Um bilhete, um convite e uma foda deliciosa

Novinha, cabelos pretos, uma bunda linda e adorava usar saias bem curtas deixando à mostra as pernas lisas e bem torneadas. Conhecia ela pouco. Apenas de vista. De vez em quando nos cumprimentávamos, mas era só isso. Um pouco mais nova do que eu, a moça era do tipo de que fazia o maior sucesso com os homens que ficavam doidos para comer ela.

Eu, já estava muito enrolado com outras duas gatas e, apesar da moça ser muito gostosa, não dava a ela toda a atenção que merecia e talvez isso é que tenha provocado nela o gatilho do que vou contar.

Um dia cheguei no trabalho e uma colega com um sorrisinho bem sacana me entregou um bilhete falando que tinha uma fã misteriosa. Brinquei com ela e não acreditei muito no que estava escrito: Vamos nos encontrar? Que tal a X horas no bar Y? Lá você vai saber quem eu sou!

Na hora marcada, cheguei ao bar e lá estava ela em uma das mesas, me esperando. Quando me viu, abriu um sorriso gostoso e se levantou. De mini saia bem curta, como sempre a via, ela estava muito gostosa. Trocamos uns beijinhos no rosto, nos sentamos e começamos a conversar.

-Surpreso? - perguntou ela.

-Muito! Na hora que recebi o bilhete, não conseguia imaginar quem tinha mandado e, confesso, que foi uma bela surpresa.

-Eu queria muito me aproximar de você, mas nunca tive oportunidade e achei que o bilhete que mandei pela sua amiga poderia ser uma boa chance da gente se encontrar num outro ambiente.

Ficamos bebendo no bar, jogando conversa fora e logo estávamos trocando uns beijos que foram tornando o clima cada vez mais gostoso, Logo, propus a ela sermos dali e irmos a um motel. Ela topou e no caminho, aproveitei a oportunidade para colocar a mão em suas pernas que ficaram arrepiadas logo que toquei.

As coxas duras e a pele macia eram um convite para avançar a mão para o meio das pernas dela que a saia curta mal escondia. Enquanto dirigia, tocava de leve a bucetinha escondida pela calcinha que logo se revelava com a mini saia que já estava quase na altura da cintura. Ela, meio que se esparramou no banco do carona, abriu as pernas e me deixava explorar seu corpo. De olhos fechados, soltava pequenos gemidos e nem se importava com os carros que passavam ao lado e com os motoristas que observavam o que acontecia. Ela parecia gostar da situação, pois sentia que sua bucetinha estava ficando encharcada de tesão.

Logo chegamos ao motel e entramos. Carro estacionado, entramos no quarto e pude sentir de verdade o presente que tinha ganhado ao receber aquele bilhete com o convite. De pé, ao lado da cama, fui tirando a blusa dela que revelou dois peitinhos pequenos e bicudinhos. fui logo chupando aquelas delícias e arrancando gemidos gostosos dela.

Logo fui dando um jeito de tirar a sainha dela e enquanto observava a bunda dela pelo espelho corria minhas mãos e me deliciava com aquela carne gostosa. A bunda dela era um monumento ao prazer. Firme, arrebitada e do tamanho certo para uma mulher como aquela. Com ela pelada, entendi porque ela atraía tanto o olhar dos homens. A bunda gostosa se destacava ainda mais graças a um cintura fina e a barriguinha lisinha.

A calcinha minúscula e enfiada naquele rabo fantástico fazia com que o meu pau desse pulos dentro da calça,. Ela sentia e relava a bucetinha em meu pau. Logo se abaixou para me ajudar a tirar as calças. Desabotoou, abriu o ziper e de joelhos viu o meu pau saltar pra fora bem duro e com a cabeça brilhando e já molhada pelo tesão que ela provocava.

Caiu de boca no meu pau. Chupava bem gostoso. Primeiro lambeu a cabeça, depois foi tratando de colocar ela entre os lábios e sugar o líquido que saía dela. Era uma chupada bem babada e eu ali, de pé, ficava olhando aquela mulher chupando o meu pau como se fosse o último de sua vida. Meu olhar aproveitava também a visão de sua bunda que estava com a calcinha bem enfiada no reguinho. Se ela continuasse com aquela chupada por mais tempo, não ia resistir e encheria a boquinha dela de porra. puxei ela pra se levantar e largar o meu pau. Beijei a boca dela enquanto uma das mãos alisava um de seus peitinhos e a outra deslizava por aquela bunda.

Joguei ela na cama e fui puxando a calcinha e revelando aquela buceta deliciosa. Minha vez de cair de boca. Adoro chupar uma buceta e quando ela está molhadinha então me esbaldo. Chupo os sucos que escorrem dela. Vou lambendo em torno dos lábios da buceta que vai se abrindo e se entregando. O grelinho vou deixando para o final. A língua, eu enfio gostoso na grutinha dela que vai se alargando e molhando ainda mais. Nessa altura o grelinho vai se revelando ainda mais. A capinha já puxou um pouquinho para trás e aquele montinho duro pede pra ser chupado. Primeiro, umas lambidas de leve, alternadas com os dedos que vão alisando o restante da buceta. Depois coloco o grelinho entre os lábios e dou leves chupadas.

-Ai, ai, ai…. Eu vou gozar! Vou gozar com essa chupada. Aaaaiiiiiii….

Ela gozava e apertava minha cabeça entre as pernas. Tremia e gritava!

-Que tesão! Que gozada gostosa! Ai… Eu quero mais!

Meu pau estava duro e eu estava doido para comer aquela buceta gostosa, mas precisava esperar um pouquinho pra ela se recuperar.Deitei em cima dela e deixei meu pau relando nas suas coxas e na entrada da buceta enquanto a beijava e chupava os seus peitinhos. Ela logo abriu um pouco mais as pernas, esticou a mão para pegar no meu pau e direcionou pra entrada da sua buceta.

Empurrei o meu cacete e ele entrou inteiro. a bucetinha dela era gostosa, molhada e macia e o pau deslizava, entrando e saindo sem nenhuma dificuldade. Uma delicia comer aquela mulher. Enquanto meu pau entrava e saia de su buceta ela se ajeitou para me olhar enquanto metia nela. A cara de safada e de que estava gostando me olhava nos olhos e mordia os lábios.

-Mete, vai! Tá gostoso esse pau! Mete até o fundo e para um pouco. Deixa eu sentir o seu pau dentro de mim.

Empurrei até o fundo e deixei. Ela fazia uns movimentos com a buceta que pareciam mordidas no meu pau. A bucetinha dela apertava todo o meu cacete e depois soltava. Que coisa gostosa aquilo! Comecei a bombar com mais força e mais rápido e meu pau saia de dentro da buceta todo melado e brilhante.

Pedi pra ela mudar de posição e coloquei ela de quatro. Não ia perder a oportunidade de meter nela olhando para aquela bunda. Apontei o pau pra sua buceta e cravei. Com o dedão de uma das mãos alisava a entrada do seu cuzinho. Metia gostoso naquela buceta enquanto ia forçando levemente a entrada do cuzinho.

-Ta gostoso! Mas deixa esse dedo só na entrada do cuzinho. Não vou dar a bundinha. Ela é virgem.

-Tá gostando, é? Sentindo um pau enterrado na buceta e imaginando a cabeça de outro pau na entrada do seu cuzinho?

-Ahann… Mas tá gostoso só assim. Mete na minha buceta e aproveita. Meu cuzinho não vou dar.

Não era hora de contrariar. Melhor aproveitar aquela buceta gostosa e fui metendo com vontade e esperando ela gozar. Com o dedo no cuzinho, sussurrava pra sugerindo que imaginasse outro homem esfregando o pau na sua bunda.

-Mete na minha buceta que eu vou gozar! Mete com força e enche ela de porra que eu quero gozar sentindo essa porra toda dentro de mim.

Não aguentei e anunciei que ia gozar também. O pau, nessa hora parece que aumenta de tamanho e a moça apertava a buceta e segurava ele dentro. Gozei muito e enchi a buceta dela de porra enquanto ela gritava e anunciava o gozo também.

Desabamos os dois sobre a cama. Ficamos mais um bom tempo ali. Pelados e aproveitando o corpo um do outro. Que delicia aquela mulher! Tivemos muitas outras fodas que um dia conto por aqui.