Vamos trocar os maridos?


Acredito que toda mulher que estiver lendo esse meu relato, vai entender, a vida de casada não é fácil. Claro que excluo dessa afirmação as dondocas que tem tudo de mão beijada, vivem na academia, no spa e nos salões de beleza. Refiro-me àquelas que, como eu, trabalham fora e ao chegarem em casa ainda tem hora extra por fazer. Até que não posso reclamar do Eduardo, meu marido, ele até que ajuda, mas com certeza é comigo que fica a grande carga de preocupação. Não estou dizendo que o casamento é ruim, pelo contrário, faria tudo de novo com o Edu e teria de novo os nossos dois filhos, nesses quinze anos de uma união feliz.

Ainda que a vida seja corrida, nunca descuidei da minha vaidade, me mantenho esbelta no alto dos meus quarenta anos, adoradora de lingeries lindos, sexy e ousados, para aqueles momentos de intimidade com o meu marido, que, diga-se de passagem, são bem intensos. Tudo que sei sobre sexo aprendi com ele, pois foi e é meu único homem até hoje. Apesar de ser uma apreciadora dos prazeres do sexo, confesso que em certos momentos bate aquela preguiçazinha, vontade de apenas ficar abraçada de conchinha.

Tenho uma amiga e confidente desde os tempos de faculdade, a Paola, casada com o Marco. Nossa amizade se manteve, porque o meu marido e o dela também demonstraram afinidades na forma de pensar e isso facilitou tudo. Certa vez tomando um café no shopping, apenas eu e ela, comentei que vez por outra eu sentia a tal preguicinha e ela foi taxativa:

- Vocês precisam apimentar o casamento.

Olhei intrigada para ela e quis saber:

- Como assim apimentar?

Ela ficou pensativa por uns instantes, mas depois falou:

- Solange minha querida amiga, só vou revelar isso porque confio demais em você.

Ela então começa a relatar que, diferente de mim, sempre foi namoradeira e o Marco sempre soube que não o primeiro, antes do casamento teve outros relacionamentos e transou com todos, mas isso eu já sabia. Ela continua falando:

- Sei bem o que está sentindo, todo casamento chega a um ponto onde a rotina mata e é aí que precisamos nos reinventar.

- Não sei bem onde quer chegar, mas o sexo lá em casa é maravilhoso, não temos restrições.

Ela segurou minha mão de forma carinhosa e disse:

- Mas até hoje você só conhece o Edu como homem, nunca teve experiência com um outro para ter uma base de comparação.

Fiquei assustada com esse comentário:

- Não preciso ter para saber o que é bom, eu amo o Edu.

- Ah minha querida amiga, eu também amo o Marco, mas acredite em mim, tem diferença sim entre um e outro e olha que o Marco trepa gostoso, tem um pau que me preenche todinha.

Ouvir aquilo da minha melhor amiga foi um choque de realidade, de fato, eu nunca havia pensado na real possibilidade de transar com outro homem, claro que fantasias existem, mas nunca passou disso. Saber sobre o pau do Marco me deixou curiosa:

- Como assim ele te preenche todinha?

- O pau do Marco é grande e grosso, quando ele me penetra a sensação é que estou totalmente preenchida.

O pau do Edu não é grande, nem tão grosso, como alguns que já vi nos vídeos pornô que assistimos, como será ver um ao vivo?

Eu estava nesse devaneio quando a Paola continuou:

- Sabe como foi que nós apimentamos o casamento?

- Como?

- Incluímos uma terceira pessoa.

Arregalei os olhos de espanto e não me segurei:

- Amiga do céu, vocês ficaram loucos?

- Ficamos sim, mas foi de tesão.

Ela então revela que ao chegarem na fase da rotina, sentaram e conversaram sobre as possibilidades. Entre elas surgiu a ideia do ménage e a troca de casais. Decidiram que antes de pôr em prática, iriam a uma casa de swing e assim fizeram. Ela revela que ficaram tão doidos de tesão que acabaram transando lá mesmo, na frente de outras pessoas, mas que não se envolveram com nenhuma delas. Quando retornaram para casa transaram de novo, revivendo cada detalhe do que haviam visto. Foi o estopim e decidiram que era aquilo que queriam. Depois de muita escolha em sites especializados, encontraram homens e mulheres que curtiam ménage, fizeram uma seleção criteriosa e acabaram praticando no real.

Eu estava boquiaberta ouvindo aquilo tudo, mas além de abismada, também sentia um calorzinho diferente entre as minhas pernas. Eu quis saber:

- Saíram com homens e mulheres?

- Sim.

- Não ficou com ciúmes vendo o Marco comer outra?

- Não vou negar que no começo sim, mas depois o tesão foi tão maior que isso nem tem importância.

- E o Marco, não teve ciúmes?

- Ele disse que sentiu o mesmo, mas quando viu o primeiro cara comendo meu cuzinho, decidiu que isso era o que ele queria.

Incrédula com tudo o que acabara de ouvir, eu não conseguia organizar meus pensamentos, um turbilhão de coisas consumia minha mente; como um casal que se ama pode incluir outras pessoas na própria cama? Parecendo ler meus pensamentos a Paola diz:

- Acredite em mim amiga, depois disso nosso casamento melhorou em tudo, ficamos muito mais próximos, nosso amor com certeza se fortaleceu, acho que você e o Edu deveriam experimentar.

- Eu e o Edu? Até parece que você não conhece meu marido, lembra quando te contei que até para comer meu cuzinho tive que batalhar muito, ele jamais aceitaria isso.

- Você falou ele; não se excluiu dessa possibilidade.

É verdade, não me excluí, mas porque fiquei curiosa e na verdade até um pouco excitada com a ideia:

- Joga uma indireta no Edu – disse a Paola – sinta a reação.

- Está certo, vou tentar.

Nos dias que se seguiram, ao selecionar um filme para assistirmos, busquei um que tratava justamente do tema swing. Quando perguntei o que ele achava da ideia ele foi taxativo:

- Isso é uma indecência, onde já se viu o casal transar com outras pessoas.

Ele nem perguntou a minha opinião, por isso mesmo me calei. Quando contei para a Paola a reação dele, ela falou:

- Deixa comigo, ele e o Marco são muito amigos, meu marido vai achar um jeito de abordar o assunto.

Passaram-se alguns dias e surgiu um feriado prolongado, quatro dias que poderiam ser aproveitados e a Paola me ligou:

- Sô, o que você acha de alugarmos uma casa no litoral e curtimos esses quatro dias sem os filhos?

- Preciso ver com a minha mãe se ela fica com eles, depois te falo, quanto ao Edu com certeza ele vai topar.

Liguei para a minha mãe e mais que depressa ela disse que ficaria com muito prazer. Retornei a ligação para a Paola e falei que estava tudo bem. Ela já tinha feito uma seleção de possíveis casas e por uma decisão dos dois casais fizemos a escolha de uma delas.

Antes da viagem eu e a Paola fomos às compras e escolhemos, mais por uma sugestão dela do que minha, uns modelos de biquini mais ousados, tipo fio dental. Não sei como meu marido iria reagir ao me ver vestida assim, mas quando experimentei para ele, ainda em casa, ele falou:

- Caraca, como você ficou gostosa, deu até vontade de te comer agora.

- Guarde esse tesão todo para o fim de semana, meu querido.

Rumamos para o litoral na sexta-feira logo cedinho. Como a casa tinha uma bela piscina, não nos preocupamos em ir à praia. Decidimos não levar nada, compraríamos tudo lá no litoral mesmo, por isso, assim que tiramos as coisas do carro o Marco falou:

- Meninas, divirtam-se na piscina, pois eu e o Edu vamos às compras.

Eles demoraram bem umas duas horas, tempo demais para as compras, mas a Paola me tranquilizou:

- Com certeza o Marco está conversando com o Edu.

Quando eles voltaram eu notei o semblante do meu marido um tanto carrancudo, acho que a conversa não foi boa, mas não comentei nada. Eles guardaram as compras e vieram se juntar a nós na piscina. A Paola usava um fio dental até mais ousado que o meu, de rabo de olho, observei que meu marido não tirava os olhos do corpo da minha amiga, que aliás, diga-se de passagem, é bem gostosa.

Alguns minutos depois a Paola chama o marido e saem para dentro da casa, voltando algum tempo depois. Meu marido nada comentou comigo. Chegando a hora do almoço os dois foram para a churrasqueira, enquanto eu e a Paola permanecemos na piscina. Curiosa eu quis saber:

- O Marco falou com o Edu?

- Sim, mas seu marido seu marido foi resistente quanto a ideia da casa de swing, disse que não poderia confiar em pessoas desconhecidas.

Paramos com o assunto porque o Edu veio nos trazer duas caipirinhas e estranhei como falou:

- Para as duas mulheres mais lindas dessa praia.

Olhei espantada para a minha amiga e comentei:

- Confesso que não esperava essa atitude do meu marido.

- Pois é minha querida, parece que o Marco está fazendo a cabeça dele, só falta saber a sua, está preparada para trocarmos os maridos?

Eu estava excitada e respondi que estava, mas que só no momento exato eu poderia dizer algo a mais. Devoramos as nossas bebidas e fomos reivindicar mais. Ao chegarmos próximas dos nossos maridos, o Marco abraçou a esposa pelas costas, descaradamente acariciou os seios dela e perguntou ao Edu:

- E aí Edu, não acha a Paola gostosa?

Meu Deus, senti minhas pernas tremerem nesse momento. Meu marido ficou sem jeito, mas diante da insistência do amigo ele não se recusou a responder:

- Com todo o espeito Marco, a Paola é bem gostosa sim.

Nisso minha amiga vira o rosto para trás, encara o marido e pergunta a ele:

- E você, acha a Solange gostosa?

Sem rodeio algum ele fala de imediato:

- Muito gostosa, sabe Edu, somos caras de muita sorte por termos esposas tão gostosas, não acha.

Sem eu esperar, agora foi meu marido que me abraçou por trás e concordou com o amigo. Eu não estava acreditando no que ouvia, jamais imaginei que o Edu fosse se liberar dessa forma, mas enfim. Outras duas caipirinhas ficaram prontas e fomos bebendo à medida que o churrasco ia ficando pronto. Quando nossos copos ficaram vazios de novo, meu marido se apressou em preparar mais uma dose. A bebida fazia efeito e o riso fluía com mais facilidade para os quatro. A troca de carinhos entre marido e mulher se tornou mais explícita e minha amiga sempre me olhando com um sorriso malicioso, como se dissesse: acho que vai dar certo.

Tanto o Edu como o Marco estavam excitados, pois era visível o pau duro estufando a suga que usavam. Eu não conseguia tirar os olhos do Marco, imaginando como deveria ser o pau grande e grosso como a Paola havia descrito. Quando a Paola abraça e beija o marido, ficando de costas para nós, o Marco alisa a bunda da mulher, dá umas palmadinhas e diz:

- Edu, não faz ideia de como a bunda da Paola é durinha, quer experimentar?

Pego de surpresa, meu marido ficou estático, sem saber o que responder e olhou para mim. Senti a oportunidade de apimentar o momento:

- Vai lá amor, veja se o Marco está falando a verdade.

Um tanto quanto indeciso ainda, meu marido chega perto do casal e toca de leve na bunda da Paola. Vendo a inibição do amigo, o Marco incentiva:

- Assim não homem, pega de verdade na bunda dela, dá uns tapas também, ela gosta.

Com a permissão do amigo, meu marido aperta e bate na bunda da minha amiga, que gemia dengosa dizendo:

- Ui Edu que gostoso, bate mais forte um pouco.

Eu apreciava tudo com uma pontinha de inveja, mas sentido minha buceta completamente molhada de tanto tesão. Meu marido se fartou de usar e abusar daquela bunda bem feita até dizer:

- De fato é durinha mesmo, mas a da Solange não deixa nada a dever, vem cá amor.

Ao me aproximar dos três meu marido fala ao Marco:

- Sinta você mesmo se não tenho razão.

Virei a bunda para o Marco que apertou e também bateu nas minhas nádegas, coisa que meu marido não estava acostumado a fazer, gostei. A Paola assistia o marido se deliciar com a minha bunda, ao mesmo tempo em que deslizava um dedo na sua própria racha. Mais ousada ela falou:

- Ok rapazes, os dois sentiram que nossas bundas são durinhas, portanto, acho que eu e a Sô temos direito de sentir o quanto essas rolas estão duras, não acham?

O Marco aprovou a ideia de imediato, mas meu marido olhou para mim como querendo saber o que eu achava daquilo. Excitada como eu estava só respondi:

- Eu acho que a Paola tem razão.

Colocamos os dois maridos um de frente para o outro, assim como eu e a Paola fizemos o mesmo. Desinibida e minha amiga falou:

- Vamos conferir.

Ela levou uma das mãos no pau do marido e a outra no Edu. Alisou por uns minutos e falou:

- Sei não amiga, mas acho que deu empate, sinta e me dê a sua opinião.

Olhei para o meu marido como que pedindo permissão para ousar e ele picou para mim, entendi aquilo como uma aprovação. Fiz o mesmo que a Paola e pela primeira vez na minha vida estava tocando numa rola que não a do meu marido e pude sentir de fato como ela é grande grossa.

A Paola volta com as mãos e agora nós duas mutuamente acariciamos as rolas dos nossos maridos. O Marco fala para o Edu:

- Não te falei o quanto é gostoso sentir outra mulher tocando em você?

- Verdade Marco, é tesão puro.

Ele olha para a esposa e pede:

- Tira o pau do Edu para fora da sunga.

Sem perder tempo a Paola faz melhor, baixa de vez a sunga do meu marido deixando-o pelado.

Já sem pudor algum, faço o mesmo com o Marco e sua pica surge imponente, dura e pulsante, como é grande. A Paola fica de joelhos na frente do marido e abocanha sua rola. Faço o mesmo com o meu e nós duas nos deliciamos em chupar aquelas picas meladas de prazer. Nós duas estávamos lado a lado e uma olhando a outra mamar no marido, até que a Paola fala:

- Vamos trocar?

Olho para o meu marido e vejo a expressão de tesão estampada no seu rosto. Como ele não se manifestou, troquei de lado com a minha amiga e agora estava prestes a fazer algo novo na minha vida, chupar outro pau que não o do meu marido.

Acariciei aquela tora com ambas as mãos. Olho para o lado e vejo que a Paola já tinha engolido por completo a rola do meu marido. Decidida eu começo a lamber aquela cabeça enorme, melada e lisinha. Da pontinha do pau vertia uma grande quantidade de líquido viscoso, que colhi com a ponta da minha língua, como eu gosto de fazer isso. Vou abocanhando aquela verga, tento, mas não consigo engolir por completo, é grande demais. Meu marido tomado de completo desatino, fode com força a boca da Paola dizendo:

- Chupa gostosa, engole minha rola todinha.

O Marco por sua vez me segura pelos cabelos e faz o mesmo comigo, só que de uma forma mais ousada:

- Chupa putinha, faz como a minha esposa está fazendo no seu marido.

Ser chamada de puta foi algo novo para mim, nunca usamos palavras chulas durante as nossas transas, mas confesso, gostei de ser xingada. Caprichei na chupeta e mamei feito uma bezerra faminta. Já estava ficando com dor nos maxilares quando ouço o Marco dizer:

- Edu, chupa a buceta da minha mulher, ela adora gozar assim.

Ela deita numa larga espreguiçadeira, abre as pernas, puxa a calcinha do biquini para o lado e pede:

- Vem Edu, chupa a buceta da mulher do seu amigo.

Eu também queria, por isso deitei ao seu lado e fiz o mesmo que ela:

- Vem Marco, chupa essa buceta que até hoje só o Edu chupou.

Agora os dois machos nos chupavam com frenesi. Eu sentia a língua do marido da minha amiga invadir profundamente a minha buceta e isso me causava tremor pelo corpo todo. Livro meus seios do sutiã e aperto os bicos, sentindo uma leve dorzinha de prazer. Entre gemidos e sussurros desconexos eu e a Paola gozamos nas bocas dos nossos maridos trocados. Ficamos ali prostadas até que o vigor fosse voltando aos poucos. Meu marido me olhava de uma forma diferente, mas falou:

- Te amo.

O Marco, já acostumado com essa situação liberal, perguntou ao meu marido:

- E aí Edu, não te falei que é muito gostoso ver a nossa mulher gozando com outro?

- Falou sim Marco e confesso que meu pau está quase estourando de tão duro.

- Então se alivia meu amigo, mete na minha mulher, ela está aí à sua disposição.

- Vem – fala a Paola – mete na buceta da sua putinha.

Sem pensar duas vezes meu marido se posiciona entre as penas da minha amiga e soca seu caralho buceta adentro, metendo feito um desvairado, mas era compreensível, era para ele também a primeira vez com outra depois de casado.

Eu estava ansiosa, desde que a Paola fez propaganda do pau do marido é que fiquei com vontade de experimentar, por isso pedi:

- Vem cá Marco, mete gostoso em mim também quero ficar arrombadinha.

Ele se posiciona e começa apenas pincelado a cabeçorra entre os lábios da minha buceta. Eu estava a ponto de explodir, queria a sensação de me sentir completamente preenchida, por isso eu forçava meu corpo contra o dele que me castigava:

- Calma putinha, logo vou meter tudinho dentro de você.

E assim foi, quando ele enfia a cabeça na entrada da minha xana, sinto ela ir se abrindo e envolvendo aquele bruto. Com firmeza, mas também delicadeza, ele vai me penetrando e começo a sentir a sensação que minha amiga tanto decantou: estar preenchida, que loucura mais gostosa. Os dois machos nos conduzem ao prazer máximo e mais uma vez gozamos feito duas rameiras. Eles permaneceram dentro de nós por algum tempo ainda e ficamos trocando beijos e afagos como casais de namorados. Refeitas a Paola falou:

- Sô, gosta de leitinho na boca?

- Eu adoro.

- Então vamos fazê-los gozar assim.

Os dois ficaram de pé e nós duas de joelhos na frente deles, obviamente com os pares trocados. Caprichamos na chupeta até que eles indicaram o gozo. Meu marido, como era de se esperar, foi a primeiro a encher a boca da Paola com seu leite farto, chegando até a respingar pelo rosto e cabelo. Logo depois foi o Marco, meu Deus, nunca vi um homem gozar tanto e em jatos fortes, fiquei com a boca, o rosto e os cabelos completamente enxarcados de porra. Ao me ver toda melada, a Paola se aproxima e começa a lamber carinhosamente meu rosto até chegar na minha boca, onde enfiou sua língua. Pega de surpresa, inicialmente fiquei sem ação, mas logo me entreguei àquela nova experiência e ficamos nos beijando e trocando o creme do prazer dos nossos maridos.

Depois dessa primeira experiência, pulamos os quatro na piscina, de onde saímos só mais tarde para tomar uma ducha quente. No jantar conversamos sobre tudo o que havia ocorrido, além do Marco e a Paola revelarem suas outras aventuras. Chegando a hora de irmos deitar, mais uma vez meu marido se revelou:

- O que acham da ideia de irmos dormir com os casais trocados?

Na hora todos nós concordamos e assim tive a minha primeira noite totalmente sozinha com outro homem. É claro que só fomos dormir quando o dia já quase amanhecia, pois transamos feito dois namorados. Fiquei assustada quando ele pediu:

- Deixa eu comer seu cuzinho?

Adoro uma boa enrabada, mas o pau do meu marido é bem menor, no entanto eu pensei: se a Paola consegue, eu também vou conseguir. Na posição de cadelinha, apoiada nos meus cotovelos eu pedi:

- Vai com calma.

Ele foi muito carinhoso e quando eu menos percebi já tinha seu pau todo atolado no meu rabo e eu implorando:

- Vai seu puto, mete tudo, me fode gostoso.

Foi um fim de semana cheio de sexo e liberações. Eu pensava que meu marido seria um entrave, mas me enganei, ele se liberou de tal forma que fiquei completamente surpresa, tanto que, chegada a hora de virmos embora ele perguntou:

- Quando vamos repetir?

Foto 1 do Conto erotico: Vamos trocar os maridos?

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Comentários


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gpc1020 Comentou em 29/08/2024

Bom demais! Agora os quatros podem fazer tudo.

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bbbruno Comentou em 03/08/2024

Que delicia

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ksn57 Comentou em 29/07/2024

Votado ! Delicia de fim de semana, hen...

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gostodafruta Comentou em 29/07/2024

Rolou quase de tudo nessa troca de maridos. Faltou DP nas mulheres e troca troca entre os machos

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ksadupasscps Comentou em 27/07/2024

Delícia de conto. Você saiu na vantagem, ficou com o macho da sua amiga, mais pauzudo e safado, enquanto ela teve que se aliviar um seu marido sem graça de pau pequeno... Tirou a sorte grande.

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edu aventureiro Comentou em 27/07/2024

Que tesão este seu conto.me.deixou excitadolíssimo. Obrigado e parabéns. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil casalbisexpa
casalbisexpa

Nome do conto:
Vamos trocar os maridos?

Codigo do conto:
216975

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/07/2024

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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