Meu nome é Thays, completei 18 anos recentemente, tenho olhos esverdeados, corpinho violão, 55Kg e sou muito extrovertida. Meu grande sonho era poder completar maior idade e tirar minha habilitação para poder dirigir, pois seria de grande ajuda no meu deslocamento até a faculdade. Logo após meu aniversário implorei ao meu pai, dar-me algumas aulas básicas de direção para que eu tivesse um rendimento melhor e mais rápido na auto-escola. Papai que tem 47 anos, é bem conservado, charmoso e logo sugeriu que fossemos no próximo feriado a um estacionamento localizado em frente a um grande campo de futebol, para que eu pudesse ter contato prático com o carro. Eu não via a hora de chegar o dia de nossa aula, pois além do papai ser um ótimo motorista, ele é muito paciente e, sobretudo, entende das dificuldades enfrentadas quando se é principiante. No feriado de 1° de maio, fomos ao local mencionado e começamos a aula. Eu estava com um short de malha bem colado, dando pra destacar minha calcinha e uma blusa também de malha acima do umbigo. Inclusive, meu pai até comentou que eu estava um tesão. Durante as explicações iniciais percebi que papai estava olhando para minhas pernas e meus seios, mas isto não me incomodava, pois me sentia bem protegida estando ao seu lado. Após 2 horas de aula, retornamos para casa e ao chegar-mos, papai apenas comentou que eu estava uma mulher muito sensual e provocante. Combinei logo nossa próxima aula e confesso que fiquei gostando de seus comentários, pois por alguns instantes eu havia esquecido que era meu pai. No sábado marcado, acordei cedo, coloquei um short jeans desfiado na bainha, bem curtinho e logo que meu pai viu, ficou observando sem palavras. Durante as aulas ele estava meio atrapalhado e sem jeito, então lhe perguntei o que estava acontecendo. Ele disse que mesmo sendo seu pai, ele era homem e que eu estava tirando sua concentração, pois estava ficando excitado ao ver-me com aquela roupa provocante. Perguntei-lhe o que poderíamos fazer naquele momento, porque eu também estava excitada com seus olhares e sem o menor pudor, meu pai convidou-me para irmos a um motel a fim de conversar melhor sobre o assunto, já que estava difícil continuar a aula naquele dia. Ao chegarmos ao motel que ficava bem próximo de onde nós estávamos, fomos tomar banho juntos e pude perceber o quanto meu pai estava excitado. Seu membro era avantajado e como eu também estava excitada, esfolei a cabeça da jeba e comecei a chupar, com ele falando: -Chupa filha, chupa seu paizinho, chupa gostoso! Papai urrava, gemia, falava depravações e não demorou muito pra ele gozar em minha boca. Pela primeira vez, bebi com maior gosto o esperma de um homem, não desperdiçando nem uma gotinha. Abraçamos-nos e fomos conversar na cama, onde ficamos aproximadamente 1 hora e tive a idéia de telefonar para casa pra comunicar que iríamos demorar um pouco mais. Foi uma conversa difícil, já que esbarrava em vários preconceitos que evidenciava o pudor, o proibido e consequentemente, o incesto. Falei ao papai que eu já havia transado com os namorados que tive, mas que eu nunca tinha sentido algo parecido, pois naquele momento eu não estava com o pai e sim com um homem muito experiente e sedutor. Papai ficou mais aliviado e vendo que já estava novamente com o membro enrijecido, abocanhei novamente e me posicionando para um 69. Era como colocar na boca num pepino daqueles bem grossos, pois ia até a garganta. Minutos depois, tentei beija-lo na boca, mas ele não permitiu, talvez por vergonha ou preconceito. Confidenciou que minha mãe adora chupa-lo e é viciada em sexo anal. Logo eu entrei em êxtase e pedi a ele para penetrar meu rabinho, pois também é tarada nessa modalidade. Papai ficou receoso com meu pedido, mas decidiu tentar e após muita saliva em seu pau, ele começou a penetração. Sentia meu cuzinho se dilacerado, porém só de pensar que era meu pai, um prazer incontrolável tomava conta de mim e superando a dor com muito prazer. Após muita paciência e carinho, meu pai começava a bombar com todo seu vigor em meu rabinho. Estávamos totalmente descontrolados pelo prazer e ele logo me pediu: – Fica de quatro filha, quero fazer do jeito que faço com sua mãe! Então respondi: – Enfia pai, come meu cuzinho com vontade! Me rasga…! Fode meu rabo com toda força…! Papai bombou com muita intensidade e por vários minutos. Parecia um cavalo transando com uma égua. Eu estava com cabeça enfiada no travesseiro e sentia meu ânus sendo deflorado pela jeba do papai. Logo depois, ele anunciou que ia gozar. Então, gozamos praticamente juntos… Papai encheu meu reto de esperma e imediatamente, mas logo após tive que correr para o banheiro, senão eu iria defecar na cama. Foi uma loucura o que havia acontecido, uma coisa difícil de acreditar! Saímos outras vezes para as aulas de direção e logo após, partíamos para o motel onde transávamos intensamente, com muito vigor e carinho. Descobri que minha admiração pelo meu pai é muito mais que paterno, na realidade é puro tesão. Hoje já estou com minha habilitação e um novo namorado, mas sempre que pinta uma oportunidade, eu e meu velho transamos lá em casa mesmo, sem que ninguém perceba, pois sou adepta em sexo proibido.
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