Edi – a diarista

Trinta anos, solteiro e bem sucedido, dono de uma startup na área de TI, mas que vergonha, ainda morando com meus pais. Como se diz: a ocasião faz o ladrão, mas no meu caso a comodidade fez o folgado. Ainda que eu praticamente supra todas as necessidades da casa, estava muito confortável ter a roupa limpa, a comida feita e os mimos da mãe sempre por perto. Minha namorada a Terezinha, Teca como a chamo, vivia pegando no meu pé, dizendo que era ridículo eu ficar dando trabalho para os meus pais, que eu precisava cortar o cordão umbilical, assim como ela já tinha feito. No fundo eu sabia que ela tinha razão, mas deixei o tempo passar. No entanto, como tudo tem seu momento certo, resolvi comprar meu apartamento. Claro que enfrentei a choradeira da minha mãe, dizendo que era culpa da sirigaita da Teca, não é preciso comentar muito sobre como é mãe ciumenta, mas eu a convenci que não era nada disso e sim uma decisão minha. Até meu pai, sempre muito mais racional do que emocional, ficou meio chateado, mas não era o fim do mundo, até mesmo porque não ia mudar para longe.

Apartamento mobiliado, equipado, decorado e pronto para morar. Claro que a Teca me ajudou em tudo, afinal o toque feminino é essencial numa casa. Foi quando me vi sozinho e com as lidas diárias, é que a realidade tomou conta de mim. Como sempre tive tudo na mão, não tinha habilidades para cuidar da casa. Quando a Teca chegava era um esporro só:
- Puta que pariu amor, que zona é essa, não sabe fazer nada, desse jeito vai precisar de uma empregada, não vou ficar vindo aqui para arrumar a sua bagunça.
Muito singela essa minha namorada, mas concluí que ela tinha razão. Por uma casualidade, conversando com a dona Matilde, uma senhorinha muito simpática e minha vizinha da frente, eu comentei que estava precisando de uma empregada, no que de imediato ela falou:
- Menino, a Edi, minha diarista, folgou dois dias na semana, ela é muito boa e de confiança, se quiser falo com ela.
- Dona Matilde, a senhora é um anjo que caiu do céu, pede para ir falar comigo.

Dois dias depois tocou a campainha. Ao abrir a porta fui questionado:
- É o “seo” Bruno?
- Isso mesmo e você?
- A Edileusa, mas pode me chamar de Edi, a dona Matilde me falou do senhor.
- Ah sim, entra por favor.
Uma morena, até que bonita, mas um pouco judiada pelo trabalho diário de cuidar das casas, o que convenhamos não é nada fácil, além da rotinha que corrói. De estatura média, cabelos na altura dos ombros, escuros, lisos e com algumas luzes, o que demonstrou alguma vaidade. Seios médios, que pude constatar pela camiseta de malha e justa que ela usava. Um detalhe que chamou muito a minha atenção foi sua bela boca, com dentes alvos e perfeitos, além de lábios carnudos. Eu diria que, se bem produzida, com certeza é uma bela mulher.

Conversamos sobre alguns detalhes, porque o mais importante eu já sabia, era de confiança. Os dias que ela tinha vagos eram perfeitos para mim, terças e sextas. Acertamos o valor das diárias e ela poderia começar. Decidi que nesses dias eu trabalharia em home office, assim poderia trocar ideias com ela do que gosto e do que não gosto. No seu primeiro dia ela trouxe sua roupa de briga, como disse: bermuda, camiseta e chinelos tipo havaianas. De fato, ela se mostrou muito competente, deixou minha casa em ordem em poucas vezes que veio, agora seria manter. Falante e extrovertida, com um pouco mais de liberdade adquirida ela falou:
- Agora veja se o senhor ajuda também né, não fica largando suas cuecas usadas em qualquer lugar, roupa suja tem lugar viu.
- Está bem patroa, pode dar bronca que eu mereço, vou tomar mais cuidado.

O mais importante de tudo é que a Teca também simpatizou com ela, assim não ficaria me enchendo o saco. Com o passar do tempo e uma maior confiança sendo adquirida, dei a ela uma chave do apartamento, assim, caso eu não estivesse, teria acesso para fazer as suas tarefas. Foi inevitável que a convivência trouxe consigo uma maior intimidade, tanto que mesmo eu estando em casa, ela entrava usando sua chave e numa dessas vezes me pegou só de cueca e quando fiz menção de correr ela falou:
- Não se apoquente não “seo” Bruno, tô acostumada a ver homem de cueca, lá em casa são três, o marido e os dois filhos.
A Edi era casada, tinha quarenta e cinco anos, mas argumentei:
- Mas é seu marido e filhos.
- E qual a diferença, eles têm pinto e bunda igual a você – disse rindo.
Também ri da sua espontaneidade e não tive outra alternativa:
- Já que não se importa então vou ficar de cueca, o dia está quente demais.

Até aquele momento eu nunca tinha olhado para a Edi com segundas intenções, mas naquele dia passei a observar melhor o seu corpo e concluí que ela não era de se jogar fora, muito pelo contrário. À medida que o tempo foi passando a nossa liberdade ficava cada vez maior. Certo dia ela chegou um pouco mais cedo do que o costume e eu ainda estava no banho. Ela entrou, se trocou e foi no meu quarto, onde a porta do banheiro estava aberta:
- Bom dia “seo” Bruno.
Assustei, mas reconheci sua voz:
- Bom dia Edi, chegou mais cedo hoje.
- Pois é, perdi o sono e resolvi vir antes, pelo jeito a festa ontem foi boa hein.
Cacete, a Teca dormiu em casa, trepamos tanto que o lençol ficou manchado de porra, com certeza foi o que ela viu. Ao desligar o chuveiro vi que estava sem a toalha, então pedi para ela me entregar a que estava sobre a cama.

Pensei que ela fosse esticar a mão e me entregar, mas que nada, ela entrou com tudo no banheiro. Mediu-me de cima a baixo e falou:
- “Ôche” a dona Teca passa bem hein – falou e saiu do banheiro.
Sequei-me e saí enrolado na toalha, até mesmo porque a situação me causou uma certa excitação e ela insistiu no comentário:
- A festa foi mesmo.
- Assim como deve ser a sua com seu marido, pois eu acho que você gosta da coisa.
- Gosto e não é pouco visse, lá em casa o problema é o marido, não é muito chegado na fruta, sem falar que o bilau só fica duro em certas ocasiões.
- E quando é que ele fica de pau duro Edi – falei dando maior entonação na palavra pau.
Sem rodeio e pudor algum ela declarou:
- Quando meto um dedo no cu dele.

Pego de surpresa pela revelação eu quis saber detalhes e sentei na cama ainda de toalha:
- Explica melhor como é isso.
Ela me encarou com ar de desconfiança e foi cirúrgica:
- Vai me dizer que a Teca nunca brincou no seu cuzinho?
- Claro que não Edi, só eu como o rabo dela.
- Deixa de ser mentiroso “seo” Bruno, não conheço homem que na hora do bem bom não peça uma dedada.
Eu já estava de pau duro com aquela conversa e a tolha revelava isso, ela percebeu, deu uma risadinha safada e falou:
- Ficou duro com a ideia né patrão.

Não tinha como negar que estava excitado. Certa vez a Teca pediu para que a deixasse brincar no meu rabo, mas rejeitei, falei que era coisa de viado. Parece que a Edi leu meus pensamentos:
- Tenho certeza que tá pensando que é coisa de viado, não é mesmo?
Liberei geral:
- Caralho Edi, você é bruxa também?
- Sou não, apenas conheço o bicho homem.
- Você fala do jeito como se já comeu o cu de vários homens.
- E não é não, claro que já.
- Mas que diarista mais safada eu fui arranjar.
- Safada, tesuda, fogosa e gostosa, se não tenho em casa faço fora mesmo.

Ela então contou, sem revelar quem, que já comeu muito cu de patrão, coisa que ela sente muito prazer. Interessado no assunto perguntei:
- Eles não reclamam de dor?
- Me diz uma coisa patrãozinho, você come o “toba” da Teca?
- Sim, ela inclusive adora.
- E ela reclama de dor?
- Só no começo, depois rebola como uma putinha e geme feito uma gata no cio.
- Tá vendo só, é a mesma coisa com o homem, sou carinhosa e até hoje não teve um que tenha recusado, pelo contrário, sempre pedem mais.
Meu pau melado manchou a toalha e ela viu:
- Tá com o pau melado né safado, aposto que o cuzinho piscando de desejo.

Sem dar tempo para que eu respondesse algo, ela puxa a tolha e meu pau surge duro. Ciente que tinha provocado meu tesão, ela segura minha rola, aperta com carinho e fala:
- E aí, vai liberar esse cuzinho?
Curioso, deixei meus receios e pudores de lado, deitei de bruços e falei:
- Seja carinhosa, sou virgem.
Ela nada disse, apenas abriu minha bunda e começou a lamber as minhas pregas. Já no primeiro contato da sua língua, meu corpo vibrou e fiquei todo arrepiado. Ela lambia, chupava e beijava meu cu, demonstrando uma habilidade enorme. Arrebitei a bunda para facilitar seu trabalho, ela deu um tapa e falou:
- Todos iguais, é só sentir uma linguada no rabo que se arreganha feito uma putinha.

Jamais imaginei ser tratado assim, ainda mais por uma diarista, que nem fazia tanto tempo assim que a conhecia, mas estava adorando. Ela abocanha meu saco, sugas as bolas e nesse instante sinto seu dedo deslizando nas minhas pregas. Meu cu piscava de tanto tesão, já querendo algo a mais que a simples pressão que ela exercia com o dedo. Levanto mais um pouco a bunda e nesse momento ela enfia um dedo. Minha reação foi imediata e travei, mas ela orientou:
- Calma patrãozinho, relaxa e deixa o dedo entrar.
Ela não tirou o dedo e, à medida que eu fui me acostumando com o invasor, relaxei o esfíncter e o dedo da Edi foi entrando por completo. Ela tinha razão no que havia falado, no início é um tanto incômodo, mas logo passa e fica apenas uma sensação prazerosa.

Querendo me proporcionar um prazer ainda maior, pede para que eu vire e agora, enquanto fode meu rabo, começa a chupar minha rola. Desta forma não tinha como me controlar e quando avisei que estava prestes a gozar ela pediu:
- Goza na minha boca patrãozinho, enche ela de porra.
Seu pedido foi uma ordem e gozei fartamente, ao mesmo tempo em que ela metia dois dedos no meu rabo. Ela me chupou até que nada mais restasse para sair da minha rola. Quando tira a boca ela fala:
- Caramba, o patrãozinho tem muita porra guardada no saco hein.
Dei risada e ela quis saber:
- E aí, gostou de tomar no cu?
Sem vergonha alguma eu falei que tinha sido muito bom, no que ela complementou:
- Melhor ainda quanto eu te comer com o Chico.
- Que Chico é esse – eu questionei curioso.
- Meu consolo.

Eu precisava de um novo banho e a convidei para ir junto. Rapidamente tirou a bermuda e apareceu uma calcinha rendada tipo fio dental, que logo foi jogada sobre a cama. Ao levantar os braços para tirar a camiseta, logo surgiram seus seios, ligeiramente caídos, mas nada que tirasse o encanto, mas surpreso mesmo eu fiquei quando, com os braços para o alto, surgiu duas axilas peludas. Só tinha visto isso em vídeos pornô, que aliás às vezes busco para assistir. Vendo minha cara de espanto ela logo explica:
- Coisa do meu marido, tem fetiche em gozar no meu sovaco cabeludo.
Confesso que, mesmo tendo gozado a pouco, meu pau deu sinal de vida e ela, astuta, percebeu:
- Pelo jeito o patrãozinho também gosta.

Entramos no box e nos dedicamos um a ensaboar o corpo do outro. Me deliciei em passar a mão, tanto na sua axila peluda, quanto na buceta, que também deixava ali um tufo maior de pelos. Novamente eu estava de pau duro e querendo mais, por isso a virei de costas e ela, percebendo minha intenção, apoiou as mãos na parede e pediu:
- Vai patrãozinho, soca rola na buceta da sua empregada, me fode com gosto.
Com uma das mãos ajeitei a rola na entrada da sua buceta e meti, de um só vez, ela gemeu dengosa:
- Assim que eu gosto, uma rola dura e grande me enchendo, não aquela minhoquinha do meu marido.
Eu socava com vigor naquela mulher diabólica, mal acreditando no que ela tinha feito comigo naquele dia. Não tardou para que ela urrasse de prazer, gozando intensamente. Quando avisei que também ia gozar ela pediu:
- Vem na boca, não quero pegar barriga.
Ela fica de joelhos, começa a me chupar e de boca aberta pede:
- Vem macho, enche minha boca com seu leitinho.

Punhetei meu pau, bati com ele na sua cara e gozei parte na sua boca e parte se espalhou pelo seu rosto. Ao se levantar eu a puxei contra meu corpo e pela primeira vez nos beijamos, onde pude sentir o gostinho da minha porra que ainda restava na sua boca. Terminamos o banho, nos trocamos, ela foi para os seus afazeres. Como tinha um compromisso, ao sair eu falei:
- Volto a tempo de ainda conversarmos.

Parte2
É engraçado como algumas coisas acontecem da forma mais inesperada. A minha diarista, uma mulher simples, se mostrou ser intensa, fogosa e cativante, ao ponto de, pela primeira vez, eu liberar o meu “precioso” e ser enrabado pelos dedos da Edi. O mais curioso, ou preocupante sei lá, foi ter gostado da sensação, gozando com tanto prazer como poucas vezes aconteceu. Fazia essa reflexão dirigindo o carro para um compromisso, sem esquecer do seu comentário: vai ser melhor ainda quando eu te comer com o Chico, meu consolo. Meu Deus, isso não vou permitir, é muita depravação, um dedinho ou dois vai lá, mas ser enrabado por um consolo isso é demais, de jeito nenhum.

Com muito esforço eu me concentrei na reunião, mas meu objetivo era chegar em casa antes da Edi ter ido embora, tanto que consegui. Logo ao abrir a porta da sala eu senti o cheirinho de café recém passado. Ao ver-me ela sorriu e desejou as boas-vindas:
- Olá patrãozinho, chegou em boa hora, sente o cheirinho gostoso desse café.
- Estou sentindo Edi, bom mesmo.
Ela serviu duas xícaras e sentamos ali mesmo na cozinha. Eu estava um tanto sem jeito e até mesmo inibido em tocar no assunto, afinal, minha masculinidade tinha sido maculada, mas ela percebeu:
- Está preocupado com alguma coisa?

Encabulado e gaguejando eu tentei falar alguma coisa sobre aquela manhã, mas ela se adiantou:
- “Seo” Bruno, olhe bem, tenho duas coisas a lhe dizer: primeiro, não sou mulher de ficar dando com a língua nos dentes, então não se apoquente, ninguém saberá nada do que acontece aqui dentro da sua casa, segundo, não fique achando que é viado só porque liberou o “toba”, o importante é sentir prazer, pouco importa como ou por onde, além do que, como já falei, conheço muito macho que adora o que faço com eles.
Insinuei em dizer algo, mas ela colocou a mão na minha boca, sorriu e disse:
- Além do que, viado não gosta de buceta e você comeu a minha com muito vigor.

Seu jeito despachado de falar me deixou menos arredio e apenas falei que ficava tranquilo pela sua discrição:
- Discreta sou mesmo, mas tenho uma preocupação, a Teca.
- Porque só com a Teca, não se preocupa com seu marido?
-Claro que não, ele é um bola murcha, merece levar chifres, se eu tivesse em casa tudo o que preciso, não corria atrás fora, mas não é seu caso com a Teca, noto que os dois gostam da coisa.
- É verdade Edi, a Teca é bem safada mesmo, um dia desses ela me contou que sempre fica melada quando vai na massagista.
Ela me olhou por uns instantes e falou:
- Sempre é.
- Isso mesmo que ela falou.

Ela abriu um largo sorriso e não se fez de rogada:
- Olha aqui patrãozinho, posso até estar enganada, mas a Teca já colou velcro com essa massagista.
- Você acha Edi?
- Mulher não me engana, vi e falei poucas vezes com a Teca, mas tenho certeza que ela não é mulher de passar vontade, e mulher que mela fácil é porque está cheia de vontade.
Ainda estava pensando nessas palavras quando ela arremata:
- Ela só está esperando o momento certo para contar.
Agora era eu que estava curioso:
- E você Edi, já colou velcro?

Ela ficou pensativa por uns instantes e não se recusou a revelar:
- Sabe patrãozinho, tenho uma vizinha que, assim como eu, também é casada com um frouxo em matéria de sexo, somos muito amigas e confidentes. Certa vez nossos maridos foram assistir um jogo e ficamos sozinhas na casa dela. Amarramos um pilequinho afogando nossas mágoas sexuais numa garrafa de vinho e quando nos demos conta, lá estávamos nós com as bocas coladas e as línguas se deliciando num beijo ardente. De lá para cá, vez por outra transamos.
- Gosta de transar com outra mulher?
- É diferente, mas gostoso sim, principalmente quando usamos o Chico.
- Pelo jeito esse Chico tem história hein.
- Nem te conto patrãozinho, vou trazê-lo qualquer dia desses.

Aquela conversa me deixou tesudo, uma pena que já estava na hora dela ir, do contrário ia comê-la mais uma vez naquele dia. Na saída ela pega no meu pau e fala:
- Adorei essa rola, só espero que a Teca, se um dia souber, não ralhe comigo.
Sozinho em casa eu não resisti e toquei uma deliciosa punheta, revivendo os momentos daquela manhã, principalmente relembrando o momento em que ela meteu o dedo no meu rabo. À noite, com a Teca deitada ao meu lado na cama, eu passei o dedo na sua racha melada e lembrei do que a Edi falou: ela já colou velcro com a massagista. Levei meu dedo melado à boca da minha namorada, mandei ela lamber e perguntei:
- Fica melada assim com a sua massagista?

A Teca ficou desconsertada com a minha pergunta e gaguejando balbuciou:
- Que conversa é essa agora?
- Uma pergunta natural a quem já confidenciou que fica melada quando massageada.
Notando que ela estava arredia e com receio de abrir o jogo, eu facilitei:
- Vamos lá meu amor, é só uma curiosidade minha, tenho ficado com tesão ao pensar a respeito.
Ela fitou meus olhos e perguntou:
- Tem ficado com tesão em saber que sua namorada fica melada com outra mulher?
- Isso mesmo minha querida, ainda bem que é com outra mulher e não outro homem.
- Nunca tocou nesse assunto antes, porque agora?
Agora fui eu que gelei, mas mantive a calma:
- Sei lá, outro dia do nada lembrei do fato e fiquei com tesão, tanto que até bati uma punheta.
- Jura que gozou pensando nisso?
- Juro.
Ela não falou mais nada, apenas começou a me chupar e transamos até de madrugada, mas sem tocar no assunto.

Certa manhã sou acordado com alguém deitando às minhas costas e me abraçando. Ainda sonolento, com o quarto escuro e sem entender muito bem o que estava acontecendo, sinto algo roliço entre as minhas coxas. Ao tentar me desvencilhar apenas ouço:
- Quietinho meu querido, é o Chico te fazendo uma visita.
A voz da Edi era inconfundível, mas o que ela estaria fazendo ali àquela hora, ainda era muito cedo. Tento de novo sair daquele abraço, mas ela não permite:
- Nada disso, fica calmo que hoje vamos foder esse cuzinho como ele merece.
Gosto de dormir pelado, as roupas me incomodam e meu pau duro sinalizava a necessidade de esvaziar a bexiga. Disse que precisava mijar, no que a Edi falou:
- Vou te ajudar.

No banheiro ela se posicionou ao meu lado e o seu consolo, preso na cintura, roçava na minha coxa. Quando fiz menção em segurar a rola para direcionar o jato ela falou:
- Nada disso, seu seguro.
Ela posicionou meu pau:
- Vai patrãozinho, pode mijar.
Com o inusitado da situação, o primeiro jato demorou um pouco para sair, mas quando isso ocorreu logo eu estava aliviado. Por fim ela pega um pedaço de papel e me seca:
- Vamos para a cama.
Novamente deitados, ela guia o Chico para o meio das minhas pernas.

Lambendo e beijando meu pescoço, ela sussurra dengosa:
- Vai deixar o Chico comer seu cuzinho?
Diante do meu silêncio ela insistiu:
- Fala meu putinho, quer sentir o Chico alargando suas pregas.
Falando e alisando a minha rola melada, meu tesão é inquestionável. Ela passa a ponta do dedo no mel e fala:
- Sente putinho, seu pau está babando de vontade, imagina quando eu socar o Chico para dentro do seu rabo.
Aquela dominação estava me deixando sem sentidos, eu já não conseguia raciocinar sobre o certo ou o errado, sobre o desejo ou o medo, por isso me entreguei:
- Vai Edi, faça o que quiser comigo.

Pouco depois sinto um frescor no meu rego, com certeza algum lubrificante, pois senti o Chico sendo deslizado no meu rego. Era uma sensação mista de incômodo e excitação. Movimentei o corpo para facilitar a ação da Edi e ela gostou:
- Bom menino, agora sim vou comer esse cuzinho como se deve.
Totalmente submisso aos caprichos da minha diarista, sinto quando ela força a entrada do Chico no meu rabo. Instintivamente dou uma travada, mas sinto um tapa na minha bunda:
- Relaxa putinha, senão vai doer mais do que é preciso.
Mas que empregada atrevida, chamando o patrão de putinha, nunca fui tão humilhado, no entanto fiquei excitado ao ouvir isso.

Insensível aos meus apelos, ela continuou determinada a foder meu cu. Com carinho e jeito ela foi forçando o consolo contra as minhas pregas, que cederam passagem ao invasor. Foi inevitável, senti uma sensação incômoda e dolorida, mas ela não desistiu:
- Relaxa gatinho, logo vai estar pedindo para eu meter tudo, acredite em mim.
Ela moveu seu corpo procurando a melhor maneira para me penetrar e logo eu sentia meu rabo sendo dilacerado pelo Chico. Experiente, ela metia aos poucos, para que eu me acostumasse com a sensação de ser preenchido e desta forma logo eu senti ventre batendo contra minha bunda, pronto, eu estava completamente empalado. Aos poucos o desconforto cedeu lugar a um prazer extremo, como poucas vezes eu havia sentido. Experiente ela me conduz a ficar de quatro e aí sim ela começa a me foder de verdade.

Me segurando pela cintura ela começa com os movimentos de vai e vem, exatamente como eu faço quando como o rabo da Teca. Devo confessar que a sensação é muito boa e não me controlo:
- Vai Edi, soca essa piroca no meu rabo, tá bom demais.
- Não falei que a putinha ia gostar, rebola gostoso no meu pau.
Obediente aos seus desejos, rebolei feito uma cadela no cio, pois era exatamente assim que eu estava me sentindo, no cio. Depois de algum tempo assim, ela me coloca na posição de frango assado, possibilitando que ela manipulasse meu cacete. Eu estava em transe:
- Puta que pariu Edi, como isso é gostoso.
- Então goza putinho, solta o leitinho na sua barriga.
Não foi preciso muito mais e eu jorrei fortes jatos de porra, melando meu peito e barriga.

Ela faz com que o consolo deslize para fora do meu rabo, deita sobre meu corpo e beija minha boca. Foi um beijo quente e cheio de ternura, o que parecia improvável para uma mulher tão simples, mas dona de uma enorme experiência em dar prazer. Ficamos assim por um bom tempo, o suficiente para eu recuperar minha energia. Rolei com ela na cama, soltei a cinta que prendia o Chico no seu corpo e o joguei para o lado. Sabendo o que eu queria, ela segura minha pica, a direciona para a buceta e meto num só golpe. Ergo seus braços e olho para os pelos da axila, não resisto e passo as mãos, sentindo como são macios. Estava vivendo naquele momento algo que me excitava demais nos vídeos, tanto que meu pau pulsou mais forte dentro dela. Ela sentiu:
- Vai macho tesudo, fode com força a minha buceta até eu gozar e depois você esporra nesses pelos.

Eu acelerei os movimentos e logo a Edi urrava de prazer. Na sequência ela pediu:
- Agora sua vez, vem gozar nesse sovaco peludo meu tesão.
Com ela sentada e eu de joelhos, comecei a fodê-la naquela região e confesso que foi uma sensação delirante, tanto que não pude me conter por muito tempo e logo deixava seus pelos melados de porra. Saciados fomos tomar banho. Sentados à mesa tomando nosso café, a Edi se mostrou preocupada:
- Só fico pensando se a Teca descobre nossa farra.
- Nem quero pensar nisso, ela vai ficar muito puta e nem sei o que ela faria.
Ela ficou pensativa por uns instantes e depois falou:
- Conheço as mulheres, afinal sou uma delas, com jeitinho vou saber a opinião dela.
Fiquei pensando nas suas palavras, quais seriam suas reais intenções?
Parte3
Já fazia um ano que a Edi trabalhava para mim e com seu jeito te ser, levou-me a descobrir novas formas de prazer. Seu lado de dominadora, tornou-me passivo diante dos seus desejos. Tendo que participar de um evento, me ausentaria por uma semana, por isso pedi para a Teca ficar aqui em casa. Quando voltei minha namorada estava a minha espera e para minha agradável surpresa, ela vestia um baby-doll de renda vermelha, cuja transparência deixava ver os pelinhos deliciosamente bem aparados do púbis. Ela me abraça, beija suavemente meus lábios, mas sinto uma leve preocupação no seu semblante:
- Está tudo bem meu amor?

Ela pede que eu vá tomar um banho e depois conversaríamos. Volto vestindo apenas uma cueca de seda, do tipo samba canção. Com dois copos de uísque servidos, me entrega um, ergue o seu e brinda:
- Que o final seja o melhor para nós dois.
Fiquei assustado, estaria ela terminando comigo? Será que ela ficou sabendo o que acontece aqui em casa com a Edi? Perdido nesses pensamentos, vejo seus olhos levemente marejados, minha preocupação aumenta:
- Pelo amor de Deus Teca, o que está acontecendo?
- Você tem alguma dúvida que te amo?
- Não tenho motivo algum para duvidar disso, assim como eu amo você.
- Por isso não posso esconder nada, mesmo porque a Edi me incentivou a contar tudo, dizendo que você entenderia.
- O que a Edi tem a ver com isso?
- Tudo meu amor, por isso, quando terminarmos essa conversa, estou pronta para aceitar sua decisão, seja ela qual for.

Ela suspira profundamente e começa a contar que, na terça-feira ela teria uma reunião pesada com um cliente, por isso trancou-se no meu escritório e pediu para não ser interrompida. Depois de duas longas horas ela sai exausta, pescoço doendo, ombros tensos, precisava de algo para aliviar a dor, pediu para a Edi:
- Edi pega um analgésico por favor.
Fiquei atento ao que ela dizia:
- Mas ela disse que não, pois tinha algo melhor.
- Oras, o que pode ser melhor que um analgésico nessas horas?
- Tem meu amor, ela falou que faria compressão nas minhas têmporas e uma massagem nos meus ombros.
- E resolveu?

- Ela me levou para a nossa cama, pediu que eu deitasse, colocou uma venda nos meus olhos, deixou o quarto na penumbra, ficou de joelhos ao meu lado e depois de algum tempo pressionando regiões do meu rosto, milagrosamente a dor de cabeça sumiu.
- Caramba, cada dia essa Edi me surpreende mais – eu disse sorrindo.
- Verdade, mas quando eu disse que tinha melhorado, ela pediu para eu tirar a blusa e deitar de bruços.
Nesse instante lembrei o quanto ela é hábil com as mãos, com certeza daria um jeito nos ombros da minha namorada:
- Nada mais justo né amor, você não fica pelada na sua massagista?
- Claro que fico, mas com ela eu tenho intimidade.

Tem intimidade, lembrei da Edi: ela já colou velcro com a massagista, mas eu disse:
- A Edi é muito discreta, não vai sair por aí falando o que não deve.
- Tenho certeza, concordei e logo senti algo gotejando nas minhas costas.
- Algum tipo de óleo.
- Isso mesmo, senti suas mãos deslizando fortes pelos meus ombros enrijecidos.
- Ela tem mãos hábeis mesmo – deixei escapar sem querer.
- O sutiã atrapalhava, por isso ela mesma o tira, pensei em reclamar, mas estava tão bom.

- Sua tensão muscular já estava melhor?
- Incrível amor, bem melhor, mas ela disse que precisava se alongar pela coluna também.
Imaginei onde essa história ia terminar, mas não quis me antecipar:
- Ela massageou sua coluna também?
- E como amor, em cada ossinho ela aplicou uma pressão deliciosa e a dor foi se dissipando como num passe de mágica, ela é fantástica.
- Você nem imagina quanto.
- Como?
- Nada não, continua.

- Estranhei quando ela baixou minha calça, mas ela insistiu que fazia parte da massagem.
- O que você usava por baixo?
- Um fio dental minúsculo, minha bunda ficou exposta.
Agora eu tinha certeza onde a Edi queria chegar, tanto que fiquei de pau duro e a Teca notou a ereção empinando o fino tecido da cueca, mas não falou nada, eu que fui indiscreto:
- Ficou molhadinha?
- Você sabe que sempre fico quando vou na massagista né, não foi diferente com a Edi, ainda mais...
Ela fez uma pausa prolongada e depois continuou:
- Ainda mais quando ela começou a massagear minha bunda.
- Sua massagista não faz isso?
- Sempre e você sabe o quanto gosto quando sou tocada ali, o incrível foi sentir a Edi sentando sobre as minhas pernas, foi pele com pele, ela tinha tirada sua roupa.
Meu pau pulsou sob o tecido da cueca e mais uma vez a minha namorada notou, ela é esperta, sabia que aquela conversa estava me excitando:

- Ela massageava e quando sentou sobre apenas em uma das minhas pernas, senti algo quente e úmido amor, ela começou a esfregar a buceta na minha perna.
- Você gostou?
- Não vou negar, eu estava excitada e fiquei mais ainda quando ela puxa fio dental de lado e desliza seu dedo nas minhas, uau, eu delirei e gemi, foi demais.
Eu não conseguia pensar em mais nada, o líquido que saía do meu pau chegava a escorrer pelo lado de fora da cueca. A Teca passou o dedo e em seguida lambeu, sem deixar de olhar direto nos meus olhos, ela sabia o quanto eu estava tesudo e sem reclamar de nada:
- O mais incrível amor, foi senti-la abrindo minha bunda para em seguida lamber meu cu.
- Sua massagista também faz isso?
Ela ficou calada, como se escolhesse as palavras a serem ditas:
- Ela diz que para um relaxamento completo, nenhuma parte do corpo pode ser ignorada.

Ela não confessou abertamente, mas deixou claro que a massagista também brinca no seu cu:
- A Edi é infernal amor e quando arrebitei a bunda, ela simplesmente meteu a língua dura no meu buraquinho, aí derreti de vez.
Eu sabia muito bem o que ela tinha sentido:
- O que mais a Edi fez com você?
- Depois de me lamber bastante assim, ela dá um tapa na minha bunda, desce da cama e ouço o armário sendo aberto.
Puta que pariu eu pensei, ela foi pegar o Chico:
- Ela volta, pede para eu empinar a bunda, sinto algo fresquinho sendo passado no meu rego e em seguida um dedo entrando no meu rabo.

Ah dona Edi, exatamente como ela faz comigo quando me enraba:
- Nesse momento você já imaginava o que ela iria fazer com você, não?
- Não sou boba né amor, mas pensei que seria apenas com os dedos, mas de repente sinto algo maior sendo forçado contra minhas pregas, ela tinha um consolo, só não entendi porque ela foi pegá-lo no armário.
Gelei, com certeza no final da conversa vai sobrar alguma coisa para mim:
- Mas naquela hora amor, eu estava tão tesuda que nem pensei o motivo, apenas tirei a venda dos meus olhos e olhei para trás, ela tinha o consolo preso na cintura e me disse que era o Chico.
Agora a Teca me contava o acontecido e acariciava a minha rola, que já queria explodir de tanto tesão:
- Que danada essa Edi amor, foi logo esfregando o Chico nas minhas pregas e você sabe muito bem como fico quando isso acontece, me abri toda e pedi para ela meter.
- Ela fodeu seu rabo?
- Muito, pelo jeito ela tem prática viu, mete melhor que homem e sabe de uma coisa, enquanto me fodia ela disse que eu rebolo como os homens que ela come, acredita nisso?
Mais uma vez eu gelei, será que ela já sabia de alguma coisa?

- Sabe o que mais, ela falou que eu não era a primeira mulher na vida dela, tem uma vizinha que se pegam vez por outra.
- Quantas revelações em amor, essa minha diarista é mesmo uma surpresa.
- Pois é, quando ela tirou o Chico do meu rabo, veio me chupar e acabei gozando na sua boca.
- Gostou de uma mulher te chupando?
- Sim, é sempre uma sensação diferente do homem.
Agora era fato, a massagista também já havia chupado a minha namorada.
- E você, chupou a buceta da Edi?
- Sim amor, fizemos um 69 e me derreti lambendo aquela xana quente e molhada, um pouco diferente do que eu conhecia.
Uau, definitivamente ela também já chupou a massagista.

- O que mais fizeram?
- Não sei se você já ouviu o termo, mas ela insistiu para que colássemos velcro, ela posicionou sua buceta contra a minha e nos esfregamos, estávamos muito molhadas e aquele som característico da esfregação me deixava louca. Ela ergueu uma das minhas pernas e se esfregava feito uma serpente que envolve sua presa, nossas bucetas coladas pareciam se fundir em uma só, que tesão amor e quando ela começou a lamber meu pé eu não resisti, urrei de prazer, com ela me chamando de puta, cadela, biscate, de tudo o que você imaginar, acabei gozando.
- E você Teca, gostou de ser a puta e colar velcro com ela?
- Sim amor, é comum entre nós mulheres ter esse tipo de relação.
Ponto final, minha namorada colou velcro com a massagista, a Edi tinha razão.
- E vou te falar, ela sabe fazer muito bem, tem um grelo gostoso que ficou tocando no meu e eu delirei.
- Tudo isso aconteceu na terça-feira?
- Sim amor e hoje de novo, ela foi muito cativante e acabamos trepando.

Fez-se um silêncio enorme e por fim eu perguntei:
- Porque será que a Edi falou que eu entenderia?
- Também fiz essa pergunta e ela simplesmente falou que eu não escondesse nada, absolutamente nada.
Eu dei um sorriso sacana e perguntei:
- Esse absolutamente nada por acaso é para que você confesse que já transou com sua massagista?
- Isso mesmo amor, contei para a Edi que ela não era a minha primeira mulher e ela insistiu para que eu revelasse isso a você.
A Teca tinha tirado meu pau para fora da cueca e o acariciava. Ela apertou levemente a minha rola e perguntou:
- Agora você já sabe de toda a verdade, fica com você a decisão de querer ou não continuar comigo.

Eu estava prestes a dizer que nada mudaria entre nós, mas ela questionou:
- Só tenho uma pergunta amor, porque a Edi pegou o Chico no seu armário?
Depois dessa confissão aberta da minha namorada, não achei justo esconder dela o que vinha acontecendo com a Edi, por isso abri o jogo:
- Você teve a coragem de me contar tudo o que aconteceu e vou explicar porque a Edi disse que eu iria entender, porque a Edi come meu rabo.
Minha namorada arregalou os olhos como não acreditando no que tinha acabado de ouvir:
- Explica isso melhor.
- Simples Teca, você conseguiu resistir aos encantos da Edi?
- Não.
- Pois eu também não.

Contei em detalhes tudo o que já tinha rolado com a Edi, ela ouviu calada e só depois perguntou:
- Você é mesmo um filho da puta, quantas vezes eu quis brincar no seu cu e não deixou.
- Não tiro sua razão, mas tudo aconteceu de forma tão natural, quando percebi ela estava fodendo meu rabo.
- E você gosta?
- Não vou negar amor, tenho muito prazer nisso.
Ficamos em silêncio por uns minutos e foi ela quem o quebrou:
- Parece que ambos tínhamos segredos inconfessáveis, que agora foram expostos, o que vamos fazer?
- Da minha parte nada muda – eu disse.
- Por mim também não – disse a Teca – mas com uma condição.
- E qual é?
- De hoje em diante eu também vou querer comer seu cu.

Estávamos selando naquele momento um novo estilo de vida, o liberal, que, voluntária ou involuntariamente, a Edi tinha sido a responsável. Trepamos até a madrugada, inclusive com a Teca saciando sua vontade de foder meu rabo. Exaustos, abraçados e melados de tanto prazer, a Teca me beija carinhosamente e pergunta:
- Agora que sabemos de tudo e sem ressentimentos, como vamos fazer?
- Acho que a primeira coisa é contar tudo para a Edi, o que você acha?
- Acho perfeito e vamos fazer isso juntos, concorda?
- Plenamente.

Parte4
É incrível como pequenos detalhes ou acontecimentos, podem mudar o sentido de uma vida. Foi o que aconteceu comigo e a minha namorada Teca, depois que a Edi passou a trabalhar para mim como diarista. Inicialmente ela me mostrou os prazeres de uma relação completa, envolvendo a prática da inversão, o que eu não permitia para a Teca. Em seguida revelou que a minha namorada curtia o ato de colar velcro, mas que eu desconhecia, enfim, eu e minha namorada tínhamos alguns segredinhos, talvez meramente por receio do que um iria pensar do outro. As revelações aconteceram de forma tão natural, que nenhum rancor, ressentimento ou coisa parecida se apossou de nós, muito pelo contrário, nos tornamos mais íntimos, cúmplices e desejosos de experimentar novas formas de liberalismo. No entanto, precisávamos compartilhar isso com a Edi.

No final de semana eu e a Teca fomos num sexshop e compramos algumas coisas para apimentar a próxima vinda da Edi. Para ela um traje tipo dominatrix todo preto cintilante: body em látex, meias 7/8, botas até a altura dos joelhos, uma máscara rendada e a cinta para fixar um novo e maior Chico. Para a Teca uns lingeries novos e para mim cuecas fio dental. Alguns outros detalhes também não foram esquecidos: dois plugs anais, lubrificante com sabor e um vibrador anal/vaginal. Estávamos preparados para a recepção da Edi.

Na terça-feira, dia da faxina, eu a Teca levantamos mais cedo, tomamos uma longa ducha juntos e começamos ali a nossa excitação, mas nos controlamos, pois queríamos curtir aquele dia com a Edi. Nos trocamos com as roupas compradas, por cima da cueca coloquei um short folgado e a Teca, sobre o micro lingerie, vestiu um robe de renda transparente. Estávamos no quarto quando ouvimos a Edi entrando em casa. De lá mesmo pedi para que ela colocasse a mesa do café para três:
- A dona Teca está em casa hoje patrãozinho?
- Está sim Edi e logo estaremos aí.

Enrolamos mais um pouco até sentir o cheirinho bom de café invadindo todo o apartamento. Deixamos as roupas da Edi sobre a cama e fomos para a sala. Ao nos ver ela arregalou os olhos e não se conteve na sua simplicidade:
- Puta que pariu que casal mais lindo.
Rimos da sua espontaneidade e fomos os dois abraça-la, quando eu disse:
- Se estamos mais bonitos hoje é por sua culpa.
- Como assim patrãozinho, não fiz nada demais.
- Fez sim Edi, vamos sentar e conversamos.

Durante o café revelamos todos os detalhes para a Edi e de como ela foi o pivô dessa transformação. A Teca, com uma pontinha de ciúme falou sorrindo:
- Caramba Edi, você conseguiu comer o cu do meu namorado antes do que eu.
- Sabe como é Teca, homem é tudo igual, é só aprender direitinho o jeito que não vai ter um que negue o rabicó.
- Mas tem outra coisa – continuou a Edi – avisei o patrãozinho que você colava velcro e não me enganei.
- Com certeza você tem muita experiência mesmo – falou a Teca.
- E sabe porquê? Porque jogo dos dois lados e sou muito atenta.

Quando terminamos de tomar o café a Edi ajeitou tudo e ao falar que ia se trocar para a lida eu a cortei:
- Hoje não Edi, vai para o banheiro e toma um belo banho, pois temos uma surpresa para você.
Sem questionar nada, ela faz o que lhe foi pedido. Ao sair do banheiro enrolada na toalha ela pergunta:
- O que devo vestir?
- Aqui no quarto Edi – eu falo.
Ao ver a roupa sobre a cama os olhos da diarista se iluminaram de tal forma, a ponto de ficarem marejados e ela explicou:
- Sempre desejei uma roupa assim, mas é tudo muito caro.
- Pois de hoje em diante essa roupa ficará aqui em casa à sua disposição – disse a Teca.

Com cuidado ela foi se vestindo e a nova Edi, com ainda mais pompa de uma dominatrix, foi aparecendo diante dos nossos olhos. Quando por fim ela fixou o novo Chico na cinta e o prendeu à cintura, seu traje estava completo. A máscara rendada lhe conferia um ar de mistério envolvente e sensual. Eu e a Teca estávamos em estado de torpor, diante de tanta excitação pelo que o dia proporcionaria. Queria ver a minha namorada nos braços de outra mulher, por isso eu falei:
- Edi, a Teca está morrendo de tesão.

Sem necessidade de qualquer outra insinuação, a Edi se aproxima da minha namorada, a enlaça pela cintura e cola seu corpo no dela. Com os rostos quase colados, a Edi fala:
- Gata, hoje nós vamos matar seu homem de tesão, ele vai ver o quanto é boa uma transa entre duas mulheres.
Dito isso ela começa a beijar minha namorada, primeiro com leve roçar entre os lábios, para em seguida forçar a língua para dentro da boca da minha namorada, que submissamente se deixava levar. Com a intensidade do beijo aumentando, as mãos da Edi corriam pelo corpo da Teca e ao chegarem na bunda, um forte tapa é disparado contra as nádegas de minha namorada, que não recusa, apenas geme de forma mais intensa, demonstrando seu prazer com aquela demonstração de poder.

Eu já estava em completo estado de ereção, por isso tirei o short e fiquei apenas com a cueca fio dental, eu queria que a Edi me visse assim, todo disponível para ela. Ao notar a minha vestimenta e Edi fala para a Teca:
- Safadinho seu homem hein gata, com essa cuequinha tá querendo levar rola no rabo, o que você acha?
- Acho não Edi, tenho certeza que ele está doidinho para ser enrabado por você.
- Logo mais vai chegar a vez dele.

As duas voltam a se beijar e agora sobre a cama, onde a Teca, já sem o robe, exibia seu belo corpo com apenas as duas minúsculas peças de roupa. A Edi se posiciona de joelhos ao lado do rosto da Teca, segura o Chico com uma das mãos, o esfrega no seu rosto e boca dizendo:
- Vai putinha, chupa a minha rola, mostra para o seu homem como você gosta de chupar outro macho.
Minha namorada realmente adora fazer uma gulosa e enquanto ela chupa, a Edi pergunta para mim:
- E aí patrãozinho, gostando de ver sua gata mamando outra rola?
- Muito Edi, é bom demais.
-Imagina quando ela estiver chupando uma outra de verdade então.

Aquela realidade, naquele momento, pegou-me de surpresa, mas a minha excitação era tamanha que não me importei muito com a observação. Mas a Edi é esperta demais e ela sabia que aquelas palavras tinham mexido com a minha libido, por isso ela inverte o jogo:
- E você Teca, tem vontade de mamar outra pica de verdade?
Minha namorada ficou calada, talvez por receio de me magoar, mas a Edi foi cruel:
- Com certeza já chupou outras rolas não é mesmo Teca?
- Já sim – minha namorada falou engasgada com o Chico na boca.
- Então vai ter duas picas de verdade ao mesmo tempo, é bom demais, você vai deixar né patrãozinho.
Eu estava fora de mim:
- Se ela quiser deixo sim.
- Eu sabia – disse a Edi – todo macho também sonha em ser corno.

Mas que filha de uma puta essa Edi, olha o que ela fazia comigo, conseguindo aflorar os meus mais escondidos desejos. Ela forçava o Chico goela abaixo da Teca que engasgava e salivava de forma abundante. Num puxão brusco a Edi rasga o fino tecido do sutiã da Teca e o joga para o lado. Com os seios à mostra, ela aperta e puxa os bicos, esticando-os para cima, demonstrando a força da sua dominação. A Teca geme e denota sentir prazer na arte da submissão. A Edi desliza uma das mãos e toca na buceta da minha namorada, ao senti-la molhada ela ordena:
- Fica de quatro cadela, agora vou socar meu caralho na sua buceta vadia.

Obediente, a Teca se resigna e fica de quatro. A Edi se posiciona atrás da minha namorada, puxa o fio dental para o lado, encosta no Chico na entrada da buceta e o mete num só golpe, provocando um leve grito de dor da minha namorada. No entanto, logo o movimento cadenciado da foda, fez com que a Teca rebole naquele falso cacete, implorando:
- Vai Edi, mete com força, arromba minha buceta.
A Edi está implacável e ao mesmo tempo em que soca a rola na buceta da Teca, desfere tapas na sua bunda, cujas marcas vermelhas já eram possíveis de serem vistas. Eu não conseguia despregar os olhos daquela cena dantesca, mas ao mesmo tempo excitante demais, pois os gemidos da Teca a denunciava o quanto sentia prazer. Não foi preciso muito mais para que ela logo explodisse num orgasmo vigoroso, o que era possível de ser visto pela forma como seu corpo tremia e suas lamúrias de prazer:
- Ai que delícia, puta que pariu como gozei gostoso.

O quarto estava impregnado pelo cheiro do sexo e isso só fez com que nossos hormônios ficassem mais à flor da pele ainda. Mas a Teca precisava se refazer. Fui pegar uma garrafa de água. Ao voltar as duas estavam deitadas lado a lado, uma cariciando o corpo da outra. Após um refrescante copo de água, a Edi pega o gel com sabor, passa na buceta da Teca e ordena:
- Vem cá patrãozinho, chupa a buceta da sua vadia.
Sem contestar, faço o que a diarista pede e começo a lamber a buceta com gosto de morango. Comigo de quatro entre as pernas da minha namorada, a Edi puxa o meu fio dental e passa do mesmo gel nas minhas pregas, para em seguida começar a lamber. Que sensação deliciosa a de estar com duas fêmeas famintas por sexo. Melhor ainda quando a Edi troca a língua por um dedo e o enfia no meu rabo dizendo:
- Estou fodendo o cu do seu homem gata, ele adora meu dedinho.

Mas a Edi tinha outra coisa em mente, pede que eu deite de costas, coloca a Teca sobre mim, cavalgando minha rola com sua buceta, mela o cu da minha namorada com gel e diz:
- Agora vamos dar a essa puta o que ela merece.
Encosta o Chico no rabo da Teca e com leve pressão vai fazendo com que o bruto entre corpo adentro. Minha namorada implora e geme de tesão:
- Devagar caralho, ele é grande.
Insensível aos apelos da Teca, a Edi segue no seu firme propósito de arrobar aquelas pregas, que vão, pouco a pouco se alargando e permitindo a entrada do invasor. Pela fina parede que separa a buceta do cu, eu podia sentir o consolo sendo enfiado rabo adentro. Era uma sensação totalmente nova e deliciosa, também para a Teca:
- Ai amor como isso é bom, que coisa deliciosa, vou querer sempre.
O trio estava formado e a novidade da situação foi tamanha satisfatória que nem eu, nem a Teca conseguimos nos segurar e logo gozávamos extenuados.

Ainda sob o efeito de prazer sentido, mas com a necessidade de comermos alguma coisa, fomos preparar um lanche e comentar o ocorrido. A Teca tinha uma pergunta:
- Edi, você já trepou com dois ao mesmo tempo?
- Já sim Teca e foi uma coisa tão louca que não posso contar os detalhes, mas posso te afirmar, é bom demais.
Vi o olhar de gula na minha namorada e não perdi a chance:
- Vai querer experimentar amor?
- Depois do que a Edi falou, com certeza.

Terminamos o lanche e ficamos ali na sala mesmo. A garrafa de vinho que tomamos fez seu efeito e o clima, se já era bom ficou melhor. A Teca colocou uma música lenta e falou:
- Vai amor, dança com a Edi.
Ao me abraçar, senti a Edi ajeitando o Chico entre as minhas coxas. Nossos corpos deslizam ao som da música e meu pau duro insiste em não se conter dentro da minúscula cueca. Puxo-o para cima e fica metade de fora. A Edi corre suas mãos pelas minhas costas e chega na bunda, a qual sinto ser apertada. O beijo que era trocado para e a Edi fala olhando para a Teca:
- Agora é a vez dessas pregas, vai ver como seu homem geme gostoso na minha rola.
A Teca, que estava com uma das pernas apoiadas no sofá, dedilhava a própria buceta. Ao saber que era chegada a minha vez, a Teca vai até o quarto e volta com o gel.

A Edi me coloca de joelhos, com os braços apoiados no sofá, puxa o fio dental de lado e fala para a Teca:
- Passa o gel no cu desse safado e lambe.
Minha namorada executa a ordem com muito prazer e depois de alguns minutos nesse mister, mais uma vez a Edi ordena:
- Agora chega de lamber e passa mais gel.
Com o meu rabo todo besuntado, a Edi segura o Chico com uma das mãos e o esfrega nas minhas pregas. A Teca vem se sentar à minha frente, deixando sua buceta à minha disposição. Com o seu jeitinho todo especial, a Edi vai guiando a cabeça do consolo para a entrada do meu rabo e logo sinto o invasor abrindo caminho. Bem maior que o outro, eu também reclamo:
- Devagar Edi, esse é bem maior.

Experiente ela acaricia minha bunda, meu saco e até mesmo meu pau, fazendo com que eu relaxasse o esfíncter, liberando assim a entrada e foi o que aconteceu. Gradativamente o Chico foi tomando seu lugar dentro do meu rabo e eu me acostumando com a sensação de estar completamente preenchido. Colo a boca na buceta da Teca e chupo com ardor, incentivado pela diarista:
- Isso mesmo corninho, chupa a buceta da sua mulher, pois logo ela vai liberar para outro macho de verdade.
Entrando no joguinho da Edi a Teca instiga:
- Quer se meu corninho amor, quer me ver fodendo com outro macho de verdade?
Sem tirar a boca da buceta eu balbucio qualquer coisa, denunciando que esse era o meu desejo.

Quando a Edi começa os movimentos de entra e sai, me segurando forte pela cintura, toda e qualquer sensação de desconforto cede lugar ao prazer e eu só queria gozar. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro e pulsante que estava. Ouvir a Teca gemer dizendo que ia gozar e ao sentir a Edi me foder com mais força, algo de inédito me aconteceu, eu explodi num gozo intenso, sem que meu pau tivesse sido manipulado. Foram jatos de porra que atingiram o sofá e o tapete. Exaustos caímos estatelados ali mesmo na sala. Mais tarde, refeitos de mais um embate, eu e a Teca despimos a Edi e nos fartamos do seu corpo, chupando-o de todas as maneiras, fazendo com que ela gozasse fartamente. No final do dia tomamos uma ducha a três e na despedida um beijo triplo aconteceu, com promessas de novos encontros prazerosos como esse.

Foto 1 do Conto erotico: Edi – a diarista

Foto 2 do Conto erotico: Edi – a diarista

Foto 3 do Conto erotico: Edi – a diarista

Foto 4 do Conto erotico: Edi – a diarista

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Comentários


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gostodafruta Comentou em 29/07/2024

Esse é um sonho que um dia espero poder realizar, duas mulheres safadas taradas dispostas a me fuderem com seus Chicos, quem sabe fazerem até uma DP no meu cuzinho

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cesar49 Comentou em 29/07/2024

Caraca, que tesão gostoso deu ler essa fantasia. Deu vontade de fazer tudo isso. Me arruma uma Edi aí por favor.rsssdd

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gatabisolteira Comentou em 27/07/2024

Maravilhoso! Meti duas vezes os dedinhos na buceta!

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marin2195 Comentou em 27/07/2024

Meus parabéns, conto maravilhoso

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vouvers Comentou em 26/07/2024

Esse conto está entre os meus preferidos, tesão demais

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diri Comentou em 26/07/2024

Que delícia de conto Não consegui resistir ao tesao

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kzdopass Comentou em 26/07/2024

Parabéns, que conto instigante muito bem escrito e que nos prende até o fim sem ser chato, por mais contos assim. PS: queria muito ser ele pois tô louco pra dar o cu pra uma mulher.

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aildison Comentou em 26/07/2024

Belo conto




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Ficha do conto

Foto Perfil casalbisexpa
casalbisexpa

Nome do conto:
Edi – a diarista

Codigo do conto:
216948

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
26/07/2024

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5