Antes, ficava furiosa quando alguém no colégio me chamava de tampinha. Mas fui aprendendo a me controlar pra que as coisas não viessem a piorar; pois sabia que seria bem pior se eu continuasse a brigar como antes. Não era feia; mas era meu tamanho que me deixava às vezes frustrada: 19 anos tinha só 1,50 m e 41 k… Apesar de ter um corpinho todo certinho: Peitinhos salientes, cintura fina e uma bundinha redondinha que parecia que eu carregava duas bolas de futebol na bunda. Morava na cidade com minha mãe enquanto meu pai vivia na chácara onde ele, além das plantações de verduras, criava galinhas e porcos. Quando ele vinha nos visitar e normalmente dormir de um dia por outro, eu sabia que ele ia ficar trancado no quarto com minha mãe por horas… Adorava ficar do lado da porta ouvindo os gritinhos da minha mãe enquanto transava com meu pai… Gritava tanto por Deus que parecia que o mundo ia acabar… (risos). Muitas vezes meu pai também me levava pra ficar dois ou três dias com ele na chácara… Era fascinada pela natureza e gostava de me sentir livre sentindo o cheiro do mato e de terra molhada. O único cheiro que não gostava era do chiqueiro onde devia ter mais de vinte porcos. Meu pai veio na cidade num sábado de manhã pra comprar mantimentos e me levou pra chácara. Estava sentada na varanda vendo o espetáculo que era meu pai sem camisa cortando lenhas com um machado… Ele com 45 anos; 1,90 m e uns 110 k de puros músculos me faziam admirá-lo, como se ele fosse um gladiador, lutando com vários leões ao mesmo tempo com aquele seu grande machado. Bastou que ele falasse que tinham nascidos quatro leitõezinhos, para que eu, mesmo não gostando do cheiro, fui até ao chiqueiro… Vendo aquelas coisinhas lindas, pequenas, correndo dentro daquele cercado e apesar do lugar estar todo cheio de lama fedorenta, resolvi subir no cercado de madeira. Só não esperava que a madeira fosse quebrar e eu me estatelar dentro do chiqueiro e, ainda por cima, bem no meio daquela lama preta… Desesperada, tentei me levantar por umas duas vezes e voltei a cair. Já não tinha mais onde a lama grudar no meu corpo que parecia até que minha alma estava suja. Até com minha cara toda suja (olhos e boca); não tive nem como gritar… Minha sorte foi que os porcos assustados começaram a fazer uma algazarra tão grande que meu pai veio correndo ver o que estava acontecendo. Sem conseguir abrir meus olhos e a boca, só ouvia meu pai e o sentia puxando-me pra fora do chiqueiro pelo braço: – O que aconteceu Betina? Ao sentir um jato de água bater no meu rosto e após eu mesma passar a mão, limpando mais ou menos é que comecei a reclamar vendo meu pai segurando uma mangueira jogando água em mim: – Que nojo pai… Que nojo… Por eu estar numa situação que pra mim era de vida ou morte, nem me importei de meu pai tirar minha camiseta. Estava sem sutiã e logo senti sua grande mão esfregando meu corpo e até meus peitinhos pra tirar a lama. Depois, mesmo ainda muito suja, mas já um pouco mais calma, deixei que ele tirasse meu tênis e as meias… Quando ele começou a puxar a bermuda preta de lama dei uma travada nas minhas pernas: – Calma filha; preciso tirar toda sua roupa pra poder te lavar direito… Só que desceu bermuda e a calcinha junto… Ao olhar direito pro meu próprio corpo achei até que meu pai estava fazendo a coisa certa. Fiquei dura igual a uma pedra e ele foi jogando água com a mangueira e passando a mão por todo meu corpo: Peitinhos; bundinha e coxas… Mas quando ele passou a mão na minha xana e senti até seu dedo bem na portinha é que soltei: – Uuuiiiiiii pai… Ele rindo e me pegando no colo: – Agora vamos lá pra dentro que vou lhe dar um banho direito! Ele entrou na casa me carregando peladinha e ao chegarmos ao banheiro e vendo-o abrindo o chuveiro: – Pode deixar que agora eu me lave sozinha!… Ele pegando meus cabelos que batiam abaixo dos meus ombros me mostrando as pontas: – Você já viu como estão seus cabelos? Vai conseguir lavá-los sozinha? Eles ainda estavam bem sujos de lama e resolvi assumir que não estava com um pingo de vergonha do meu pai: – Então tá pai… Ajude-me a passar o xampu!… Ele sem se importar de molhar sua bermuda, entrou no box e foi esfregando as mãos nos meus cabelos e após tirar bem a sujeira começou a passar com xampu… Foram mais de 5 minutos e depois ainda foi com o condicionador… Mais alguns minutos, e quando ele ficou na minha frente e que fui reparar aquela coisa enorme marcada na sua bermuda molhada… Parecia que ele estava escondendo uma garrafa de refrigerante dentro da bermuda. Ele, pegando a esponja e o sabonete fechou o chuveiro e iniciou uma esfregação geral por todo meu corpo… Era inexplicável o que passei a sentir. Estava tão gostoso que cheguei até a afastar minhas pernas uma da outra pra ele conseguir colocar a mão e lavar bastante minha xaninha… Fiquei até com minhas pernas bambas. Foi ele que depois enxugou todo meu corpo e após esfregar bastante a toalha nos meus cabelos, me fez enrolá-la na cabeça e me pegando novamente no colo foi me levando até ao quarto onde eu dormia… Colocou-me sobre a cama e ele me vendo sorrindo: – Pronto; filha… Agora você está limpinha!… Eu ali toda a vontade na frente do meu pai: – Obrigada pai… Se não fosse você eu estaria até agora na lama sem conseguir nem andar. (risos)!… Ele reclinando o corpo e apoiando a mão logo abaixo nos meus peitinhos me dando um beijo: – Gostei de poder cuidar de você… Você é o maior tesouro que eu tenho nessa vida!… Quando ele saiu do quarto, fiquei até triste por ele não ficar mais um pouco comigo. Mas quando ele levantou, notei que ele estava ainda com aquele volume enorme na frente da sua bermuda… Sabia exatamente o que era aquilo. O estranho é que fiquei ansiosa pra que meu pai viesse me buscar novamente para me levar à chácara… Um mês depois é que fui e passei a ter uma necessidade enorme de que ele me visse novamente peladinha. Sabendo que ele não ia demorar, para entrar em casa e ir tomar seu banho; de propósito fui à frente e deixei a porta do banheiro escancarada. Ele entrou somente uns 15 minutos depois e sem nenhuma cerimônia alguma, chegou ao banheiro: – Quer que eu lhe ajude no banho filha? Abri a cortina um pouco olhando aquele baita homem ali parado, intimamente fiquei toda assanhada: – Quer me ajudar a lavar meus cabelos? Ele mais que depressa entrou no Box e já foi lavando meus cabelos e jogando o xampu… Foi quando eu resolvi perguntar: – Você tá querendo tomar banho também, né pai? Ele passando as mãos entre meus cabelos: – Você terminando, eu já fico aqui mesmo e tomo o meu!… Ele já estava praticamente todo molhado e não sei o que me deu na cabeça: – Ué pai… Porque não aproveita e vai se lavando de uma vez!… Foi quando ele parou por alguns instantes de esfregar meus cabelos: – Você não vai se importar se eu ficar pelado? – Claro que não né pai… Eu não estou pelada? Ele ali na minha frente arrancou sua bermuda jogando-a pra fora do Box… Tive que me controlar pra não soltar um palavrão, quando vi aquela coisa enorme e dura de, provavelmente, uns 25 cm e razoavelmente grossa. Ele voltou a esfregar meus cabelos e, de vez em quando, eu sentia aquela coisa cutucar minha bundinha… Quando ele terminou e ficou na minha frente já cuidando do seu próprio corpo, continuei ali do seu lado e me enchendo de coragem: – Nossa; pai, seu pinto é muito grande!… Sorriu e ele mesmo segurando e dando uma balançada: – Está assustada filha? Eu lembrando e dando razão pra minha mãe gritar tanto quando transava com ele: – Um pouco né; nunca vi um assim!… Não me preocupava em falar daquele jeito porque tinha quase certeza de que ele sabia que eu já transava com meu namorado… Ele colocando suas mãos debaixo dos meus braços me levantando e fazendo com que eu, praticamente, sentasse com minha xana em cima do seu enorme pinto, fez uma observação: – É absolutamente normal! Até uma menina como você aguentaria um desse tamanho!… Minha mente passou a fervilhar e sentindo aquela coisa até pulsar encostado na minha xaninha: – Será pai? Eu acho que não aguentaria!… Minhas pernas fraquejaram quando ele me colocando no chão novamente: – Você deixaria mostrar pra você? Fingi não ter entendido: – Mostrar o quê? – Que até você é capaz de aguentar o tamanho do meu pau!… – Ah pai… Mas assim vamos ter que fazer sexo, né? Ele ajoelhando na minha frente pra ficar da minha altura e sorrindo: – Ninguém precisa saber que nós fizemos sexo!… – Mas isso é pecado pai!… Ele, com suas mãos, passando em minhas nádegas, falou: – Eu não acho pecado… Isso é apenas um tabu que inventaram!… Eu o abracei e lhe dando um beijo: – Tá bom pai… Eu sei que você vai ser carinhoso comigo!… Nós nos enxugamos e fomos pro quarto dele… Minhas pernas tremiam tanto que dei graças a Deus chegar e poder subir na cama. Ele indo de quatro sobre a cama abrindo minhas pernas… Tive até que dobrar os joelhos: – Deixe-me dar uma olhada na sua bocetinha!… Senti seus dedos abrindo meus lábios vaginais e com a outra mão ele passou a colocar a ponta do dedo na portinha cutucando: – Que bocetinha linda, filha… Deixa dar uns beijinhos nela!… Fiquei alucinada quando ele começou a lamber minha xana e a mordiscar esticando com seus lábios meu grelo: – Uuiiiiiii… Uuuuiiiii… Você é louco pai… Chupa… Chupa!… Estava sentindo que não ia demorar pra gozar quando ele parou e veio com todo cuidado com seu mastro em direção da minha xana… Fiquei toda travada e ele dando umas pinceladas fazendo molhar a ponta do seu pau com meu líquido vaginal, depois deu uma empurradinha… Quando senti que a cabeça estava entrando e, nitidamente, minha bocetinha sendo alargada pra suportar aquela tora que entrou mais alguns centímetros, lembrando da minha mãe; comecei a gritar: – Ai meu Deus… Ai meu Deus… Não vou aguentar pai… Não vouuu!… Ele parando e me olhando: – Vai sim filha… Basta ficar relaxada que logo você vai ver o quanto é gostoso!… Fiquei até por alguns segundos sem respirar sentindo enfiando seus 25 cm pra dentro da minha pequenina bocetinha: – Tá vendo filha… Já entrou tudo!… Mas quando ele começou a socar, mesmo que lentamente, voltei a gritar como se estive sendo fodida por um jumento… Bastaram poucos minutos sentindo toda aquela pica indo e vindo, veio o meu primeiro e escandaloso orgasmo… Ele foi aumentando a velocidade das bombadas e aí, veio o segundo e o terceiro… Já totalmente sem forças, senti me dando um banho esporrando uma enorme quantidade sobre meu corpo. Ele deitando do meu lado e dando beijinhos no meu rosto: – Conta pra mim filha… Gostou? – Puta-que-pariu pai… Pensei até que ia morrer… Mas adorei! Acho que tive uns três orgasmos seguidos… (risos)! Ele, bolinando meus peitinhos e brincando de girar os mamilos durinhos: – Quando você tiver vontade de gozar bem gostoso, é só falar comigo!… Ele estava praticamente enfiando um dos meus peitinhos na boca e chupando até chegar ao biquinho e mamar: – Mas eu pedir pai? Vou ficar sem jeito!… – Nada disso… Eu quero que você fique bem à vontade comigo; irei adorar se você tomar a iniciativa!… Dei-lhe um beijo e fui novamente pro banheiro me lavar… Já de camisola pra dormir, fui pra cozinha ajudá-lo a preparar um lanche pra nós. Ele só com uma cueca samba-canção, tão fina que dava pra ver nitidamente seu pinto que mesmo mole fazia um grande volume. Terminamos o lanche, fui pra pia lavar as louças e ele me abraçando por trás me deu um beijo no pescoço e foi levantando minha camisola passando a mão na minha bunda… Aquilo bastou pra acender o fogo dentro de mim: – Quer tirar minha calcinha pai? Ele praticamente ajoelhou-se atrás de mim e tirando minha calcinha passou a dar beijos da minha bunda. Segurei minha camisola na cintura e não demorou pra eu sentir sua língua passando entre minhas nádegas… Quando ele parou com a ponta da língua sobre meu ânus e ficou esfregando levemente, desesperada, arranquei a camisola e eu mesma com minhas mãos, fui abrindo minhas nádegas pra que ele continuasse a lamber meu cuzinho… Nunca tinha sentido aquele tipo de prazer: – Porra pai, isso é muito bom… Mais… Mais… Ooohhhhhhh!… Ele arrancou sua cueca e sentou numa cadeira com aquela coisa enorme e dura: – Vem agora você filha… Brinca um pouco com meu pau, brinca!… Foi minha vez de ajoelhar-me entre suas pernas e segurar com minhas duas mãos aquela tora… Mal cabendo na minha boca, tive que ficar passando a língua e chupando só a cabeça… Dois minutos, com minha xana até piscando de vontade de ter aquele colosso novamente me fodendo, dei um jeito de ficar de pé e eu mesma subindo sobre suas pernas fui tentando colocar minha xana sobre aquela cabeçorra. Por ser muito baixinha, ele teve que me ajudar levantando-me um pouco e segurando seu pau encaixei na portinha e, na ponta dos pés, soltei o peso do meu corpo… Tive a impressão que eu estava cometendo um suicídio! Berrei feito uma louca, sentindo minha bocetinha deslizar engolindo aquela coisa grossa e grande… Sentei sobre suas pernas com tudo dentro de mim e como eu estava de frente pra ele, ele reclinou o corpo e segurando-me pela nunca deu um beijo na minha boca… Gemendo muito, nem precisei pular pra ter um violento orgasmo. Ele levantou da cadeira e deixar que minha boceta saísse do seu pau e colocando-me de costas sobre a mesa da cozinha começou a socar na minha boceta… Aquele pau era a coisa mais divina que podia existir em relação a sexo! Foram mais alguns minutos de muitas bombadas na minha xaninha que eu gozei tanto que parecia estar urinando. Larguei até o namorado pra poder ir mais vezes pra chácara com meu pai. Adorava ficar na cama de quatro olhando para um grande espelho que tinha no armário. Meu pai atrás da minha bunda, socando seu pau na minha xana… A diferença de tamanho era como se fosse um cavalo metendo numa cachorrinha. Dei-me conta que eu era uma ninfomaníaca quando ele quis comer minha bundinha e não tive um pingo de receio daquele enorme cacete… Ele, usando um óleo para o corpo, arreganhou meu cuzinho e mesmo sentindo uma puta dor, eu gritava pra ele socar com mais força! Ficamos tão safados um com o outro que muitas vezes a gente transava na varanda da casa, no quintal e até escondidos no meio do mato próximo a uma pequena estrada de chão onde se podia ver até pessoas passando.
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