Passaram-se alguns anos e eu acabei por ter a oportunidade de trabalhar com ela em outra cidade. À noite, a turma resolveu sair e eu e ela preferimos ficar no hotel. Comemos alguma coisa num restaurante próximo e voltamos para o hotel. O meu apartamento tinha uma varanda de frente para o mar e fomos tomar umas cervejinhas vendo a paisagem.
A conversa foi rolando sobre amenidades e depois de algumas cervejas, percebi que estava rolando um clima. Na varanda, bem próximos eu olhava para aqueles olhos e não resisti: me aproximei e a beijei. Um beijo gostoso e que ela correspondeu na hora. Logo, a gente se beijava com sede de algo mais. Minhas mãos começaram a deslizar por sobre a camiseta dela e tocar os seus seios que foram ficando bicudos de tesão. Que coisa louca! Depois de anos com um tesão incubado estava tocando o corpo daquela loirinha deliciosa.
Foi ela que tomou a iniciativa e quebrou aquele momento louco de tesão na varanda do hotel. Me chamou para a cama e começamos a nos pegar. Aos beijos fui tirando as roupas dela. Os seios duros, de tamanho pequeno e bicudos cabiam na minha boca. Chupava eles com uma vontade enorme de aproveitar ao máximo aquele momento. Arranquei as suas calças e vi a calcinha minúscula que mal escondia uma bucetinha depilada e molhada.
Caí de boca no meio das pernas da loirinha. Lambia a bucetinha dela de alto a baixo, com movimentos que se alternavam entre firmes e delicados. Sentia na minha língua a buceta dela se derretendo e o grelinho cada vez mais duro. Fiquei rodeando aquele grelinho que já se mostrava no alto da bucetinha. Aos poucos ia dando lambidas nele e vez por outra, chupava ele inteiro e com força usando os lábios e sugando aquele líquido gostoso que se esparramava pela buceta aberta.
Ela abria mais e mais as pernas e rebolava aquela bucetinha gostosa em minha boca. Ao mesmo tempo, enfiava meu dedo em sua buceta e tocava seu ponto G para deixá-la ainda com mais tesão. Rebolando e gemendo a loirinha parecia estar amando aquela chupada que eu estava adorando dar a ela.
O dedo que já estava melado pelo suco da buceta desceu para o seu cuzinho que eu só alisava de leve. Com a ponta molhada do dedo alisava a entrada da bundinha dela e às vezes fazia uma leve pressão na entradinha. Sentia que nessa hora ela levantava o quadril e achei que ela estava evitando o meu dedo em seu cuzinho, mas logo percebi que ela depois de levantar a bundinha da cama descia com ela forçando levemente o cuzinho em meu dedo.
A loirinha não aguentou muito e gozou! Gozou muito enquanto tremia as pernas e gemia deliciosamente.
-Agora é sua vez! Quero te fazer gozar como eu gozei!
A loirinha que estava deitada de pernas abertas na cama, aproveitando os últimos momentos de relaxamento depois de gozar, se levantou e me colocou deitado com a barriga para cima. O pau estava duro e melado e ela não perdoou. Começou a dar uma chupada deliciosa no meu pau. Primeiro se concentrou na cabecinha, que ela mamava com vontade enquanto agarrava a haste de pau com uma das mãos e com a outra acariciava levemente meu saco.
Que delícia ver aquela loirinha me chupando enquanto me encarava com aqueles olhos. Que tesão, sentir aquela mulher querendo me fazer gozar e se dedicando ao meu pau daquele jeito. Não sei quanto tempo durou aquilo, mas meu pau permanecia duro e nada de gozar.
-Me come! Eu quero te fazer gozar muito. Me come de quatro! Nunca vi nenhum homem resistir a isso. Quero você me comendo e olhando minha bunda!
Que delícia! A loirinha ficou de quatro na cama e aquela bunda deliciosa se projetou para o alto. Me ajeitei por detrás dela e pincelei a cabeça do meu pau em sua buceta encharcada. Deslizei a cabeça por toda a buceta que estava melada e quente e apontei o meu pau para comer a loirinha. A buceta dela era apertadinha, mas estava tão molhada que o meu pau parecia que ia ser engolido por ela.
Meti com vontade na loirinha que aproveitava pra falar sacanagens e dizer que ia gozar junto comigo de novo.
-Mete vai! Mete com força que eu quero sentir essa gozada em mim. Quero essa porra toda na minha buceta.
Que delícia de buceta. Acho que nunca comi uma mulher tão gostosa como aquela. Parecia que a bucetinha dela tinha sido feita sob medida para o meu pau. E ela tinha razão… Era dificil resistir aquela posição com ela. Aquela bundinha deliciosa na minha frente, o cuzinho que piscava sem parar e a buceta que engolia e apertava o meu pau era algo que não aguentei muito tempo e anunciei que ia gozar.
-Goza vai! Quero você gozando muito. Eu também vou gozar. Vai…Me enche de porra!
A loirinha nessa hora desceu uma das mãos para o grelinho e acelerava a chegada do seu gozo se masturbando com meu pau atolado em sua buceta. Não demorou muito e gozei como nunca enquanto ela gemia e anunciava seu segundo orgasmo da noite.
Mais do que uma trepada maravilhosa, a loirinha se transformou numa paixão em que cada encontro depois desse primeiro era cheio de sexo e tesão.