meu padrasto, brincando de médico

Olá, meu nome Marjore, e vou contar-lhes como meu padrasto, caio, me ensinou o que é bom.
Minha mãe e caio casaram-se quando eu tinha apenas 6 anos, não tínhamos dinheiro, mas ele vinha de uma boa família de médicos americanos, tinha uma condição excelente, 4 anos depois nos mudamos para boston, onde minha mãe foi estudar medicina, Caio já era mais que um pai para mim nessa época. Com a faculdade o tempo que mamãe deidicava á nós dois era cada vez menor e isso nos aproximara, 4 anos depois veio a residência, eu entrava na adolescência e ela cada vez mais envolvida com os novos amigos e seu trabalho tornou-se mais ausente que nunca, Nos reuníamos um dia por semana, ainda assim, por poucas horas, Caio estava decidamente insatisfeito com a relação, mas éramos muito unidos, chegou a me dizer que só não terminara por mim.
Minha mãe era uma ótima pessoa, mas engravidou muito nova, foi uma mãe jovem, casou-se cedo pulando, assim, uma fase muito importante, creio que se deslumbrara com o novo país, a faculdade, e todos os sonhos que abandonara quando se viu grávida, nunca culpei-a, ademais, tinha a Caio, sentia sua falta, mas nada que nunca tivesse sido muito bem preenchido.
Amei-o desde a primeira vez que vi, não sabia explicar o que sentia, ao longo de tantos anos o amor se misturara com a gratidão e a ternura, um sentimento quase paternal, mas havia muito mais que isso, quando ele se acercava minhas pernas tremiam, sentia um arrepio correr por todo corpo, meus músculos se enrigeciam ao sentir seu perfume, era como se fosse me render a um simples toque, e era o que acontecia sempre. Sentia coisas deliciosas e inexplicáveis quando estava com ele -basicamente o tempo todo-. Sempre fui uma criança quieta, nunca me enturmei com ninguém da minha idade, gostava muito de música e xadrez, Caio me ensinara a tocar piano e passávamos o tempo libre lendo, tocando e jogando xadrez e cartas, ele insistia para que eu saísse, se dispunha a levar e buscar e até a acompanhar, mas eu era muito caseira, pra minha sorte ele também. Saíamos para correr pelas manhãs e nos verões visitamos a europa, passávamos pelo menos um mês em paris, onde ele tinha uma linda casa, era meu lugar favorito.
Dois anos depois veio o divórcio, ele não aguentava mais o abandono e a negligência de minha mãe. me desesperei quando soube, com medo de ser abandonada pela pessoa que mais amava no mundo, mas, minha mãe estava envolvida com um colega de trabalho há 3 anos, estudaram juntos, Caio sabia, mas relevava por mim, tinha medo de que nos separassem, mas a gravidez de minha mãe foi a gota d'agua,já eles não transavam há séculos, graças a Deus minha mãe pediu para que eu continuasse a morar com ele, seu novo marido não me queria por perto e eu muito menos queria estar com eles, Foi o paraíso para mim, fui emancipada, Caio e eu nos mudamos para Paris, mamãe escrevia de vez em quando mandando notícias, mas nunca nos falávamos,
Estava no auge da adolescência, hormônios em fúria e um homem maravilhoso dormindo no quarto ao lado, a essa altura já entendia muito bem o que sentia, amava-o, e cada dia mais desejava ser possuída pelo desejo que eu sempre soube que corria em suas veias, desde sempre ele me olhara com ternura, mas, no fundo de seus olhos queimava um desejo, que era reprimido com tanta força que lhe chegava a doer.
Estávamos na cidade mais perfeita do mundo, no outono, apaixonados, sequiosos e cheios de pudores. Caio não trabalhava mais, apenas escrevia artigos para faculdades, Ele entrara na faculdade, formou-se com hornas e tinha dinheiro sobrando, resolveu tirar uns anos de férias para se dedicar á família, que era composta por nós dois, já que minha mãe nunca estava, aos 50 anos estava em plena forma, músculos definidos, cabelo castanho claro levemente grisalho em poucos pontos, olhos castanho-escuros e lábios que me enlouqueciam quando imaginava me chupando,
Toda noite saíamos para jantar em um restaurante escolhido a dedo, bom vinho, boa conversa e já não aguentávamos mais de desejo, até que uma noite, sem qualquer aviso prévio levou uma francesa sem sal para jantar conosco a quem entitulava de namorada, saí do restaurante aos prantos, depois de 4 ou 5 taças de vinho, ele devia ter tomado umas 6, me mordi de ciúmes vendo como aquela oferecida se jogava pra cima dele, então comecei a chorar e deixei o restaurante, ele veio atrás de mim esquecendo-a por completo. no meio da rua, me debulhando em lágrimas, nervosa e sem noção de nada senti um braço forte e peludo sobre minha cintura, Caio me agarrara me impedindo de tropeçar em um buraco, o susto me recobrou um pouco dos sentidos, imediatamente perdidos quando me vi em seus braços, voltei a chorar, ele enchgava minhas lágrimas com sua mão grande e grossa, me dizia com sua voz suavepedindo para que não chorasse, que compreendesse que o dele com mamãe não funcionava mais e que ele queria seguir em frente, era homem e sentia falta de companhia feminina, nessa hora, encorajada pela bebida e pelo tesão que me arrebatara a conciência empurrei-lhe de mim, jogando-o contra uma parede,a rua deserta ecoava meus gritos, eu dizia que era louca por ele, que sempre fora, que cada átomo do meu corpo lhe desejava, que me masturbava pelo menos 4 vezes por dia pensando nele, que não aguentava mais essa proximidade sem poder tocá-lo , ele me puxou e me beijou como nunca imaginei ser possível ser beijada (já beijara alguns garotos antes, mas nennhum me interessava), passavaa as mãos pelo meu corpo, me puxava para seu corpo, apertando minha bunda faznedo minha buceta encostar em seu pau duro. depois de quase fazermos amor naquela ruela conseguimos respirar e sair dali, ao chegarmos ao carro sua "namorada" estava plantada imapciente, nunca me esquecerei a cara que fez quando nos viu, ele terminou tudo ali mesmo, dizendo que eu era a única mlher que amara em sua vida, durante o caminho para casa mal abrimos a boca, ao guardar o carro e descermos, ele novamente encostou meu corpo contra o seu, me beijando com mais desejo comecei a tirar sua camisa, ele abriu meu vestido, me carregou para seu quarto, me jogou na cama e me lambeu inteira, era muito melhor do que todas as minhas fantasias,, tirou minha calcinha, lambeu meu grelinho, dava mordidas de leve e chupava mais, já tinha perdido a conta de quantos orgasmos sentira,, ele começou, então a beijar minha barriga, subindo até meus seios, deitou-se de barriga pra cima, pegou uma bala em seu criado-mudo e, sem que ele esperasse, comecei a chupar seu pau, ele gemeu tão alto que pensei te-lo machucado, mas só o ouvia pedindo para que continuasse, nunca tinha feito aquilo, mas minha boca sabia exatamente o que fazer, passava a mão pelo pau grosso e comprido enquanto a cabeça estava na minha boca, comecei a sentir um gosto estranho, não sabia se gostava, mas o tesão era tanto que nada me faria parar, foi quando caiu pediu para que eu colocasse minha buceta em sua cara, aquilo me deixou louca, gozei de novo, me levantei, fiquei por cima dele, passando meu grelo na cabeça do seu pau, ele estava alucinado por tanto tesão e eiu também, mas ele disse que por maior que fosse o desejo não podia tirar minha virgindade, eu que jão aguentava mais com vontade de ser comida, comecei a beijar seu pescoço, morder sua orelha, sentir seu cheiro, sua barba mal feita me enlouquecia, comecei a subir um pouco mais minha buceta, não tinha muita ideia do que fazer, seguia o instinto, foi quando falei na orelha dele, "deixa que eu te como então" e afundei minha buceta no seu pau. não senti qualquer dor, só tesão, ele então me levantava lentamente pra cima e pra baixo, até eu pegar o jeito da coisa e começar a cavalgar, gozei mais uma vez quando senti sua mão em meu peito, apertando-o com força e um dedo de leve no meu cú me levou pro céu, essa gozada tinha valido por todas as outras, foi a melhor sensação da minha vida, pouco depois senti sua porra quentinha em mim, e seu pau amolecendo, fomos tomar banho de banheira, mal conseguia levantar depois de tanto prazer, adormecemos e só acordamos na tarde do outro dia, fizemos amor de novo e só então conversamos, ele disse que sempre foi apaixonado por mim, mas que jamais teria coragem pra se aproximar, já que sempre fora muito sério com tudo e com todos, pedofilia para ele era inaceitável, disse que quando eu era pequeña ele podia me ver com ternura de pai que era mais fácil, mas que me ver uma mulher que todos desejavam era demais para ele, por isso tentou namorar outra pessoa, mas não conseguia me tirar da cabeça, que não transava há 4 anos [um pecado um homem lindo 4 anos sem comer ninguém] e que tinha medo de se aproximar um centímetro a mais de mim e não poder resistir, depois desse dia passamos a dormir no mesmo quarto, bom, dormir era tudo que não fazíamos, e nos assumimos como casal, 3 anos depois nos casamos e até hoje transamos feito loucos

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Comentários


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semajos Comentou em 20/05/2015

Vamos brincar de medico............ quero vc todinha

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marcoza Comentou em 19/10/2013

Adoraria brincar de médico com vc.

foto perfil usuario coxagrossa

coxagrossa Comentou em 15/10/2013

Melembrei do meu tempo de criança, quando eu brincava de medico com os meu primos, merece o meu voto.




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Ficha do conto

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puta safada

Nome do conto:
meu padrasto, brincando de médico

Codigo do conto:
36684

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/10/2013

Quant.de Votos:
20

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