Meu pai sempre uma pessoa alegre e descontraída; mesmo em casa ele vivia nos fazendo rir com suas brincadeira e palhaçadas… Minha mãe já estava acostumada em vê-lo me agarrando e muitas vezes levantando minha saia pra bater na minha bundinha como se estivesse me castigando… Depois ficávamos rindo. Lembro-me que foi eu que um dia deitando de bruços em seu colo; pedi: - Bate no meu bumbum papai?!… Ele levantando minha saia e descendo um pouco minha calcinha e rindo: - Quer com muita força ou com pouca força. - Ah papai… Do jeito que você sempre bateu!… Ele começou e foi aos poucos puxando minha calcinha até me deixar de bumbum todo de fora; e batendo de leve: - Vou deixar sua bundinha toda vermelha… Ele começou a bater com um pouco mais de força e realmente passei a sentir ardendo… Estranhamente eu estava adorando: - Ai… Ai… Ai… Bate mais papai… Mais… Mais… Depois de vários tapas, ele parando e fazendo carinhos nas minhas nádegas: - Já está bom Edna… Papai não quer te machucar… Mas, o mais gostoso foi quando senti passando levemente um dedo no meio na minha racha, e inocentemente: - Hummmm! Isso é muito gostoso… Passa mais papai… Ele passando: - Você sabe que papai não pode fazer isso; não é? - Ah papai; ninguém está vendo… Continua… Eu sentia até minha perereca ficar úmida; e ele: - Você não pode contar isso nem pra sua mãe; está bom? Foi tão gostoso que tive o primeiro orgasmo da minha vida. Papai passou constantemente a fazer carinhos com o dedo na minha xaninha e a chupar meus peitinhos… Até que ele parou por um bom tempo. Com meus 18 anos; já tinha um corpão… Dentro de casa, principalmente dentro do meu quarto, tinha a mania de ficar bem à vontade e, muitas vezes, dormia só de calcinha. Numa festa que ia ter no colégio, pedi a máquina fotográfica digital do meu pai emprestada. No meu quarto pra ver se estava tudo ok com a máquina, bati duas fotos minhas refletidas no espelho e fui checar… No visor, após ver as duas fotos apareceu uma que era eu deitada na minha cama dormindo sem calcinha. Logo lembrei que dois dias antes após tomar meu banho fui pro meu quarto e de tão cansada, após só ter vestido uma blusa me joguei sobre a cama e acabei dormindo… Tinha umas 10 fotos e a maioria era de close na minha bunda e parte da minha xoxota que aparecia entre minhas pernas. Sabendo que minha mãe não estava em casa e que iria demorar, me enchi de coragem e fui mostrar pro meu pai o que eu tinha descoberto… Ele sorrindo e sem um pingo de constrangimento: - Ih! Esqueci apagar essas fotos!… - Pô papai… Porque você tirou essas fotos? - Sempre gostei de te ver dormindo só de calcinha; mas quando vi você de bundinha de fora; achei melhor tirar algumas fotos. E ele, sem perder seu sorriso simplesmente me contou que passou aquelas fotos para um arquivo no seu computador pra ficar olhando por alguns dias antes de apagar. Não me preocupei porque minha mãe nem sabia mexer em computador e nem na máquina fotográfica… Estava justamente lembrando-me quanto ele gostava de ficar passando o dedo na minha xoxota; quando ele falou: - Fico imaginando você desse tamanho e eu tendo que lhe dar uns tapinhas na sua bunda… Deve ser muito gostoso! - Que isso papai… Você acha que estou precisando apanhar? - Não sei… Só sei que se for preciso, vou gostar muito de lhe dar umas palmadinhas. Minha xoxota já estava toda assanhada; e eu toda dengosa: - Quer castigar sua filha agora? Ele sentado no sofá, me fez aproximar e desceu meu short de lycra até meus joelhos… Rapidamente, deitei de bruços sobre suas pernas e em seguida senti puxando também minha calcinha… Não recebi um tapa, somente carinhos no bumbum e em seguida na minha xana: - Nossa Edna… Como você está molhadinha… Fiquei calada e logo seu dedo foi me penetrando… Naquele momento tive certeza de que ele ia descobrir que eu já não era mais virgem; mas, sentindo seu pau ficar cada vez mais duro cutucando minha barriga, passei a sentir ele enfiando dois dedos de uma vez: - Que bocetinha gostosa filha… Minha boceta latejava nos dedos de meu pai; que sem conseguir me segurar: - Mais papai… Mais… Deixa-me gozar; deixa! Foi quando ele tirou os dedos e me fazendo virar: - Tem um jeito melhor pra você gozar; quer tentar? - Como papai? Ele me fazendo levantar; abriu e desceu um pouco sua calça me mostrando seu cacete duro e eu acabando de tirar minha roupa que me incomodava parada nos meus joelhos: - Vem de novo pro colo do papai; vem! Nem passou pela minha cabeça que aquilo era uma coisa muito proibida… Só pensava no quanto devia ser gostoso sentir aquele cacete dentro da minha bocetinha. Subindo no sofá de frente pra ele, coloquei cada um dos meus joelhos do seu lado e fui deixando ele me conduzir até sentir minha xana sobre aquela coisa dura. Dei uma rebolada pra encaixar melhor na portinha e desci: - Uuuuiiiiiii! Uuuuuiiiii!… - Que delícia Edna… Engole todo pinto do papai; desce mais… Mais!… Nunca tinha sentido tanto prazer como naquele momento… Parei no meio do caminho e ele me abraçando deu uma socada de baixo pra cima que todo meu corpo arrepiou… Comecei a gemer e a subir e descer com minha boceta na piroca do meu pai só parando pra abraçá-lo e gritar escandalosamente que estava gozando. Papai ainda me fez deitar no sofá e metendo a pica novamente na minha boceta ainda deu várias socadas antes de gozar sobre meu corpo… Nosso incesto estava consumado. No dia seguinte, como o combinado, saí do colégio e fui direto pro escritório de advocacia do meu pai. Ele colocando um aviso na porta que só atenderia no dia seguinte, me fez ficar peladinha e deitar sobre a mesa… Papai me deu uma chupada na boceta que quase desfaleci de tanto prazer. Depois, me ajeitando na beirada na mesa botou sua pica na minha bocetinha e segurando minhas pernas no ar meteu por vários minutos me fazendo gozar gostoso novamente. Dias depois, pra nossa sorte, mamãe foi passar alguns dias na casa da minha tia; sua irmã mais nova, que tinha acabado de ganhar neném. Foi a primeira vez que deitamos pelados… Papai com toda a calma mamou nos meus peitinhos, beijou todo meu corpo, lambeu minha xoxota e me virando de bruços fez muitos carinhos na minha bundinha antes de me pegar de quatro e meter seu pau na minha xana numa violência impressionante… Papai segurando minhas ancas socava tanto que por pouco não me fazia cair da cama… Mas foi tão bom que tive dois orgasmos seguidos antes dele gozar sobre minhas nádegas. Mas foi no terceiro dia, que ele chegando tarde da rua e entrando no meu quarto… Eu já vestida pra dormir: - Você já deu a bundinha filha? - Não papai… Nunca! - Quer dar hoje pro papai? Fiquei na dúvida e ele levantando minha camisola e tirando minha calcinha me mostrou uma bisnaga: - Usando isso, vai ser muito bom; você vai ver… Já sem calcinha, ele me fez virar de bruços e foi passando aquele gel em torno do meu buraquinho ainda virgem… Quando ele enfiou o dedo pra passar nas bordas já senti um pouco de prazer. Logo estava de quatro e ele com sua pica foi forçando… Quando senti entrando; o que senti foi apenas uma pequena ardência no ânus. Papai foi empurrando tudo pra dentro da minha bundinha e meus gemidos foram de prazer com ele socando cada vez mais rápido: - Vai papai… Mete mais… Mais… Oooohhhhh! - Oh Edna… Que cuzinho apertadinho e gostoso… Ahhhmmm… Ahhhmmmm!… Estava adorando tanto, que quando senti gozando dentro de mim minha vontade ainda era de sentir ele me fodendo por mais tempo. Voltei a deitar de bruços com meu rabo cheio de porra e ele me beijando na nuca: - Estou adorando minha filhinha safadinha!… - E eu adorando meu paizinho safado… Hahahahaha! Fomos pro banho juntos e não demorou pra eu ser agarrada e beijada na boca: - Noooossa… Isso eu não esperava! Foi quando ele ainda me abraçando e alisando suas mãos na minha bunda: - Hoje papai vai ser o seu namorado; você quer? Eu oferecendo minha boca pra ele beijar novamente: - Eu quero papai… Beija-me; beija-me! Foi tão ardente que até trocamos carinhos de língua; e ele pegando minha mão me fazendo segurar seu pau que estava duro novamente: - Você já chupou seu namorado? Fiquei assustada pela pergunta que até gaguejei: - Que… Que… Que isso papai? Ele dando pequenas chupadas nos meus mamilos durinhos: - Pode falar filha… Hoje em dia é normal a menina fazer sexo oral no namorado; não é? - É sim papai… Mas eu só fiz isso uma vez… Ele voltando a dar beijinhos na minha boca: - Quer chupar o papai? - Euuuuuu??? Mas… Mas… - Chupa; vai!… Só um pouquinho; depois papai chupa sua bocetinha também! Não tive nem um pingo de vergonha em fazer sexo com meu pai até naquele momento; apavorada fui me agachando até ter aquele pau duro perto do meu rosto e ele segurando minha cabeça: - Abre a boca filha… Abre!… Papai foi colocando com todo cuidado seu pau dentro da minha boca: - Agora chupa… Chupa!… Fui chupando e rapidamente fui perdendo toda minha vergonha que chupava e lambia com tanta satisfação que não me importei dele não me avisar que ia gozar e soltou uma boa quantidade dentro da minha boca. Fomos pra cama e ele como prometido, lambeu e mordiscou minha xoxota me fazendo ter um delicioso orgasmo. Nunca mais parei de trepar com meu pai… Hoje com 22 anos, estou noiva e ainda adoro dar a bundinha pro papai e chupar seu pau.
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