Tal filho... tal pai, ou ao contrário

A Flávia estava aflita, com o coração acelerado, não conseguia coordenar os trabalhos da casa, fazia alguma coisa e logo ia sentar. As imagens não saiam da sua cabeça, estava confusa, mas ao mesmo tempo que chocada com o que vira, sentia uma excitação invadir seu corpo, chegando até mesmo melar sua calcinha, que horror. Ela olhava no relógio constantemente, mas os ponteiros insistiam em não se moverem mais rápido do que ela queria, estava ansiosa para o marido chegar e desabafar com ele. Aquela tarde se tornou um martírio infindável, mas por fim o marido chegou. Mal ele entrou ela pegou na sua mão e falou trêmula:

- João vamos para o quarto, preciso falar com você longe do Caio – era o filho que assistia TV na sala.

Sem entender a aflição da esposa ele tentava acalmá-la, mas assim que fechou a porta do quarto ela falou:

- Como posso ficar calma, com o que eu vi hoje.

- Se você não me contar não vou saber.

Um tanto constrangida ela balbucia:

- Dei uma saída para comprar algumas coisas no mercado e o Caio ficou aqui em casa com o Renato – amigo de escola, mesma idade e filho do casal de amigos Fernanda e Vicente – e quando voltei, mais rápido do que imaginava, a casa estava quieta, então fui até o quarto do Caio e você não imagina, os dois estavam pelados.

Vendo que o marido permaneceu calado, ela reagiu:

- Não vai dizer nada?

- Estavam apenas pelados?

- Não meu querido, fiquei de tocaia e eles acabaram fazendo troca-troca.

O João dá um largo sorriso e fala:

- Meu Deus amor, toda essa aflição por isso?

- Claro, você acha natural?

- Com certeza minha querida, muito natural na idade deles, estão descobrindo seus corpos não há motivo para preocupação, pois o troca-troca é comum na idade deles, fase em que eles estão desenvolvendo suas identidades. Não acho que deva se afligir só por isso.

- Mas não foi só por isso que fiquei assim.

- O que mais?

Ela pausa um pouco e depois revela:

- Logo no começo eu tive o ímpeto de entrar no quarto e acabar com aquilo tudo, mas me contive, fiquei observando e foi aí que tive a minha segunda aflição, acabei ficando excitada.

O João ficou calado, mergulhado em seus pensamentos e a esposa continuou:

- Fiquei mais excitada ainda imaginando dois homens naquela situação.

O marido fica surpreso com o seu comentário e tenta colocar um ponto final naquela conversa:

- Minha querida, não perca seu sono com isso, tudo isso é muito natural.

- Caramba João, você fala de um jeito como quem teve essa experiência, já fez troca-troca?

Colocado contra a parede ele tentou desconversar, mas a esposa não deixou e ele confessou:

- Já meu amor, assim como quase todo menino.

Os olhos da Flávia brilharam intensamente e quis saber:

- Com alguém que eu conheça?

Um tanto constrangido ele revelou:

- Com certeza apenas um, os outros perdi contato há muitos anos.

- Mas que safadinho esse meu marido, então teve vários e quem é esse que eu conheço?

- O Vicente.

- O pai do Renato?

- Isso mesmo.

A Flávia fez um olhar pensativo e depois falou:

- Agora entendo porque vocês dois não se largam, amor de pica fica – disse sorrindo – então os meninos herdaram o mesmo DNA, tal pai tal filho.

Pararam aquela conversa por ali e foram preparar o jantar. Mais tarde ao deitarem, a Flávia se encosta no marido e retoma a prosa:

- Amor, fiquei aqui pensando com meus botões, você e o Vicente nunca falam dos velhos tempos de troca-troca?

Aquelas palavras caíram como uma bomba, e agora, o que dizer para ela. Vendo que o marido nada dizia ela insistiu:

- Esse seu silêncio pode dizer muitas coisas, devo imaginar ou vai me contar?

Como ele se manteve calado ela ajudou:

- Com certeza esse seu silêncio me diz que a fase do troca-troca nunca acabou, estou certa?

- Que conversa mais sem cabimento meu amor.

- Todo cabimento do mundo meu querido e se eu estiver certa na minha dedução, não pense que vou ficar puta com você, não depois de tudo o que aconteceu hoje.

Ela leva a mão ao pau do marido, faz uns carinhos e instiga:

- Me conta amor, você e o Vicente ainda fazem troca-troca?

O João sabia que um dia essa conversa iria acontecer, por isso, mesmo receoso abriu o jogo:

- Sim amor, nós ainda fazemos troca-troca.

Convicta que essa seria a resposta do marido, ela enfiou a mão por dentro da cueca, segurou o pau meio endurecido e falou:

- Quer dizer que esse menino aqui invade o cuzinho do Vicente e como como você disse, o dele invade o seu, onde vocês transam?

- Na casa dele.

- E a Fernanda, ela sabe de tudo?

- Sim.

- Mas que filha da puta, nunca me contou nada.

- Porque eu implorei isso a ela meu amor.

Reinou uns minutos de silêncio até que ela falou:

- Vamos marcar um jantar com eles e falar a respeito, não quero passar por traída.

Naquela noite eles transaram loucamente e ela gozou várias vezes, sempre imaginando o marido comendo e sendo comido

No final daquela mesma semana lá estavam os quatro sentados à mesa de um restaurante. A princípio o clima estava tenso, mas a Flávia deu um jeito de aliviar a tensão:

- Meus queridos amigos, sem neuras, o João já me contou tudo e, apesar de ter ficado puta por ser a última a saber, como se diz, antes tarde do que nunca.

A partir daí a noite evoluiu tranquila, onde muitos detalhes foram revelados para a Flávia. Desde que descobriram o prazer do sexo, o João e o Vicente não pararam mais, passou a fase da infância, veio a adolescência e chegaram na idade adulta tendo prazer na relação íntima entre os dois. No entanto, isso não inibiu a atração pelo sexo oposto, tanto que ambos sentem muito tesão pelas esposas e transam com verdadeira paixão com elas. Apesar das explicações, a Flávia tinha uma curiosidade:

- Fernanda, como você ficou sabendo do caso entre os dois?

A amiga explica que um dia teve que voltar mais cedo para casa e os flagrou transando. Confessou que a princípio foi um choque, pensou em separação, mas aos poucos ela acabou sendo convencida pelos dois, mesmo porque nada mudou no seu casamento, muito pelo contrário, ela ganhou um marido muito mais apaixonado e carinhoso. A curiosidade da Flávia continuava:

- Já viu os dois trepando?

- Sim.

- Já transou junto com eles?

Uns segundos de silêncio, mas ela respondeu:

- Olha Flávia, vou bem sincera e quero que você acredite em mim, confesso que não faltou vontade, mas em respeito a você eu nunca participei.

- Eu acredito em você amiga, mas agora chegou a minha vez, também quero participar.

Alegres pelo ambiente descontraído que se criou e pelas duas garrafas de vinho ingeridas, saíram do restaurante e rumaram para um motel. Assim que entraram na suíte a Flávia abraçou o marido, beijou sua boca gulosamente e falou ao seu ouvido:

- Estou ansiosa para ver você e o Vicente se pegando, vai chupar o pau dele?

- Tem vontade de ver isso?

- Muita.

- Então vou chupar gostoso.

Os dois casais foram se desfazendo das roupas e logo estavam pelados. A Flávia curiosa olhou direto para o pau do Vicente, afinal aquela situação era totalmente nova para ela. A Fernanda de joelhos mamava na rola do marido, no que a Flávia fez o mesmo com o seu marido. Depois de alguns minutos chupando o marido, a Flávia faz com que ele se ajoelhe e pede:

- Chupa o pau do Vicente junto com a Fernanda.

Sem pudor algum o João se aproxima do casal amigo e ao vê-lo a Fernanda faz menção em se afastar, mas a Flávia pede:

- Não Fe, fica e chupa junto com ele.

O João se junta na arte da felação e a Flávia na frente deles, olhando de pertinho as duas bocas lambendo e chupando aquela rola completamente melada. Era impossível que as bocas e as línguas não se tocassem e quando chegaram juntas na cabeça da rola, a Flávia fez com que se beijassem

O Vicente mal se continha e ao ver a esposa beijando o amigo a incentiva:

- Isso amor, beija meu amigo bem gostoso.

A Flávia se levanta, vai beijar o amigo e fala ao seu ouvido:

- Quero ver sua pica entrando no rabo do meu marido, come ele.

Ela mesma pede para o marido ficar de quatro na cama, lambe seu cuzinho deixando-o lubrificado e fala:

- Vicente, vem comer meu marido.

Ela pega a Fernanda pela mão e fala:

- Vamos sentar ali na poltrona e apreciar os dois.

A poltrona era pequena, dessa forma as duas ficaram juntinhas e essa intimidade provocou um arrepio gostoso. O Vicente já tinha socado a rola no cu do amigo que rebolando falava:

- Isso, fode gostoso, soca fundo sua pica no meu rabo.

A Flávia estava inebriada com aquilo e completamente excitada fala para a amiga:

- Nossa Fe, minha buceta está tão molhada que até parece que estou mijando.

- Deixa eu sentir.

Sem esperar resposta, a Fernanda enfia um dedo na buceta da amiga e fala:

- Cacete amiga parece que você tem um rio aí embaixo.

Ainda sentindo o dedo da amiga dentro da buceta, a Flávia segura seu rosto, encosta sua boca na dela e se beijam.

Desconfortável ali na poltrona, as duas vão para a cama, deitam na frente dos maridos e a Flávia começa a chupar a buceta da amiga. Seu marido ao ver aquilo fica mais tesudo ainda e pede para o amigo deitar ao lado da esposa, para em seguida começar a chupar seu pau. A Flávia olha para o lado e vê o marido engolindo a rola do amigo. O odor de sexo impregnava o ambiente e com isso o tesão dos dois casais aumentava muito. Tomada de uma incontrolável vontade ela pede para os amigos:

- Gozem nas nossas bocas.

Ela e o marido intensificam a forma como chupam os amigos e logo os dois gozavam. Ao ver a boca do marido melada de porra ela vai beijá-lo e ficam assim até que nada mais restasse do leitinho.

Os dois casais ficam deitados lado a lado e a Fernanda pergunta:

- E aí Flávia, gostou de ver os dois?

- Cinquenta por cento, ainda quero ver o João comendo o seu marido.

- Só isso?

- Claro que não, também quero gozar na sua boca.

O Vicente se posiciona de quatro e fala para a esposa:

- Vem cá amor, prepara meu cuzinho para o João satisfazer a mulher dele.

A Fernanda lambe as pregas do marido e enfia dois dedos. Sentindo que estava preparado ela fala:

- Vem João, fode o cu do meu marido.

A Flávia nem piscava vendo o marido se posicionando atrás do amigo. A própria Fernanda direciona o pau do João para a entrada do rabo e a Flávia pede:

- Vai amor soca no cu dele, enterra tudo, eu quero ver.

Gradativamente o João vai pressionando o pau para dentro do rabo do amigo que rebola feito uma cadela no cio. A Fernanda vai retribuir o prazer que a amiga lhe proporcionou e começa a chupar sua buceta. A Flávia não sabia se olhava para a amiga lhe chupando, ou para o marido comendo o cu do Vicente. Cheia de tesão ela fala:

- Caralho que putaria mais gostosa, vai amor, enche o cu do Vicente de porra.

Ver a esposa sendo chupada pela amiga era algo totalmente novo e com isso seu tesão aumentou. Quando a Flávia começa a gozar na boca da amiga o seu marido acelera os movimentos e também goza, enterrando fundo seu pau no cu do amigo

Saciados eles permanecem deitados em silêncio até que o João fala:

- Conta para nós amor, gostou da experiência?

- Se gostei, nossa, por mais que tenha imaginado, foi muito melhor, principalmente porque não tinha pensado na possibilidade de ter algo íntimo com a Fe.

- Nem eu Flávia – disse a Fernanda – jamais imaginei ter algo com outra mulher, mas confesso que adorei.

- Eu também Fe – disse a Flávia – mas estou sentindo falta de uma coisa, uma boa e dura rola socada bem fundo dentro de mim.

Quando o seu marido se preparava para fodê-la ela disse:

- Você não meu querido, eu quero e acho que a Fe também, uma rola diferente, o que me diz Fe?

- Concordo plenamente amiga.

Trocaram os parceiros e passaram o resto da noite fodendo intensamente.

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Comentários


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pornboy89 Comentou em 16/09/2024

Muito gostoso o conto

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guigolveia Comentou em 29/07/2024

Porra, essa amizade vai longe

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aildison Comentou em 29/07/2024

Recomendo pra vocês o Biphoria tem uns vídeos bem legais por lá. Belo conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tal filho... tal pai, ou ao contrário

Codigo do conto:
217067

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/07/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5