Se é para ser ator... #3

Acordei sem querer acordar, pois estava em um sonho erótico maravilhoso onde eu comia o Ulysses, depois a Milena (minha vizinha gostosa) e depois juntávamos os três e fazíamos uma putaria daquelas, comigo chupando o rabo dos dois, depois os dois me mamando, as duas boquinhas beijando e lambendo meu pau desde a base, até a cabeça, onde se encontravam e davam um beijão......... despertador. Ah caralho! Eu acordei.
Cara, a vida de um jovem recém saído da adolescência é uma porra né? Você bate uma, daqui a pouco já dá vontade de bater outra, você dorme e acorda com tesão. Eu estava doido pra comer a minha vizinha, estava doido pra comer o Ulysses e acho que se bobeasse, naquela época, eu comeria até a minha tia rsrs.
São consequências da vida, os hormônios estavam a flor da pele e para completar tinham aqueles dois coroas no teatro que estavam fazendo aquilo comigo. Não sei se era algum tipo de provocação, um teste ou realmente um procedimento padrão para iniciar novos atores. Só sei que bem ou mal eu teria que continuar e me esforçar, pois eu sei que é naquele lugar que vou encontrar a porta de entrada pro universo que sempre sonhei.
A semana voou e eu não tive mais contato com o Ulysses, nem com o Fred. Fiquei sabendo que o Fred aplica somente uma aula aos sábados, as demais eram todas ministradas pelo Jorge e outros professores, os quais acabei conhecendo nos dias seguintes em que estive no teatro. Tinham duas professoras mulheres, Rita e Laura, que foram muito gentis e atenciosas comigo, recém chegado. Rita era uma senhora de quase 60 anos, branca e com uma verruga ao lado do nariz, portadora de um currículo impecável o qual nos mostrou na primeira aula. Já Laura era uma mulher na faixa dos 40, morena e esbelta, bailarina profissional e responsável pelas aulas de expressão corporal. Em sua primeira aula descobrimos que ela foi uma das bailarinas do Faustão lá na década de 90. Vale lembrar que eu era o novato, mas os outros alunos não estavam ali a muito tempo, as turmas tinham iniciado há pouco tempo então muitas aulas estavam acontecendo pela primeira vez. Foi ótimo para eu conhecer os professores e os meus próprios colegas de turma. Fiz amizade com a maioria das pessoas que eram de todas as idades, desde os mais novos como eu até os cinquentões.
Na sexta-feira, após a última aula do dia, estava me preparando para ir embora e enquanto arrumava as minhas coisas, percebi o Jorge caminhando até mim. Antes que ele falasse algo, eu mesmo perguntei:
- “E aí seu Jorge, como acha que eu tô me saindo? Fui bem hoje?”
- “Garoto, senhor tá no céu. Me chama de Jorge e sim, claro que você foi bem. Eu sabia que você ia desenrolar facilmente, reconheço um talento de longe, mas não imaginei que seria tão rápido.”, ele respondeu.
- “Eu também tô surpreso, cada diz que passa me sinto mais a vontade aqui. Tô curtindo conhecer o pessoal também.”
- “Isso é ótimo, fazer amigos é importante para o processo. Agora escuta, amanhã é dia de apresentação, tem um mini roteiro com vocês, certo?”
Confirmei. Tínhamos recebido o pequeno roteiro dias antes, divididos em grupo de 4 pessoas. Era algo bem básico, encenaríamos dois casais de amigos que brigavam por conta de um cachorro, algo meio bobo, mas fundamental pra treinar nossas habilidades naquele início.
Jorge prosseguiu: - “É importante se dedicar bastante, mesmo sendo algo simples, porque você sabe que a aula é com o Fred, né? E que ele está analisando a possibilidade de te colocar em um papel importante naquela peça lá, lembra?”
- “Aquela que vai falar de nudez e tal, lembro sim. Mas como vai ser isso mesmo?”
- “Exatamente. Não podemos dar muitos detalhes ainda, mas logo você saberá. Isso se você de fato conseguir o papel. Então foca, meu garoto. Até amanhã.”
Me despedi e fui embora pra casa.
No dia seguinte, acordei sob o sol estonteante do Rio de Janeiro. Fui logo tomar meu banhão, sentindo aquela luz passando pelo vitrô do banheiro e me enchendo de vida. Eu estava muito feliz e animado, tinha pego folga no trabalho e passaria a manhã inteira só decorando meu texto para em seguida, pegar meu busão rumo ao teatro.
Chegando lá, por volta do meio dia, já tinha um pessoal e quando foi quase 13h, o horário de começar a aula, encheu ainda mais. Aos sábados deveriam juntar mais turmas, porque não tinha só a minha galera ali, era um papo de 30 ou 40 pessoas. Mas foi legal, porque assim que o Fred chegou e cumprimentou todo mundo já iniciamos os trabalhos. A apresentação funcionou assim: todos sentavam nas cadeiras enfileiradas como se fosse uma plateia mesmo, o Fred ficava na mesa dele que estava posicionada na lateral e o grupo da vez ia pra frente e realizava a cena, que em média durou 10 minutos cada. Os primeiros grupos foram apresentando, era uma galera que já deveria estar em um nível mais avançado, eles mandavam bem e tudo soava com naturalidade. O meu grupo apresentou no meio, meus colegas de cena eram meio fraquinhos e fez a qualidade da apresentação decair um pouco, mas ainda assim ouvi um elogio do Fred no final, ele disse “Muito bem garoto” e aquilo me deixou muito feliz. Pensei porra, eu preciso agradar esse velho rsrs.
Ao final das apresentações, Fred analisou individualmente grupo por grupo, deu vários toques e muitas dicas para as próximas. Inclusive, recebemos um novo mini roteiro para a apresentação da semana seguinte. Logo após, iniciou-se uma aula sobre como construir e analisar um personagem, que foi muito interessante. Era legal a forma didática que o Fred tinha para lecionar, o cara nasceu para isso mesmo. Ficamos na aula ao longo de toda a tarde e quando foi por volta das 17h o Fred fez suas considerações finais e encerrou o dia.
Enquanto todos iam saindo ouvi a frase que eu já estava esperando:
- “Filipe, fica mais um pouco pra gente bater um papo.”, disse o Fred.
Sentei de frente para a mesa dele e começamos a conversar sobre o meu desempenho naquele dia. Enquanto isso, dois alunos terminavam de arrumar a sala, guardando as cadeiras e arrumando o espaço, imagino que eram alunos mais antigos pois auxiliavam o Fred durante as aulas. Não durou muito e eles foram embora. O papo seguia:
- “Infelizmente o grupo que você caiu não ajudou, mas isso foi até bom para destacar o seu talento diante dos demais.”, o coroa falou.
- “É, a galera parece que ainda tá meio tímida, mas fiquei feliz com o resultado final. Dá pra melhorar, e vamos...”
- “E você não tá mais tímido? Pelo que eu percebi tem se soltado bem.”
- “Tô me sentindo bem mais a vontade, até falei sobre isso com o Jorge ontem.”
- “É verdade, o Jorge tem me passado cada detalhe sobre a sua evolução. Você é uma das nossas promessas para a próxima peça que vai se chamar A Magia da Nudez. Inclusive, ele e o Ulysses me passaram o relatório de como foi o seu teste de expressão facial. Você se saiu bem... disseram que é bem expressivo.”
- “Pow, eu fico feliz. Foi meio estranho no começo porque você sabe, não imaginei que iam colher até minhas expressões de tesão rsrs. Mas deu tudo certo, consegui por pra fora.”
- “A intenção é que você ponha tudo pra fora mesmo.”
Senti um clima de malícia no ar e no olhar daquele coroa, mas tentei agir com naturalidade. Perguntei:
- “Mas sobre essa peça, o senhor disse que é sobre nudez. Como vai funcionar? Todo mundo vai ficar peladão?”
- “Alguns, sim. E você tá nessa lista. Mas vou te explicando aos poucos, porque você vai precisar de um treinamento severo se quiser exercer o papel.”
- “Treinamento? De que tipo?”
- “Vou te mostrar, tira essa camiseta e essa bermuda aí. Fica só de cueca que eu já volto.”, disse o grisalho levantando e retirando-se da sala. Ele desceu até o hall de entrada do teatro para trancar todas as portas, voltou em poucos minutos e assim que entrou, passou a chave na sala em que estávamos também. Isso estava se tornando algo comum, mas sempre me batia um certo gelo na espinha pensando que ele poderia fazer algo comigo, do tipo me matar...sei lá.
- “Muito bom, garoto. É legal poder analisar o corpo dos meus atores com cautela. Conferir cada parte específica...”, Fred foi dizendo isso enquanto andava em volta de mim, que estava em pé e bem próximo da mesa dele.
Continuou: - “É importante se atentar aos detalhes, isso ajuda o nosso roteirista a descrever melhor as características do personagem. Você tem esses pelos ralinhos aqui no peito...”
Ele foi passando o dedo de leve no centro do meu peitoral, que deslizou até o meu mamilo direito, depois para o esquerdo. Em seguida foi descendo pelo meu abdômen.
- “Esses quadradinhos destacam a sua força natural. Um abdômen masculino, rígido e desenhado...”
Agora ele abriu as mãos e ficou alisando a minha barriga com a palma da mão, depois voltou a fecha-la e somente com o dedo prosseguiu deslizando-o pelo meu “caminho da felicidade”.
Então disse:
- “Esses pelinhos aqui, são até mais grossos do que o do seu peitoral...”
Fred voltou a tocar nos meus peitos, dessa vez apertando e novamente descendo as mãos, continuou dizendo:
- “Deve ser porque já estão se aproximando dos pentelhos né, bem aqui em baixo.”
Ele tocou na região do meu púbis por cima da cueca. Nesse momento meu pau estava ficando meio bomba. Eu estava usando uma cueca preta do tipo slip, da lupo, e ele pegou o elástico e puxou, olhando de cima para os meus genitais que estavam guardados. Disse:
- “E pelo que me lembro do seu teste, uma boa quantidade de pentelhos, não é mesmo?”
Sem pedir permissão, Fred foi abaixando minha cueca e não pediu para que eu tirasse, simplesmente deixou ela ali nos meus pés, se afastou um pouco e ficou me analisando, de cima abaixo, com uma cara de mistério e desejo. Eu estava meio sem reação, o coração acelerado, sem saber para onde olhar, sem coragem para encará-lo, desviando os olhares para a mesa e para o chão. Com as mãos para trás, a piroca meia bomba caída para esquerda e com a glande semi-exposta.
Fred seguiu expandindo sua análise:
- “Mas não pense que isso é um problema, garoto. Na verdade, é uma solução. Essa pentelhada toda que você tem aí representa sua masculinidade. Mostra que você não é mais um garotinho e sim um homem, viril e pronto pra exercer suas funções naturais.”
Quando ele falou isso, foi inevitável, meu pau começou dar umas pulsadas, querendo ficar totalmente duro. A cabeça já estava quase toda pra fora, e meu cérebro não processava o motivo de eu estar excitado com aquela situação, afinal, todo o meu sangue parecia estar percorrendo direto para minha pica.
- “Por falar nisso, quando foi a última vez que você exerceu sua função natural de macho, Filipe?”, disse ele.
Respondi: - “Ontem.”
- “É mesmo, com quem?”
- “Bom, sozinho. Eu tô ficando com uma vizinha minha, mas sabe como é, tamo na fase dos pegas, sarros. Quando a mãe dela chamou e ela precisou voltar pra casa, eu fui pra minha e tive que bater uma pensando naquela gostosa.”
- “Ela é gostosa mesmo? Bundão? Peito bom? Você já apalpou?”
- “Eu sempre pego naquele rabo, e ela já me mostrou os peitinhos várias vezes. Até mamei.”
Enquanto eu falava isso lembrei do dia em que nos pegamos em baixo do prédio dela. Era de madrugada, a Milena estava usando uma daquelas blusinhas tomara que caia e abaixou um pouco, deixando seus peitões pra fora, eu comecei a mamar igual um bezerro enquanto ela batia uma pra mim. Gozei ali mesmo. Só que, enquanto minha mente recordava tudo isso, meu pau estava latejando bem na frente daquele velho e de quebra, escorrendo uma baba. Foi quando ele se aproximou de mim e segurou meu pau.
- “Que delícia deve ser você pegando uma novinha. Deve delirar, só de lembrar já tá escorrendo baba aqui ó...”, disse Fred passando o polegar em volta da cabeça da minha rola, espalhando toda aquela baba e me deixando lubrificado naturalmente.
Fiquei delirando de tesão quando ele fez aquilo, deu uma sensação boa do caralho, uma vontade de simplesmente pegar na rola e bater uma ali mesmo, gozar na frente daquele coroa filho da puta, porque eu acho que é aquilo mesmo que ele queria. Meu instinto falou mais alto e eu e já ia pegar no meu pau quando ele segurou meu braço, reposicionou para trás e disse:
- “Calma aí, garoto. Não tá achando que vai bater uma aqui e gozar na minha sala né, porra?” disse ele, rindo.
Continuou: - “Inclusive é sobre isso que eu quero falar com você.”
Incrível como eu simplesmente obedeci aos comandos dele, continuei com os braços para trás como se fosse um súdito e ele, o meu senhor, que loucura. Eu sempre fui de respeitar os mais velhos, sempre tive muita educação e acho que me comportei daquela maneira com ele por conta disso. Ele sabia como impor respeito e eu simplesmente acatava todas as suas ordens e comandos sem ao menos perceber.
- “Filipe, você é jovem, deve estar com a testosterona explodindo e os hormônios gritando, espalhados por esse corpo. Mas mesmo assim, para o papel que planejo te entregar, você vai precisar estar com muita energia. Não vai poder se desvirtuar, durante o período em que estivermos em cartaz.”
Meio confuso, perguntei: - “Como assim, me desvirtuar?”
- “Você sabe, ficar batendo punheta, transando. Digamos que você vai ter que se resguardar. Acumular energia e desejo sexual. Tudo isso porque o seu personagem terá muitas cenas de nudez e em algumas delas, você vai precisar estar com o pênis 100% ereto.”
Quando ele falou isso eu fiquei abismado, porque jamais imaginei que estrearia em uma peça de teatro nu e muito menos de pau duro. Porra, como vou falar pra minha tia vir me assistir, desse jeito? Esses pensamentos invadiram a minha mente.
Fred continuou:
- “Sabe como funciona uma rotina quando estamos em cartaz, né? São duas, às vezes até três apresentações no mesmo dia. Durante todo o final de semana. Sexta-feira, sábado e domingo. Se você não estiver com toda a sua energia guardada, para que fique ereto prontamente, quando necessário, você vai precisar tomar viagra e sabe que isso não é seguro e nem legal. Você não quer isso, quer?
- “Não senhor, não quero não.”, respondi.
- “E você quer muito esse papel, não quer?”
- “Sim.”
- “Pois saiba que esse pode ser o primeiro de muitos. O início de uma carreira brilhante. Começo a prever um futuro espetacular pra você, garoto.”
A piroca voltou para o estágio meia bomba, deu uma leve abaixada por conta das últimas informações recebidas. Não é fácil estar diante da realização de um sonho, mas com esse empecilho de ter que ficar pelado e galudão diante de uma plateia. Na verdade, tudo aquilo era muito surreal e eu não estava processando bem a ideia.
- “Só que pensando nisso, você vai ter que praticar o resguardo. Vamos ter que exercitar isso ao longo dos ensaios e das próximas aulas. Por exemplo, nosso próximo encontro será na quarta-feira. Eu não quero que você bata uma, muito menos transe daqui até lá. Combinado?”, disse Fred.
- “Porra senhor, aí tu me fode.”, argumentei automaticamente, pensando em ter que ficar sem minha punheta diária. Continuei tentando remendar minha rude reação:
- “Me desculpa, senhor. É que você sabe como é a gente né, eu bato uma bronha todo dia, às vezes mais de uma. Eu não tenho transado, falta tempo pra isso então o que me salva são as punhetinhas. Não sei como ficar sem isso.”
Fred então exclamou:
- “Calma, molecote!” aos risos. – “Não precisa se desesperar, o que eu estou te pedindo é apenas um teste. Você vai ficar sim esses três ou quatro dias sem gozar porque eu quero ver como vai ser sua reação, como você vai funcionar. Se você não quiser fazer isso, tudo bem, eu não vou forçar. Mas quero que lembre qual é o seu objetivo aqui e o que vale mais pra você. Você quer ser ator? O quanto você vai se dedicar para isso?”
O que ele disse me fez refletir, e logo em seguida ele prosseguiu dizendo:
- “Filipe, muitos jovens como você me procuram todos os dias querendo oportunidades. Mas infelizmente, não há demanda pra isso. E mesmo assim, muitos apenas acham que querem, mas não querem de verdade. Quem almeja algo genuinamente não se importa em se abdicar de algumas coisas.”
Pensei em uma frase que minha mãe sempre dizia, sobre sempre haver sacrifícios na vida. Eu realmente queria ser ator, poder trabalhar com isso e me sustentar através da arte, dar uma boa condição de vida para minha mãe, que me criou praticamente sozinha. Enfim, eu simplesmente concordei com o velho.
- “Tudo bem, vou fazer como senhor quiser.”
- “É sobre isso que estamos falando garoto, entrega, dedicação e coragem. Você acaba de ganhar muitos pontos comigo.”, disse Fred, vindo em minha direção me abraçar.
Senti o cheiro dele, que era bom, típico daqueles perfumes importados. Senti também o bafo quente dele no meu pescoço. Ele gostava de me dar abraços demorados, só que ele estava vestido e eu completamente pelado, minha pica roçava na camisa dele e na barriga de cerveja que ele tinha.
- “Agora guarda essa piroca aqui e vamos pra casa. Chega por hoje.”, disse ele dando um tapa de leve na minha rola.
Levantei minha cueca, coloquei minha bermuda, camiseta, Fred apagou todas as luzes, saímos em direção do hall de entrada do teatro. No caminho ele explicou que as próximas duas aulas, referente a segunda e terça, seriam com a professora Rita e que voltaríamos a nos encontrar novamente na quarta. Disse também que Jorge e Ulysses estariam com ele. Minha mente já viajou pensando no que iria acontecer, com aquele gostoso branquelinho do Ulysses junto.
Fomos até o carro dele, uma BMW incrível, enorme. Me deu carona até a Barra da Tijuca, onde eu ia encontrar uns amigos e curtir um pouco o sabadão. Agradeci pela corrida e antes de descer do carro, ele posicionou a mão sobre a minha coxa e disse:
- “Não vai esquecer do nosso combinado, garoto?”
- “Não, não vou. Relaxa...”, respondi.
- “Esse é o meu ator.”
Despediu-se sorrindo e em seguida, arrancou com o carro.
CONTINUA...

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Comentários


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engmen Comentou em 26/06/2024

A qualidade da escrita por si só já é excitante. Sabe como cativar quem lê...

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morsolix Comentou em 26/06/2024

Velhote pervertido e ator ingenuo




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Nome do conto:
Se é para ser ator... #3

Codigo do conto:
215390

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/06/2024

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