barriga de aluguel pra ajudar o casamento do filho. parte 3

Quinze minutos foi o tempo que levou para dirigir entre suas casas - Becca chegou em dez. Nem se incomodando em bater, ela irrompeu pela porta e praticamente se jogou no corpo caído de Carol, abraçando-a com força. "Obrigadaobrigadaobrigada", a jovem disse em seu ombro.

Depois de um segundo, Becca se afastou e viu o estado em que Carol estava. "Você está chorando!" Ela olhou para trás de Carol, choque em seu rosto. "Ela está chorando! Por que você está chorando? Você não está feliz?"

"Você está bem, mãe?", veio a voz de Andy atrás dela.

Os soluços de Carol aumentaram. Ela não queria ver o filho naquele momento. Não podia. Mas não havia como dizer, então ela simplesmente chorou, esperando que eles fossem embora.

"Mãe", Andy disse, dando a volta no sofá para sentar-se na beirada em frente a ela. "O que está acontecendo?"

Incapaz de segurar por mais tempo, ela simplesmente deixou tudo sair, esperando que eles fossem embora. "Acabou tudo! Você vai voltar para sua esposa, e eu vou ficar aqui sozinha, ficando gorda e feia, sem ninguém!"

"Não", Becca disse firmemente. "Você não é."

"Não, mãe. Você não está." Andy se levantou e foi até a porta, e Carol ouviu rodas se arrastando. "Becca está planejando. Você não vai ficar sozinha. Na verdade, você provavelmente vai desejar estar, em breve."

Carol sentou-se e viu Andy arrastando duas malas grandes.

Ele gesticulou com eles. "Estas estão embaladas desde o primeiro fim de semana em que fiquei lá."

Ela enxugou o rosto, as lágrimas secando. "Eu suponho... eu suponho que você poderia ficar no seu quarto. A cama não é tão grande, mas poderíamos pegar uma maior para você."

Andy olhou para sua esposa. "A ideia é sua", ele disse a ela.

Becca disse: "Eu vi o antigo quarto dele, e uma cama maior não caberia. Eu vou ficar na cama dele, e ele pode dormir na sua... se estiver tudo bem."

Carol olhou entre eles, confusa.

"Eu vi o jeito que vocês dois se olham. Andy está tão feliz agora. Meu bebê está crescendo na sua barriga, e eu acho que você precisa dele... Eu não me importo se você continuar levantando sua saia, já que eu não consigo."

Ignorando a estranha frase, Carol disse: "E quanto às suas necessidades? Você já pensou em...?"

Becca corou furiosamente. "Eu já. Andy e eu conversamos sobre isso. Não faremos nenhuma mudança em nossas vidas." Ela olhou para o marido com olhos de adoração.

"Nenhuma? Nem mesmo experimentar um pouco? Encontrar uma mulher legal para beijar?"

"Nenhum."

"Se você mudar de ideia", disse Andy.

"Eu não vou!" gritou Becca. "Só deixa pra lá."

Carol estendeu a mão para sua nora, puxando-a para perto. "Nós amamos e aceitamos você como você é", ela sussurrou em seu ouvido. O corpo rígido de Becca suavizou, e ela retribuiu o abraço brevemente.

"Obrigada", ela disse, mais calma. "Podemos começar a desempacotar? Preciso fazer o almoço, e minha cama não se arruma sozinha."

"Eu posso cuidar do almoço, você pode se acomodar", sugeriu Carol.

Becca lançou-lhe um olhar severo. "Não posso ser mais firme com isso. Todo o seu trabalho é descansar e fazer minha filha crescer. Eu assumirei as tarefas domésticas, com a ajuda de Andy. O trabalho dele é garantir que você esteja relaxada e feliz, e se eu ouvir que não está, haverá um inferno a pagar."

"Sim, senhora", brincou Carol, com um sorriso. A timidez de sua nora quando se tratava de sexo era igualada por seu fogo quando se tratava de qualquer outra coisa.

"Bom, agora você precisa de alguma coisa? Chá? Massagem nas costas? Andy pode preparar um banho para você."

Carol sentiu uma vontade insana de rir, mas sufocou. "Hum, acho que estou bem por enquanto. Talvez eu só vá dar uma volta...colocar ordem na minha cabeça. Isso tudo é novo."

"Excelente ideia. Exercícios são bons para o bebê." Com isso, Becca pegou sua bolsa e subiu as escadas, deixando Carol com seu filho.

A cabeça de Carol estava girando com as mudanças repentinas em sua vida e em sua casa, mas ainda estava preocupada com o casamento do filho. "Vocês dois conversaram? Sobre o quê, exatamente?"

Andy deu de ombros. "Ela me contou sobre o que aconteceu no shopping. Ela disse que foi legal, mas que me amava. Ela me beijou, o que ela não fazia há um tempo, mas saiu correndo da sala logo depois, o que é normal."

"Está tudo bem para você? Essa coisa toda?" Ela gesticulou para a mala dele.

"Você sabe que sim, mas se você quer que eu diga..." Ele se inclinou e falou no ouvido dela, baixo e devagar, "Mal posso esperar para ver nosso bebê crescer na sua barriga enquanto eu acordo ao seu lado todas as manhãs. Se for possível você engravidar duas vezes, bem, eu vou tentar isso também."

Carol sempre pensou que desmaiar era algo inventado, mas as palavras e a voz do filho fizeram seu mundo pender por um segundo. Ela se levantou e se aproximou, passando os braços em volta do peito dele. Ela o beijou, profundo e longo, e tudo o que conseguia pensar era na nova vida crescendo em seu ventre, plantada pela semente viril do filho. Plantada pelo pau grosso agora pressionando contra ela - uma tosse estranha na direção das escadas quebrou o feitiço.

"Desculpe", disse Carol, enquanto soltava o filho, com as bochechas queimando.

"É, hum, de se esperar, eu só não pensei tão cedo..." Becca disse, parada no degrau inferior. Seu rosto e orelhas estavam vermelhos.

Carol percebeu que não tinha ideia de quanto tempo sua nora estava observando. "Acho que deveríamos estabelecer alguns limites."

"Isso é tudo sobre você", Becca enfatizou. "Se você precisa de um beijo para se sentir melhor, você pode ter um beijo. Se eu tiver um problema, eu vou embora."

"Isso não está certo, você vai morar aqui também! Andy e eu podemos nos controlar. Se eu precisar de um beijo, vou pedir para ele... não sei, me ajudar com uma lâmpada no quarto."

"Só tem um número limitado de lâmpadas aí dentro", disse Becca, com a boca se curvando num sorriso.

"E se Becca precisar de um beijo?" Andy perguntou.

Carol olhou para a jovem, esperando uma explosão, mas não obtendo nenhuma. "Bem, se ela precisar de um beijo, ela pode pedir ajuda com uma lâmpada no quarto dela." Ela foi pegar seus sapatos e casaco para ir dar uma volta.

Meia hora depois, quando ela chegou, Andy e Becca estavam desempacotados e totalmente em casa na casa dela. Sons vinham da cozinha e da sala de TV, e ela não pôde deixar de sentir uma onda de amor ao ouvir sua casa cheia de vida novamente.

***

Houve alguns solavancos ao longo do caminho, mas eles foram rapidamente suavizados conversando como um grupo. Em poucas semanas, o trio estava cantarolando como uma família.

Carol conseguiu convencer Becca de que ela precisava ajudar em casa para seu próprio bem-estar mental, então algumas tarefas leves foram reservadas para ela. Andy passava todas as noites na cama dela, e eles frequentemente faziam amor. Ele era gentil com ela, mantendo seu peso longe dela, o que ela entendia, mas sentia falta de sentir. Ele também era menos rude com suas estocadas, fazendo com que ela implorasse para que ele a fodesse com força, mas ele nunca o fez.

Becca entrou em uma rotina pela casa, mantendo-a limpa e bem cuidada. A jovem não trabalhava e tinha tempo de sobra para cuidar não só da casa, mas também de Carol.

Semanas viraram um mês, depois dois, depois três. A barriga de Carol firmou-se, inchando para acomodar a nova vida dentro dela. Ela tinha consultas médicas regulares, que confirmavam que tudo estava progredindo bem. Com 12 semanas, ela foi encaminhada para um ultrassom.

No dia da consulta, Andy e Becca foram com ela, mas no último minuto, Becca se acovardou. "Não posso fazer isso. Estou muito nervosa. Vou esperar por você no carro."

"Você tem certeza?" Carol perguntou. Ela olhou para Andy, que deu de ombros, confuso.

Becca assentiu. "Sim. Eu...eu não quero ver. Tenho certeza de que ela é perfeita, mas quero esperar até ela nascer. Isso faz sentido?"

Carol sorriu. "Claro. Está tudo bem, tenho certeza. Voltaremos em breve."

Eles a deixaram no carro, o que pareceu estranho para Carol, e foram para a clínica. Quando foram chamados, ela perguntou ao técnico: "Meu filho pode vir comigo? Hum, o pai não está por perto, e eu gostaria do apoio dele."

"Se você quiser", disse a jovem, sorrindo para Andy.

Eles entraram na sala de exames e Carol puxou a blusa para cima, expondo a barriga. A técnica de ultrassom colocou um pouco de gel na pele dela antes de passar o bastão sobre a carne ligeiramente distendida. Quando o bastão estava no lugar certo, ela ligou o volume, e a mãe e o pai ouviram o batimento cardíaco do filho pela primeira vez. A técnica moveu o bastão um pouco, e então eles ouviram... um segundo batimento cardíaco.

"Parabéns, você tem gêmeos!", disse o técnico.

Carol olhou para Andy, que apenas o encarou de volta. "Você tem certeza?", ela perguntou.

"Sim, definitivamente. Batimentos cardíacos gêmeos, muito fortes."

"Uau... Eu não esperava isso." Carol pensou em todas as vezes que seu filho a tinha fodido, e no esperma que ele tinha colocado nela. Ele tinha sido fiel à sua palavra, e a fez engravidar duas vezes. Ela sabia que o volume não entrava na criação de gêmeos, mas em algum lugar ali ele tinha feito um trabalho extra bom. Ela olhou para seu filho, que lhe deu um sorriso presunçoso de volta.

O técnico fez algumas anotações e imprimiu algumas fotos enquanto Carol limpava sua barriga. Andy foi extra solícito na caminhada até o carro onde Becca estava esperando.

"O que está acontecendo? Está tudo bem?" ela perguntou, vendo o cuidado de Andy.

"Sim, estamos indo muito bem. Nós três", disse Carol, com um sorriso, brandindo as fotos em preto e branco.

"Três?" Becca olhou para o marido. "Gêmeos?" Ele assentiu. Becca correu para os braços de Carol, dando um grande beijo em sua boca. A mulher grávida, chocada, mas satisfeita, retribuiu o beijo até que Becca se afastou. "Meu Deus, desculpe! Eu só fiquei surpresa. Estou tão feliz! Esqueça que eu fiz isso!" ela balbuciou.

"Certamente não vou. Da próxima vez, me avise que precisa de ajuda com uma lâmpada", Carol sorriu, satisfeita com o calor em suas partes íntimas.

"Bah! Vamos, tenho umas coisas para pensar."

O trio foi para casa. Becca tagarelava no caminho, planejando o bebê extra. Depois de um tempo, sua tagarelice morreu, e o carro ficou em silêncio. Então ela deixou escapar: "Não podemos! Não temos espaço para dois em casa. Não tem como!"

"Nós vamos nos virar", disse Andy, do banco do motorista.

Antes que pudessem debater o assunto, Carol interrompeu: "Você não vai embora depois que eu der à luz, vai? Eu, eu ainda vou precisar de ajuda para me recuperar, e os bebês vão precisar se alimentar. Não podemos nos deslocar para as sessões de alimentação." Ela podia sentir o pânico chegando com a perspectiva de ficar sozinha novamente. "Só há uma solução. Você vai ter que se mudar para minha casa permanentemente."

Silêncio. "Tem certeza, mãe?" Andy perguntou depois de um tempo.

"Você vai precisar da minha ajuda com dois bebês, eu tenho espaço e, além disso, tenho muitas lâmpadas para substituir."

O futuro imediato se estabeleceu, os dias flutuaram. Quando Carol estava com quatro meses, ela teve uma barriga saliente óbvia. Dois bebês crescendo exigiam mais espaço, e ela estava sentindo a tensão apenas na metade do caminho. Becca se certificou de comer saudável com muitos suplementos e, por um milagre, o único crescimento que Carol teve até agora foi na barriga e nos seios.

O peso extra colocou pressão em seus quadris, e Carol começou a tomar banhos para relaxar. Era trabalho de Andy preparar o banho, certificando-se de que a água não estava muito quente.

"Seu banho está esperando, milady", disse Andy, curvando-se até a cintura, em uma tarde de fim de semana.

"Obrigada, Jeeves. Vou atender na sala de estar", ela disse, acenando com a mão.

Andy riu, cruzando os olhos. "Acho que você só pode tomar no banheiro."

"Suspiro, tudo bem." Carol fez menção de se levantar do sofá, imediatamente auxiliada pelo filho.

Eles foram ao banheiro, e ele a encarou enquanto ela se despia. Ela fez um jogo de desenhar, escondendo suas partes até que não conseguiu mais escondê-las. Os olhos de Andy seguiram seus peitos e bunda, e sua boceta quando ela entrou no banho.

"Não preciso mais de você, pode se aposentar", ela disse, com um tom entediado.

Ele fez outra reverência e disse: "Na verdade, estou saindo para pegar algumas coisas. Becca está lá embaixo se precisar de alguma coisa."

"Certo. Talvez eu precise de ajuda com uma lâmpada quando você voltar."

"Como a milady ordenar."

"Talvez você precise soltar a lâmpada...com a boca."

Os olhos de Andy brilharam e ele sorriu enquanto saía da sala.

Carol relaxou por um tempo, sem realmente pensar, apenas sentando-se com os olhos fechados. Havia algumas bolhas na água, mas não o suficiente para esconder nada. A tensão em suas costas e quadris diminuiu e ela começou a brincar, passando as mãos ao longo do corpo sob a água.

Seus seios tendiam a flutuar, a menos que ela afundasse o suficiente na água ou os segurasse. Passando as mãos pelos seios em crescimento, ela notou o quanto seus mamilos estavam mais escuros e o quão grossos eles ficavam quando eretos. Ela só tinha uma vaga lembrança deles da primeira gravidez.

Por mais relaxante que o banho fosse, a menos que ela tivesse um livro, eles poderiam ficar chatos. Ela tinha um em andamento... mas não estava lá.

"Becca!", ela chamou, esperando que sua nora estivesse perto o suficiente para ouvir.

Alguns momentos depois, ela ouviu passos na escada, e a jovem mulher colocou a cabeça na porta. "Sim?"

"Você pode ser gentil e me trazer meu livro? Ele deve estar na mesa lateral da sala de TV."

Becca desapareceu imediatamente, e logo voltou, livro na mão. Carol estendeu a mão para pegá-lo, mas Becca hesitou em se aproximar, claramente envergonhada.

"Não consigo alcançá-lo daqui", Carol riu. Quando Becca não se aproximou, ela suspirou. "Oh, pelo amor de Deus, são apenas peitos. Aqui, vou facilitar para você." Ela se sentou na banheira, expondo os seios, a água escorrendo por suas encostas e seus mamilos.

"Eep!", gritou Becca, cobrindo os olhos com a mão.

"Nenhum livro, então?" Carol perguntou.

Passo a passo, Becca se aproximou, ainda cobrindo os olhos, enquanto segurava o livro. Carol se recusou a pegá-lo, fazendo a mulher se aproximar antes de se levantar na banheira, exibindo as mesmas partes que havia mostrado ao filho antes.

Carol ignorou o livro estendido na mão. "Você viu minha barriga recentemente?" a mulher mais velha perguntou. "Você deveria. Seus bebês estão crescendo aqui, e você vai querer que eles conheçam sua voz, então é melhor começar agora." Carol agarrou a mão estendida da menina e arrancou o livro dela. Ela colocou a mão vazia em sua barriga e a segurou lá.

Becca congelou, a mão na barriga quente e molhada, a apenas uma polegada de distância de seus bebês. Depois de um momento, ela moveu a mão, acariciando a pele macia.

"É isso", acalmou Carol. Pegando a mão de Becca na sua, ela gentilmente a guiou ao redor de seu útero saliente. Arrepios a atingiram ao sentir a mão macia, tão diferente da áspera de Andy. "Sinta tudo de mim. Está tudo bem." Ela soltou a mão, e ela continuou vagando.

Becca se recusou a olhar, mas ela sentiu. Carol estava parada, pingando, o ar no banheiro frio comparado à água, mas ela sabia que isso era importante. Em um ponto, a mão de Becca desviou para o sul, roçando pelos pubianos, e ela puxou a mão de volta.

Não querendo pressionar muito a garota, Carol disse: "Obrigada pelo livro". Ela sentou-se novamente na água morna.

Becca se virou e saiu da sala sem dizer nada.

Carol refletiu sobre a garota. Sua insistência em não ser atraída para o lesbianismo era fascinante, e ela não conseguia deixar de provocá-la. Não era justo, realmente, mas viver uma mentira também não era justo. Se ela pudesse chegar a um acordo com sua sexualidade, ela não seria mais feliz? Menos conflituosa?

Abandonando o pensamento, Carol abriu seu livro.

No dia seguinte, ela fez questão de agarrar Becca e sentá-la no sofá. "Conheça seus bebês", ela ordenou. Sem nudez em exposição, Becca se sentiu confortável olhando e tocando, mas foi preciso a insistência de Carol para fazê-la encostar o rosto na barriga.

"Você tem certeza? Não preciso", disse Becca.

"Claro que tenho certeza. Fale com eles. Cante uma música. Ouça as batidas do coração deles."

Hesitante, Becca o fez, colocando sua bochecha e orelha contra a barriga de Carol. "Alô?", ela disse, timidamente. "Você pode me ouvir? É sua mãe." A realidade pareceu atingi-la então, enquanto sua voz falhava. "Meus bebês. Estou aqui."

Elas ficaram assim por algum tempo, até que Becca se sentou, deixando uma marca de orelha na pele de Carol. "Faremos isso todos os dias", declarou Carol. Becca apenas assentiu, enxugando o rosto.

Quando Andy chegou em casa, Carol o sentou também, e logo ele estava falando com a barriga dela.

No dia seguinte, eles fizeram isso juntos, um de cada lado, e cantaram uma canção de ninar juntos. Carol se juntou, suas três vozes criando uma harmonia.

Carol ainda trabalhava, embora estivesse se cansando mais facilmente. Sempre que alguém perguntava sobre sua gravidez, ela dizia que o pai não estava na foto e que seu filho e sua esposa iriam adotar.

No fim de semana depois que os futuros pais começaram a falar com o útero de Carol, Becca saiu para comprar algumas coisas e Carol pediu a Andy para ajudá-la com uma lâmpada. Eles estavam deitados na cama, nus, de conchinha, com Carol de frente para a porta e um cobertor leve cobrindo suas metades inferiores. Andy estava empurrando seu pau duro dentro dela por trás, segurando seus seios, ocasionalmente passando a mão pela barriga dela. Era lento, vagaroso, mais sobre a conexão do que o clímax.

Carol fechou os olhos, deleitando-se com a sensação das mãos e do pau do filho. A respiração dele fazia cócegas nos pelos do pescoço dela, seus grunhidos silenciosos flutuavam até os ouvidos dela.

"Espere... Eu só quero sentir você dentro de mim", ela disse com voz rouca, colocando a mão sobre a dele e movendo-a para sua barriga.

Eles ficaram assim por um tempo, até que ela começou a apertar com seus músculos internos, ordenhando o pau do filho. "Mãe", ele começou, mas ela o silenciou.

"Mãe, Becca."

"Mmm, e ela? Ela saiu."

"Ela está na porta."

Os olhos de Carol se abriram e lá estava sua nora, encarando os dois, os olhos fixos em sua barriga, onde estavam as mãos entrelaçadas.

"Você é linda", sussurrou Becca.

Andy se mexeu, como se fosse se afastar, e Carol o deteve, segurando sua mão com força. "Foda-me devagar, faça meus peitos se moverem, mantenha sua cabeça fora de vista", ela disse, em voz baixa. Ele fez o que ela pediu, empurrando para dentro dela com força suficiente para fazer seus seios rolarem.

Os olhos de Becca seguiram o movimento, como se estivessem hipnotizados.

Mãe e filho se moviam como um só, de conchinha. Carol estendeu a mão, acenando para a nora vir sentir sua barriga, sem esperar que ela o fizesse. Felizmente, ela o fez, ajoelhando-se ao lado da cama e colocando a mão sobre a deles. Carol tirou a dela da pilha e cobriu a de Becca gentilmente.

Depois de um tempo, ela moveu as três mãos, circundando sua barriga de cima para baixo. Becca mordeu o lábio quando elas chegaram perto do cabelo, então Carol se afastou. No topo, ela se moveu sob os seios, certificando-se de que sua mão era a única a tocar, mas fazendo-os se moverem. Becca estava fixada.

"Meu leite vai descer aqui", Carol disse, baixo e gentilmente. Ela moveu a mão para o peito, segurando um e levantando-o. "Os bebês vão mamar aqui." Ela puxou o mamilo, esticando a protuberância rígida para fora. Becca quase saiu correndo, mas Carol apenas sorriu e disse: "Está tudo bem. Os bebês vão mamar muito, você pode muito bem se acostumar."

Lentamente, gentilmente, Carol pegou a mão da jovem na sua, deixando a do filho em sua barriga. Guiando a mão macia e delicada para seu seio, ela a colocou em seu orbe rechonchudo. "Mmm, sua mão é gostosa. Eu gosto do seu toque, tão gentil. Aqui", ela moveu cuidadosamente o dedo de Becca para seu mamilo, passando-o sobre o caroço irregular. "É isso. Quando meu leite descer, você conseguirá fazê-lo sair fazendo exatamente o que está fazendo agora."

Andy tinha parado de foder, mas ele ainda estava duro e fundo em sua mãe. Ela sabia que ele estava gostando disso.

Carol examinou o rosto de Becca, tentando ver o quanto ela conseguia forçar. Decidindo que isso era o suficiente, ela soltou a mão de Becca, retornando para a do filho em sua barriga. "Temo que Andy tenha sido bastante paciente comigo, e ele vai precisar terminar. Você pode ficar, se quiser. Depende de você. Acho que senti-lo chegar ao clímax em mim enquanto seguramos nossos bebês é incrivelmente erótico, e eu gostaria que você compartilhasse isso."

Ela empurrou de volta com sua bunda, comandando seu garanhão para começar a foder. Ele o fez, pressionando seu pau em sua vagina com força suficiente para fazê-la gritar.

Becca não se moveu, olhos fixos na expressão de Carol, enquanto ela abria a boca para gemer. "Isso machuca os bebês?" ela perguntou.

Carol balançou a cabeça silenciosamente, aproveitando a sensação do filho transando com ela. Seu corpo tremia a cada estocada, seios rolando, coxas tremendo. Ela alcançou sob o cobertor, encontrando seus lábios encharcados embalando seu clitóris formigando. Dois dedos esfregaram, aumentando a estimulação do pau empurrando para dentro dela por trás, até que ela gozou. Tremendo e tremendo, presa no pau do filho, o rosto se transformou em uma expressão tensa.

"Eu tenho que ir", sussurrou Becca de repente.

Quando chegou à porta, Carol gritou: "Estou disponível para ajudar com suas lâmpadas, lembra?"

Becca desapareceu no corredor, indo em direção ao seu quarto.

Atrás dela, Andy enfiou seu pau com força, estremecendo e entrando em sua boceta. "Você realmente acha que ela vai te pedir?" ele perguntou, quando recuperou o fôlego.

"Mmmmm, não tenho certeza. Ela está intrigada, mas há uma trava mental ali. Você se importa se ela perguntar?"

"Claro que não!" Ele riu. "Isso lhe interessa?"

"Ela é uma mulher adorável; apenas reprimida. Estou curioso para saber o que ela tem por baixo dessas saias e blusas. Eu geralmente não curto mulheres, mas houve algumas exceções notáveis. Ela é uma delas."

"Quem são os outros?" Andy perguntou, intrigado.

"Ninguém que você conheça. Amigos da faculdade. Você não vai me dizer como ela é nua? Eu sei que você a viu."

"Ahm, bem. Na verdade não. Apenas senti no escuro."

"O quê? Você nunca viu sua esposa nua?"

"Ela não fica nua. As poucas vezes que tentamos, ela insistiu na escuridão, e ela apenas levantou a saia. Não... foi ótimo. Ela não estava pronta de jeito nenhum, e assim que comecei, ela estava com dor. Assassino de humor instantâneo, qualquer que fosse o humor que houvesse."

"Ahhh, não é de se espantar que você não tenha gostado de mim usando saia no começo."

"Sim. Descobri essas restrições na nossa noite de núpcias."

"Bem, você não tentou deixá-la pronta? Eu sei que ela se tranca, mas você tentou outras coisas, certo? Oral? Dedos?" Carol ainda não tinha certeza de como seu filho tinha acabado se casando com alguém sem descobrir se eles eram sexualmente compatíveis, mas não queria insistir no assunto.

"Não. Nada. Ela não quer, insiste que não é necessário, e se eu insisto, ela vai embora. Honestamente, parece que ela não quer fazer nada sexual... comigo."

"Uh, sim. Interessante. Talvez eu pergunte a ela sobre isso. Enquanto isso, você me tem." Ela empurrou sua bunda de volta para ele, esmagando seu pau escorregadio e flácido entre eles. Ele empurrou de volta.

"Sim, eu amo você, mãe."

"Eu também te amo."

***

O encontro acidental dos três no quarto pareceu ter um benefício: Becca ficou menos tensa ao ver Carol nua. Algumas vezes nos dias seguintes, ela estava se trocando e Becca aconteceu de entrar e pegá-la. Na quinta vez, Carol percebeu que os acidentes foram intencionais. Ela não disse nada, mas foi um pouco menos cuidadosa sobre onde se trocava.

Várias vezes, ela passou um tempo segurando várias camisas e saias enquanto estava nua, olhando para si mesma no espelho, sabendo que Becca estava na porta observando-a. Seu corpo grávido parecia segurar sua nora em um feitiço. Ela teve o cuidado de não surpreender a mulher ou tentar pegá-la olhando, e se Carol acontecesse de se virar para ver seu admirador, ela apenas sorria e voltava para seu desfile de moda.

Duas semanas depois, em uma tarde de sábado, Carol estava sentindo necessidade de um banho. Andy estava fora, então ela pediu a Becca para ajudar a prepará-lo. Ela certamente poderia fazer isso sozinha, mas quando tinha cuidadores tão cuidadosos, por que não aproveitar?

Becca estava verificando a temperatura da água quando Carol entrou e tirou o roupão, revelando seu corpo nu. Becca se virou, dizendo: "Estou quase terminando...", mas parou quando a viu. "Oh", ela disse.

"Não se preocupe, eu tenho meu livro dessa vez", disse Carol. Indo em direção ao banho, ela estava bem ao lado da mulher mais jovem. "Oh!", ela engasgou, colocando a mão contra a barriga. "Uma se mexeu! Eu senti um chute!"

"Sério? Onde?" Qualquer sinal de alarme ao ver Carol nua se dissipou.

Carol agarrou a mão de Becca, colocando-a bem onde o golpe tinha vindo. "Espere...talvez eles façam de novo."

Eles ficaram ali, frente a frente, vestidos e nus, mãos na barriga saliente, esperando sem fôlego por um movimento. Quando aconteceu, foi em um lugar diferente, diretamente no topo da barriga dela, então ela moveu as mãos deles. "Aqui!"

Carol olhou fixamente nos olhos da nora, vendo a maravilha que ela estava sentindo ecoar de volta. Um membro se moveu em seu útero, e ela se moveu com ele, mais para cima, pressionando suas mãos unidas em seu peito pendente. O toque da outra mulher enviou uma emoção através dela, endurecendo seu mamilo. O olhar de Becca piscou para baixo, para suas mãos, e de volta para cima novamente.

Carol sorriu, "Estou feliz que você estava aqui para isso. É a primeira vez que os senti." Ela puxou com mais força, pressionando as mãos em seios macios antes de levantá-los aos lábios e beijar os dedos de Becca. Eles se mexeram em seu aperto, não para fugir, mas para acariciar. Outro beijo preguiçoso, lábios se abrindo para saborear a carne. O rosto de Becca ficou vermelho, mas ela não se afastou.

"A barba por fazer do Andy é tão áspera. Eu gosto da boca macia de uma mulher. E você?", disse Carol.

Becca deu de ombros, e Carol percebeu que ela nunca pediria. Cabia a Carol guiar, empurrar um pouco até. "Você pode me ajudar?"

"Claro", ela respondeu automaticamente. "O que você precisa?"

"Venha comigo", disse Carol, puxando Becca gentilmente pela mão. Ela a levou pelo corredor até o antigo quarto de Andy, entrando para ver que ele havia recebido o toque de uma mulher. Almofadas rosas, flores em um vaso, nada mais de pôsteres de videogame nas paredes. Virando-se, ela disse: "Você pode me ajudar com as lâmpadas?"

"As...as lâmpadas?" Becca perguntou, olhando para a luz.

"Não... as lâmpadas ." Carol se inclinou, sua barriga nua pressionando a mulher mais jovem, e lhe deu um leve beijo nos lábios. Um toque, o suficiente para a respiração se misturar e os sentidos formigarem. Quando ela não surtou, Carol fez de novo, mais longo e com mais contato.

Becca não reagiu, mas também não correu. Tomando isso como mais um bom sinal, ela abriu os lábios, mordiscando o lábio inferior da garota antes de lançar a língua para fora para provar. Uma mão pousou em sua barriga distendida, gentil e quente, cautelosamente leve. Ela cantarolou sua aprovação, e a mão subiu para segurar seu seio carnudo, roçando seu mamilo quase acidentalmente.

Carol sentiu-se reagir ao toque leve, o mamilo enrugando-se em um núcleo espesso e escuro de tecido sensível. Um polegar encontrou o núcleo, e ela bufou em seu beijo. Ela correu a ponta da língua ao longo dos lábios pressionados da garota, esperando ser deixada entrar, para ser provada em troca, mas eles permaneceram fechados.

Ela tinha apenas a intenção de arrancar um beijo da nora, mas elas foram um pouco além disso. Sem saber até onde poderia ir, ela escolheu a discrição novamente. Afastando-se do beijo, ela sorriu e disse: "Obrigada pela ajuda. Vou tomar banho, antes que esfrie."

***

O quinto mês chegou com uma tempestade de pés chutando. Quatro perninhas trabalharam horas extras para socar a bexiga de Carol, já fraca da primeira gravidez. Ela não se importou, sabendo da alegria que aqueles dedinhos trariam aos pais.

Já grandes, seus seios cresceram para outro tamanho de bojo. Quando ficou muito chato ficar sem sutiãs, ela foi e comprou alguns de maternidade, esperando que eles a contivessem pelo resto da gravidez e na amamentação. Ela não escolheu nada extravagante, apenas aqueles prontos para uso que eram do tamanho certo, mas ela ainda precisava ajustá-los às suas medidas específicas.

Jogando a sacola de compras na cama, ela pegou uma e a colocou em volta do peito, enganchando a trava na frente e girando-a em volta do tronco. Quando tentou puxar as alças sobre os ombros, descobriu que eram muito pequenas. Ela odiava essa parte.

"Eu posso ajudar", disse uma voz.

"Hm?" Carol perguntou, virando-se para ver Becca em sua porta. Ela sorriu e disse: "Seria ótimo, obrigada."

Com a ajuda da jovem, eles ajustaram o primeiro sutiã. Os copos tinham fechos na parte superior que, quando liberados, deixavam uma aba aberta para liberar o seio sem desfazer o sutiã. "Você viu como isso funciona?", ela perguntou, virando-se para Becca.

Ela desenganchou um fecho, puxando a aba para baixo. Seu seio expandiu com a perda de suporte, seu mamilo se desdobrando.

Becca engasgou.

"Eu sei, né? Bem legal. Aqui, faça isso", ela disse, suavemente, apontando para seu peito ainda em concha. "Se eu estiver amamentando um bebê e não tiver mãos para o segundo, você pode me ajudar a soltar."

As mãos trêmulas de Becca se levantaram para o encaixe, abaixando lentamente a aba. Ela observou, extasiada, enquanto o generoso seio de Carol era exposto ao ar do quarto. As duas mulheres não falaram, apenas observaram o mamilo se desdobrar e, então, se contrair lentamente, amontoando-se em um pico firme.

"Eles fazem isso quando Andy olha para eles também", ela confidenciou. "Eles sabem de quem gostam", ela riu, fazendo ambos os seios balançarem em seu peito. "Gostei do que você fez outro dia, no seu quarto... com seu polegar. É muito melhor quando outra pessoa faz isso, e sua unha mais longa é maravilhosa."

Em transe, Becca levantou a mão, um polegar estendido. Eles observaram enquanto ela a sacudia, o pap duro como pedra balançando. Carol soltou um suspiro e disse: "De novo."

O polegar de Becca estalou novamente, e o suspiro de Carol se transformou em um gemido. "Sabe o que mais Andy faz? Será que você também faz melhor? Ele me ajuda a praticar enfermagem..."

Carol puxou o topo de um seio, fazendo-o inclinar para cima, apresentando seu mamilo duro para Becca. Quando a cabeça da menina abaixou um pouco, ela disse: "É isso, assim como os bebês farão."

"Praticar?" Becca perguntou, olhando para o rosto dela pela primeira vez. Carol assentiu. "É bom para mim também, me relaxa."

Hipnotizada por si mesma, Carol observou sua nora abaixar a boca até seu peito, parando o tempo suficiente para sentir o hálito quente e pegando a ponta do mamilo. "Ohhhh, eu estava certa, você é melhor que Andy. Sua boca é menor. Cuidado com os dentes... mmmmm, mas uma mordidinha está ok. É isso, você consegue engolir mais..."

Carol colocou a mão levemente no rabo de cavalo de Becca, uma carícia gentil, e deu o menor dos empurrões encorajadores. A garota abriu mais a boca, pegando mais carne de teta entre os lábios abertos.

"Agora chupe um pouco, hummmmm, é isso... mais forte... os bebês vão ficar com fome. OHhhhhhh, simmm, Becca, isso é maravilhoso."

Becca segurou o seio com as duas mãos, segurando-o firme enquanto chupava, puxando cada vez mais forte.

"Adorei, você é uma ótima mamadeira. Definitivamente pedirei sua ajuda na próxima vez que precisar relaxar."

Becca soltou seu mamilo com um pequeno estalo, deixando-o brilhante e vermelho. Ela olhou para Carol, o rosto brilhando. Incapaz de resistir, sabendo que poderia ser um erro, a mulher mais velha se inclinou e pressionou sua boca na que estava bem em seu peito.

"Mmmmpphh!" Becca gemeu, mas não se afastou. Após um momento de hesitação, ela fechou os olhos e suavizou a boca.

Carol colocou a mão na cintura da garota e fez o truque da língua nos lábios selados. Outra batida, e os lábios se separaram o suficiente para que a saliva doce beijasse a língua de Carol. Ela suspirou fundo no peito e se inclinou para mais. Ela foi recebida com outro gemido da outra mulher, uma canção aguda que elevou a libido de Carol em vários níveis.

Apesar de forçar a sorte, ela não queria assustar Becca e foi se afastar. Para seu choque, ela foi perseguida, lábios macios perseguindo e capturando os dela. Desta vez foi a vez de Becca experimentar, e língua encontrou língua, enviando uma emoção através de ambas as mulheres.

Becca deixou que ela se afastasse e fez uma pausa. "Eu sei que você acha que eu sou lésbica, mas eu não sou!"

"Querida, está tudo bem..."

"Eu não... eu simplesmente não consigo fazer sexo com um homem!"

"Você está falando sobre seu vaginismo? Não é nada para se envergonhar, não está sob seu controle."

Carol puxou Becca para a cama, sentando-a ao seu lado. "Andy disse que era psicológico? Se você não se sente atraída por homens, faz sentido que sua mente encerre isso."

"Eu continuo dizendo a você, eu me sinto atraída por ele, é meu corpo que atrapalha. Minha mãe me disse que meu corpo saberá o que fazer quando chegar a hora. 'Apague as luzes e levante suas saias, e você terá uma bela surpresa.' Mas minha tia disse que nem sempre era agradável."

Carol olhou para a nora. O que lhe foi ensinado? Controlando sua reação impulsiva, ela perguntou, "Você já tentou nua, como Andy e eu?"

"Minha mãe disse que nunca precisou fazer isso, e que eu não deveria... Eu só sugeri isso para você porque estava desesperada." Ela corou.

"E as preliminares? Beijos e toques?"

"Papai disse que preliminares são jogo sujo."

O problema psicológico no cerne do vaginismo de Becca ficou de repente, dolorosamente claro. Ela tinha aprendido que sexo nem sempre era agradável, e não tinha ideia do que eram preliminares. Carol também se trancaria nessa situação.

Carol abraçou sua nora com força, puxando seu rosto para o peito. "Sinto muito", ela disse. "Tenho tratado você como se não soubesse o que pensa. Por favor, por favor, por favor, aceite minhas desculpas!"

"Claro", veio a resposta abafada.

Carol a deixou ir. "Eu tinha certeza, com a maneira como você reagiu a mim, e você não querendo ficar com Andy... mas você diz que se sente atraída por ele? E eu?"

Becca assentiu. "É realmente confuso. Por que eu gosto de você se eu gosto de homens?"

"Oh, querida. O que te ensinaram em Bountiful? Você pode gostar dos dois, como eu."

"Só que eu não consigo gostar dos dois. Meu corpo trava em volta do Andy", ela disse, miseravelmente.

"Sim, sobre isso. Você já tentou, sabe, sozinho? Em particular?"

Becca balançou a cabeça. "O pastor Duncan disse -"

"É um pecado, sim, já ouvi isso antes." Carol se encolheu diante da quantidade de informações incorretas com as quais sua nora foi criada. Por onde ela começou?

"Vamos revisitar isso outra hora. Oh, querida, eu me sinto péssima sabendo que você queria Andy, mas não conseguiu. E aqui estou eu, entrando e -"

"Não!" Becca a interrompeu. Ela olhou para baixo. "Não foi tão ruim. Vê-lo feliz, e você também, foi uma bênção. Quando eu vi você e ele juntos na cama, foi realmente a coisa mais linda. Seu amor brilhou. Eu só sei que eu nunca conseguiria fazer isso."

"Não com as coisas mentais acontecendo lá em cima. Deixe-me perguntar, e eu sei que é pessoal, mas já passamos do constrangimento. O que você estava sentindo na sua noite de núpcias?"

"Amor."

"Não, quero dizer mais tarde, quando chegou a hora de levantar sua saia."

"Fiquei com medo, principalmente, de que não fosse uma surpresa agradável."

"E o que você sentiu, digamos, depois do beijo no shopping?"

Becca não conseguia encará-la. "Confuso. Formigamento. Quente. Ficou mais forte a cada vez e não sei o que significa. Sinto o mesmo quando Andy me beija, mas é mais forte com ele."

"Significa que você gostou. Seu corpo gostou. Quando eu o beijo, meu corpo diz: 'sim, por favor!' e se prepara para o sexo. O mesmo quando ele me toca. Sem isso, eu não gostaria de estar com ele. Eu sei que é o que lhe ensinaram, mas levantar sua saia no escuro é simplesmente bárbaro!"

Becca começou a chorar, e Carol a abraçou novamente, embalando a jovem em seu colo.

Em meio a lágrimas grossas, Becca soluçou: "Não sei o que fazer. Quero acreditar em você, mas estou com medo."

"O que você quer fazer?"

"Quero fazer Andy feliz."

"Aqui vai outro fato. Sexo é sobre vocês dois serem felizes. Andy ficará feliz se você estiver feliz. Ele me faz muito feliz quando estamos juntos, como quando estávamos na cama."

"Você não parecia feliz; parecia que doía."

"Ohhh, longe disso. Eu sei que você não tem muito conhecimento além de levantar sua saia, mas eu adoraria te mostrar outras coisas que você pode fazer. Se não eu, então Andy. Nós não faríamos nada com o que você não se sinta confortável."

Becca não disse nada. Seus olhos piscaram ao redor do rosto de Carol, e ela abriu a boca algumas vezes antes de perguntar: "Que tipo de coisas?"

"Pode ser tão simples quanto Andy lhe dando uma massagem. Ele é muito bom, e é muito relaxante. Não é necessária nudez!"

"O que mais?"

Carol deu de ombros, seus seios ainda nus se mexendo com o movimento. "Beijar. Abraçar. Tocar. O que você gosta pode ser diferente do que eu gosto. Descobrir o que é bom faz parte da diversão."

"E isso deixaria Andy feliz?"

Carol inclinou a cabeça e lançou um olhar interrogativo para Becca. "Você continua usando essa palavra... ela significa mais do que eu penso?"

Becca corou. "Na nossa comunidade, quando crescia, quando um casal entrava no quarto, era para fazer o homem feliz. Você diz que Andy te faz feliz, mas ninguém nunca falou sobre mulheres serem felizes da mesma forma."

"Andy me faz muito feliz. Outras palavras para isso são ter um orgasmo ou gozar. Andy e eu gostaríamos muito de fazer você feliz."

Becca olhou para baixo. "Não sei se consigo. Meu corpo está quebrado. Estou surpresa que Andy ainda esteja comigo."

"Ele ama você, nós, muito. Se você deixar, ele pode te mostrar o quanto."

Como se tivessem sido convocados, ambos ouviram o som da porta da frente se fechando, e o grito de Andy proclamando que ele estava em casa ecoou pelas escadas.

"Estamos aqui em cima!", Carol chamou. Para Becca, ela disse: "Vamos começar com algo simples. Não faremos nada que você não queira. Deite-se na cama."

Becca fez isso, terminando com os braços ao lado do corpo. Andy apareceu na porta e ergueu as sobrancelhas quando viu a cena. Lembrando que seus seios ainda estavam nus, Carol enganchou os bojos de volta para garantir que seu foco estivesse na mulher certa.

"Primeira coisa, o que você aprendeu crescendo não é como o resto do mundo faz. Andy, você pode se juntar a Becca na cama e deitar ao lado dela do jeito que ela está."

Andy caminhou até o outro lado da cama king size e deitou-se cuidadosamente ao lado da esposa.

"O que você acha, Becca? Nada mal, certo? Fácil?"

A jovem deu de ombros. "Estamos apenas deitados aqui", ela disse.

"Exatamente. Andy, você dá permissão para Becca tocar em você?"

Andy assentiu enfaticamente.

"Aí está, temos consentimento. Se ele mudar de ideia, ele pode nos contar. Se você mudar de ideia sobre qualquer coisa, é só dizer, e tudo para, ok?"

Becca assentiu.

"Por que você não segue seus instintos? Faça o que parece natural", Carol sugeriu.

Becca se afastou de Andy e começou a levantar a saia.

"Não, não, não, não, Becca, quer dizer, faça isso com o Andy. Você gostaria de tocar no peito dele? É bem largo e me faz sentir tão segura quando ele me abraça. Tente só esfregar o peito dele."

Becca rolou em direção ao marido e, timidamente, estendeu a mão para colocar a mão em seus peitorais. Quando ele não se moveu, ela moveu a mão para cima e para baixo, do estômago dele até o ombro.

"É isso. Como você se sente, Andy?"

"Legal. Gosto de como ela é gentil", ele disse. Ele estava encarando Becca.

"Lembra o que você fez comigo com sua unha do polegar? Faça isso com o Andy."

Andy olhou para Carol, uma pergunta em seus olhos, mas ela o dispensou. Mais tarde. Becca encontrou seu mamilo pelo pequeno caroço sob sua camiseta e o cutucou com sua unha. Assim como Carol sabia que ele faria, ele grunhiu.

"Ele é muito sensível lá, como eu. Como você se sente, Andy?"

"Maravilhoso."

"Como você está se sentindo, Becca?"

"Engraçado. Quente. Formigante."

"É seu corpo se preparando. Ele está dizendo, 'sim, por favor'. O que você gostaria de fazer agora?"

"Eu gosto de beijar."

Andy rolou para o lado, encarando Becca. "Posso te abraçar enquanto nos beijamos?" ele perguntou.

Becca assentiu. Ele colocou a mão em volta das costas dela e se inclinou para um beijo gentil. Ele a segurou, e logo marido e mulher estavam envolvidos em um beijo de lábios. Becca colocou a mão no braço de Andy, leve e hesitante. O beijo continuou por algum tempo, mas sua boca permaneceu fechada. Quando Andy parou de beijá-la, ele sussurrou algo em seu ouvido. Ela assentiu, e então ele beijou seu pescoço. A mão hesitante em seu braço apertou, e Becca gemeu.

Sem aviso, Becca se afastou e rolou para fora da cama. Ela saiu correndo do quarto, deixando mãe e filho olhando para suas costas recuando. Eles trocaram um olhar resignado.

Andy disse: "Isso é mais do que já fizemos. Só parece que ela não gosta."

"Ah, ela gostou", Carol confirmou. "Ela não sabe como lidar com isso, é o problema. Vamos dar um tempo a ela e ver se ela se interessa depois."

"Ela me deixou meio... animado", disse Andy, apontando para suas calças largas.

"Ohhh," Carol ronronou. "Eu posso ajudar com isso."

Para evitar afligir Becca se ela passasse, a mulher grávida fechou a porta e se juntou ao filho na cama, ajoelhando-se sobre seu meio. "Estou com um pouco de fome", ela disse, puxando o zíper dele e pescando a haste de aço para fora de sua cueca. Curvar-se estava se tornando um pouco difícil, mas ela conseguiu se abaixar o suficiente para pegar o pau do papai do bebê em sua boca e chupar até que ele ficasse feliz.

Alguns dias se passaram. Becca estava quieta, não oferecendo muita conversa para nenhuma de suas colegas de casa. Quando ela finalmente falou, encontrou Carol em seu banho. Fechando a porta atrás de si, Becca se aproximou da banheira, os olhos fixos no rosto da mulher que estava tomando banho.

"Rezei por orientação", ela declarou.

Carol abaixou o livro, deixando a mão balançar para fora da lateral da banheira. Ela esperou.

"Infelizmente, não recebi nenhuma orientação, então pensei sobre o que me ensinaram enquanto crescia e como nada disso condiz com o que vejo na minha frente. Você gosta de estar com Andy. Ele gosta de fazer você se sentir bem, e ele me fez sentir bem outro dia. É muito mais do que levantar minha saia. Podemos fazer um pouco disso de novo?"

"Claro", Carol afirmou, gentilmente. "Você quer tentar beijar na cama com Andy de novo?"

Becca balançou a cabeça. "É muito intenso com ele. Fico sobrecarregada. Posso tentar com você?"

Carol sorriu. "Eu gostaria muito disso. Andy saiu, você gostaria de tentar agora?"

Um único aceno foi sua resposta.

"Ok. Vou me juntar a você no quarto?" Por um segundo, pareceu que Becca ficaria para assistir Carol sair da banheira, mas então ela saiu correndo do banheiro.

Depois de uma rápida toalha e de se vestir com seu robe, Carol cuidadosamente seguiu pelo corredor. Ela ainda não era do tamanho de uma baleia, mas parecia que tinha uma medicine ball no estômago, e isso tornava a navegação engraçada nas curvas. Ela tinha apenas começado sua jornada.

Em seu quarto, ela encontrou Becca já deitada, ereta como no outro dia, com um longo rabo de cavalo no travesseiro perto da cabeça, vestida com sua blusa e saia de sempre.

Dando a volta para o outro lado da cama, Carol deitou-se e se esgueirou, sua barriga balançando como um hipopótamo brincando. Ela rolou para o lado para encarar Becca, rindo. "Eu me sinto ridícula só de me mover."

"Você está linda", disse sua nora.

As duas mulheres estavam deitadas na cama, examinando-se sem palavras. Becca se moveu para mais perto e estendeu a mão para a barriga coberta pelo robe de Carol, colocando a mão sobre ela. "Elas estão chutando?", ela perguntou.

Carol balançou a cabeça. "Dormindo agora." Ela pegou a mão de Becca e a deslizou para dentro do robe. "É melhor sem roupas no caminho."

Becca esfregou a barriga, a mão suave explorando como fazia muitas vezes ao falar com os bebês. O movimento gradualmente separou as metades do roupão, expondo mais e mais a barriga, e então os seios. Seus mamilos estavam duros, a aréola pedregosa enrugada em ovais apertados e escuros.

"Viu?" Carol disse. "Seu toque faz isso comigo. É uma sensação boa, e desperta meu corpo para mais. Posso ganhar um beijo?"

Becca tirou os olhos do útero onde seus bebês estavam, olhando para sua sogra. Ela se moveu para mais perto, olhos brilhantes focados em seu alvo, e então ela pressionou seus lábios contra os de Carol. Lábios delicados se encontraram, já separados, e ela capturou o lábio inferior da garota entre os seus, chupando-o um pouco, passando a língua por ele. Para seu deleite, a mão em sua barriga se moveu para cima, segurando seu seio e encontrando seu mamilo.

Uma coisa era receber, mas Carol queria dar também. Ela colocou a mão no quadril de Becca, onde a blusa encontrava a saia, e esfregou um pouco. Quando ela não protestou, Carol pressionou o assunto, puxando a bainha da blusa até que pudesse colocar a mão diretamente na pele nua.

"Melhor sem roupas no caminho, não é?", ela perguntou quando o beijo terminou.

Becca assentiu, pressionando para frente para outro beijo. As mulheres ficaram assim por um tempo, beijos gentis e carícias suaves, até que Carol enfiou a mão mais para baixo da blusa de Becca. Becca enrijeceu, então Carol parou.

"Está tudo bem? Não preciso tocar em você. Só me sinto mal por receber toda essa atenção, e isso faz parte de te fazer feliz."

"Eu...eu gosto disso. Sua mão faz cócegas e me faz tremer e formigar...e eu estou quente...lá embaixo."

"Isso é perfeitamente normal, mas não preciso tocar em você. Provavelmente é mais fácil ir em pequenos passos, para que você fique confortável. Por que você não tira a blusa, assim podemos nos beijar um pouco, e você pode se acostumar a ficar perto de outra pessoa sem camisa."

"Na verdade, isso é fácil. Eu costumava trocar de roupa com minhas irmãs o tempo todo." Becca sentou-se e desabotoou a blusa, jogando-a para o lado. "Meninos são outra história." Seu sutiã, um branco sensato com bojos grossos, seguiu, e então ela deitou-se novamente.

Carol olhou para sua nora. De alguma forma, as blusas que ela usava escondiam um par de maravilhosos seios em formato de C, cônicos, pálidos e perfeitos, sem um pingo de flacidez, com grandes mamilos inchados nas pontas. Ombros e braços finos pareciam fazer seus seios fartos parecerem maiores. "Andy nunca viu você então?", ela perguntou.

Becca balançou a cabeça, o rabo de cavalo castanho balançando sobre o ombro. "Você acha que ele iria querer? Eu não sou como você." Seus olhos piscaram para o peito da mulher mais velha.

"Garota, não existe um homem hétero vivo que não queira." Carol ficou boquiaberta, observando a aréola rosa-claro e os mamilos planos que cobriam a parte superior dos seios da nora.

"Você não é como minhas irmãs", Becca sussurrou, observando seu relógio. "Elas não me olhavam como você. Isso me faz sentir..." Com essas palavras, seus mamilos passaram por uma transformação, firmando-se em pequenas balas de goma. "Engraçado", ela concluiu.

Carol não conseguiu evitar. Apesar da promessa de não tocar, ela levantou a mão trêmula e roçou levemente o polegar em um broto rosa.

"Oh!" Becca engasgou.

Sem ser solicitada, Carol fez de novo, segurando o seio firme e empinado na palma da mão. O rosto de Becca estava vermelho agora, mas ela não fugiu. Carol se inclinou para um beijo, inclinando o tronco para manter a barriga para trás, enquanto pressionava seus próprios seios contra os da jovem. Seio grávido e rechonchudo encontrou o peito inchado e empinado.

O toque lento e hesitante tinha acelerado o motor de Carol a ponto de ela desejar algo mais. Ela puxou a cintura nua de Becca para manter seus peitos pressionados juntos, seus mamilos grossos cutucando em balas de goma inchadas.

"Eu...eu meu corpo precisa...de algo," Becca disse, entre beijos. "Eu não sei o que..."

"Alguma coisa aqui?" Carol perguntou, passando a mão até chegar à frente da saia da jovem. Ela pressionou firmemente a junção das pernas com a palma da mão. Becca gritou, afastando os quadris.

Carol disse: "Pare! Não vá! É isso que é ser feliz, é normal."

Becca não foi. "Eu não vou embora, eu só não esperava que fosse tão bom. Foi como fogos de artifício explodindo bem onde sua mão estava. Você consegue fazer de novo?"

Carol assentiu, sorrindo. Ela pressionou a palma da mão novamente, e dessa vez Becca pressionou de volta. "Ohhhhhhhhhh", ela gritou.

Carol esfregou um pouco, mas principalmente fez sua palma se tornar um ponto de pressão constante para Becca fazer todo o trabalho. O suor brotou na testa da jovem, seus olhos fechados e boca aberta, corpo sacudindo, seios firmes tremendo enquanto ela fazia o seu melhor para pegar um ritmo. Carol olhou para um dos botões rosa e se moveu para baixo, pressionando seu rosto na carne macia até localizar um mamilo e chupar .

"OHHHHHH!!!" Becca gritou, agarrando a cabeça de Carol e abraçando-a com força.

Sufocada na carne firme e jovem dos seios, Carol cavalgou o primeiro orgasmo da nora. Ela chupou e pressionou, fazendo o melhor para prolongá-lo, até que a garota caiu, o corpo mole e a força drenada.

Puxando-a de seus braços soltos, Carol deixou Becca rolar para trás, certificando-se de que ela estava bem. Ficou imediatamente evidente que ela estava. Um largo sorriso cobria seu rosto, fios de cabelo suado em sua testa, onde havia sido puxado de seu rabo de cavalo.

"Feliz?", perguntou Carol.

"Oh, sim! Oh meu Deus, isso foi incrível. É assim toda vez?"

"Varia, mas nunca é ruim." Carol não conseguia tirar o sorriso do rosto, nem a leve sensação de inveja pela jovem mulher que estava tendo um orgasmo pela primeira vez. Para afastar qualquer constrangimento pós-clímax, ela se aproximou, puxando a garota para seu peito. "Algumas pessoas se sentem estranhas depois. Como você se sente?"

Becca estava olhando para o teto. "Não sei. Acho que estou bem. Um pouco chateada, na verdade, que ninguém me contou sobre isso antes. Andy e eu podemos fazer isso?"

"Você pode fazer muitas coisas, mas, no mínimo, você pode fazer isso."

"Só não o que ele realmente quer. O que você pode dar a ele", a garota fez beicinho.

"Oh, querida. Ele entende que não está sob seu controle. Ele te ama e quer que você seja feliz. Em ambos os sentidos da palavra, tenho certeza."

"Eu quero ficar com ele, mas fico tão tensa. Meu cérebro desliga, e eu congelo. A próxima coisa que sei é que estou fugindo."

"Bem, vocês dois são jovens. Vocês têm muito tempo para descobrir."

"Você vai ajudar, certo?" Becca perguntou, virando a cabeça para olhar para Carol com olhos suplicantes.

"Claro, tanto quanto você quiser."

Ainda aninhadas, ambas as mulheres gritaram simultaneamente quando um bebê chutou Becca na lateral. Ela se virou e Carol rolou de costas, deixando a mulher colocar a bochecha em sua barriga.

"Oi, bebês", ela disse. "Vocês estão se sentindo excluídos da conversa? Eu amo vocês dois, sua mãe está aqui." Becca fez uma pausa, então olhou para Carol e disse: "Suas duas mães estão aqui."

Carol sentiu uma onda de amor pela menina ingênua e doce. Ouvindo a conversa idiota de pais reservada para bebês, ela acariciou as costas nuas de Becca até que não conseguiu mais resistir e estendeu a mão, segurando um seio macio e pendurado na palma da mão.

Terminada a conversa com a barriga de Carol, Becca olhou para a mão que acariciava seu peito. "Você realmente não queria que eu a ajudasse a praticar enfermagem, queria?" Foi declarado como um fato, em vez de uma pergunta.

Carol balançou a cabeça, sorrindo, mas em silêncio.

"Você me enganou para te fazer feliz."

"Eu estava convencida de que você era lésbica, e pensei que se você tentasse experimentar pararia de negar. Foi errado, eu admito, e eu sinto muito."

"Eu gostei, mas foi melhor quando você fez comigo", Becca admitiu com um sorriso malicioso. "Você pode me ajudar a praticar?"

"Quando você quiser", disse Carol, com um pequeno tremor em suas entranhas. Ela observou sua nora se aproximar para balançar seus seios acima de sua cabeça, abaixando um mamilo na boca de Carol. Carol chupou, levemente no início, e depois mais forte, fazendo o seu melhor para imitar a boca de um bebê faminto. Ela alcançou os lados do peito nu de Becca, passando as mãos levemente para cima e para baixo, sentindo arrepios e tremores de seu toque.

Depois de um tempo, Becca a trocou para o outro seio, inclinando-se mais sobre Carol, que moveu a mão para o centro da virilha coberta pela saia da jovem. Ela pressionou novamente, mas era mais forte nessa posição, com a saia esticada. Carol deixou o mamilo molhado sair da boca. "É mais fácil e é mais gostoso sem roupa", ela sugeriu.

Becca se recostou, parecendo incerta, seios empinados projetando-se de seu peito sem um pingo de flacidez. Carol sentiu uma pontada de inveja novamente. As duas mulheres se entreolharam, uma muito menos confiante até que um pequeno sorriso cruzou o rosto de Becca.

"Você está me pedindo para levantar minha saia?" ela perguntou.

Carol riu. "Na verdade, eu estava esperando que você tirasse e deitasse comigo. Lembre-se, assim que você quiser parar, nós podemos."

"Ok", ela disse, timidamente se virando para desfazer o botão que mantinha sua saia marrom e sem graça no lugar. Quando ela o desfez, ela desembrulhou o pano, puxando-o de si e jogando-o de lado.

Carol observou, vendo calcinhas brancas cobrindo a junção de suas pernas longas e finas. Cabelo castanho espreitava dos lados, e o pano se projetava sobre um arbusto espesso, com uma covinha onde estavam os lábios. Ela acenou com os braços, e Becca se aninhou, o corpo quase nu pressionando o corpo levemente vestido. "Você é uma beleza, Becca", ela disse.

Abraços levaram a carícias. Carícias levaram a beijos, e para a alegria de Carol, Becca fez suas próprias carícias enquanto elas se beijavam. Era adorável deitar com a jovem mulher, com seu corpo e mãos macios. Quando Becca começou a se contorcer em seus braços, Carol começou a passar a mão levemente sobre seu corpo. De um lado para trás e para frente, os dedos se arrastando, sentindo sua pele tremer e se contorcer. Gradualmente, ela deixou sua mão seguir para o sul, encontrando um pano úmido cobrindo o cabelo molhado, e empurrou um pouco, cutucando o pano no vinco que encontrou, provocando um gemido e um impulso dos quadris da garota.

Carol sorriu, pausando o beijo para deixar Becca se concentrar em seus novos sentimentos. Ela deu um golpe mais firme, abrindo os lábios, e quando o dedo de Carol alcançou o ápice de seu vinco, Becca arfou alto.

"É isso", Carol cantarolou. "Bem ali." Ela usou dois dedos para esfregar em um círculo através da calcinha úmida, atraindo mais sons para o quarto. Lentamente, esperando por um protesto, Carol moveu sua mão para cima, deslizando-a para dentro da calcinha branca, peneirando seus dedos pelos cabelos castanhos emaranhados até que ela encontrou lábios inchados e molhados. Seus dedos deslizaram facilmente pela fenda da garota, rapidamente encontrando sua abertura virginal.

"Eu sei que você quer ficar com Andy. Se ele estivesse aqui agora, o que você faria?"

"Mmmmohhhhh, não sei. Eu gostaria que ele me tocasse."

A cama se moveu. Carol disse: "Ele pode tocar em você agora?" Em vez de esperar por uma resposta, ela beijou a garota para distraí-la. Subindo para respirar, ambas estavam cientes da terceira presença na cama com elas, atrás de Becca.

"Shhh", Carol disse, alcançando Becca por trás e voltando com uma mão a tiracolo. "Ele vai fazer o que eu estava fazendo." Ela colocou a mão maior e mais peluda na barriga de Becca e a soltou. Deixando seu filho para o sul, ela foi para o norte, encontrando um mamilo inchado e passando o polegar sobre ele. Ela olhou nos olhos de sua nora. "Está tudo bem?"

Becca, com os olhos arregalados e claramente nervosa, apenas assentiu.

Carol observou a mão de Andy mergulhar mais para baixo, traçando levemente a carne trêmula até que ele encontrou a bainha da calcinha de sua esposa e escorregou para dentro dela. Ele foi mais fundo, até que Becca gritou. Ela se contraiu com tanta força que seus seios firmes realmente tremeram sob as palmas de Carol. A mão de Andy se moveu em um círculo por um tempo, fazendo Becca gemer, antes que ele se movesse ainda mais para dentro de sua calcinha e começasse um movimento de rolar e empurrar.

Becca estava deitada entre mãe e filho, inexoravelmente levada a outro clímax. Com um grito fofo, ela gozou, olhos cerrados, boca aberta e implorando por um beijo, que Carol entregou. Becca apertou os lábios com força contundente, gemendo em sua boca, a mão agarrada no pulso de Andy, onde estava enterrado em sua calcinha.

A melhor parte de ser mulher era ser multiorgástica, e Carol ainda não tinha terminado com a nora. Soltando o seio, ela foi até a calcinha da outra mulher, empurrando-a para baixo. Andy ajudou do seu lado, e logo eles tinham uma mulher nua entre eles. Carol podia ver que seu filho estava nu, mas não pressionado contra a esposa.

"Quero tentar uma coisa", ela disse a Becca. "Você quer ser feliz de novo?"

Becca, com os olhos vidrados de luxúria, assentiu.

"Levante sua perna." Carol sentou-se, curvando-se, barriga de bola de praia sobre os joelhos, e passou a mão ao longo da fenda de Becca. Ela gemeu, lubrificante molhado cobrindo os dedos de Carol. "Andy vai abraçar suas costas e brincar com seus peitos enquanto eu presto atenção aqui embaixo."

Andy fez como instruído, suas mãos grandes cobrindo os seios de sua esposa, enquanto sua mãe brincava com sua boceta. Lentamente, apreciando seus lábios escorregadios, ela traçou até a entrada de Becca, empurrando seu dedo para dentro. Becca gemeu, mas não reagiu negativamente. Carol arfou e se mexeu até ficar de lado, de frente para a boceta molhada de sua nora. Sem pensar duas vezes, ela se inclinou e passou a língua pelos lábios carnudos e brilhantes diante dela.

Becca estremeceu com força, mas se acomodou rapidamente, então Carol fez de novo. Segurando a perna levantada da garota, ela mergulhou, sorvendo carne molhada em sua boca e chupando. Becca gritou de novo, mas não se afastou, em vez disso, empurrou em direção a ela. Carol trocou para o outro lábio ingurgitado, dando-lhe o mesmo tratamento. Sucos estavam vazando livremente da vagina de Becca, lubrificante escorregadio para ajudar o dedo de Carol a empurrar para dentro dela até a segunda junta.

Becca virou a cabeça e estava beijando Andy, que ainda estava brincando com seus peitos. Quando Carol se moveu para a entrada da garota com sua língua, ela mergulhou a ponta, fodendo sua nora o melhor que pôde... e sentiu uma cutucada viscosa em sua bochecha. Andy se juntou à festa.

O instinto de Carol de ir devagar com Becca guerreou com seu desejo de fazer a jovem feliz e realizar seu desejo de estar completamente com seu marido. Ela agarrou o pau rígido de seu filho onde ele estava cutucando entre as coxas de Becca e o guiou para frente, até a entrada da boceta de sua esposa.

Com um empurrão suave, ela colocou a cabeça de Andy contra seu buraco, deixando sua glande provocar a abertura de Becca. Em algum momento de seu passado, ela perdeu qualquer vestígio de seu hímen, e deveria ser uma navegação tranquila.

"Querida, ele vai forçar um pouco, ok?"

Becca assentiu, o rosto branco. Carol puxou o quadril de Andy, e ela observou enquanto seu eixo se dobrava no meio, sua cabeça cravada uma polegada em sua entrada... e não mais.

Segundos se passaram, e Carol observou seu filho trabalhar seu pau lentamente para dentro e para fora, trabalhando aquela polegada, tentando mais, mas Becca estava muito tensa. O pau grosso plugado em sua entrada tinha ido tão longe quanto podia. Andy parou de empurrar, e sua cabeça surgiu de seu lugar confortável. Carol subiu pelo corpo de Becca até que ela pudesse deitar ao lado dela. Ela abraçou a garota, a barriga espremida contra seu lado. "Você está bem?" ela perguntou.

Becca assentiu. Andy a apertou por trás, e os três ficaram assim até Becca se contorcer entre eles e desaparecer no corredor, levando suas roupas com ela.

"Espero que ela não esteja brava", disse Carol.

"Eu também. Você acha que... nós não a forçamos..."

"Eu acho que é só - há um bloqueio mental ali, e nós quase o derrotamos. Apenas dê tempo a ela."

Andy assentiu, colocando as mãos na barriga dela. O pênis dele tinha murchado entre as pernas e estava imóvel contra a coxa. Carol imaginou que ele poderia usar um pouco de conforto, mas não queria parecer... oportunista... diante da incapacidade de Becca de tomá-lo. Em vez disso, ela apenas disse: "Se você puder esperar até hoje à noite, eu cuido de você. Por enquanto, vamos apenas estar lá para Becca, ok?"

Andy assentiu, e eles se vestiram para ficar perto da esposa dele e mostrar que estava tudo bem.

***

Uma semana se passou. Uma semana de olhares meio estranhos e conversas forçadas entre Becca e as outras duas. Carol tentou perguntar se ela estava bem, mas a jovem simplesmente disse: "Estou bem." Ela sairia da sala logo depois.

Finalmente, quando Carol pensou que eles teriam que encenar uma intervenção; um avanço.

Carol e Andy estavam assistindo TV, ela deitada no sofá e ele no final, massageando os pés dela. Ele tinha começado a dar alívio a ela dessa forma regularmente, e ela estava feliz em deixá-lo fazer isso. Algo sobre a maneira como ele cravou os polegares nos dedos dos pés dela enviou ondas de prazer e alívio por todo o seu corpo.

Becca se juntou a eles na sala de TV, mas apenas ficou em silêncio atrás do sofá. Depois de alguns minutos, Carol olhou para cima da almofada traseira e levantou uma sobrancelha para sua nora. Becca estava mordendo o lábio, e apenas balançou a cabeça para ela.

Andy se virou para olhar para sua esposa. Ela olhou para ele e abriu a boca, seu rosto ficando vermelho brilhante. Ela fechou os lábios com um estalo audível. Olhares foram trocados entre os três, várias vezes, como se estivessem em um impasse, até que Becca deixou escapar: "Preciso de ajuda! Com meu quarto. Quero dizer..." Ela respirou fundo. "Carol, tudo bem se Andy me ajudasse com uma lâmpada no meu quarto?"

Carol rapidamente assentiu, tirando os pés do colo de Andy. "Claro. Ele ficaria feliz em ajudar, certo, querida?"

Andy assentiu com um sorriso e seguiu Becca escada acima.

Carol manteve um ouvido atento para qualquer coisa que pudesse revelar o que estavam fazendo, mas nenhum som veio do andar de cima. Certamente ela não tinha realmente precisado de ajuda com uma lâmpada?

Depois de algum tempo, mas certamente não tempo suficiente, Andy voltou para baixo. Ele se juntou à mãe no sofá e puxou os pés dela para o colo.

"E então?", ela perguntou.

Ele deu de ombros. "Ela só queria um beijo e um abraço, mas durou mais do que ela nunca. Ela claramente ainda está tendo dificuldade em ficar perto de mim. Não entendo como podemos ficar tão próximos, a ponto de eu realmente estar nela - o que eu achava impossível - a isso, onde ela nem consegue..." Ele parou quando Becca desceu as escadas.

Ela foi até a cozinha e chacoalhou os pratos. Carol se levantou e foi até a porta da cozinha para ver Becca, rosto vermelho e expressão severa, lavando rapidamente o fogão. Não precisava lavar.

"Você está bem?" Carol perguntou.

"Não sei o que há de errado comigo", Becca respondeu. "Tudo estava indo bem outro dia, mais ou menos, mas quando tento repetir pelo menos parte disso, um abraço pelo menos, eu simplesmente congelo. Ainda estou quebrada, e queria de todo o coração que não estivesse."

"Você não está quebrada, querida; apenas bloqueada. Você se lembra, quando estávamos juntos, do que você estava pensando?"

"Eu não estava pensando em nada. Só... em como eu me sentia bem." Becca parou de limpar sem sucesso.

"E quando Andy se juntou a nós?"

"Eu... eu realmente não me lembro. Eu me senti bem... e ouvi sua voz dizendo que ficaria tudo bem, e então ele estava..." Ela interrompeu, como se não conseguisse dizer em voz alta.

"Você quer tentar com ele de novo?"

Becca assentiu. "Eu quero ir até o fim, como você, e não ficar tão fechada..."

"E se tentássemos recriar a semana passada? Só ficar na cama, como estávamos, e ele pode se juntar a nós no meio do caminho?"

"Preciso conseguir fazer isso sozinha. Não posso contar com você sempre que eu quiser estar com meu marido."

Carol sorriu. "Eu não me importo. Você é muito bonita e sexy, e eu adoro te fazer feliz."

Um vislumbre de sorriso surgiu no rosto de sua nora ao ouvir essa palavra.

"Que tal isso?" Carol começou, uma ideia se formando. "Por que você não se junta a nós na cama? É grande o suficiente para os três, mesmo com esse balão que estou criando, e talvez deixe você relaxar perto do Andy."

Bochechas rosadas e dentes brancos apareceram com a sugestão. "Às vezes eu fico com frio na cama", disse Becca. "Você acha que Andy se importaria?"

Carol bufou e revirou os olhos. "Duas mulheres na cama dele, você tá brincando?"

Naquela noite, os três se prepararam para dormir em quartos separados, mas se reuniram no quarto principal. Andy estava vestindo apenas boxers, um buraco escuro na frente sugerindo os tesouros dentro. Carol admirou seu peito largo e braços fortes antes de olhar para Becca e vê-la fazendo a mesma coisa.

Carol estava vestida com uma camisola branca curta simples, sem sutiã e calcinha branca. Seus mamilos eram visíveis através do material fino, um fato que Andy nunca deixou de notar. Becca estava usando pijamas completos, com um top e calças, e parecia um sutiã também. Carol não comentou.

"Bem? Quem fica com qual lugar? Eu preciso de uma borda, porque eu levanto à noite para fazer xixi. Becca, você pode ficar do meu lado, entre nós, ou pode ficar na outra borda, com Andy entre nós."

Sem hesitar, Becca disse: "Ao seu lado." Ela apontou para Carol.

Carol assentiu e foi para o lado da cama mais próximo do banheiro. Ela se abaixou cuidadosamente no colchão, tomando cuidado para não ir muito rápido. Becca se ajoelhou atrás dela, deixando Andy se acomodar do outro lado. Quando Carol estava no lugar, ela podia sentir o calor da nora contra suas costas. Provavelmente havia muito espaço entre ela e Andy.

Poucos minutos depois, Carol disse por cima do ombro: "Eu geralmente ganho carinhos." Ela estendeu a mão para trás e sentiu o braço de Becca, puxando-o para o lado dela e para sua barriga. "Aqui, aninhe-me e aos bebês." Ela sentiu os seios de Becca empurrarem suas costas enquanto ela era puxada para perto, e Carol não pôde deixar de se lembrar das delícias inchadas escondidas por roupas grossas.

A posição pareceu relaxar Becca, porque em pouco tempo sua respiração profunda encheu os ouvidos de Carol, e ela também conseguiu dormir.

Algumas horas depois, ela foi acordada pela bexiga e saiu da cama com cuidado. Becca tinha rolado para longe dela e estava deitada de costas, mais perto de Andy, mas sem tocá-la. Carol sorriu e foi fazer xixi, voltando para a cama o mais silenciosamente que pôde.

Outra ida ao banheiro, outra posição para Becca. Desta vez ela estava de lado, de frente para Andy. Os cobertores estavam puxados até a cintura, provavelmente porque ela estava com muito calor com seu pijama completo. Uma mão foi colocada nas costas nuas de Andy, e o simples gesto de familiaridade fez Carol sorrir.

Quando Carol acordou na manhã seguinte, ela estava sozinha na cama, e os sons de suas duas colegas de casa se preparando para o dia vinham pela porta aberta. Ela se perguntou se Becca sabia que ela tinha conseguido tocar seu marido sem surtar.

Os três não discutiram os arranjos noturnos, mas Carol sentiu que podia detectar um pouco de familiaridade aumentada da parte de Becca. Eles sempre se sentiam confortáveis ??perto um do outro, mas havia pequenas coisas. Normalmente, se Andy chegasse muito perto dela, ela se afastava dele. Não rudemente ou mesmo abertamente, mas de repente ela precisava fazer algo em outro lugar. Naquela manhã, ela não se afastou tão rápido, ou tão longe, e até se manteve firme quando Andy encheu sua caneca de café ao lado dela. Eram pequenas coisas com as quais um casal deveria se sentir confortável antes mesmo de se casarem.

Ela finalmente perguntou a Andy como ele chegou a pedir Becca em casamento, dados os problemas de intimidade. Ele disse que antes da noite de núpcias, eles eram muito mais próximos como um casal, e ela estava feliz em abraçá-lo e beijá-lo o quanto ele quisesse, mas não mais do que isso, é claro. Uma vez que o vaginismo foi revelado na noite de núpcias, tudo mudou.

Com a preparação matinal feita, Andy saiu para trabalhar primeiro. Ele parou perto de Carol para dar um beijo de despedida nela, e então se abaixou para beijar sua barriga, sussurrando um adeus para seus filhos. Carol esperou até que ele fosse embora antes de perguntar: "Então? Como foi sua noite?"

Becca sorriu sem tirar os olhos de sua tarefa - fazer o almoço de Carol. "Foi bom. Dormi bem, na verdade. Pensei que acordaria muito, mas nem percebi se você se levantou."

"Oh, eu levantei. Duas vezes. Notei que você parecia confortável. Algum problema em estar perto do Andy?"

Ela balançou a cabeça. "Algo sobre dormir com ele não parecia íntimo, e eu não surtei."

"Isso é bom! Vamos continuar."

Carol saiu para o trabalho, esperançosa de que, juntos, os três pudessem finalmente curar a reação involuntária de Becca ao filho.

***

Levou três semanas dormindo na mesma cama, com Becca gradualmente relaxando perto de Andy, antes que eles fizessem progresso real. Carol chegou ao sexto mês de gravidez e acordou precisando fazer xixi. Como sempre fazia, ela examinou Becca e Andy, e parou onde estava, apesar de sua bexiga gritando.

Becca estava completamente pressionada contra as costas do marido, um braço sobre o lado dele, assim como ela abraçava Carol quando eles iam dormir. Eles estavam dormindo, mas claramente confortavelmente pressionados um contra o outro. Ela sorriu e foi fazer xixi antes que sua bexiga estourasse.

De manhã, quando Andy estava tomando banho, ela perguntou a Becca sobre isso. "Como foi acordar esta manhã?"

A jovem ficou rosa. "Eu estava abraçando ele."

Carol riu. "Eu sei, eu vi. Você parecia realmente confortável... e fofa."

"Ele não disse nada, mas eu soube quando ele acordou. Ficamos juntos um pouco, mas ele teve que ir ao banheiro. Eu não estava nem um pouco nervoso! Foi como com você, apenas relaxamento calmo."

"Você se sente à vontade para pedir um beijo quando ele chegar aqui?"

"Eu o beijei muitas vezes."

"Então isso é um sim?"

Becca deu de ombros despreocupadamente. Ambas as mulheres esperaram Andy aparecer. Quando ele apareceu, elas o observaram entrar na sala, e ele parou morto.

"O que eu fiz?" ele perguntou.

"Posso ganhar um beijo?" Becca perguntou. Mais como se fosse um beijo abrupto.

"Hum, surrreee?" ele respondeu.

Antes que pudessem se aproximar, Carol se colocou entre eles. "Dê um beijo assim nela", ela disse, antes de puxá-lo para baixo para plantar um beijo longo e quente em seus lábios. Ele respondeu instantaneamente, e por um tempo mãe e filho se beijaram na cozinha enquanto sua esposa observava. Carol finalmente o soltou, notando com satisfação o volume em suas calças.

Sem pouca hesitação, Becca deu um passo para sua vez. Andy fez o melhor que pôde. Com as mãos nos quadris, ele a puxou para si e se inclinou, pressionando sua boca na dela. Começou devagar, mas Carol pôde ver o momento em que Becca derreteu, e sua boca se formou na dele. Seus braços se levantaram, pousando suavemente em seus ombros. O beijo ficou mais animado, cabeças se inclinando para se aproximarem. Durou quase tanto quanto o de Carol, e quando se separaram, ambos estavam corados e respirando pesadamente.

"Hora do trabalho!" Carol anunciou, destruindo completamente o clima. Ela adoraria nada mais do que os dois se aproximando, mas ela sentiu que Becca poderia ter chegado ao seu limite e não queria forçar. "Se você quiser, pode dar um beijo de boa noite nele antes de dormir", ela disse a Becca, antes de pegar Andy e seus almoços e conduzi-lo para fora da porta.

"Meu café", ele protestou.

Carol disse, "Starbucks!" antes de dar-lhe um último empurrão. Ela olhou de volta para sua nora, e ficou satisfeita ao ver um olhar contemplativo em seu rosto.

***

Oito meses, e Carol tinha oficialmente alcançado o status de baleia. Dois bebês provaram ser um fardo maior do que um, e ela teve que se afastar do trabalho, mudando para meio período. Ela estava muito cansada, mas o médico disse que tudo estava indo bem; ela só precisava descansar.

O progresso que elas fizeram com Becca parou onde estava. Ela pediu beijos, mas não parecia ser capaz de reunir coragem para pedir ou pressionar por mais. Quando Carol começou a precisar de mais espaço para sua barriga, Becca voltou a dormir separadamente, alegando que era estranho para ela subir entre as duas se ela fosse a primeira a acordar ou tivesse que fazer xixi.

Carol sentiu a tensão no relacionamento deles imediatamente. Becca parou de pedir beijos tanto, e pareceu recuar para o mesmo comportamento evitativo com Andy. Se Carol não estivesse enormemente grávida, ela teria tido mais energia para tentar trabalhar no relacionamento deles, mas do jeito que estava, ela apenas se concentrou em ser enorme.

A última vez que ela passou por isso, ela era muito mais jovem e havia apenas um bebê crescendo em sua barriga. Ela também não teve a atenção de duas pessoas dedicadas a garantir que ela estivesse confortável, então isso foi um ponto positivo. A atenção lhe deu espaço para relaxar e experimentar a realidade de estar grávida dos bebês de seu filho. Cada chute, cada mudança, cada batimento cardíaco era um resultado direto do amor que ela tinha por seu filho, e ele por ela.

Carol estava deitada de lado na cama uma noite, tentando dormir enquanto uma debandada acontecia em sua barriga, pensando novamente na estranha situação em que estavam. Estranho, mas bom. Andy respirava profundamente atrás dela, seu braço frouxamente pendurado sobre seu lado, dedos roçando seu peito. Ela adorava esses momentos e agradecia à estranha situação que os havia levado a se tornarem realidade.

Tantos momentos... é claro que ela não tinha certeza, mas Carol gostava de pensar que engravidou na primeira vez que fizeram amor na cama. Apesar de ele ter feito isso muitas vezes desde então, ela ainda conseguia se lembrar da sensação do filho em cima dela, seu pau pulsante enviando suas coisas para dentro dela. Foi quando seus netos foram concebidos... ou talvez tenha sido depois da viagem dela, e ele a acordou... ou talvez tenha sido... Carol se mexeu. Ela estava com tesão.

Só de pensar em acordar Andy para fazer sexo era exaustivo, então ela ficou parada. Entre os altos de contemplar seu amor por Andy, havia os baixos. Bexiga pequena, dor nas costas, dor no tornozelo, dor no quadril. Sono interrompido. Tudo isso somado a um desejo intenso de tirar seus filhos dela... mas ela tinha mais um mês pela frente.

Quando a debandada não parou, Carol suspirou e rolou para fora da cama, sentindo-se como uma baleia encalhada sendo empurrada de volta para o mar por turistas bem-intencionados. Ela foi fazer xixi e vestiu um robe para assistir TV. Para sua surpresa, ela encontrou Becca lá.

"Oi", ela disse, caminhando para se sentar na outra ponta do sofá onde Becca estava. "Não consegue dormir?"

Becca apenas balançou a cabeça, concentrada no programa sobre... pesca?

"Você gosta de pescar?" Carol perguntou.

Desta vez um aperto de mão, mas sem contato visual.

"Okay." Carol apenas assistiu com sua nora, enquanto o barco no programa pegava uns míseros cinco caranguejos na rede deles. Depois de um tempo, Carol se acomodou no sofá e ficou confortável. Era uma TV sem sentido, perfeita para relaxar e desligar seu cérebro.

Juntas, as duas mulheres assistiram a alguns episódios do programa de pesca. Carol estava começando a cochilar perto do fim, quando Becca falou.

"Serei sempre assim?", ela perguntou.

"Eu não...eu não sei," Carol admitiu calmamente, ainda assistindo ao show, mas agora bem acordada. "Cérebros são coisas engraçadas. Você fez progresso."

Mais silêncio, então, "Quando estávamos na cama, nós três, pensei que estava lá, mas alguma coisa... eu... eu..." Ela desabou, chorando baixinho, os ombros tremendo contra o canto do sofá.

Carol estendeu um braço, chamando-a. "Aqui. Venha aqui", ela disse calmamente.

Becca manteve a cabeça baixa, mas se moveu para se apoiar no ombro de Carol. Carol a abraçou forte. "Não há pressão. Eu sei que você quer agradar Andy, mas ele te ama - nós dois te amamos - e você pode levar o tempo que quiser."

"Mas é só isso. Não quero demorar mais. Quero ficar com ele agora", disse Becca miseravelmente.

"Hmmm... você estava bem quando era só eu, sim?" Carol perguntou. Ela sentiu um aceno em seu ombro. "Você se lembra do que sentiu quando Andy se juntou a nós? Você estava com medo?" Um balançar de cabeça dizendo não. "Você estava nervosa?"

Um aceno hesitante, e então, "Comecei a lembrar o que minha tia disse, sobre não ser legal. E então fiquei com medo de doer... mas eu estava esperando que desse certo dessa vez, e então era tarde demais, eu já estava tensa."

"Achamos que você queria que ele continuasse, me desculpe." Desculpa não era o suficiente para descrever o que ela sentia.

"Eu fiz! Meu corpo quebrado e idiota não deixou, e eu fiquei tão envergonhada que tive que ir embora. Agora, tudo o que consigo pensar é em quão decepcionado ele ficaria se eu pedisse para ele tentar de novo e eu não conseguisse."

Uma série de impulsos conflitantes tomou conta de Carol. Ela queria tranquilizar sua nora sobre a paciência e compreensão de Andy, mas não queria falar por ele... seria mais impactante vindo diretamente dele. Ela também não queria puxá-lo para a conversa e possivelmente estragar o clima falante em que Becca estava.

"Não posso falar por Andy, mas acho que ele concordaria que só sua disposição em tentar é o suficiente para mostrar que você o ama. Acho que provamos que há outras coisas a serem feitas na cama além da penetração, certo?"

Um aceno silencioso.

"Seu marido é bem dotado com a língua; vamos marcar um horário em que ele possa lhe mostrar o quão feliz ele pode lhe fazer. Eu sei que é tarde, mas não estamos dormindo, então por que ele deveria? Vamos acordá-lo."

Carol se levantou e puxou a mão de Becca, pedindo que ela se levantasse. A garota obedeceu, e elas caminharam de mãos dadas até as escadas, subindo silenciosamente até o quarto principal. Lá dentro, Carol a instruiu a se deitar, enquanto se arrastava para o outro lado.

"Ei... Andy", ela disse, empurrando gentilmente seu ombro.

"Hm? O quê? Já está na hora?" ele perguntou, sentando-se com os olhos turvos.

"Ha, não, bem, sim, mas não pelo que você pensa. Vá fazer xixi e acorde, eu tenho um trabalho para você."

Ele obedientemente fez o que ela pediu. Carol sorriu para Becca, que estava deitada na cama, ereta como uma vara, braços ao lado do corpo, punhos cerrados. Ela ainda estava usando sua blusa e saia. Carol abriu a boca, pretendendo pedir para ela ficar nua, mas pensou melhor na ideia. Em vez disso, ela se sentou na ponta do colchão e passou a mão em um dos tornozelos de Becca.

"Não fique nervosa, eu estarei aqui", ela disse. "Você não precisa ficar nua. Apenas deite e aproveite." Carol subiu na cama e se balançou desajeitadamente até ficar ao lado de Becca. Ela colocou a cabeça em um travesseiro e pegou o punho da garota no dela. Ele não relaxou.

Andy saiu do banheiro, quase fantasmagórico no quarto escuro, e parou no final da cama.

Carol disse: "Tudo bem se você mostrar a Becca o que você pode fazer com sua língua? Vá devagar e veja o que você pode fazer com a saia?"

Andy assentiu, ajoelhando-se aos pés da cama. Ele fez como instruído, começando devagar e com cuidado. Primeiro, ele pegou um pé em suas mãos, esfregando-o gentilmente, massageando-a do calcanhar aos dedos. O punho na mão de Carol perdeu um pouco de sua rigidez.

Em seguida, Andy moveu aquele pé para um lado, efetivamente abrindo as pernas de Becca, e agarrou seu outro pé. Outra massagem, seguida por ele colocando-o de lado. Com espaço para trabalhar, ele correu as mãos dos tornozelos dela até os joelhos, acariciando a carne nua. Ele parecia ter prazer apenas nisso, pois ele continuou por mais tempo do que Carol esperaria. O punho de Becca se tornou flexível.

Andy trabalhou mais alto, dos joelhos até a parte superior das coxas, mãos e braços completamente dentro da saia dela. Carol podia ver o movimento de suas carícias sob o pano, e sabia que ele estava se aproximando de um território íntimo. Quando ele o fez, o punho apertou novamente.

"Shhhh," Carol insistiu. "Está tudo bem."

Com isso, a cabeça de Andy desapareceu sob a saia de Becca. Carol observou enquanto ele subia lentamente por suas pernas, e ela só conseguia adivinhar o que ele estava fazendo com base nas reações de sua nora. A primeira foi um engasgo em sua respiração, e então uma inspiração profunda. Foi seguido por uma longa expiração, quase um gemido. Ele nem passou dos joelhos dela.

Andy gradualmente abriu caminho entre as pernas da esposa, forçando-as a se espalharem ao redor dele. A saia dela inchou ao redor dele, o pano enrolado se abriu para lhe dar espaço, e os joelhos dela se dobraram e se levantaram, e então Carol ouviu: Um suspiro longo e prolongado, acompanhado pela protuberância da cabeça de Andy, movendo-se ritmicamente entre as pernas dela. O punho afrouxou.

Carol sorriu, orgulhosamente observando seu filho fazer sua esposa feliz. Ela só conseguia imaginar o que ele estava fazendo, mas ela tinha experimentado o suficiente para ter uma boa ideia. Sua imaginação foi reforçada pelas reações de Becca. Boca aberta e bochechas rosadas. Longos suspiros. Quadris girando e suspiros duros. Quando o punho apertou novamente, foi acompanhado por uma tensão em todo o corpo de Becca - mas uma boa - enquanto ela cavalgava o primeiro orgasmo da noite.

Observando-os, Carol sentiu uma onda de paz tomar conta dela, uma liberação de sua própria tensão que ela nem sabia que tinha. Apesar do fato de que a cabeça de Andy ainda estava enterrada na saia de sua esposa, ela adormeceu ao lado deles. Ela perdeu o momento em que Becca moveu sua outra mão para colocá-la na protuberância em sua saia e puxá-la para dentro de sua virilha antes de estremecer por outro clímax.

***

Carol acordou e encontrou a cama cheia novamente. Andy estava deitado ao lado dela, com Becca do outro lado, segurando seu braço no dela. Ainda bem que era fim de semana, pois Carol tinha certeza de que eles estariam atrasados ??para o trabalho de outra forma. Ela saiu da cama e foi fazer xixi antes de descer para fazer sua única caneca de café fraco que lhe era permitido.

Os outros levaram algumas horas para acordar e se juntar a ela. O clima estava mais relaxado, voltando ao conforto que tinham antes do contratempo. Becca estava até cantarolando enquanto preparava o café da manhã para todos, com um brilho notável nos olhos sempre que olhava para o marido.

Foi engraçado para Carol saber o que eles estavam fazendo enquanto ela dormia ao lado deles. Ela tinha pensado em pedir a Andy um tratamento similar, mas sentiu que talvez ela devesse dar um passo para trás e deixar os dois trabalharem em sua intimidade. Afinal, eles eram casados ??e precisavam ser capazes de experimentar isso um com o outro.

Ao longo dos próximos dias, Carol fez questão de se esconder e dar a eles a chance de ficarem juntos, um a um. Assistindo TV? Aqui, aconchegue-se com Andy, eu tenho que fazer xixi. E ela simplesmente demoraria para voltar. Becca se juntou a eles na cama grande novamente, e mais de uma vez, Carol acordou com o som de suspiros silenciosos e a visão de joelhos levantados com uma cabeça enterrada entre eles. No escuro, ela conseguia distinguir o fato de que Becca estava nua da cintura para baixo, e as mãos de Andy estavam enroladas em suas coxas.

Depois da segunda vez que foi acordada, ela observou um pouco, apreciando as vistas e os sons enquanto se dedilhava. Quando Andy terminou de fazer sua esposa gozar, ele se arrastou para cima da cama. Carol se virou e sentiu uma cutucada nas costas, então levantou a perna para deixar seu filho deslizar seu pau duro dentro dela. Ele estava obviamente excitado por ter chupado sua esposa e precisava da liberação que ela não podia fornecer, e Carol nunca se cansava de sentir sua vara rígida batendo em sua boceta.

Nove meses. Eles estavam previstos, e Carol estava pronta — mais do que pronta — para que seus filhos viessem ao mundo, deixando sua barriga excessivamente grande. Só no último mês, ela tinha inchado ainda mais, a ponto de ter dificuldade para se movimentar pela casa. Ela não estava mais trabalhando, e passava o tempo no sofá, na cama ou na banheira.

Tudo era estranho. O leite dela tinha descido, o que significava que ela tinha que usar absorventes nos sutiãs agora. Sua bexiga era tão pequena que ela estava constantemente indo fazer xixi. A única coisa que ela se recusou a mudar foi Andy atendê-la, o que ele fez a pedido. Sua necessidade ficou mais urgente conforme a data do parto se aproximava, até que ela estava implorando por isso mais de uma vez por dia.

Becca estava correndo para cuidar da casa enquanto Andy trabalhava e Carol criava bebês. Na última semana, houve menos despertares tarde da noite, devido à fadiga. Carol se sentiu mal por Becca ter que desistir da sensação maravilhosa da boca do marido depois de encontrá-la, mas eles tinham uma vida inteira pela frente para isso.

Era uma noite como qualquer outra quando Carol, deitada desajeitadamente no sofá, sentiu um cotovelo ou um pé cutucando suas costelas. Foi mais forte do que qualquer movimento anterior e tirou seu fôlego. Ela cutucou o bebê de volta, tentando mover o membro desonesto de volta para seu útero, onde ele pertencia - o membro se moveu, mas outra coisa cedeu ao mesmo tempo. Algo quente e líquido derramou entre suas pernas.

"Andy", ela disse.

"Andy!" ela gritou.

"ANDY!" ??ela gritou, fazendo o possível para se levantar.

Becca os preparou bem, e a viagem até o hospital foi feita em um piscar de olhos. Carol estava no banco de trás com Andy, respirando cuidadosamente enquanto suportava uma contração ocasional. Ela nunca tinha entendido as contrações. Que parte do corpo dela decidia quando era hora de fazer força com tanta força? Por que ela não tinha voz ativa?

Ela foi levada para uma sala onde enfermeiras maravilhosamente calmas a ajudaram a trocar de roupa, beber um pouco de água, dar uma volta e todas as coisas que elas são treinadas para fazer. Andy ficou por perto, fazendo o melhor que podia para parecer um filho preocupado, em vez de um pai surtando. Becca ficou fora do caminho, sentada em uma cadeira no canto, observando os procedimentos com entusiasmo.

Os gêmeos chegaram após várias horas de trabalho de parto, mas estavam perfeitamente saudáveis. Carol deu à luz um menino e uma menina, e o pequeno Josh e a bebê Lisa foram colocados em seu peito após serem examinados pelas enfermeiras. Depois de alguns minutos, os dois bebês foram arrancados por Becca e Andy, e Carol pôde descansar.

***

O arranjo de moradia deles valeu muito a pena, pois foram necessários os três adultos de plantão para cuidar de dois recém-nascidos. Eles se revezavam para dormir, para que pelo menos uma pessoa tivesse um bom descanso a cada noite. Carol estava ocupada com alimentação, bombeamento e recuperação dos partos, mas ela estava bem cuidada.

Em uma semana, ela foi acordada pelo som dos gritos estridentes de Becca ao lado dela; a visão familiar da cabeça de Andy entre suas coxas. A garota tinha aprendido a ser mais barulhenta e parecia ser mais ativa em seus movimentos. Carol os observava, com inveja de sua paixão, mas sabendo que era o melhor.

Parecia a ela que havia uma aura de incerteza em torno do futuro. Por quanto tempo eles precisariam da ajuda dela? Até que os gêmeos fossem desmamados? Mais cedo? Eles eventualmente precisariam se mudar, para começar a vida de sua nova família sem a sogra por perto?

Cada avanço no bloqueio mental de Becca, e sua habilidade de dar a Andy o que Carol tinha dado, era outro passo em direção à independência. O pensamento deixou Carol incrivelmente triste, e ela se viu se afastando deles, em preparação para o dia em que chegasse a notícia de que eles queriam seguir em frente.

Semanas se passaram. O bebê Josh e a bebê Lisa cresceram e Carol se recuperou. Por volta da marca dos dois meses, ela os levou para um check-up, onde eles foram declarados saudáveis ??e prósperos, e ela foi declarada recuperada o suficiente para retomar a atividade sexual normal, se quisesse.

Andy e Becca pediram para ela levar as crianças sozinhas para a consulta, e ela achou que sabia o porquê. Ela esperava que eles aproveitassem bem o tempo. Naquela mesma manhã, ela havia movido suas coisas para o quarto do bebê, para que pudesse dormir lá de agora em diante.

Era muito estranho supor que ela e Andy continuariam de onde pararam. Seus serviços não eram necessários agora que os bebês tinham nascido conforme solicitado, e seria presunçoso pensar que seus serviços entre os lençóis ainda eram necessários. Ela não tinha certeza se eles tinham conseguido fazer sexo de verdade ainda... mas parecia inevitável.

Carol estava feliz e triste ao mesmo tempo. Enquanto dirigia para casa depois da consulta, um grito abafado surgiu do banco de trás - um dos gêmeos, Josh pelo som - estava acordado e com fome. Ela entrou na garagem e o tirou rapidamente, antes que ele acordasse sua irmã. De volta ao banco da frente, ela levantou a blusa e abaixou a aba do sutiã, expondo seu mamilo inchado. Josh apertou imediatamente. Carol foi deixada sentada e olhando, o glutão guloso puxando irregularmente enquanto bebia.

Havia algo estranho na casa. Muitas luzes brilhavam através das janelas. E por que as cortinas estavam fechadas? Sentindo que poderia ter chegado em casa cedo demais, ela pensou em dirigir ao redor do quarteirão algumas centenas de vezes para dar tempo para a mãe e o pai para o que quer que estivessem fazendo, depois que Josh terminasse de mamar.

Antes que isso acontecesse, Becca colocou a cabeça para fora da porta da frente e acenou. Carol acenou de volta e observou sua nora sair para pegar Lisa em sua cadeirinha.

"Ei, como foi a consulta?", ela perguntou, ao abrir a porta. "Ei, baby", ela sussurrou para Lisa, agora acordada.

"Tudo bem. Estamos todos bem", respondeu Carol.

"Isso é bom. Isso é boooooom", disse Becca em linguagem infantil para Lisa, pegando a bolsa que as acompanhava para todos os lugares.

Quando Josh ficou contente, Carol o colocou de volta na cadeirinha para levá-lo para casa. Conforme ela se aproximava, ela notou que a luz que vinha através das cortinas tinha uma cor estranha. Mais fraca e não vinha do teto. Tremulando... velas?

Ela entrou pela porta da frente, e Andy pegou a cadeirinha de Josh dela. Ela tirou o casaco e entrou na sala de TV para ver que os móveis tinham sido empurrados para criar um espaço aberto, e ao redor do perímetro, em todas as superfícies, havia dezenas de velas. Becca e Andy estavam de pé no centro, cada um segurando um bebê, sorrindo para ela.

"O que é tudo isso?" ela perguntou.

Andy disse: "Mãe, você significa o mundo para mim, e eu quero você no meu mundo pelo resto de nossas vidas." Ele olhou para a esposa para continuar.

Becca disse: "Carol, você nos deu tudo o que poderíamos pedir, e mais. Andy e eu temos discutido isso, e queremos que você saiba exatamente o quanto você significa para nós."

"Queremos que você saiba que não há uma data final para nossas vidas entrelaçadas. Os gêmeos terão três pais, isso não está em questão, mas queremos que você saiba que não há uma data final para nosso amor por você." Eles terminaram o resto em uníssono. "Mãe - Carol - você quer nos casar?"

"O QUÊ??!" Carol sentiu suas pernas ficarem fracas, seus joelhos cedendo. Andy estava lá imediatamente, pegando seu cotovelo com uma mão e a guiando para o sofá. Assim que ela estava segura, Becca o mandou buscar um copo d'água para ela.

"Espere!" Carol gritou, numa tentativa de acalmar a merda. Ela colocou o braço sobre os olhos para bloquear o resto do mundo e respirou uniformemente para se centrar. Era tudo muito. Demais? Ainda a ser determinado. "Só espere", ela disse, mais calma. A sala ficou em silêncio.

Os segundos se passaram enquanto Carol sondava as profundezas de sua psique em busca de uma reação honesta à estranha... proposta?

"Como posso me casar com você?" ela perguntou, ainda com o braço escondendo os olhos.

A voz de Becca respondeu primeiro. "Bem, você não pode realmente, mas isso nunca impediu o povo de Bountiful. Se dissermos que somos casados, quem pode nos dizer o contrário?"

"Teria os mesmos votos de um casamento normal, mãe. Nós nos dedicaremos a você... e você a nós. Todos nós um ao outro."

"Isso é... vocês são casados ??um com o outro. Eu não posso levar Andy embora..." ela finalmente disse. Parecia importante.

"Você não está, você está com nós dois. Eu estou com vocês dois. Ele está com nós dois." Becca estava calma e confiante, aparentemente em seu elemento.

Carol afastou o braço para ver os dois parados observando-a. A importância do quarto e das velas a atingiu. "Você... quer isso?"

Ambos assentiram. Nem um pingo de indecisão.

O que mais alguém poderia pedir? "Sim."

***

Levou uma semana para montar, porque as duas mulheres continuaram inventando coisas novas que queriam adicionar. Andy ficou fora do caminho, mas garantiu que estaria disponível para sua mãe-noiva e esposa para qualquer mudança de mobília ou decoração lá em cima.

Quando o dia da cerimônia chegou, a sala de estar havia sido reorganizada para fornecer um corredor, com velas e flores de cada lado. No "altar", Andy e Becca estavam juntos, novamente cada um com um bebê, para esperar por sua noiva.

O cabelo de Carol estava preso, com algumas mechas enroladas caindo para emoldurar seu rosto, que estava levemente maquiado. Seu vestido, de cor creme claro, tinha um decote baixo que mostrava bastante decote para distrair seu corpo pós-gravidez. Ela queria esperar a cerimônia até perder mais peso, mas seus noivos protestaram que não havia necessidade. Agora, indo até o altar, ela podia ver o amor em seus olhos, e parou de se preocupar com isso.

Eles ficaram em um triângulo, com as mãos unidas, e trocaram votos. Andy colocou um anel no dedo de sua mãe que era idêntico ao que ele tinha dado a Becca, e então todos eles trocaram beijos. Bem na hora, os gêmeos decidiram que estavam com fome e começaram a chorar, o que estava tudo bem porque Carol já estava chorando.

A cerimônia de casamento rapidamente se transformou em uma sessão de alimentação, Carol no sofá com almofadas sob cada braço e um bebê preso a cada seio. Becca foi buscar água, Andy foi buscar fraldas limpas para depois da alimentação, e a família seguiu sua rotina.

Algumas horas antes do jantar, Andy foi buscar alguns ingredientes que Becca insistiu que precisava e então ajudou Carol a colocar os gêmeos para dormir depois da mamada.

"Eu tenho uma ideia", ela disse, depois que os bebês estavam seguros em seus berços. Eles dormiam muito bem, mas apenas quando estavam juntos. Se fossem colocados em berços separados, eles se agitavam sem parar.

"Uma ideia para quê?" Carol perguntou, seguindo sua irmã-esposa para o quarto principal. Era uma coisa boba de se pensar, mas ela não conseguiu impedir que a frase ecoasse em sua cabeça.

"Hum, hoje é nossa noite de núpcias, certo?"

Carol riu. "Acho que sim. Eu nem tinha pensado nisso. Você queria um tempo sozinha com Andy? Eu posso dormir no quarto dos gêmeos."

"'Nosso' significa você também", Becca a lembrou.

"Oh...oh! Claro!" Carol corou, notando que o rosto de Becca já estava do mesmo tom. Foi corajoso da parte dela trazer o assunto à tona.

"Eu estava pensando, e por favor me diga se é uma má ideia, mas eu estava pensando em levantar minha saia para Andy hoje à noite."

"Bem, quero dizer, sim, claro - oh, espera, você quer dizer. Quer tentar de novo?"

Becca assentiu.

Carol pensou em como tinha sido ruim no passado com saias levantadas. "Você não acha que seria mais fácil se você se deitasse com ele um pouco? Talvez deixá-lo colocar a boca para funcionar? Devagar?"

Então Becca contou a ela o resto da ideia.

***

Andy chegou em casa com os ingredientes, e Becca foi trabalhar no jantar. Ela teve que se defender de várias ofertas de assistência de seus cônjuges, alegando que ela estava na zona, antes de ser deixada sozinha para trabalhar.

Carol abraçou seu filho-marido, contendo uma risadinha com o pensamento, enquanto assistiam um pouco de TV. Sabendo o que aconteceria naquela noite, ela já estava brincalhona e tendo dificuldade em manter as mãos longe dele. A protuberância que ela sentiu em suas calças contou a história de seus pensamentos sobre o assunto.

Ele estava deitado atrás dela, de conchinha, e ela sentiu a mão dele vagar para o sul para começar a mexer nos cordões do moletom que ela vestiu depois da cerimônia.

"O que você pensa que está fazendo?" ela perguntou, uma poça de desejo se formando em sua boceta. Fazia semanas .

"Nada", ele sussurrou no ouvido dela, mordiscando seu pescoço. A outra mão dele deslizou por baixo dela, alcançando seu peito e puxando o mamilo.

"Isso, uhhh, não parece nada." Carol empurrou sua bunda de volta para seu filho, sentindo a vara cutucando-a. "É melhor você tomar cuidado, se isso acontecer, você vai fazer uma bagunça." Ela não tinha certeza se estava se referindo ao seu pau, ou ao seu peito cheio de leite.

Eles começaram uma séria rotina quando o anúncio de Becca de que o jantar estava pronto quebrou o clima. Andy afastou as mãos, e Carol sentou-se, reorganizando suas roupas. Ela se levantou e sorriu de volta para ele. "Vamos, marido?"

O filho sorriu de volta e pegou a mão dela, dizendo: "Sim, esposa."

O jantar foi excelente, e os olhares trocados entre os três indicavam a intimidade que ainda estava por vir. Eles estavam seguindo um horário de sono para administrar as mamadas, mas jogaram tudo de lado para passar a primeira noite como um trio. Quando todos estavam limpos depois do jantar, era hora de dormir.

Andy foi orientado a tomar banho enquanto as mulheres preparavam o quarto, o que envolvia mais velas e roupa de cama nova. Carol podia sentir sua excitação aumentando com a chance de ser física com seu filho novamente... e sua nova esposa... e ver como a ideia de Becca se desenrolaria.

Quando Andy terminou o banho, ele desapareceu por um tempo enquanto Carol e Becca se revezavam no banho. Carol pensou brevemente em convidar Becca para se juntar a ela, para "economizar água", mas se conteve quando pensou em seu corpo nu comparado ao da mulher mais jovem. Não foi uma comparação gentil, o que era de se esperar, mas isso não ajudou sua autoconsciência.

Elas não viriam nuas para a noite, então ambas as mulheres se vestiram e chamaram Andy para se juntar a elas. Havia uma janela limitada para o tempo delas juntas, o fim a ser marcado pelo choro de uma ou ambas as gêmeas, então elas não podiam demorar.

Carol ouviu os passos do filho enquanto ele subia os degraus e descia o corredor até o quarto deles. Ela ouviu a parada repentina quando ele entrou na porta, e o "uau" murmurado quando ele viu a cena diante dele.

Ela só conseguia imaginar o choque de ver suas esposas curvadas ao lado da cama, ambas usando saias e blusas idênticas. Juntas, elas se esticaram para trás e levantaram suas saias para ele, revelando o que ela sabia que eram dois traseiros nus e duas bocetas pingando. Pelo menos, ela sabia que estava pingando, porque sentiu um fio de seu suco escorrer lentamente por sua coxa - ela esperava que Becca estivesse.

Enquanto ouvia os sons das roupas do filho sendo tiradas, Carol pensou na primeira vez que fez isso por ele. Quão nervosa ela estava, quão determinada ela estava a fazer isso por ele e Becca. Agora, ela mal podia esperar para senti-lo entrar nela novamente.

Claro, sempre havia a questão de: quem primeiro? Quem Andy escolheria para enfiar seu pau antes do outro? Becca estava realmente pronta? Se não estivesse, essa noite poderia esfriar bem rápido.

Andy respondeu à pergunta se aproximando e passando a mão no traseiro de Carol. Sua palma quente agarrou facilmente sua bochecha, puxando-a para o lado para expor seus lábios brilhantes e seu cuzinho rosado. Um suspiro ao lado dela disse a Carol que ele tinha feito a mesma coisa com Becca.

Ele passou a mão pela bochecha de Carol, deslizando-a em sua fenda e passando os dedos pelos lábios cobertos de grool. Outro suspiro ao lado dela que ecoou o dela. As comparações pararam quando ele colocou o dedo em sua boceta encharcada e começou a bombear suavemente.

O filho dela tinha um dedo em cada uma das esposas, acariciando lentamente, sendo extremamente cuidadoso com cada uma. Um, por seu nascimento recente, e o outro por seu histórico com penetração.

Carol aproveitou o toque dele por um tempo, feliz por estar de volta à ação após semanas de desolação, mas sabia que as coisas tinham que seguir em frente. Ela se moveu para frente, afastando-se do dedo grosso de Andy, e se virou para se ajoelhar aos pés dele. Sua ereção se projetava de seus púbis aparados, uma única gota de pré-sêmen se formando em sua fenda.

"Continue", ela disse, acenando para Becca.

Carol olhou fixamente para a gota de luxúria de seu filho empoleirada em sua coroa, esperando para ver o quão grande ela ficaria. Quando certamente estava pesada demais para ficar no lugar por mais tempo, ela mergulhou com sua língua e a lambeu com um gole. Ele grunhiu acima dela. Carol passou as mãos sobre suas coxas fortes e as pousou em sua virilha como se para firmá-lo antes de colocar sua boca aberta sobre sua glande.

Lentamente, gradualmente, a mãe tarada levou o pau do filho até a boca, sentindo cada crista e veia no caminho, até que ele tocou em sua garganta. Ela não era nenhuma rainha do deepthroat, então se apegou ao que conseguia absorver, usando a língua e os lábios para fazer sexo oral em seu primogênito.

"Porra, mãe", ele gemeu acima dela.

Satisfeita com sua preparação, Carol o deixou ir, e se ajoelhou atrás de sua esposa, puxando a mão de Andy para longe. Ela ficou satisfeita em ver que os cuidados de Andy tinham feito o trabalho, e ela estava realmente molhada - mas não molhada o suficiente. Ela respirou fundo, inalando o calor almiscarado que saía da boceta de Becca, antes de se inclinar para passar a língua ao longo de um lábio escorregadio.

Becca gemeu de onde sua cabeça estava pressionada na cama, e Carol fez isso de novo, do outro lado, antes de lamber o lubrificante feminino reunido na vulva de sua nova esposa. Fazia anos que ela não fazia sexo oral em uma garota, antes de Becca, e ela achou o gosto inebriante.

Não querendo deixar o evento principal por mais tempo, tendo certeza de que tudo daria certo, Carol se afastou e deixou Andy se mudar para seu lugar. Ele passou as mãos pelos flancos nus de sua primeira esposa antes de se levantar e pressionar a cabeça em sua boceta escancarada. Como se estivessem fazendo isso há anos, ele afundou seu comprimento profundamente dentro da vagina dela, o canal quase virgem se esticando para recebê-lo.

O grito de prazer de Becca sacudiu o quarto, e Carol quase foi verificar os gêmeos. Quando Andy se retirou para fazer de novo, seu grito foi mais baixo, mas mais longo, e falou muito. Prazer, mas também satisfação por finalmente conseguir o que ela queria há tanto tempo. Mais algumas estocadas do marido, e ela caiu para frente, desalojando-o e rolando para a posição fetal na cama.

Carol se moveu para abraçá-la, mas Becca acenou para ela, dizendo: "Estou bem. Ficou demais, muito sensível." Ela estendeu a mão e pegou a mão de Carol e apertou-a brevemente. "Você acaba com ele."

Carol olhou para o filho/marido e ergueu uma sobrancelha. Ele sorriu de volta. Ela se levantou e se virou, pretendendo levantar a saia mais uma vez, mas ele se aproximou por trás dela e pegou suas mãos para impedi-la. Ela relaxou em seu peito e observou enquanto ele lentamente desabotoava sua blusa.

Cada botão revelava mais pele, até que ficou óbvio que ela estava sem sutiã. Ele deixou a blusa dela junto, o vão entre os lados apenas insinuando seus seios carnudos cheios de leite pressionando juntos, até que ele terminou. Deixando a blusa dela, ele desfez os botões da saia, deixando o tecido cair... e então ele voltou para remover a blusa dela, deixando-a nua.

Girando dentro do círculo de seus braços, Carol sentiu o pau do filho correr ao longo de seus quadris até pressionar seu púbis. Sua boceta se apertou uma vez, antecipando sentir seu filho dentro dela mais uma vez. Mas primeiro... ela se sentou na cama atrás dela, Becca a apenas um pé de distância, e olhou para o marido. Ele estava nu, seu pau desenfreado empurrando orgulhosamente entre eles, ainda molhado dos sucos de sua outra esposa. Era demais para resistir.

Chamando-o com um dedo torto, Carol abriu as pernas para deixá-lo dar um passo à frente. Pegando-o em sua mão, ela manteve contato visual enquanto abaixava a cabeça para levar seu pau à boca. Um pau salgado e escorregadio espetou seus lábios, e ela podia sentir o gosto de sua esposa nele. Indo devagar, saboreando o sabor, Carol levou o máximo de seu comprimento à boca que pôde. Sua circunferência pressionou sua língua para baixo e cutucou seu palato, seu pré-sêmen oleoso se juntando ao bufê em suas papilas gustativas. Com uma sucção lenta e longa, ela se afastou, extraindo o máximo que pôde antes de mergulhar nele novamente.

Em pouco tempo, Andy estava bufando acima dela, o rosto vermelho e tenso. Ele disse: "Mãe, eu vou gozar."

Ele estava pronto. Ela deitou-se e levantou os joelhos, segurando-os no lugar com as mãos. "Foda-me, filho."

Com um olhar selvagem nos olhos, ele se moveu para o berço de suas coxas e pressionou sua glande em sua boceta ansiosa. Em um único movimento, ele estava até as bolas, e Carol exultou com a sensação do pau de seu filho bem fundo em sua boceta. Um prazer formigante encheu seus lombos, ondas deles se espalhando enquanto ele começou a fodê-la com golpes poderosos.

Becca observou seus dois cônjuges fazendo cio na cama, e Carol olhou nos olhos dela, satisfeita em ver que ela não estava chateada.

Os seios de Carol tremiam a cada estocada, mas ela não conseguia pará-los e levantou as pernas. Becca se levantou de seu cacho e estendeu a mão para fazer isso por ela, impedindo que seus seios sensíveis tremessem muito. "Acho que você precisa praticar", ela provocou, e se inclinou para pegar um mamilo na boca.

O pico agudo de prazer, combinado com a surra em sua boceta, deixou Carol no limite. Leite escorreu para a boca de Becca e vazou de seu outro peito. Suco derramou de sua boceta, cobrindo o pau de seu filho, enquanto Carol estremecia e se sacudia em um orgasmo enorme.

Carol caiu mole quando terminou, incapaz de manter as pernas erguidas. Ela engasgou, "Eu não consegui acabar com ele. Sua vez."

Becca sentou-se, deixando um fio de leite escorrendo pela curva do seio que ela estava sugando. Quando ela olhou para sua esposa com uma pergunta nos olhos, Carol assentiu encorajadoramente.

Andy saiu de dentro da mãe e ficou observando enquanto Becca desabotoava a blusa. Ela não se apressou, mas também não demorou. Ela manteve o olhar em Carol. Tirando a blusa para mostrar seu sutiã grosso, logo em seguida, seus maravilhosos seios cônicos e mamilos pálidos e inchados apareceram. Becca deitou-se e desfez a saia, puxando-a e a calcinha para fora, para deitar-se ao lado de Carol, completamente nua.

Pela primeira vez, ela desviou os olhos para Andy, observando enquanto ele se movia lentamente em sua direção. Becca levantou as pernas do mesmo jeito que Carol tinha feito, e todos os três observaram enquanto Andy pressionava sua vagina, afundando-se lentamente nela. Ele empurrou o corpo de Becca, movendo-a mais para cima da cama, até que ele pudesse subir com ela. Ainda unidos, ele deitou seu corpo sobre o dela e a beijou.

Os braços e pernas de Becca envolveram o marido, e ela se agarrou a ele enquanto ele começava uma foda lenta. Eles fizeram amor na frente de Carol, e tudo o que ela conseguia fazer era chorar de alegria.

Quando Andy empurrou um pouco mais forte em uma estocada, ela sabia que finalmente tinha acontecido. Com pressões rítmicas, ele gozou em sua primeira esposa, e os sucos de sua luxúria combinada vazaram por seu eixo, descendo por sua bunda até a cama.

Todos os três deitaram juntos depois, pernas e braços entrelaçados. Becca estava entre mãe e filho, e ela só tinha que virar a cabeça para receber beijos de cada um por vez. Mãos vagavam sobre corpos suados e brincavam livremente. Várias vezes os suspiros de Becca encheram o quarto. Quando Andy se recuperou, ele foi até sua mãe e eles fizeram amor da mesma forma que ele amou sua outra esposa antes de enchê-la com mais de seu sêmen.

***

Semanas se passaram. Os gêmeos cresceram. A vida lentamente atingiu uma aparência de normalidade, à medida que todos dormiam mais. O sono era frequentemente deixado de lado para o sexo, mas entre os três, eles conseguiam.

O nervosismo de Becca desapareceu completamente após a noite de núpcias, e ela ficou feliz em aceitar beijos de ambos os cônjuges, dando tanto quanto recebia. A primeira vez que ela se juntou a Carol no chuveiro foi um choque, mas muito agradável, e elas usaram a água quente ensaboando o corpo uma da outra.

Carol teve experiências no passado com outras mulheres, mas Becca era algo diferente. Seus casos passados ??pareciam experimentos safados, algo para se envolver e depois deixar para trás sem se entregar totalmente. Com Becca, era diferente.

Beijar, tocar, chupar, dedilhar, tudo parecia natural e certo, e ela gostava de estar com a garota tanto quanto com seu filho. Devido aos gêmeos, era raro que os três tivessem tempo juntos, mas eles aproveitavam quando isso acontecia. Não era incomum que as garotas estivessem se beijando e se tocando, seios pressionados juntos, enquanto Andy pairava sobre elas com seu pau enfiado em um deles.

Carol voltou a trabalhar, encurtando sua licença-maternidade devido ao excesso de pais. Um dia, dois meses após se casar pela segunda vez, ela estava se preparando para o trabalho quando Becca se juntou a ela no chuveiro.

"Você se importa se eu me juntar a você?", Becca perguntou, contornando a cortina.

"Mmm, nem um pouco. Estou quase terminando, mas você pode lavar minhas costas", Carol respondeu, virando-se para o chuveiro. Ela ouviu o som do jato de sabão e então mãos suaves pousaram em suas costas, acariciando seus ombros e braços. Carol se inclinou para ele, olhos fechados, aproveitando a atenção de sua esposa.

Quando as mãos se aventuraram mais abaixo, pelas encostas superiores de sua bunda, ela abriu a boca para lembrá-la de sua necessidade de ir trabalhar... e parou. A mão se aventurou mais abaixo, entre suas bochechas. "Está se sentindo brincalhona e ousada hoje?", ela perguntou. Becca não havia demonstrado nenhum interesse em sua bunda antes.

"Andy parece gostar do seu bumbum. Acho que consigo entender o porquê... você é muito mole aqui." Becca apertou a bochecha experimentalmente.

"Obrigada, eu acho?" Carol riu.

"Não, é bem bonito. Gostaria que o meu fosse um pouco maior."

"Você está bem do jeito que está. Quando chegar à minha idade, vai desejar ser magra novamente. Idade e gravidez não nos mantêm em forma."

Mãos molhadas deslizaram ao redor do corpo molhado, e Becca se aproximou, pressionando os seios nas costas de Carol. Suas mãos pousaram na barriga da mulher mais velha, cobrindo gentilmente o útero de onde os gêmeos tinham saído. "Você é linda", ela disse.

Eles ficaram juntos sob o jato morno, até que Carol relutantemente cedeu ao seu relógio mental. Ela tinha que se mudar para chegar ao trabalho na hora. Girando nos braços da esposa, ela pressionou seus seios maduros e cheios de leite em seios firmes e empinados e a beijou. "Eu tenho que ir", ela disse.

Becca fez beicinho. "Só lave minhas costas primeiro?"

"Rápido, rápido", Carol cantou, trocando de lugar para colocar Becca debaixo d'água. Ela pegou o sabonete líquido, ensaboando a pele macia da esposa. Quando sentiu que tinha feito um bom trabalho, ela estendeu os braços para um abraço, bem como Becca tinha feito, suas mãos pousando na barriga da garota.

Foi imaginação dela, ou... ela alcançou os seios da garota, apertando-os experimentalmente.

"Ei, cuidado", disse Becca. "Eles são macios."

"Eles também são maiores", Carol disse no ouvido de sua irmã-esposa. "E isso também." Ela abaixou as mãos novamente, sentindo a leve redondeza onde antes ela estava plana. "Eu acho que você se meteu no caminho da família."

Alguém poderia pensar, sendo adultos plenamente conscientes de como os bebês são feitos, que os três poderiam tomar precauções para evitar deixar a criação de uma nova vida nas mãos do esperma de Andy — ou do óvulo que eles pudessem encontrar.

Carol recebeu dois presentes no dia do seu casamento. O primeiro foi se tornar um trio com seu filho-marido e sua irmã-esposa. O segundo foi, aparentemente, testemunhar o momento em que seu filho engravidou sua dita esposa. Ela tirou a manhã de folga e foi com Becca fazer um teste de gravidez, que confirmou. A jovem apenas olhou para o pequeno +, com os olhos brilhando.

"Eu não achei que fosse possível", ela disse. "Na verdade, tenho certeza de que não teria sido, sem você. Você me deu, a nós, dois bebês incríveis, e então você tornou possível que eu tivesse um também. Eu não posso te agradecer o suficiente, Carol. Eu te amo."

Com lágrimas nos olhos, Carol a abraçou e disse: "Eu também te amo".

Foi divertido ver o anúncio da gravidez do outro lado. O choro alegre de Becca quando Andy chegou em casa, correndo até ele com o teste na mão para atacá-lo com um abraço. Seus gritos felizes e abraços entusiasmados. Carol ficou observando até que ambos se viraram e a puxaram para a celebração.

Quando gritos soaram do quarto dos gêmeos, Carol implorou para ir vê-los. No quarto deles, ela rapidamente passou pelos movimentos de trocá-los e alimentá-los, enquanto falava sobre o novo irmão ou irmã que eles teriam em breve.

Na cadeira de amamentação, ela cantava sobre eles, um de cada vez, pensando em uma ocasião em que Becca estaria amamentando seu recém-nascido naquela mesma cadeira.

Nas semanas e meses que se seguiram, ela conseguiu vivenciar a gravidez do outro lado. A barriga inchada, a bexiga pequena, as dores e sofrimentos, tudo ressoou com ela em um nível profundo, e ela fez o melhor que pôde para ajudar a jovem mulher a passar por isso.

Era a vez dela de preparar banhos e praticar a amamentação para quando o bebê nascesse. Ela também ganhou a atenção exclusiva do filho mais uma vez depois que o bebê Amber nasceu e Becca ficou fora de ação.

***

"Tem certeza de que vai ficar bem?" Carol perguntou, enquanto verificava sua mala. Ela estava saindo para uma viagem de trabalho, e seriam apenas Andy e Becca para lidar com três bebês.

"Mãe, vamos lá", Andy disse, embalando um dos ditos bebês em seus braços. Os outros dois estavam cochilando, assim como Becca. "Temos tudo sob controle."

Ela sorriu para ele, orgulhosa do jovem forte que ele se tornara, capaz de cuidar de três crianças enquanto amava duas mulheres. "Eu queria poder levar você comigo para as noites solitárias de hotel. Ou talvez Becca. Devemos deixar você sozinha com as crianças?"

Ele realmente empalideceu, e Carol riu. "Estou brincando, te vejo quando voltar."

"Amo você, mãe. Tenha uma boa viagem", ele disse, inclinando-se para um beijo.

Carol devolveu com um pequeno extra.

O voo foi tranquilo, assim como o táxi para o hotel. Saindo, ela olhou para o prédio alto, lembrando-se de cerca de 18 meses atrás, quando esteve lá pela última vez. Vancouver no inverno era fria e chuvosa, mas ela não esperava ficar lá por muito tempo. O cliente de sua última visita estava fazendo um upgrade, e ela foi enviada para garantir que tudo corresse bem.

Ela estava sentada no restaurante, tomando uma bebida enquanto esperava sua refeição, quando uma voz disse: "Este lugar está ocupado?" Carol olhou em volta e viu ninguém menos que Doug parado ali.

"Não, de jeito nenhum", ela disse, gesticulando para o assento ao lado dela com um sorriso. "É bom ver você de novo", ela disse, enquanto ele tirava o casaco e se sentava.

"É bom ser visto. Como você tem passado desde a última vez que nos encontramos?" Ele parecia o mesmo, com um pouco mais de cabelos grisalhos.

"Não tenho nenhuma reclamação. Na verdade, a vida tem sido muito boa para mim. E você? É bom ver um rosto amigável em uma cidade estranha."

"O mesmo, o mesmo. Ainda fazendo viagens de trabalho e conhecendo mulheres em restaurantes de hotéis."

Carol riu e olhou para a mão dele. "Conhecer mulheres, mas usar seu anel de novo. Deve ser difícil de fazer."

Doug olhou para a aliança em seu dedo. "Na verdade, essa é nova. Eu me casei no verão passado."

"Uau, parabéns. Você estava falando sério sobre seguir em frente."

"Eu estava, e não poderia estar mais feliz. E você? Encontrou alguém?"

"Eu também sou casada", ela disse, mostrando o anel com a mão.

"Então parabéns para nós dois! Um brinde: Para seguir em frente!" Doug levantou o copo que trouxera consigo, e Carol encostou o dela nele.

Eles se envolveram em mais algumas pequenas conversas durante o jantar, eventualmente parando no final da refeição. Doug disse: "Você não disse que estava tentando ajudar seu filho a ter um bebê? Como isso acabou? Bem, espero?"

Carol sorriu. "Muito bem. Ele tem três filhos agora, então você pode dizer que foi um sucesso retumbante."

"Uau! Cara ocupado. Mande meus parabéns a ele."

"Eu vou. Acontece que ele é bem viril. Vejo você por aí, ok? Preciso dormir um pouco, e eu me canso muito ultimamente." Ela terminou sua água e se levantou cuidadosamente, sua barriga de grávida emergindo de debaixo da mesa. A boca de Doug caiu aberta, e ela sorriu enquanto se afastava.

Sem os gêmeos, ou Amber, ou Andy, ou Becca por perto para drenar seus seios, ela teria que bombear antes de dormir. Carol não pretendia engravidar novamente, mas nunca parecia encontrar tempo para tomar anticoncepcionais... e ela continuava se curvando para seu filho. Talvez depois dessa ela pensasse sobre isso... ou na outra depois daquela.

Ela entrou no elevador, pensando naquele dia, meses atrás, quando ameaçou visitar seu filho e sua esposa. Talvez ela os chamasse por FaceTime e relembrasse enquanto contava sobre o chute que sentiu no jantar.

FIM


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Ficha do conto

Foto Perfil melksantos
melksantos

Nome do conto:
barriga de aluguel pra ajudar o casamento do filho. parte 3

Codigo do conto:
217020

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/07/2024

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3

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