Já tínhamos transado muitas vezes. No carro, na casa dos meus pais e chegamos até a dar uma boa trepada na cama dos pais dela que estavam viajando. Não tínhamos nenhum medo de fazer em lugares públicos também. Transamos no mar, com a praia cheia aproveitando o ir e vir das ondas para que o pau entrasse e saísse de sua buceta com ela me abraçando o corpo com as pernas. No mesmo dia ainda transamos nas pedras, num canto mais deserto, enquanto pescadores passavam de barco bem perto e gritavam pra gente.
Mas a história que vou contar hoje é de quando pude comer o cuzinho dela pela primeira vez. Confesso que estava há muito tempo de olho nessa possibilidade. Sempre que transavamos aproveitava o quanto podia daquela bunda gostosa. Quando ela ficava por cima, eu adorava ficar segurando em cada banda de sua bunda e abrir ela enquanto ela rebolava em cima. Nas pegações para aquecimento fazia questão de começar a chupar ela pelos peitos e ir descendo lentamente até a buceta molhada que a essa altura já estava bem abertinha.
Colocava a namorada de quatro e retomava as chupadas na buceta lambendo ela de cima a baixo. sentia que ela adorava, pois rebolava sua buceta e minha boca e esfregava ela no meu rosto me babando todo com aquele melado gostoso. Aos pouquinhos ela relaxava um pouco e se deitava com a bunda empinada. Era a hora de começar a enfiar os dedos na buceta dela que ia sendo penetrada enquanto eu me esbaldava lambendo o seu cuzinho. Passei inclusive a adotar uma técnica que deixava a lingua mais durinha para poder enfiar no seu cuzinho enquanto a dedava na buceta. Isso fazia ela gozar muito antes mesmo de poder comê-la.
Um dia, minha irmã , que estava viajando me pediu que fosse ao seu apartamento para molhar as plantas. Vi que ali estava uma boa oportunidade para nos pegarmos com mais tranquilidade e convidei a namorada para me acompanhar. Ela, imediatamente, topou e seguimos para o apartamento.
A partir daqui vou passar a chama-la de Júlia já que essa gostosa precisa de um nome para que vocês possam acompanhar melhor o que passou a rolar partir daqui
Porta do apartamento trancada, fomos para sala e nos aboletamos no sofá. Ela estava com um vestidinho desses que se abotoa pela frente. Tecido bem fininho que deixava marcadas as curvas e chamava a atenção para os peitos que estavam sem sutiã. Os primeiro beijos já demonstravam a fome que a gente estava um do outro: molhados, com mordiddas nos lábio e mãos descendo pelo corpo.
Júlia meteu a mão no meu pau sobre a calça e apertou com vontade enquanto eu desabotoava o vestido e chupava aqueles peitos duros.Chupava e mordia, segurando os biquinhos entre os lábios que iam ficando cada vez mais arrebitados e durinhos também . meu pau já estava na mão dela que começava uma punheta lenta e babada enquanto deixava ela só de calcinha. Quando olhei para o meio das pernas dela já dava pra perceber o tanto que estava molhada pela marca que deixava na calcinha.
Quando vi aquilo, meti a minha boca entre as pernas dela e comecei a passar a língua por cima da calcinha em sua buceta. Aproveitava os movimentos sobre o tecido para que ela sentisse o roçar gostoso da calcinha pelos grandes e pequenos lábios e pelo clitoris que já estav crescidinho a essa altura.
Júlia gemia gostoso com minha boca pegando ela, mas ela tinha outros planos naquele dia. me contou que tinha trazido um óleo de amêndoas na bolsa e que queria me massagear e ser massageada com ele. Estava doido de tesão e morto de vontade de comer ela naquela hora mesmo, mas uma massagem com os dois pelados sem dúvida seria deliciosa.
Julia me colocou deitado de costas para cima e montou em minha cintura enquanto me massageava os ombros com as mãos molhadas pelo óleo de amêndoas. Delícia dos Deuses sentir as suas mãos em mim e sua buceta relando com força nas minhas costas.
Depois de algum tempo, decidimos trocar de posição. Ela, peladinha,com aquela bunda maravilhosa para cima e eu massageando.
Me encaixei por trás e deixei meu pau duro encaixado no rego da bunda de Júlia. Passava o óleo de amêndoas em suas costas e a massageava com as mãos esfregando meu pinto duro na sua bunda. Propositalmente fui colocando mais óleo em suas costas e deixava que ele escorresse pelo seu rego até chegar no cuzinho que piscava sem parar.
Sentia que naquele dia aquele cuzinho seria meu e não estava errado. Julia tomou a iniciativa e fez a proposta.
-Quer enfiar atrás?
-Eu quero, claro. Você tem certeza?
Júlia balançou a cabeça e deu um murmúrio, emendando.
-Mas tem que ser devagarzinho e com cuidado porque nunca dei a bundinha…
Que delícia… Meses atrás tinha comido aquela buceta pela primeira vez e agora iria também comer o cuzinho virgem. Aquela bunda fenomenal estava ali: aberta e doida para ser comida pelo meu pau. Peguei uma almofada e coloquei debaixo da buceta dela, de forma a levantar um pouco mais a bunda dela e expor o seu cuzinho ainda mais. peguei o óleo de amêndoas e passei na entradinha daquele buraquinho enquanto ela soltava gemidos leves de prazer. aproveitei o óleo e dei uma boa besuntada na cabeça do meu pau que parecia que ia estourar de tanto tesão.
Ela, quietinha, com a bunda aguardando pelo meu pau deu mais uma ajeitadinha no sofá e pediu toda dengosa.
- Coloca, vai…. Quero sentir esse pau na minha bunda. Coloca?
Me posicionei entre as pernas dela, segurei a cabeça do pau e fui pressionando levemente o cuzinho de Júlia. O óleo de amêndoas deixava tudo escorregadio, mas em poucos instantes sentia que a cabeça ia avançando nela e abrindo com cuidado aquele buraquinho. Nessa hora é preciso cuidado e respeitar as sensações da mulher para que ela vá aos poucos relaxando e ao invés de ser comida, ela própria engula o pau em sua bunda.
Fazendo uma leve pressão de forma constante e esfregando a cabeça do pau nas beiradinhas do cuzinho dela, isso não demorou muito. Em um determinado momento ao mesmo tempo em que eu empurrava meu cacete ela movia a bunda para cima e a cabeça entrou de uma só vez.
-Ai… Entrou?
Respondi que só a cabeça tinha entrado e perguntei se estava doendo.
-Não está doendo. Mas é uma sensação diferente. Parece que estou sendo preenchida sem poder controlar isso. Coloca mais, vai… Quero mais desse pau na minha bunda.
Desejo feito, desejo atendido. Fui empurrando aos pouquinhos até que todo o meu cacete estava dentro daquela bunda e pude começar a fazer devagar aquele movimento de entra e sai. O pau entrava e saía do cuzinho dela lustroso e duro e ela gemia.. no início gemia baixinho, mas depois foi quase gritando.
-Mete mais. Tá uma delícia. Eu quero esse pau gozando quentinho no meu rabo. Vai. Mete com força. Eu quero gozar dando a bunda. Que delícia que é dar a bunda pra você.
Fui metendo com força naquele rabo gostoso. A bunda gostosa dela parecia ficar ainda mais pra cima com ela empurrando o quanto podia pra engolir o meu pau. Avisei que ia encher aquele cu de porra e pedi para ela gozar. Aos gritos ela pedia:
-Me dá essa porra. Eu vou gozar com essa porra quentinha no meu cu.
Quando percebi que já tremia gozando não segurei mais e fiz o que ela pedia: Gozei muito, enchi o cu dela de porra e deitei em cima daquele corpo gostoso.
-Gostou?
-Adorei dar a bunda, meu gostoso. Vou querer mais e mais.
Mas aí são outra histórias que ainda conto para vocês aqui.
Eu comia minhas namoradas no último andar dos prédios de familiares a noite.fazisnos visitas , fingiamos que iria embora e subia com o elevador ,pataco último andar. Ficávamos totalmente pelado e netos no cuzinho ,xoxota e gozava nos seios também,como era bom ser solteiro nessa época ,anos 80 ..era tudo de bom!!