Meu pai e um homem muito bem casado, tenho 47 anos, 1,80m, cabelos grisalhos e de bem com a vida. Minha esposa Ana, tem 45 anos, olhos claros e a considero muito vaidosa e gostosa. Temos uma única filha chamada Maria Paula (Paulinha), com 21 anos de idade, pele bem clarinha e ainda tem corpo de ninfeta. Confesso que em alguns momentos já havia desejado minha própria filha, mas sempre tive alto controle da situação. Em fevereiro deste ano, estivemos passando uns dias em um belíssimo balneário e pela primeira vez, não contive meus impulsos de desejo ao ver minha filha de biquíni, ao lado de sua mãe. Sempre fui muito fogoso em minhas relações sexuais com a Ana e por diversas vezes, ela falou-me que não agüentava meu pique sexual, até porque sou bem dotado, principalmente quando fazemos sexo anal. Durante o restante do dia, no referido balneário, eu não conseguia tirar a minha filha da mente e ao anoitecer, fiquei muito excitado novamente, pois tive uma ereção fora do normal que inclusive, chamou atenção da Ana. Naquela noite transamos com muita intensidade e ao final, minha mulher estava totalmente exausta. Fui para o banheiro tomar um bom banho, mas minha ereção persista em continuar. Então, certifiquei-me que Ana estava realmente dormindo e fui ao quarto onde estava dormindo a Paulinha. Ela estava deitada de bruços, de calcinha e uma fina camisola que cobria seu corpinho de menina. Sua bundinha era algo lindo de se ver e admirar, já que não tinha como deixar de desejar. E num impulso incontrolável, deitei ao seu lado e comecei a beijar seu rosto, pescoço e boca. Ela imediatamente acordou e logo percebeu que era seu pai. Eu disse no ouvido dela, que eu não estava agüentando de tanto desejo e a fiz prometer que não gritasse. Minha filha balançou a cabeça confirmando que não gritaria. Com ela de bruços, retirei sua calcinha, abri suas nádegas e chupei seu lindo cuzinho, deixando-o bem lubrificado. Em seguida, salivei bastante a cabeça do meu membro e fui pincelando a glande em sua bundinha, buscando encontrar o anel que tanto desejei. Paulinha gemeu quando sentiu a chapeleta entrando e falou bem baixinho: -Ai paizinho, tá doendo! Enfia devagar! Eu nunca fiz isso! Com minha experiência em sexo anal, fui introduzindo bem lentamente, mas ela continuava gemendo e falando para ir devagarzinho. Em dado momento, retirei meu membro de seu ânus, cuspi novamente na cabeça e introduzi sem muita piedade. Fiz uma penetração profunda e logo em seguida, comecei a bombar bem lentamente, mas com bastante firmeza. Acredito que minha filha já havia transado anal , porque sinceramente não sei como estava agüentando meu membro. Foram alguns minutos bombando e ela falou implorando: -Pai, fode meu rabo…! Arromba esse cu! Aiiii paizinho….! O senhor tá rasgando meu cuzinho! Vai… goza…! Enche meu rabo de porra…! Com estas palavras acabei gozando no reto da Paulinha, que lagrimava e mordia o travesseiro, de tanto sofrimento e satisfação. Saí de cima dela e quando liguei a luz de seu quarto, pude ver que minha filha estava se contorcendo em cima da cama de tanto prazer. Quando olhei para meu membro, estava bastante sujo e logo fui para o banheiro tomar outro banho. Naquele momento bateu um arrependimento e fiquei sem saber o que fazer, mas já era tarde. Ao amanhecer, ela estava diferente comigo e pensei que ela iria falar o que havia acontecido a sua mãe e até denunciar-me por violência. Passaram-se alguns dias, sem tocarmos no assunto e em uma determinada noite em que Ana esta ausente, minha filha confidenciou-me que não conseguia esquecer o que havia acontecido naquela noite. E para minha surpresa, ela falou que desejava fazer tudo novamente, mesmo sabendo que se tratava de sexo proibido, ou seja, incesto. Paulinha falou também que tinha a mesma tara que eu, mas nunca teve coragem de tentar fazer alguma coisa comigo, inclusive sempre lê artigos e relatos de sexo em família. Hoje somos amantes e sempre que podemos, transamos em nossa casa ou em motel. Apesar da pouca idade, minha filha gosta de sodomia e isso proporciona a nós dois muito prazer, apesar de ser uma relação totalmente fora dos padrões que a sociedade determina. Sou apaixonado pela minha filha e minha esposa, e espero que um dia, possamos nós três transamos juntos sem culpas, mas sempre com muito amor.
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