girafa de 1,85 como vocês já sabem.
Quando chegamos ao apartamento do Joel, ambos levemente embriagados, fomos direto pro sofá jogar um videogame. Só que ele não conseguiu se concentrar e disse que ia dormir, mas que eu poderia ficar à vontade. Nisso ele tirou a camiseta, depois a calça jeans e ficou apenas com uma cuequinha vermelha super apertada que realçava ainda mais aquela bunda maravilhosa que ele tem.
O apartamento é bem pequeno e a sala é próxima do quarto, que não tem porta, então quando ele se jogou na cama e ficou de bunda pra cima eu consegui ver tudinho, pois estava sentado bem naquela direção. Ele virou de frente, pegou o celular e começou a mexer, reclamando que estava com tesão. Quando ele disse isso eu simplesmente desliguei o videogame, fui até o quarto e comecei a tirar minha roupa, ficando só de cueca também. Ele olhou aquilo e riu, depois falou:
- “Que isso Filipe, já tá com a cueca melada?
Eu olhei pra baixo e reparei que de fato estava melada, mas não por conta daquela situação e sim pelo que tinha acontecido no teatro mais cedo, eu estava com tesão acumulado aquela hora.
- “Não pow, devo ter mijado e não balancei direito...”, tentei desconversar.
- “Putz, é um saco quando caem essas gotas de xixi na cueca né. Odeio ficar molhado. Só gosto quando é de tesão...”, falou ele, com uma cara de safado.
- “Que que eu posso fazer pra te deixar molhado, então?”, falei, sendo mais sacana ainda.
- “Tu pode começar tirando essa cueca aí... sou doido pra ver o que você guarda. Pelo tamanho do pacote, deve ser...”
Antes que ele terminasse de falar, arranquei minha cueca e o pau já saltou pra fora, duro e levemente babado.
- “Caralho!”, exclamou e continuou: - “Eu sabia que você tinha uma bazuca no lugar do pau, tinha certeza.”
Eu perguntei: - “Como tu tinha tanta certeza assim?”
- “Você tem cara de pirocudo, seu filho da puta.”, disse ele rindo e vindo de joelhos pela cama, até chegar na ponta, onde eu já estava, peladão e com a pica apontando pra ele.
Ele abaixou e começou a me mamar, que boquete maravilhoso. Lembro de ir ao céu e voltar quando senti a primeira linguada dele. O safado era tão experiente que sabia exatamente como passar a língua em volta da cabecinha, depois no centro e logo em seguida engolir todo o pau. Intercalava isso com umas sugadas brabas nas minhas bolas e quando eu estava quase gozando, me veio na mente a cara do Fred dizendo “Você não pode gozar até quarta-feira.”. Pensei eita caralho!!!
Então tirei Joel, que estava de boca no meu pau, e falei para ele que era a minha vez. Posicionei aquela putinha de quatro e comecei a linguar gostoso seu cuzinho. Era rosado e sua bunda branca, o que dava um belo contraste com a pele bronzeada de seu corpo. Enfiei minha língua naquele rabo até ficar com ela dormente, intercalava com os dedos, uns beijos e umas cuspidas naquele cu que foi se abrindo cada vez mais para mim. Virei ele de frente, posicionei de frango levantando as suas pernas e comecei a dar uma mamada naquela rola (que também era grande) enquanto enfiava meus dedos no cuzinho dele. Minha piroca babava pra caralho e meu saco já doía de tanto tesão. Continuei mamando e dedando o Joel de forma intensa, até que ele estava quase gozando e falou:
- “Ainnn, tô quase gozando caralho... para, se não eu não vou aguentar.”
Tirei a boca do pau dele, mas continuei atolando os dedos em seu cuzinho enquanto falei: - “Não tem problema bebê, quero te fazer gozar gostoso.”
- “Mas você não vai me co....”, disse ele sendo interrompido pelos seus próprios urros de tesão. O viadinho estava gozando, pois eu havia caído de boca no pau dele de novo e continuei enfiando 3 dedinhos naquele cu. Minha intenção era fazer ele gozar logo pois eu não poderia gozar também. Não naquele dia, então sabia que se eu fosse comê-lo, não ia aguentar segurar, porém eu precisava deixá-lo satisfeito.
Depois da gozada monstra eu levantei, peguei papel e limpei ele todinho. Voltei pra deitar ao lado dele, minha piroca ainda estralava de dura e ele perguntou:
- “Você quer que eu te mame também? Achei que você ia me comer.”
- “Não precisa bebê, vamos só relaxar.”, falei enquanto fazia cafuné e o abraçava. Então dormimos.
No dia seguinte eu acordei como uma puta sensação estranha, parecia que eu carregava umas anilhas de 15 quilos presas no meu saco. Não era uma dor ou algo insuportável, mas era uma ardência nos bagos, sensação semelhante a quando eu ficava nos pegas com a Milena e voltava pra casa doido para bater uma. Dessa vez eu não ia poder resolver dessa forma, então era melhor eu levantar e ir embora logo, antes que o Joelzinho insaciável acordasse e me fizesse papá-lo de café de manhã.
O restante do dia foi tranquilo, voltei pra casa, trabalhei e quando saí fui comer nas barraquinhas de Icaraí com a minha tia. Sempre costumamos passar um tempo junto aos domingos. Quando voltei para casa fiz uma ligação de vídeo com a minha mãe, contei um pouco das novidades e logo depois fui dormir.
Nos dias seguintes foi quando a situação apertou pois encontrei com a Milena e nos pegamos gostoso, ela estava doida para me mamar e eu não deixei, não poderia correr o risco de ejacular e descumprir o que o Fred tinha me pedido. A Milena ficou meio puta comigo em um desses dias, achou que eu não estava mais tão afim dela. Mas mal ela sabia que eu estava sim, doido pra fode-la todinha, mas que no momento eu estava impossibilitado até de aliviar. Na terça-feira à noite recebi uma mensagem no WhatsApp de um número desconhecido, quando abri e fui ver era o Ulysses dizendo:
        “Ansioso pra amanhã, meu pupilo?”
Caralho, eu era o pupilo daquele gostoso. E por quê eu deveria estar ansioso. O que iria rolar de especial?
Respondi e trocamos mais algumas mensagens até que ele se despediu, pois ia dormir. Eu deveria fazer o mesmo afinal trabalharia de manhã cedo no dia seguinte, mas ao invés disso fui até o Instagram e colei o nome e sobrenome do Ulysses. Achei o seu perfil e fiquei dando uma stalkeada. Ele era gato para um caralho, branquelo do cabelo castanho tão claro que parecia loiro, assim como a sua barba. Os pelos no corpo dele também eram claros, e nas fotos sem camisa, com a claridade do sol, ficava a coisa mais linda. Rolei pelas fotos. Tinham várias com o namorado, o que me deixou até surpreso, pois ainda não tinha assimilado o fato dele ser homossexual assumido, o cara parecia hétero. Mas meu foco ficou nas fotos de sunga, algumas de costas e outras deitado, um tesãozinho.
Foi impossível não ficar excitado vendo aquilo, minha piroca começou a pulsar sozinha dentro da cueca, fiquei imaginando o motivo dele ter me mandando mensagem, certamente deve ter pego o meu número com o Jorge. Enfim, minha mente viajou e se eu pudesse, teria batido uma naquele dia. Só desliguei o celular e tentei dormir.

CONTINUA...


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Comentários


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morsolix Comentou em 27/06/2024

Será que ele não desconfia que querem usa-,lo? rsrsrsrsrsrs....

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rodrigokayky Comentou em 27/06/2024

Tô amando essa história. Ansioso pra continuação




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Se é para ser ator... #4

Codigo do conto:
215478

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/06/2024

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