Quando ele foi chamado de Corno

Eu Caio, 64 anos, cabelos raspados, cavanhaque, moreno claro, dote 17cm e casado.
A alguns anos eu e minha esposa participamos de sexo no mesmo ambiente com outros casais, evoluindo para troca.
Depois de uns anos, por motivos emocionais com a perca de um ente querido e uma questão de saúde, paramos com nossos encontros. Mantivemos amizade com alguns casais, mas não tivemos mais encontros sexuais com nenhum. Nosso relacionamento sexual nunca mais foi o mesmo, passamos anos sem ter relações, mas mantivemos nosso casamento sem brigas e estamos juntos até hoje.
Vou contar algumas histórias que aconteceram comigo nestes últimos anos. Infelizmente já sem a presença de minha mulher.

Vou começar a contar pela última história acontecida e a mais surpreendente. Nomes são fictícios para preservar a todos.

Temos um comércio em Belo Horizonte, todos os dias recebemos várias pessoas e algumas vão com mais frequência. Entre estas pessoas tem uma moça muito simpática, parecendo ter uns 18 anos. Eu tenho muito respeito pelos meus clientes e nunca passou por minha cabeça qualquer outro tipo de envolvimento que não seja comercial. Isto até o acontecido que começarei a contar.

Meses atrás está moça que a partir de agora irei chamá-la de Nina, apareceu no meu comércio com outros amigos e como sempre muito bonita e alegre. Neste dia diferente de todos os outros ela não usava o terninho que fazia parte de seu uniforme, estava com uma blusa muito decotada, que deixava a mostra seus seios grandes e morenos. Lindos!
Nina é baixa, bonita, morena, cabelos pretos, parecia ter uma bunda bonita, já que sempre estava de calça larga e com terninho. Naquele dia ela estava com a calça de uniforme, mas sem o terninho, apenas com aquela blusinha decotada que pela primeira vez chamava tanta atenção. Quando olhei para o decote quase deu para ver as auréolas de seus lindos seios. Logo mudei a direção de minha visão para não chamar atenção. Como Nina estava sensual e linda.

Neste mesmo dia saí para fazer compras e novamente encontrei com Nina indo almoçar. Ela educadamente me cumprimentou e sem eu esperar parou na minha frente e começou a falar amenidades. Neste papo descobri que ela tinha 23 anos, era casada a cinco e ainda não tinha filhos. Eu confesso que nesta hora reparei mais no decote dela, era hipnotizadora aquela visão.
Nos dias seguintes ela continuou frequentando meu comércio com o terninho de sempre.

Um belo dia eu a encontro novamente durante seu horário de almoço, só que neste dia foi em um restaurante que eu normalmente almoçava. Ela veio até mim e perguntou se podia almoçar em minha companhia. Disse a ela que seria um prazer. Voltamos a falar amenidades até que ela me perguntou a quanto tempo eu era casado, disse que a quase 40 anos. Ela ficou espantada e perguntou quantos anos eu tinha. Falei que tinha 64 anos, então ela disse que não parecia e achava que eu tinha bem menos.

Ela: “desculpa a pergunta, mas vocês ainda sentem atração um pelo outro?”

Eu: “até tenho, mas tivemos problemas no nosso casamento e raramente temos alguma intimidade.”

Ela: “e como você aguenta ficar sem sexo? Parece que você tem saúde e desejos. Observei o quanto olhava para o meu decote no outro dia. Parecia que estava hipnotizado.”

Eu: “Verdade, dentro da loja eu reparei e logo desviei meu olhar. Mas quando nos encontramos fora, aí não tive como tirar meus olhos deles, parecia mesmo hipnotizado. Aquele decote era maravilhoso e seus seios são lindos. Quero te pedir desculpas por aquele dia e dá maneira que falei agora. Você tem o direito de usar o que quiser e eu tenho quer respeitar.
Você é uma menina, não precisa escutar bobagens de um velho babaca.
Desculpa!”

Ela olhou para mim e disse: “De maneira alguma eu me senti ofendida com seu olhar, ao contrário, me senti lisonjeada. E nem pelas suas palavras me senti ofendida, eu que te provoquei puxando o assunto. O Sr. é muito educado e gentil. E como disse meu marido, eu mostrei porque queria que fosse visto. Eu se pudesse Sr. Caio, viria todos os dias com aquele tipo de blusa e de minissaia, aí sim eu faria um estrago.” E deu um belo sorriso.

Logo após nos levantamos e fomos até o caixa. Ela ainda disse que ela e o marido trabalhavam na empresa três dias na semana e que os outros 2 eram de home office. Disse que na quinta iria almoçar ali e se eu aparecesse iríamos almoçar juntos.
Daquela hora em diante eu comecei a pensar muito nela, algo me chamava a atenção. Fiquei excitado com a conversa, mas preocupado com as consequências tentei esquecer aquele assunto.

Na quinta-feira estava almoçando quando vejo Nina entrar com um rapaz simpático, pela intimidade deles deveria ser seu marido. Acertei!

Eles se serviram e vieram até minha mesa, perguntaram se poderiam me fazer companhia no almoço, eu prontamente os convidei a sentar. Nina me apresentou seu marido.
Sr. Caio, este é Beto meu marido. Trocamos comprimentos e nos sentamos. Ali começou uma conversa onde falamos de muitas coisas. Eles eram simpáticos e educados. Num dado momento Beto me perguntou se poderia falar de um assunto mais íntimo. Disse a ele que falo de tudo, desde que não ofenda e nem constranja alguém. Beto olhou para Nina e sem muitos rodeios disse que ele e ela estavam juntos desde os 12 anos de idade e que ainda crianças começaram a namorar. Ele disse que nenhum dos dois tiveram experiência sexual com outra pessoa e que sempre foram fieis um ao outro. Disse que depois do casamento ele e Nina começaram a fantasiar fazer sexo com uma terceira pessoa, podendo ser homem ou mulher. Chegaram a uma conclusão que primeiro seria com um homem e que para segurança deles não queriam nenhum garotão. Achavam que teria menos risco. E sorrindo disse que talvez seria mais fácil Nina se apaixonar por um garotão. Nina nesta hora disse que ele estava me ofendendo e que eu era um homem atraente e sim era possível de qualquer pessoa se apaixonar por mim. Eu intervi e disse ter entendido o que o Beto estava falando.
Beto: “Desculpa Sr. Caio! O primordial para nós é que a Nina confiou e se sentiu atraída pelo Sr. Além disso, disse que sentiu que eu a desejei no dia do decote e que mesmo assim soube me controlar.”
Ele também falou que ela não sabia explicar por que, mas desejaria que eu fosse o segundo homem depois dele a fazer amor com ela. Ela confia no Sr. e além disso adora o seu cavanhaque. Rimos.

Nesta hora ela entrou na conversa e disse que a minha alegria e seriedade no trato com as pessoas lhe encorajou a dizer para o marido que tinha achado a pessoa, mas que não saberia qual seria minha reação com o convite. Beto logo me perguntou se eu estava me sentindo ofendido e que caso estivesse ele me pediria desculpas e dava o assunto por encerrado.
Eu estava muito surpreso com a conversa, tanto que nem tinha tocado mais em minha comida. Tentando manter a calma disse a eles que o que estavam me propondo eu e minha esposa já havíamos feito a muitos anos. Só que naquela época começamos por fazer sexo no mesmo ambiente com alguns casais e só depois de sentirmos mais seguros fizemos trocas de casais, mas sempre no mesmo ambiente.
Eles ficaram surpresos com meu relato e curiosos para saber se havíamos gostado e se tinha afetado nosso relacionamento. Eu disse que enquanto fizemos não nos afetou em nada e que ficamos ainda mais próximos. Só esfriamos por motivos totalmente fora de nosso controle. Fiz um breve relato da situação para eles, que lamentaram o acontecido.
Aí perguntei o que eles tinham em mente?
Coube a Nina me explicar o que queriam.
Nina: “Sr. Caio, nós queríamos que o Sr. fosse um dia lá em casa e que pudéssemos passar umas horas juntos, podendo rolar algo ou não. O Sr. toparia?”
Eu: “Vontade eu tenho e estou muito excitado com a ideia, mas tenho medo de se decepcionarem comigo, já estou com 64 anos e embora quase que todos os dias eu me masturbe, eu não sei como será na hora que estiver com vocês.”
Beto: “por isso falamos que se alguém não se sentir à vontade, podemos interromper sem ninguém ficar ofendido.”
Nina: “Por acaso o Sr. se masturbou naquele dia pensando em mim?” Deu um delicioso sorriso.
Eu: “Claro, como conseguiria dormir sem te homenagear.” Rimos todos.
Eu: “ok, topo, mas tem uma condição, não pode ser a noite, não gostaria de preocupar minha esposa.”
Acharam prudente de minha parte e disseram que poderia ser em um dia pela manhã quando estiverem em home office. Disseram que nunca tinham reunião online e que teriam liberdade de horário. Perguntei ao Beto se ele estava preparado para ver ela com outro homem? Ele disse que em suas fantasias ele estava, mas que só saberia na hora. E você Nina o que quer? Ela disse que queria muito experimentar outro homem e que eu seria o primeiro sem ser o seu marido. Olha Nina eu tenho um dote normal, talvez você esteja idealizando um cara bem dotado, cheio de folego. Ela imediatamente disse que não, só queria sentir outro homem a desejando. E que eu tinha passado a confiança necessária para eles darem um passo arriscado em seu casamento. Agora, se tudo correr bem, ela gostaria sim, de um dia ser arrombada por um negão pirocudo. Disse isso com uma carinha tranquila parecendo que falávamos de outro assunto. Completou falando que também queria ver o Beto fudendo outra mulher, que também já estava escolhida.

Ótimo, e para quando pensam? Beto respondeu que para a próxima semana. Eu disse que poderia ser na quarta quando eu normalmente saio para fazer compras.
Deixamos as coisas mais ou menos combinadas. Passei meu número para o Beto que ficou de me mandar endereço e horário.
Praticamente não dormi nestes dias, estava ansioso com esta nova situação. Eu não parava de pensar, por que eu? O pior que Nina ia normalmente em meu comércio e não deixava transparecer nada do que havíamos conversado. Inclusive na véspera esteve tranquilamente na loja. Na hora de meu almoço recebi mensagem de Caio combinando o horário e me passando o endereço de seu apartamento.
Nesta mensagem ele disse que estava nervoso e que estranhamente a Nina estava muito calma.

Chegou o dia.
Resolvi tomar um azulinho com medo de fracassar na hora. Confesso que tomei este comprimido umas três vezes em ocasiões especiais que contarei em outra oportunidade.

Combinamos às 9hs da manhã.
No horário combinado eu toquei o interfone do apartamento deles. Caio atendeu e me mandou subir. Acho que nunca fiquei tão nervoso.
Chegando ao apto o Caio abriu a porta e me convidou a entrar. Era um apto bonito muito bem decorado. Entrei meio sem jeito e nervoso, uma coisa que não falei é que nunca tinha ficado apenas com outro casal. Sempre era eu e minha esposa juntos.
Caio me recebeu muito bem humorado, mas me parecia um pouco nervoso. Logo me ofereceu algo para tomar o que eu recusei pois não bebo nada de álcool. Ele me pediu desculpas e disse que iria beber uma taça de vinho para acalmar um pouco. O apartamento tinha todas as cortinas fechadas e o ar condicionado estava ligado. Me disse que o apartamento tinha tratamento acústico e que eu não estranhasse porque a Nina quando gozava dava uns gritinhos. Rimos!
Caio era um rapaz bonito, do meu tamanho, moreno, cabelos pretos. Usava um calção largo, com certeza sem cueca, pois já dava para notar uma certa ereção e também usava uma camiseta. Notei que Nina não estava presente. Caio então disse que ela estava se arrumando e que já estaria entre nós. Ficamos conversando como se nada fosse acontecer. Falamos de futebol, torcemos para o mesmo time, o que fez o assunto render. Aproveitei a descontração para saber como ele estava se sentindo e se queria realmente levar esta situação adiante. Ele me disse que era uma vontade mais da Nina do que dele, mas que estava de boa. Disse que havia gostado de Nina ter me escolhido pois eu além de ser uma pessoa agradável tinha passado muita confiança para eles. Perguntei a ele sobre a mulher que iria inicia-los? Ele disse que seria uma amiga da Nina, também mais experiente. Ela tinha 40 anos e era confidente de sua esposa. Disse que achava que ela ajudou a Nina nestas ideias. Segundo ele, ela é uma mulher sexy, bonita, elegante e muito discreta. Ela é divorciada.
Beto disse que transa com Nina desde os 13 anos e que ela sempre tomou as iniciativas, primeiro resolveu dar a bundinha para ele, queria preservar a virgindade. Depois dos 15 anos quis perder a virgindade. Aos 18 casaram e agora aos 23 resolveu incrementar a vida sexual deles. Disse que eles começaram a ler contos, indicados pela amiga e que Nina começou a ter vontade de realizar alguns desejos. Conversaram e resolveram colocar em prática logo, antes de decidirem sobre ter filhos. De repente vejo ele olhando sobre os meus ombros e abrindo um sorriso largo. Olho para trás e quase enfarto. Que visão!
Nina estava maravilhosa! Usava uma mini camisola branca, que realçava sua pele morena e uma calcinha fio dental também branca. Calçava uma sandália de salto alto o que lhe deixava ainda mais charmosa. Senti um perfume maravilhoso no ar. Agora pude apreciar todo o corpo daquela jovem mulher.
Nina era baixa, devia ter 1,60m, tinha coxas grossas, os seios grandes e duros e com bicos enormes, pareciam querer romper a camisolinha. Deu uma voltinha provocativa para nós dois. Que bunda linda, morena, redonda e com aquela calcinha enterrada separando as metades daquele monumento.
O marido logo levantou e foi junto a ela para abraça-la, no que ela disse a ele: “primeiro os convidados”. Desvencilhou dele e vindo até mim me deu um abraço apertado, nesta hora senti aqueles seios enormes se espremendo em meu peito. Senti um perfume maravilhoso que vinha daquela mulher. Não me fiz de rogado, abracei ela forte e deixei minha mão descer até sua bunda. Nesta hora senti o primeiro gemidinho e um arrepio em seu bumbum. Dei um beijo em seu pescoço e puxei ainda mais o seu corpo junto ao meu. Não acreditava que aquela mulher estava nos meus braços, parecia mais um sonho. Ela me deu um longo beijo na boca.
Ela sentou no sofá, aceitou a taça de vinho que o marido ofereceu e apontou o sofá pequeno para ele sentar. Me puxou para sentar ao seu lado.
Eu estava maravilhado com aquela visão. Disse a ela o quanto era linda e gostosa.
Olhei para o Beto que já estava alisando o seu pau sob o calção.
Ela disse a ele para ter calma porque ele iria assistir um pouco antes de agir. Ele deu um sorriso sem graça e continuou a alisar o cacete. Ela passou a mão no meu pau por cima da bermuda, apertou e sorrindo disse que estava gostando dele por já está de prontidão. Eu retruquei dizendo que quem não ficaria de pau duro ao lado dela? Ela voltou a me beijar, levantou e ficou de costas para mim. Eu olhava para aquela bunda maravilhosa e pensava o quanto eu tive sorte de ser o escolhido. Eu beijei sua bunda, passei a mão em sua xoxota que estava muito molhada, enfiei um dedo nela e senti como estava molhada. Nina rebolou, gemeu e me convidou para ir até o quarto deles. Olhou para Beto que já estava com o pau para fora do calção se masturbando e disse a ele para não gozar que logo ela iria chama-lo.
Ela comandava tudo, tanto eu quanto o Beto, obedecíamos.
Chegando no quarto ela tirou minha roupa me deixando de cueca. Ficou sentada na beirada da cama alisando meu pau sob a cueca. Notei que ela já suspirava e lambia os lábios. Olhando para mim disse que iria chupar o segundo pau na sua vida. Puxou a cueca para baixo fazendo o meu pau que a muito estava duro pular na direção do seu rosto, começou a passar os lábios nele. Passou sua língua na cabeça do meu pau lambendo da cabeça até a base. Apertou minha bunda com suas mãos e me puxou em direção a ela. Abriu a boca e começou a chupar meu cacete. Parecia que ela estava chupando um sorvete, sei lá. Lambia, chupava, dava mordidas e apertava minha bunda. Ficou assim por muito tempo, eu segurando para não gozar naquela boca linda e gostosa. Deitou e disse a seu marido para vir e trazer uma cadeira para ele. Logo ele entrou realmente com uma cadeira e já nu continuava a se masturbar. Tinha um pinto um pouco maior que o meu que sofria com sua mão.
Ela arredou a calcinha e me mostrou uma xoxota linda, raspadinha, com um grelo grande e escuro. Eu não aguentei e comecei a chupar aquela mulher com carinho, mas com vigor. Quando eu dava mordidinhas no seu grelo, ela tremia e gemia alto. Jogava o seu tronco para frente e esfregava aquela xoxota cheirosa e saborosa na minha boca. Senti que ela tinha gozado pelo aumento de líquidos que saia de sua buceta e o gosto diferente que comecei a sentir. Ela urrou e apertou suas coxas. Logo ficou quieta e com os olhos fechados. Levantei e olhei aquela mulher maravilhosa deitada sobre a cama. Escuto a voz de Beto falando que ela tinha gozado e que levaria uns minutos para recuperar. Aproveitei para tirar a camisolinha e a calcinha, deixei aquela morena maravilhosa nua. Seus seios eram enormes e os bicos estavam duros, deitei ao lado dela e comecei a chupar os seus seios bem devagar e a acariciar aquele corpo lindo. Ela como acordando, abriu os olhos e deu um sorriso lindo para mim e logo olhou para o marido e o agradeceu por ter confiado nela.

Dois dias depois eu recebi a seguinte mensagem dele: “Está fiel, perfeito! Publique logo por favor e me mande os endereços dos sites. Até do título eu gostei. Rsrsrs”. Demorei um pouco a publicar por falta de tempo mesmo. Então quando publiquei o primeiro já havia acontecido o segundo encontro. Quis ser fiel aos acontecimentos e não mexi no que havia combinado com eles.

Nina continuou a frequentar meu comercio por dias sem manifestar nada além de cumprimentos triviais.

Numa terça feira eu estava almoçando no restaurante que sempre frequento, quando vejo Nina entrando e se servindo. Logo ela pede licença para sentar a minha mesa. Eu surpreso disse que seria um prazer.

Ela me disse que estava com saudades e que não esquecia de nosso encontro. Eu disse que também pensava sempre neles, mas respeitava a decisão deles de não repetir o encontro.

Ela: “ Então, vim aqui para saber se o senhor tem compromisso para amanhã cedo? ”

Eu muito curioso e já excitado, logo perguntei por qual motivo ela queria saber se eu tinha compromisso.

Ela: “ Agora eu não vou explicar, só quero que vá ao meu apartamento no mesmo horário do nosso encontro naquele dia. O senhor confia em mim? “

Eu disse que confiava, mas estava curioso.

Ela: “ Saiba Sr. Caio que eu confio muito no senhor e por isso desejo que vá amanhã lá em casa. “Deu um sorrisinho e disse que era para eu ir preparado.

Eu: “ Preparado? ”

Ela: “ Sim, como o senhor foi. “

Eu: “ Está bem, irei. E o Beto como esta? “

Ela: “ Ele está muito bem, ficará melhor amanhã! “

Conversamos um pouco sobre amenidades e logo nos despedimos.

Eu estava atordoado com aquela conversa, muito curioso para saber o que havia mudado na decisão deles.

Assim como da última vez levantei cedo me arrumei e assim que ia sair tomei novamente um azulzinho, estava me sentindo um pouco inseguro. Não sabia o que iria acontecer.

Cheguei no horário combinado e chamei no interfone do apartamento deles. Desta foi a Nina que atendeu e me mandou subir. Chegando no andar, assim que desci do elevador a porta do apto deles abriu. Esperei ser recepcionado por Beto como da outra vez. Qual foi minha surpresa quando não o vi. Quem me recebeu abrindo a porta sem se expor era Nina. Ela fechou a porta já me proporcionando a visão de sua linda bunda coberta apenas por um fio dental.

Eu: ” Uai, que surpresa boa. Onde está o Beto? “

Ela: “Beto está viajando, hoje é só você e eu. Tem algum problema? “

Eu: ” Claro que não. É porque vocês haviam dito que não fariam nada um sem o outro. “

Ela: “Desde aquele dia o senhor não sai de minha cabeça, tenho fantasiado um encontro a sós com o senhor. Quero muito fazer do Beto um corno, e tem que ser com o senhor. “

Continuou: “ Como eu confio plenamente no senhor eu queria transar com o senhor sem camisinha, no pelo. O senhor confia em mim? Quero muito sentir o gozo do senhor dentro de mim. E depois falar com o Beto que fiz dele um corno. “

Eu: “Confio em você, mas isto não vai lhe trazer problemas com o Beto? “

Ela: “ Não. Um dia deste disse a ele que o faria de corno com o negão pirocudo. Ele riu e disse que eu não teria coragem. Eu disse para ele aguardar. Mas na verdade não queria saber de negão nenhum queria era saber o que ele pensava. Eu quero é sentir o senhor gozar em mim. ”

Eu: ” Então você tramou tudo. ”

Ela: ” Sim. Confesso que o senhor mexeu comigo. Toda vez que entro na loja do senhor tenho vontade de pular no seu colo. Tem dia que saio de lá molhadinha, morrendo de tesão. Eu posso estar cometendo um erro, mas preciso dar para você sem a presença de ninguém. Como senti que o Beto não vai ficar com raiva, ainda mais sendo o senhor, criei coragem. Quando ele disse que ia viajar, não aguentei. Decidi que era agora. ”

Eu: “Entendo, mas vai continuar me chamando de senhor? “

Esqueci de dizer que estávamos abraçados em pé no meio da sala. Eu ainda vestido e ela de fio dental e um sutiã que mal cobria os seus enormes peitos. Estava com os braços envolvendo o meu pescoço e falava me olhando dentro dos meus olhos. Sempre direta.

Eu estava com minhas mãos pousadas em sua bunda morena. Acariciando levemente aquele monumento.

Ela: ” Quando te chamo de Sr. Caio é mais um fetiche, além do respeito ao meu mentor sexual.” Deu uma gargalhada gostosa e continuou: “Beto disse que já notou que eu falo muito do senhor. Meu coroa gostoso, hoje é meu dia de ser sua amante. “

Começou a me beijar e a tirar as minhas roupas me deixando só de cueca.

Roçava o corpo em mim e ficava nas pontas dos pés para me beijar.

Eu: ” Você tem um corpo lindo, uma cor maravilhosa, os seios mais gostosos que já acariciei. Sua bunda redonda é linda, como diria um escritor mineiro, sua bunda sorri. ”

Ela começou a esfregar sua xoxota depiladinha em meu pau por cima da cueca. Depois me largou por um momento e foi por uma música para dançarmos. Voltou a me abraçar e beijar, começamos a dançar ao ritmo da música. Ainda teimosamente me deixou de cueca. Sussurrava nos meus ouvidos: ” Minhas últimas transas com Beto eu pensei no senhor. Eu fiz o Beto meter em mim no seu ritmo, sei que isto é perigoso, mas eu estou querendo muito curtir este momento com você. Se eu daqui um ano engravidar eu não sei se vou voltar a ter coragem de fazer isso. Outro dia enquanto Beto metia em mim eu o chamei de Sr. Caio. Ele apenas acelerou a metida e gozou. Não falou nada. ”

Eu: ” Cuidado meu amor. ”

Ela: ” Eu tenho meu amor. ”

Ela: ” Você me comeria grávida? Barriguda? ”

Eu: “Claro amor você ficará linda, buceta inchada, peitos enormes e os quadris largos. Ficará a grávida mais linda do mundo. ”

Ela: ” Está vendo porque eu te amo. ”

Apertou mais seu corpo junto ao meu e me beijava com sofreguidão.

Ela: ” Você comia sua mulher quando ela estava grávida? ”

Eu: ” Sim, quase todos os dias, durante os 9 meses. ”

Ela: ” Tarado. Se Beto tiver com frescura eu vou te chamar. ”

Eu: ” Será um prazer, assim como estou tendo agora. ”

Ela: ” Vamos para o quarto amor. ”

Chegamos no quarto, deitamos na cama, ela deitada ao meu lado alisava o meu pau sob a cueca. Puxou a cueca para baixo e começou a mamar meu cacete. Ficou chupando por muito tempo até deitar ao meu lado novamente, continuou a me masturbar lentamente. Voltou a falar: ” gostaria muito de passar um final de semana só eu e você. Deve ser muito bom ter sua companhia. Será que um dia vai acontecer? Caio, eu te amo. ”

Voltou a chupar o meu pau e pós sua bucetinha na minha boca. Ela estava com a buceta molhada, muito molhada. Ela me lembrou uma mulher casada com quem mantive anos de relacionamento. Ela me ligava e quando entrava no meu carro já estava com a buceta encharcada. Um dia eu a perguntei se era sempre assim? Ela me disse que se ficasse assim com o marido por que ela iria querer ter um amante? E disse: “Caio, quando vejo o seu carro aproximar eu já começo a molhar minha calcinha.” Ela eu também comi grávida do marido. Com 7 meses de gravidez ela ligou aflita para mim, disse que precisava dar para mim urgente. Eu disse a ela que estava em um cliente. Ela mandou sair de lá naquele momento porque ela já estava descendo para me esperar. Foi uma das fodas mais quentes de minha vida.

Voltando a minha amada Nina.

Ela molhada como estava fazia meu cavanhaque roçar no caldo de sua buceta. Engolia meu pau até a base. Sentia ele todo dentro daquela boquinha. Eu via aquele cuzinho e passava a língua nele. Peguei ela e coloquei de bruços, comecei a chupar o seu cu. Enfiava a língua nele, ela rebolava e pedia para enfiar mais. ” Ai amor, que tesão no meu cu. Passa a cabeça do seu pau na minha buceta melada e enfia no meu cu. Goza dentro dele meu amor. Me faz de sua puta. Quero ser sua puta para sempre. ”

Eu passava meu pau na sua buceta molhada e brincava de enfiar no seu cu. Quando ela achava que eu ia empurrar e levantava a bunda eu tirava.

Ela: ” filho da puta enfia este pau no meu rabo. Enfia que eu já estou tocando uma siririca. Enfia que eu vou gozar. ”

Eu: ” vou enfiar minha puta, pedi para eu enfiar pede. ”

Ela: ” enfia caralho, enfia na bunda de sua puta, eu sou sua puta, goza no meu cu. ”

Eu empurrei e entrou a cabeça, ela deu um grito e jogou a bunda para trás fazendo entrar mais da metade do meu pau. Eu peguei um travesseiro e coloquei em baixo de sua barriga, empurrei seu corpo para baixo e enfiei até o talo. Não sobrou um mm para fora. Ela enfiou dois dedos em sua buceta e começou a rebolar e falar obscenidades: ” puto, vou gozar coroa filho de uma puta, meu cu está arregaçado de novo, enfia seu pinto fundo seu puto. Acho que vou gozar pelo cu, estou gozando amor, estou gozando. Aiiiiiii, aiiiiiii, enfia amor. Gozei amor. Que delicia senti sua porra dentro do meu cu. ” Sentiu mesmo, eu havia gozado dentro do cu mais gostoso do mundo.

Ela: ” tira devagar amor, pega meu celular na mesa da sala. ”

Eu obedeci sem perguntar por que.

Entreguei o celular para ela. Ainda estava na mesma posição que, eu a deixei. Desbloqueou o celular e pediu para eu filmar o seu cu. Abriu sua bunda com suas mãos para eu filmar, já começava a escorrer porra de seu rabo. Ela levantou a bunda com o cuzinho aberto e aí foi saindo mais porra.

Ela: “ Olha Beto o que o Sr. Caio fez comigo. Enquanto você está viajando eu te fiz de corno. Dei meu rabo para ele. Olha a porra escorrendo. Você trabalhando e o Sr. Caio me enrabando. Você é oficialmente meu corno manso. E ainda não acabou, depois gravo a porra dele saindo de minha buceta. Beijos corno. “

Desliguei a câmera, ela pegou o celular, pós sobre o criado mudo e começou a lamber o meu pau e limpou ele todo, deitou na cama e me pós para lamber sua buceta, levantava os quadris e me fazia lamber o seu cu lambuzado por minha porra. Me fez limpar seu cu, me fez lamber minha própria porra. Fdp.

Disse: ” Amor vamos tomar um banho e lanchar, depois vou mandar o vídeo para ele. O chifrudo vai ficar doidinho e de pau duro. “

Fomos tomar banho juntos, me fez lavar sua buceta, eu mamei muito nos seus peitos e dei um banho naquela morena linda.

Ficamos como namorados na sala. Lanchamos e continuamos a namorar.

Ela: ” Amor, será que você consegue uma noite para irmos em uma casa de swing. Mas só para transarmos em público, nada de ficarmos com outras pessoas, só para eu e Beto conhecer. Não estou pressionando, é se um dia conseguir. ”

Eu: ” Minha mulher vai passar um final de semana na casa de parentes. Se ela for mesmo eu aviso vocês. ”

Ela: ” Oba! Vai ser muito bom. “

Ela sentou no meu colo e começou a me beijar. Disse que mais tarde iria mandar o vídeo para o marido.

Nina ajoelhou à minha frente e começou a mamar meu pau que já estava muito duro. Depois de me chupar muito, me puxou mais para a frente do sofá e sentou de frente para mim encaixando meu pau em sua buceta. Eu mamava nos seus peitos e beijava o seu pescoço. Puxava ela contra mim e ela com movimentos suaves rebolava no meu pau. Eu continuava a mamar nela e dar tapas em sua bunda. Ela esfregava a buceta em meu pau. Eu já sentia o melado descer por minha virilha, o melado já escorria novamente da buceta de Nina. Me apertou contra ela e começou a fazer movimentos mais fortes. Eu molhei um dedo no liquido que escorria de sua buceta e o enfiei em seu cu. Ela gemia baixinho e mexia com mais força. Empurrava a buceta para frente apertava meu pau e puxava. Foi fazendo isso com mais velocidade, me abraçou forte e gozou. Ficou molinha nos meus braços. Eu a segurando pela bunda com uma mão e a outra com meu dedo em seu cu. Depois de um tempo ela beijou meu pescoço e disse que tinha gozado gostoso. Desencaixou a buceta do meu pau e levantou calmamente, me puxou pela mão e fomos para o quarto. Me deitou de bruços na cama e disse: “ relaxa amor agora eu vou te dar prazer. “

Sentou em minhas costas, senti sua buceta molhada esfregando em mim. Desceu até minha bunda e esfregou em mim como se tivesse um pinto e fosse me comer. Deitou sobre mim e passava seus lindos, enormes e duros peitos sobre minhas costas. Senti meu corpo arrepiar todo. Ela vendo isso me chamava de gostoso e dizia que iria me fuder. Começou a beijar minha nuca, dava mordidas suaves em meu pescoço e enfiava sua hábil língua em minhas orelhas. Foi descendo sua boca me mordendo e me lambendo até chegar na minha bunda. Começou a morder minhas nádegas com mais força me fazendo arrepiar. Sentou sobre minhas pernas e começou a bater na minha bunda com uma certa força. Começou novamente a beijar minha bunda e segurando em cada banda dela, abriu e foi circulando o meu cuzinho com sua língua que mais parecia uma cobra. Calmamente foi enfiando sua língua no meu cu. Eu rebolava lentamente e ela enfiava mais fundo a sua língua.

Ela parou um pouco e disse: “ Vou fuder o seu cuzinho com minha língua e com um dedinho, posso? “ Antes que eu respondesse, ela introduziu um dedo em meu cu e com a outra mão, pegou o meu pau. Eu senti que ia gozar e ela deve ter sentido também. Tirou o dedo, me deu tapa na bunda com muita força, e disse: “ Eu ainda vou comer o seu rabo, igual você come o meu. “

Me virou na cama e começou a me beijar com muita volúpia. Deitou ao meu lado abriu as pernas e me disse: ” Amor é sua vez de gozar, come minha buceta e goza nela. Depois que gozar quero que deite sobre mim com o seu pau na minha boca e chupa minha buceta até ela ficar limpinha. Vai amor mete na minha buceta. ”

Eu obedecia aquela mulher como nunca tinha obedecido ninguém. Comecei a bombar sua xoxota, em poucos minutos estava urrando e gozando na sua buceta. Ela levantou os quadris e passou suas pernas em torno de mim e tremeu gozando junto. Ficamos assim por uns minutos. Até que ela pediu para eu filmar novamente a sua buceta escorrendo porra. Desta vez ela não falou nada e logo pediu para eu fazer um 69 com ela. Deitei sobre ela e comecei a chupar sua buceta que estava lambuzada de seu gozo e o meu. Ela chupava o meu pau com tanta força que fazia barulho. Logo senti ela ofegante e esfregando sua buceta com mais força em minha boca. Deu um suspiro profundo e gozou novamente. Continuei a lamber e deixei sua buceta limpinha.

Porra, que mulher!

Ela novamente amoleceu, eu levantei, deitei ao seu lado e comecei a acariciar seu corpo. Apertava os bicos de seus seios, ela estremeceu todo o corpo e me pareceu ter gozado novamente. O único som que saía de seus lábios era um gemidinho muito fraco. Novamente ela tremeu e a respiração aumentou. Em segundos ela estava calma e parecia dormir. Eu fiz menção de levantar e ela me puxou para junto dela. Estava calma e ainda não tinha aberto os olhos. Mais de 10 minutos depois ela abriu os olhos, me abraçou, me beijou e disse:

” Eu tive o gozo mais intenso da minha vida, estou sem forças. Minhas pernas não me obedecem. ” Eu acariciava Nina e observava mais uma vez como ela era perfeita. Como seu corpo era proporcional. Quase 30 minutos após o gozo, Nina sentou na cama, disse que iria tomar um banho, levantou e foi em direção ao banheiro. Quando estava entrando ela fala mais alto: ” Vem amor, me ajude aqui. ”

Entrei com ela e em silêncio ela tomou um banho bem quente. Eu passava sabonete em seus seios, na sua bunda e barriga e ela parecia ainda tonta.

Fomos para sala e ela sentou e pós a cabeça nos meus ombros. Disse a ela que eu teria de ir embora. Ela me abraçou e me agradeceu pelo dia.

Olhou para mim e falou: ” acho que nunca mais vou sentir o que senti agora. Nunca tinha gozado deste jeito. Não sei explicar, sempre gozo, mas assim nunca. Estou com muito medo de tudo. Não queria que você me deixasse agora, queria ficar abraçado com você em silêncio por horas. Tenho medo Caio. Talvez eu não vá em sua loja estes dias, não estranhe. Preciso pensar. E mais uma vez obrigado por este gozo. Te amo! ”

Nos beijamos como um casal apaixonado.

Antes de eu sair ela ainda disse: “ Vou mandar os vídeos para o corno do Beto. Ele vai saber que eu agora tenho um amante. “

Foto 1 do Conto erotico: Quando ele foi chamado de Corno

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Comentários


foto perfil usuario ari-santos

ari-santos Comentou em 02/08/2024

Muito bom demais esse conto de vcs minha amiga Larissa eu fiquei muito excitado demais e já votei




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Ficha do conto

Foto Perfil casalbisexpa
casalbisexpa

Nome do conto:
Quando ele foi chamado de Corno

Codigo do conto:
216863

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
24/07/2024

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5