Mesmo sendo criada em uma fazenda (cafundós de Minas Gerais), convivia com algumas modernidades da cidade: TV via satélite, computador, maquina fotográfica digital, aparelhagem de som, bom colégio rural, etc. Mas era justamente vendo pela TV que eu sonhava em conhecer os prazeres que uma cidade grande poderia oferecer: festas, shopping, cinema e belos rapazes. Vendo novelas aprendi a beijar e a conhecer as sacanagens com garotos filhos de empregados do meu pai… Adorava deixá-los excitados e brincar com seus pintos duros: masturbando, chupando e até (somente para alguns) dando a bundinha. Já estava com meus 18 anos quando fui flagrada pelo meu pai, no meio do mato, com o filho de um fazendeiro vizinho na maior pegação, nua da cintura pra baixo… Levei uma surra que fiquei com minha bunda marcada de cinto por uns dois meses. Meu irmão Eraldo que era engenheiro agrônomo, um dia apareceu pra nos fazer uma visita e foi dia do meu pai fazer um churrasco pra recepcioná-lo. Eraldo estava com 28 anos e praticamente uns cinco longe da fazenda vivendo em São Paulo, só tínhamos notícias dele quando nos ligava… Eraldo estava de férias e tinha acabado de se mudar pra Belo Horizonte. Quase tive um enfarte quando Eraldo me perguntou se eu gostaria de passar alguns dias com ele em sua nova casa… Só não sabia que meu pai tinha contado pra ele sobre o flagra no meio do mato há alguns meses atrás. Uma semana depois, eu estava indo de carro com ele pra Belo Horizonte. No caminho é que começou meu constrangimento quando ele falou que sabia sobre o que aconteceu comigo e com o filho do fazendeiro… Eu séria e ele sorrindo: - Com certeza você já não é mais virgem, né? Minha vontade era de abrir a porta do carro e me jogar na estrada… Eraldo dirigindo somente com uma das mãos e com a outra fazendo carinhos nos meus cabelos: - Eeeiiiih! Não sou nosso pai não, pra mim é normal uma menina na sua idade não ser mais virgem!… Fui me acalmando e quando paramos pra fazermos um lanche, ele: - Falei com o pai que uma menina bonita como você, não pode perder sua juventude dentro de uma fazenda, e ele concordou! Interessei-me pelo papo já que eu tinha uma idéia fixa de um dia ir definitivamente viver na cidade: - A casa que comprei é muito grande, dá muito bem pra você morar comigo e estudar em um bom colégio… Você gostaria? - Nossa… É o meu sonho Eraldo!… - Mas tem uma condição muito importante… Você vai ter que se comportar muito bem e confiar em mim! Fiquei quase um mês com meu irmão que providenciou um dos quatro quartos existentes na casa, só pra mim. Voltamos pra fazenda pra pegar minhas coisas e retornando comecei uma nova vida. Eraldo era o tipo de homem que não se importava dele mesmo limpar casa, lavar e passar roupas e fazer sua própria comida… Em pouco tempo estávamos dividindo as tarefas da casa, aprendi com Eraldo a fazer pratos deliciosos. Eram muitas mulheres a ligarem pro meu irmão que eu tinha que ficar justificando que era apenas sua irmã. Num sábado, sabia que Eraldo tinha ido a um churrasco e lá pelas oito horas da noite ele chegou meio que trocando as pernas… Não que ele estivesse exageradamente bêbado, mas só em vê-lo andando em ziguezague fui lhe oferecer ajuda. - Está tudo bem Camila… Só preciso tomar um banho frio! Fui ajudando-o a caminhar até sua suíte, e deixando-o sentado na cama saí já que ele pretendia tomar banho. Continuei preocupada e cismada que ele poderia cair dentro do banheiro, voltei espiando dentro do quarto. Não o vendo e estando tudo em silêncio, entrei e fui até à porta do banheiro que estava aberta espiando… Eraldo estava totalmente nu começando a urinar no vaso. Fiquei olhando até vê-lo balançando seu pinto e virar pro Box… Já ia sair, quando o vi se apoiando na parede com as duas mãos e falando alto: - Caralho… To muito mal… Não devia ter bebido tanto! Só de ele dar uma balançada com o corpo, quando tirou as mãos da parede, rapidamente corri segurando-o pela cintura: - Deixa eu te ajudar meu irmão, acho melhor antes que você se machuque! - Não precisa Camilinha!… Ajudei-o a entrar no Box, e segurando-o pelo braço abri o chuveiro após regular pra água fria… Eraldo se debateu sob a água esfregando suas mãos no rosto e depois no peito: - Noooossa!… Ooooh… coisa booooa!… Acho que a água fez com que ele fosse melhorando aos pouco, e ele me olhando: - Desculpa Camila… Acho que deixei você preocupada, não foi? Eu olhando pra aquele pedaço de mau caminho que era meu irmão com seu lindo pênis pendurado no meio das pernas: - É claro né Eraldo, achei até que você ia ter um troço!… Ele já sorrindo: - Já estou bem melhor, agora é só descansar um pouco! Fiquei todo tempo olhando-o se enxugar, e indo pro quarto se jogou sobre a cama do jeito que estava: - Dá pra você me trazer um copão de água gelada? Corri e logo voltei já o encontrando recostado na cabeceira, continuava pelado. Eu vendo que ele não tinha enxugado as pernas direito e vendo a naturalidade com que ele estava na minha frente, peguei a toalha: - Deixa eu te enxugar direito!… Somente quando comecei a passar a toalha é que notei seu pênis, dar umas balançadas sozinho e se levantar de sobre o saco e ir crescendo… Procurei fingir também naturalidade, e Eraldo: - Você é uma ótima irmã… Adorei sua preocupação comigo! Sorri vendo que seu pinto estava enorme e um tanto nervosa: - Vou lá pro meu quarto, mas se precisar é só gritar que eu venho ok? Ele: - Vem cá vem… Sobe aqui e deixa eu te dar um abraço! Subi sobre a cama e ele me abraçando e me dando um beijo no rosto: - Você é a irmã mais linda que existe!… Retribui seu beijo: - E você o irmão mais mentiroso que existe!… E rindo saí correndo do quarto. Voltei várias vezes vendo-o dormindo peladão e cheguei até a ficar admirando seu lindo pinto por vários minutos bem de pertinho. Passava das 11 horas da noite quando após colocar minha camisola resolvi dar mais uma olhada no meu irmão. Ele estava acordado (ainda pelado) com a televisão ligada: - Vem cá Camila, vem… Deita aqui do meu lado um pouco! Na realidade eu estava adorando tudo aquilo que rapidamente me livrei do chinelo e subi na cama me ajeitando ao lado do meu irmão… Ele recostado na cabeceira com um travesseiro, me puxou e me fez ficar deitada com a cabeça praticamente sobre sua barriga e a poucos centímetros do seu pinto. Bastou ele fazer alguns carinhos no meu braço pra eu começar a ver seu pinto crescer e rapidamente chegar a uns 20 cm… Ele percebendo que meu corpo estava agitado: - Alguém problema Camila? - Não… Está tudo bem! Sua mão passou para minhas costas e fui descendo até chegar à minha bunda por cima da camisola e ficou alisando… Instintivamente, eu coloquei minha mão sobre sua coxa e também fiquei fazendo carinho. Eraldo começou a puxar minha camisola até chegar à minha cintura e voltou a passar a mão na minha bunda… Eu adorando, discretamente encostei minha mão no seu saco e, enquanto sentia-o enfiando a mão pra dentro da minha calcinha, eu fui apalpando levemente suas bolas. Ajeitei meu corpo e abri um pouco as pernas pra deixar sua mão chegar à minha xoxota… Seus dedos brincando começaram a entrar (dois) e eu segurei firme seu pau. Eu sabia que não íamos ficar somente naquela coisa de carinhos, mas quando Eraldo saiu da sua posição e tirando minha calcinha pra olhar bem de perto minha boceta: - Você é muito gostosa Camila!… Meu coração já estava acelerado quando meu irmão fazendo-me abrir mais as pernas foi com a boca na minha boceta e começou a me chupar… Só sei que naquele momento era a coisa mais gostosa que já tinha sentido em relação a sexo… Gozei tão gostoso que, ao ver Eraldo subindo sobre meu corpo, eu mesma segurei seu pau e coloquei-o encostado na minha boceta: - Mete na sua irmãzinha Eraldo… Enfia todo esse pau gostoso na minha boceta!… Ele empurrando lentamente me fazendo sentir cada centímetro começando a me foder: - Hummmm que bocetinha apertada!… Eraldo deve ter ficado uns 10 minutos socando seu pau na minha boceta que acabei tendo um novo e delicioso orgasmo antes de ele tirar e gozar sobre meus peitos. Lavei-me e fui pro meu quarto… Joguei-me sobre a cama do jeito que estava e dormi como um anjo. Acordei assustada, de bruços, e me acalmei rapidamente percebendo que era Eraldo que estava dando beijos nas minhas nádegas… Ele foi pra me chamar pra tomar o café que já estava pronto. Levantei pra me vestir, e ele: - Vai assim mesmo Camila, estou adorando te ver peladinha!… Fui ao banheiro e dez minutos depois cheguei à cozinha… Eraldo sentado na cadeira pegou-me pela cintura puxando-me pro seu colo: - Quer ficar em casa hoje comigo, o dia inteiro? Eu já desconfiando das suas “boa intenções”: - Aposto que é pra eu ficar o tempo todo peladinha, não é? - É isso mesmo minha irmã, nós dois pelados o dia inteiro na cama!… Ali mesmo ele já começou mamando nos meus peitinhos: - Calma; Eraldo… Vamos tomar café primeiro! Terminamos e ele, tirando sua bermuda ali mesmo na cozinha, mostrando que já estava de pau duro me chamando pra ir pra cama, eu toda assanhada: - Você chupa minha xoxota, igual ontem? - Hummmm, gostou né? Podemos fazer uma troca, topa? Quando ele me explicou, como eu já tinha chupado antes, concordei na hora e acabamos fazendo um sensacional 69… Foi o pau que eu mais gostei de chupar e gozando na boca do meu irmão deixei encher minha boca com sua porra. Duas horas depois estávamos na sala com Eraldo me fodendo no sofá com todas suas forças, judiando da minha inocente bocetinha por vários minutos me fazendo gritar de prazer. Depois do almoço, um descanso de umas duas horas e novamente acordei com Eraldo me beijando… Só que ele me beijava era na boca e quando me dei conta já estava grudada no seu pescoço chupando sua língua que ele encostava na minha. Eraldo era insaciável que, mesmo antes de largar minha boca, já estava enfiando a pica na minha boceta… Mais uns 15 minutos de enumeras pirocadas que depois do gozar eu já não tinha nem mais pernas pra levantar da cama pra ir ao banheiro limpar as porras com que ele me sujou. À noite, com minha boceta já toda esfolada; fiquei toda contente quando ele pediu pra colocar na minha bundinha. De quatro, adorei ter aquela enorme pica socando meu cuzinho sem dó nem piedade, e gozando dentro de mim. Atualmente estou com 20 anos, trabalhando e fazendo faculdade de farmácia… Meus pais nem podem sonhar que eu vivo como mulher do meu irmão.
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