Élida era de um ou dois semestres adiante, mas como morávamos próximos terminamos por conviver um pouco mais nos intervalos das aulas, nos estágios e, depois, em saídas que foram deliciosas. Ela era uma baixinha bem gostosa. Tinha olhos verdes, uma bunda que gostava de exibir com a ajuda de calças apertadas ou da mini saia curta que adorava usar e uns peitos bem gostosos que sempre insinuava mostrar com um decote maior ou com botões das blusinhas que se abriam.
Adorava falar sacanagens nas conversas que tínhamos no dia a dia, mas achava que aquele era só o jeito dela e não percebia que ela estava se insinuando de alguma forma. Para abreviar as coisas, era um domingo e recebi um telefonema dela me chamando para tomar uma cerveja. Topei na hora, peguei o carro e fui buscar ela em casa. De lá, saímos para um bar na região da Savassi, onde nos sentamos e começamos a falar bobagens. Logo o assunto foi ficando mais quente e uma tensão sexual foi tomando conta da mesa. Olhava para ela e ela mordia os lábios e olhava pra mim com um indisfarçável tesão.
Trocamos uns beijos gostosos e eu fui descendo minhas mãos para as coxas dela e sentia que os pelinhos do braço dela se arrepiavam a cada vez que minha mão deslizava por suas pernas. Élida não perdoou e por debaixo da mesa esticou a mão para o meu pau e apertou ele com força. O pau estava duro e cabeça ela alisava com o dedo sobre o tecido da calça. A safada fazia isso tudo, olhando pra mim e rindo, sabendo que estava me deixando doido.
No meio do bar, mas escondido pela mesa deslizei a mão para tocar sua buceta sobre a calcinha e logo senti que ela estava molhada a tal ponto que escorria entre as pernas dela. Quando meu dedo escorregou pela beirada do tecido pra tocar sua bucetinha molhada, ela não perdoou e abriu as pernas ainda mais.
-Aaaai… Acho melhor a gente sair daqui, senão daqui a pouco vai virar espetáculo pro resto do bar…
-Vamos para um motel agora! O que acha? - perguntei ao mesmo tempo em que já fazia um sinal para o garçom para trazer a conta.
No carro, nos pegamos mais um pouco e logo tomamos o rumo de um motel. Ela estava com muito tesão e vontade de dar naquele dia. Ajeitou-se um pouco no banco do passageiro e tirou a calcinha, deixando a buceta lisinha exposta para as minhas carícias no caminho. Ia passando os dedos nela e sentindo todo aquele melado que escorria entre as pernas dela.
Quando chegamos ao motel, estacionei e subimos bem rápido para o apartamento. Ela se jogou na cama e eu fui pra cima dela. Delicia de mulher ela era. Arrancamos as roupas e ficamos pelados nos roçando na cama e sentindo a pele e cada pedaço do corpo um do outro.
Elida tinha fome de mim e eu também tinha fome dela. Sentia os peitos duros dela relando no meu peito enquanto meu pau duro deslizava por fora de sua bucetinha molhada. Minha língua na lingua dela, Minha mão em seus peitos e ela gemendo gostoso e falando sacanagens.
-Hoje quero dar muito….Tô com muito tesão! Quero seu pau em mim e só saio daqui depois de você me fazer gozar muito com esse pau gostoso!
Comecei a descer pelo corpo dela e fiz uma parada naqueles peitos. Duros, com um biquinho pequeno e durinho e aréolas rosadas. Chupei eles com vontade enquanto ela gemia sem parar. Era uma delícia sentir aquele corpo e ouvir aqueles gemidos.
Desci até a buceta dela. Estava encharcada e eu meti a língua com prazer nela. Toques leves com a língua e chupadinhas no grelinho, logo fizeram ela segurar minha cabeça e apertar minha boca contra sua buceta forçando a chupar ela com mais energia e liberando o seu primeiro orgasmo que fazia ela tremer e passar dos gemidos para os gritos.
-Ai que delícia! Eu to gozando! To gozando gostoso! Faz sua putinha gozar mais…. Eu quero…
Acho que nessa hora metade do motel passou a saber que tinha uma mulher gozando ali. Elida era escandalosa na hora de gozar. Nunca tinha comido uma mulher assim. Ela gozava intensamente e botava pra fora todo o prazer que estava sentindo.
Esperei ela relaxar um pouco, virei ela de costas com a bundinha pra cima e comecei a lamber aquele cuzinho. Enquanto chupava o rabinho dela enfiava um, dois, depois três dedos em sua buceta. Ela rebolava a bundinha em minha cara e se mexia para que meus dedos entrassem mais fundo em sua buceta. Quando percebi que ela já estava no ponto ajeitei ela de quatro na cama e comecei a esfregar a cabeça do pau na entrada de sua buceta, enquanto pressionava o dedão na portinha do seu cu.
-Enfia esse pau, vai… Quero sentir essa piroca me enchendo. Quero gozar com seu leitinho na minha buceta. Mete com força como se eu fosse a sua puta, vai…
Meti meu pau gostoso. Ele deslizou até o fundo daquela buceta e tomei um susto. Elída deu um berro como se estivesse machucando ela e imediatamente tirei meu pau de dentro da sua buceta
-Mete! Não tira! Tá gostoso esse pau - dizia aos berros..
A partir daí, entendi que aquela mulher adorava falar alto e berra na hora do sexo. Meti com força e fui ajeitando meu pau naquela buceta molhada e macia. Alternava as metidas entre socadas fortes e momentos em que tirava lentamente o pau de dentro dela e tornava a enfiar tudo até o fundo com força e rapidez. Tudo isso, acompanhado dos gritos e gemidos escandalosos dela.
Se no início metade do motel sabia que ela estava gozando, aquela altura o motel inteiro já tinha percebido a sua presença. Eu me sentia o rei dos comedores, fazendo aquela mulher gozar e anunciar pra todos o motel que estava gostando e gozando.
Aquela bunda linda empinada era uma delícia de se ver e, sem dúvida, de comer, mas naquele instante estava concentrado em me aproveitar ao máximo da buceta de Élida. Metia com vontade, embalado pelos gritos dela e em determinado momento avisei que ia gozar também.
-Goza vai! Enche minha buceta com a sua porra! Quero gozar com seu leitinho quente na minha buceta!
Gozei. Enchi a buceta dela de porra. Tirei o pau de dentro da buceta dela e ainda senti outro jorro de porra que escorreu pela sua bundinha até aquele cuzinho rosado. Ela gemia, gritava, gozava e enfiava os dedos entre as pernas pra sentir a porra que escorria. Deitei por cima dela com o pau ainda duro ajeitado na sua bunda e pensando em como seria comer o cuzinho dela e se ela gritaria ainda mais…
Mas isso fica pra outro relato…