Ciúme, desconfiança, receio, são palavras que nunca existiram para nós, pelo contrário, esse estilo de vida nos tornou mais amantes do que já éramos, intensificando o tesão de um pelo outro. Com a facilidade da internet, ingressamos numa rede adulta, onde as pessoas e os casais publicam suas fotos, desejos e fantasias. Com isso a exposição é grande, mas sempre fomos muito criteriosos na escolha com quem nos relacionamos e nunca tivemos nenhum dissabor.
Recentemente tivemos o contato de um casal que a princípio nos deixou intrigados. Edson e Sônia são casados há dois anos e são extremamente jovens: ele vinte e um e ela dezenove anos. De imediato pensamos em recusar o convite de amizade, mas o inusitado da situação e as belas fotos do casal atiçou a nossa curiosidade e acabamos aceitando. Ela morena, quase uma mulata, cabelos longos, seios pequenos, cintura fina e quadril largo, formavam um belo quadro com a bunda redonda e coxas grossas. Ele branco, de pele bem clarinha, magro e quase sem pelos pelo corpo. Assim como nós, eles não publicaram fotos explícitas, o que se tornou um dos detalhes que nos motivou aceitar o contato.
Depois de algumas trocas de mensagens, resolvemos marcar um encontro pessoal. No dia agendando a Cleide caprichou na roupa. Ao terminar de vestir o lingerie, um conjunto transparente de renda vermelha, ela dá uma voltinha e pergunta:
- Renato, será que o Edson me comeria?
- Safada deliciosa, está para nascer o homem que não teria coragem de comer você.
A Cleide, apesar dos seus cinquenta anos, preserva um frescor e uma jovialidade invejáveis. Seios médios, levemente caídos, inevitável obviamente, mas ainda firmes, aureolas escuras com bicos acentuados, um convite para serem mamados. A barriguinha é seu pesadelo, sempre acha que está gorda, mas confesso, pura neura de mulher. Sua bunda é grande e ela adora fazer anal, diz que sente tanto prazer como quando lhe fodem a buceta. Suas pernas são belas e adoro vê-la com roupas curtas.
Escolhe uma saia jeans curta, camisa branca abotoada parcialmente e amarrada nas pontas, deixando à mostra parte de sua barriga. Nos pés uma sandália aberta deixa à mostra seus pés bem cuidados. A maquiagem foi um pouco mais carregada e caprichou no batom vermelho carmim, ela sabe que eu gosto, principalmente quando vejo seus lábios envolvendo uma bela rola. Fomos para o restaurante marcado e chegamos um pouco antes. Quando o casal chegou, facilmente o reconhecemos em função do contraste do Edson branquinho e a Sonia bem morena.
Durante o jantar foi engraçado, pois tínhamos a sensação de estar ali com nossos filhos, afinal as idades eram compatíveis para isso. Apesar de jovens, eles mostraram maturidade e conscientes do que queriam. Desejosos de entrar nesse mundo liberal, decidiram que isso teria que ser com um casal maduro e experiente, por isso nos escolheram. Ficamos envaidecidos com escolha deles e conversamos muito sobre as nossas experiências. Os dois ouviam atentamente, sempre fazendo perguntas e querendo saber detalhes. Era evidente a excitação de ambos.
Eu e minha esposa temos um código muito particular para demonstrar o nosso agrado ou não. Nossa troca de olhar deixou claro que havia rolado empatia, por isso minha esposa convidou a Sonia para irem ao banheiro. Ao voltarem elas sugeriram que fossemos para um local mais discreto e assim o fizemos, rumamos para um motel. Sempre saio prevenido para essas ocasiões, levei uma garrafa de vinho frisante e quatro taças, que ao servir eu brindei:
- A uma noite de grandes e deliciosas novidades.
Fui para o lado da Sonia e abracei-a por trás, fazendo com que ela sentisse meu pau já meio duro espetar sua bunda. Ela se aninhou junto ao meu corpo e ao ver o olhar surpreso do seu marido eu perguntei:
- Incomodado ao ver sua esposa sendo encoxada?
Ele abriu um largo sorriso e respondeu:
- De forma alguma, já fantasiei essa cena milhares de vezes.
Agora foi minha esposa que o abraçou por trás, levou sua mão ao pau do jovem e ao constatar que estava duro falou:
- O danadinho já empinou a rola.
O clima de liberdade deu início. Minimizei a intensidade das luzes e o quarto ficou na penumbra, mas reveladora. Minha esposa experiente comandava as ações com o Edson e eu fazia o mesmo com a sua esposa. Minha boca procurou a dela e nos beijamos deliciosamente. Seus lábios carnudos e macios eram um convite ao beijo. Ver minha esposa com outro me causa um enorme prazer, por isso mesmo sempre que possível dou uma esticadinha de olhar para vê-la atuando. Ela já tinha arriado a calça do rapaz e manipulava sua rola ainda contida sob a cueca. Eu por minha vez acariciava os pequenos e duros seios da moça, que livres da prisão do sutiã, fazia os biquinhos eriçados despontarem sob o fino tecido da blusa.
Aos poucos ela foi se sentindo confortável e abre os botões da minha camisa, que logo é jogada de lado. Ela corre suas mãos no meu peito com pelos e diz:
- Tão diferente do meu marido, o dele é lisinho, quase sem pelo.
Olho para ele vejo que é verdade, pois minha esposa também já o tinha livrado da camisa e lambia seus mamilos. Meu olhar cruza com o dele e o sorriso nos seus lábios era a nítida demonstração do prazer que sentia. A Sonia fazia o mesmo comigo e pela habilidade que demonstrava era uma prática comum entre eles. Ela lambia, sugava e dava leves mordidinhas nos meus mamilos, causando-me um prazer intenso. Ela desce a boca lambendo e beijando meu corpo até ficar de joelhos. Solta o fecho do cinto, abre o botão que prendia a minha calça, baixa o zíper e faz com que ela caia aos meus pés. Ela olha para o meu pau duro ainda coberto pela cueca e diz:
- Quero fazer de tudo com ele.
Nisso ela baixa minha cueca e meu pau duro salta majestoso diante dos seus olhos. Ela segura, explora cada pedacinho dele e fala:
- Nossa, bem maior que o do meu marido.
- Então sinta se o sabor também é diferente.
Ela abocanha minha rola e inicia uma deliciosa chupeta. Minha esposa também mamava na pica do Edson, engolindo-a por completo, ela é muito hábil na arte de engolir uma rola. Depois de alguns minutos chupando meu pau e saco, eu puxo a garota e beijo sua boca. Tiro sua blusa e vejo seus peitinhos delicados. Os biquinhos duros despontavam ao centro das aureolas marrom bem escuro, um convite para serem mamados.
Levo a Sonia para a cama e faço sinal para a minha esposa fazer o mesmo com o marido dela. Aos poucos nos livramos das poucas peças de roupa que ainda vestíamos e logo os quatro estavam pelados. O casal ficou deitado enquanto eu e minha esposa nos deliciávamos em chupa-los. Quando cheguei entre as suas pernas, com os dedos eu abri sua delicada e também pequena buceta, onde apareceu aquele rosadinho interno que eu amo tanto. Inebriado com tal visão, eu meti a boca e lambi aquela gruta melada e deliciosa. Seu grelinho escondido entre os lábios recebeu toda a minha atenção, fazendo com que a minha língua vibrasse em cima dele. Ao lado minha esposa engolia a pica do Edson.
A nossa experiência na prática oral fez com que os dois não suportassem muito e logo gozaram em nossas bocas. Minha esposa adora um leitinho, tanto que gulosamente sugou o pau até que nada mais saísse dali. Após engolir o néctar que tanto gosta, ela olha para mim e fala:
- Uma delícia amor, nunca tomei um leitinho tão doce.
Beijei sua boca melada enquanto o casal nos olhava admirados. Em seguida beijei a Sonia e perguntei:
- Você também gosta de leitinho na boca?
- Gosto, mas também tenho vontade de experimentar outro tipo de mel.
Ficou claro que a diabinha tem vontade de chupar uma buceta, por isso peguei a garrafa de vinho e pedi para minha esposa ficar de pé. Falei para a Sonia ficar de joelhos e com a boca perto da buceta da minha esposa, pois iria tomar vinho de uma forma diferente. Aos poucos fui derramando vinho entre os seios da minha esposa que escorria até chegar na buceta, quando falei:
- Suga o vinho na taça da minha mulher.
Resoluta a garota meteu a boca e lambeu a xota da minha esposa, sugando tanto o mel quanto o vinho. Quando parei com o vinho, a Sonia não fez o mesmo e continuou chupando minha mulher, até que ela gozou.
Olhei para a garota e perguntei:
- Gostou desse novo mel?
- Adorei e acho que de agora em diante não vou conseguir ficar sem provar.
Minha esposa beijou a Sonia e falou que ela também não consegue ficar sem. A intimidade entre nós era total. Minha esposa estava recostada na cabeceira da cama e com as pernas abertas. Aquela visão era tentadora e o Edson não suportando foi chupa-la. Deitado entre as pernas dela, sua bunda lisa na verdade mais parecia ser a de uma mulher. A Sonia fala baixinho ao meu ouvido:
- Veja o que o meu marido gosta.
Ela se ajoelha ao seu lado acaricia sua bunda e ao abrir as nádegas mete a língua no cuzinho do marido. Ela beija, lambe e para facilitar a ação da esposa ele arrebita a bunda. Ela para de lamber, olha para mim e sem dizer nada, apenas sorrindo enfia um dedo no rabo do marido. Depois de algum tempo metendo no marido, ela olha para mim e fala:
- Ele não tem uma bundinha linda?
- Tem sim, parece até de mulher.
Eu estava de joelhos atrás dele punhetando lentamente meu pau. Ela tira o dedo de dentro, esfrega nas preguinhas e pergunta mais uma vez:
- Não dá vontade de comer?
- Uma tentação.
- Não quer meter seu pau aqui nesse cuzinho?
Minha esposa que a tudo ouvia e via, incentivou:
- Vai amor, mete a rola no cu dele, mostra como você sabe enrabar gostoso.
O Edson não se manifestava, com certeza concordando com o pedido da esposa. Por isso não pensei duas vezes, me posicionei, a própria Sonia direcionou meu pau para a entrada do cu e forcei. A cabeça cruzou a barreira da resistência das pregas e apesar do recuo que ele deu com o corpo, eu não parei, segurei-o pela cintura e continuei metendo, com o apoio da esposa dele:
- Isso Renato, fode o cu do meu marido, sempre quis ver isso, mete tudo, arromba o cuzinho dele... Não está gostoso amor? Era assim que você tinha vontade? Sua mulherzinha oferecendo seu rabo para outro macho?
Ele com a boca ocupada na buceta da minha mulher, apenas emitia sons de concordância e arrebitando cada vez mais a bunda. A Sonia foi para trás de mim, encostou seu ventre na minha bunda e movia seu corpo junto ao meu, como se fosse ela que estivesse enrabando o marido e pedindo:
- Vai Renato, enche o cu do meu marido de porra, goza dentro dele.
Não tinha mais como me segurar e explodi num gozo intenso, esporrando forte naquele cu apertado e quente. Olhei para a minha mulher que mais uma vez gozava na boca do rapaz, mas como a conheço bem, agora ela queria pica, por isso tira o Edson de baixo de mim e cavalga na sua rola, rebolando feito uma cadela no cio. A Sonia senta na boca do marido e entrega sua buceta para ser chupada. Eu permaneci deitado, apenas apreciando o deleite do trio, que quase ao mesmo tempo chegou ao orgasmo.
Satisfeitos, mas não saciados, esse tinha sido apenas o começo daquela noite de orgia, onde as duas mulheres foram fodidas ao mesmo tempo por mim e o Edson. A Sonia, ao sentir-se duplamente penetrada, dizia:
- Puta que pariu, isso que é coisa boa, vou querer sempre, toda mulher deveria experimentar isso.
Saímos do motel quando o dia já clareava e com a promessa de que aquele tinha sido o primeiro, mas não o último encontro nosso. De fato, não foi, mas uma troca que parecia pouco provável de acontecer, se tornou uma das melhores que já tivemos.
Essas aventuras que parecem não dar em nada são as que dão mais prazer. Comer a mulher do outro enquanto ele está fudendo a sua mulher deve ser muito gostoso de ver e sentir. Depois sentir o macho ir e socar a pica no cuzinho deve ser muito delicioso pra quem recebe a pica e pras mulheres que assistem a tudo de pertinho