Quando o imponderável acontece somos pegos de surpresa, seja por qualquer das razões, boa ou má. Posso afirmar que no meu caso, quando aconteceu, foi muito agradável. Filho único de uma família muito religiosa, sempre fui muito aplicado e estudioso, tanto que ingressei numa universidade pública. Moradores de uma cidade interiorana, meus pais, apesar de uma vida modesta, fizeram questão que eu fosse estudar na capital, dizendo que apertariam o cinto, mas teriam um filho doutor advogado. Fui morar numa república e, sabendo do esforço dos meus pais, eu me mantinha controlado nos gastos e sempre que possível fazendo um bico ou outro para ganhar um dinheiro extra. Eu já estava no segundo ano quando a Isabela ingressou na universidade. Nos conhecemos no dia do famoso trote e assim que nossos olhares se cruzaram, a química aconteceu. Logo que começamos a namorar ela fez questão que eu conhecesse seus pais. Já na primeira ida à sua casa ela me apresentou: - Este é meu namorado, o Flávio. Fernando e Regina eram os nomes dos seus pais. Ainda muito jovens, ele com quarenta e ela com trinta e cinco anos. O Fernando, um bem sucedido empresário no segmento de logística, tem na esposa a segurança pelo zelo nas contas da empresa, ela gerencia o departamento financeiro. Ambos muito simpáticos, mas algo era notório no casal, era ela quem ditava as regras naquela casa, visto seu tom autoritário nas suas conversas, no que a Isa se parecia muito com ela. Fui muito bem recebido, principalmente pela minha sogra, que me enchia de beijos sempre que nos víamos. Ruiva, seios médios, corpo curvilíneo, rosto e colo com algumas sardas, dando-lhe um aspecto ainda mais sensual, minha sogra, sem dúvida alguma, é uma mulher muito bonita e a Isa, como passei a chamar minha namorada, fisicamente também se parece com a mãe. Depois de algumas visitas constantes naquela casa confortável, a Isa pediu que eu dormisse com ela no seu quarto, eu fiquei um tanto constrangido: - Que é isso Isa, o que seus pais vão pensar? - Meu pai não vai dizer nada, pois aqui em casa quem manda é a mamãe e ela mesma já falou que tudo bem. Logo que começamos a namorar a Isa fez questão de fazer uma revelação: - Não sou mais virgem, isso é problema para você? Nunca havia pensado sobre o assunto, mas como estava apaixonado eu falei que isso não teria o menor problema. Nas primeiras vezes que dormi com a minha namorada na sua casa, eu sentia uma certa vergonha ao levantar no dia seguinte e encarar seus pais. No entanto, com o passar do tempo, foi-se criando uma maior intimidade, tanto que certa noite ouvi sua mãe gemendo lá do quarto dela. Olhei espantado para a Isa que me tranquilizou: - Fica frio, a mamãe é assim mesmo, gosta de sexo e não esconde isso. Com o passar do tempo, cada vez mais eu era aceito na família como sendo parte dela, tanto que minha sogra passou a circular pela casa com trajes sumários: camisolas transparentes, camisetas decotadas, short curto deixando à mostra parte da sua bela bunda. Eu tinha que admitir, minha sogra é gostosa demais. Nos dias mais quentes era comum nos refrescarmos na piscina e tanto a Isa quanto a sua mãe, usavam biquínis fio dental, o que se tornava uma tortura para mim. Quanto aos meus pais, eu apenas disse que estava namorando, omitindo o fato de já dormir com a minha namorada dentro da sua própria casa, isso seria inadmissível para eles. No entanto, na primeira vez que levei a Isa para conhecer meus pais, sem saber dos rigorosos preceitos religiosos deles, deixou escapar que eu dormia na casa dela aos finais de semana. Foi um horror, meus pais exigiram uma reunião com os pais da Isa e o resultado final foi, se estávamos apaixonados de verdade, então que casássemos e assim aconteceu. Os pais da Isa compraram um apartamento para nós e seis meses depois morávamos sozinhos, claro que com o apoio financeiro dos meus sogros. Certo dia, depois de um ano de casados, um dos professores faltou e saí mais cedo. Fui procurar a Isa, mas suas amigas disseram que ela sentiu dor de cabeça e foi embora. Achei estranho ela não me avisar, mas fui para casa preocupado. Entrei de mansinho, afinal ela poderia estar dormindo e não queria acordá-la. No entanto, ao me aproximar do quarto eu ouvi gemidos e a minha adorável esposa dizendo: - Isso mete forte, arregaça minha buceta, macho tesudo. Com a porta do quarto aberta eu me deparo com uma cena horrível, a Isa de quatro na cama e um negro por detrás metendo na minha mulher. A princípio fiquei atônito, mas recuperado do susto inicial eu berrei: - Mas que porra é essa! Nesse momento o negro para de meter, se vira para a porta do quarto e me assusto com o tamanho da sua pica, enorme e grossa. A Isa por sua vez tentava se justificar, mas eu não lhe dei ouvidos, mandei o negro embora. Sozinho com ela na sala, controlei-me ao máximo e perguntei se era a primeira vez e ela foi sincera, disse que já tinha feito outras vezes. Mantendo a minha serenidade, perguntei se ela não me amava: - Amo sim meu amor, mas é mais forte do que eu, sinto uma necessidade enorme de ter outras experiências, não consigo me controlar. Ouvi atentamente suas explicações, mas, mesmo amando demais aquela mulher, eu não estava preparado para dividi-la com outros, por isso eu falei: - Hoje vamos falar com seus pais e acabar com o nosso casamento. Ela tentou questionar, mas fui inflexível. À noite lá estávamos nós na casa dos seus pais. Eles ouviram toda a história com muita atenção. Meu sogro foi indulgente e falou que eu pensasse bem em tudo, mas que apoiaria minha decisão. Já a minha sogra foi taxativa: - Flávio, me ouça com atenção, tudo está muito recente, nossas cabeças quentes e não é bom tomar decisões nessas situações. Hoje ainda é quarta-feira, vá para casa, deixa a Isa aqui e no sábado vou lá conversar com você, me promete isso? - Está certo, eu prometo. No sábado, como prometido, lá estava a minha sogra para conversar comigo. Ela chegou toda linda, usando um vestido rodado, vermelho, curto e decotado. Sua cintura estava bem marcada por um cinto largo e nos pés um belo par de sapatos também vermelho. Assim que entrou no apartamento ela me beijou, deu uma voltinha e perguntou: - Estou linda Flávio? - Nem sei dizer quanto, o Fernando é um homem de sorte. - Você está certo, ele tem mesmo, assim como você em ter a Isa como esposa. Olhei desconfiado, mas não falei nada, onde ela queria chegar com aquele comentário, eu pensei. Ela foi até o barzinho e serviu duas doses do uísque que ela mesma fazia questão em manter lá em casa. Entregou um copo para mim e falou: - Acredite em mim meu rapaz, hoje será o dia que a sua vida vai mudar para sempre. Brindamos mesmo sem eu entender o significado das suas palavras. Depois do primeiro gole na bebida, ela sentou no sofá de forma displicente e boa parte das suas coxas ficaram à mostra. Com a mão ela bateu no sofá e mandou que eu deitasse ali, com a cabeça no seu colo e assim eu fiz. Ela acariciou meus cabelos e falou: - Sabe que você é um homem bonito, a Isa também tem sorte em tê-lo como marido. - Ex marido – eu disse. - Calma meu querido, quando terminarmos você terá todo o direito de fazer a sua escolha. Sua mão desce pelo meu rosto, entra por dentro da minha camiseta e com as pontas dos dedos aperta um dos meus mamilos. Nesse instante ela diz: - Sabe o que é Flávio, a Isa tem muito de mim, tanto fisicamente quanto no jeito de ser e até sexualmente falando. - Como assim sexualmente falando? - Você gosta de verdade da minha filha? - Claro que sim, mesmo depois dessa desfeita eu não consigo ter raiva dela. - É isso que eu quero dizer, até esse lado safado de ser ela puxou a mim. Ela não parava de acariciar meu peito e isso fazia meu pau endurecer. Ela tira a minha camiseta e diz que estava atrapalhando seus movimentos. Ela continua suas carícias no meu peito, chega na minha barriga e toca no elástico da bermuda que eu usava. Enfia a ponta de um dos dedos e desliza de um lado para o outro dizendo: - Sabe que lado safado é esse Flávio, o de não conseguir ser de um único homem. Tentei levantar a cabeça do seu colo, mas ela não permitiu, então eu questionei: - Está me dizendo que você também transa com outros além do seu marido? - Isso mesmo – ela respondeu e enfiou mais ainda a mão para dentro da minha bermuda, chegando a tocar nos meus pelos. Eu estava perdendo o controle das minhas ações, mas mantive-me calmo: - O Fernando sabe disso? - Claro que sabe e tudo começou assim como com você e a Isa, ele me flagrou dando para outro, eu abri o jogo e falei que esse era meu instinto, gostasse ele ou não. Fiquei surpreso com a sua revelação, mas queria saber a decisão do seu marido e ela foi taxativa: - Ele me ama e sabe que não suportaria viver sem mim. Pelo decote ela tira os seios para fora e diz: - Olha bem, que homem resiste a esses belos seios? Com uma das mãos ela segura um seio, com a outra ela puxa a minha cabeça e fala: - Mama gostoso, adoro ser chupada nas tetas. Completamente alucinado, naquele momento eu esqueci de tudo, de quem eu era, de quem era ela, só queria me deliciar do prazer que estava me sendo oferecido. Enquanto eu mamava, ela desliza sua mão para dentro da minha bermuda e tira meu pau para fora. Confesso que não sou nenhum “jumento” como o negro que comia a Isa, mas tenho um bom dote e ela se maravilha: - Uau, minha filha passa bem com uma rola dessas hein. Eu não conseguia atinar em nada no que ela dizia, apenas chupava ora um, ora outro seio, cujos bicos estavam rígidos de prazer. Ela tenta baixar minha bermuda e não consegue, por isso eu mesmo o faço e fico pelado ao seu dispor. Ela se delicia em acariciar meu pau, as bolas e tudo mais que sua mão alcançava. Com agilidade ela se posiciona sobre o meu corpo, no famoso 69 e abocanha minha rola. Com seus joelhos, um de cada lado da minha cabeça, eu afasto seu vestido e vejo a minúscula calcinha que usava, puxo para o lado e meto a língua naquela buceta completamente melada. Ficamos um bom tempo nos chupando mutuamente, até que não suportando mais eu anunciei meu gozo e ela pediu: - Goza na minha boca genrinho, quero todo seu leitinho. Assim que urrei jorrando toda minha porra naquela boca gulosa, ela também goza e sinto os espasmos do seu corpo. Ficamos nessa posição até que nossas forças fossem recuperadas. Ao sair de cima de mim ela tira sua roupa e fala: - Vamos para a sua cama, quero ser fodida onde você come minha filha. Deitados na cama ficamos nos beijando e trocando carícias. Entre um beijo e outro ela perguntou: - Seja sincero, o que sentiu de verdade ao ver a Isa levando a pica de outro macho? Ela tocou no ponto que vinha me consumindo. Num primeiro momento eu fiquei puto, tanto que no mesmo dia fomos para a casa dela e contamos tudo para os pais. No entanto, nos dias seguintes, sozinho em casa, sempre que lembrava da cena eu me excitava, mas não quis revelar isso a ela. Ela levou a mão na minha rola e sentindo que ela pulsava, não teve dúvidas: - Nem precisa responder genrinho, sua reação é a mesma do corno do meu marido, ele pulsa toda vez que me vê quicando na rola de outro macho. Ao falar isso, ela se posiciona sobre meu corpo, leva minha rola na entrada da sua buceta e senta de uma só vez. Comigo atolado dentro, ela deita seu peito sobre o meu, beija minha boca, lambe meu rosto, morde a pontinha da minha orelha e começa: - Vai putinho, confessa que ficou tesudo ao ver minha filha levando a rola do negro. Não se envergonhe, seu sogro adora estar casado com uma puta e você também vai gostar. Ela falava e rebolava no meu pau, se esfregando feito uma gata no cio: - Não está gostando de comer a sogrinha? Sente como minha buceta morde seu pau. De fato, ela comprimia seus músculos pélvicos e eu sentia minha rola sendo massageada com vigor: - Agora gatinho, sente que delícia essa mordida. Mais uma vez aquela sensação deliciosa de pressão no meu pau se fez sentir. Ela continuou implacável: - Sabe como sei fazer isso? Aprendi a técnica e exercitei com um negro de pica grande. Ela falava e meu tesão só aumentava: - Vai Flavinho, confessa que ficou com tesão ao ver a Isa metendo com outro, confessa. Ela estava sendo diabolicamente convincente e não pude negar: - É verdade Regina, acabei ficando com tesão sim. Ela olha profundamente nos meus olhos, sorri, beija minha boca e diz: - Eu tinha certeza, desde o início eu disse para a Isa: seu namorado tem perfil para ser corno, basta treina-lo. Ela falava e fodia minha rola com sua buceta quente e molhada, sem dar chance para que eu reclamasse: - E aí corninho, ainda quer se separar da minha filha? Claro que não, ela vai te fazer muito feliz com um belo par de chifres na sua cabecinha linda. Eu ia replicar, mas ela continuou: - Pensa bem, imagina ela quicando na rola dos machos e você vendo, vai ser delirante, conversa com o Fernando depois e ele lhe dirá o quanto é bom. Minha sogra estava me matando de tesão e eu já não conseguia mais raciocinar direito, queria gozar e ela sabia disso: - Querendo gozar né gatinho, enche a buceta da sua sogrinha de porra e pensa que é a Isa fodendo com o negrão. Ao dizer isso eu não pude mais resistir e gozei como nunca antes havia gozado. Agarrei forte o corpo da minha sogra e soquei fundo minha rola nela, o máximo que consegui e explodi. Ela entendeu o meu momento e ficamos assim, comigo dentro dela, trocando carícias e beijos. Estava bom demais e eu não queria que terminasse. Ainda deitada sobre meu corpo ela pergunta: - Conheço os homens e você nunca me enganou, vai ser um corno exemplar, assim como o meu marido, ainda pensa em se separar da Isa? Segurei seu rosto com ambas as mãos, enfiei minha língua na sua boca e nos beijamos com sofreguidão. Ela me devorava física e mentalmente: - Vai corninho, assuma de vez sua condição, a Isa vai te fazer muito feliz. - Está bom, chega de me torturar, amo demais sua filha para me separar dela. - Assim que eu gosto, o corno tem que assumir sua condição, além do que pensa bem, de agora em diante vai poder comer a filha e a mãe, sempre que quiser. - A Isa e seu marido sabem o que estamos fazendo? - Saber com certeza não, mas me conhecendo eles imaginam sim. Durante essa conversa meu pau voltou a endurecer dentro dela que perguntou: - Você gosta de comer um cuzinho? - Sim. - Tem comido o da Isa? - Com certeza, ela mesma que sempre pede. - Puxou a mãe em tudo essa putinha, então vamos lá, come o meu também. Ela fica de quatro e ao ver aquela bunda linda eu não resisti, caí de boca e lambi com prazer aquelas pregas que logo eu alargaria. Sentindo que ela estava preparada, encostei a cabeça da rola no seu cu e forcei. Senti apenas uma leve resistência, mas logo a glande passou, ela rebolou e falou: - Caralho como eu gosto dessa sensação, me fode putinho, come com gosto o cu da sua sogra. Segurei minha sogra pela cintura e soquei fundo no seu rabo, até sentir minhas bolas baterem na sua buceta. Enquanto eu metia, ela mesma acariciou seu grelo, até urrar delirando num novo orgasmo. Sem me importar, eu acelerei os movimentos e logo gozei, inundando seu rabo com o meu prazer. Já tinha escurecido fazia algum tempo quando ela falou: - Agora devemos ir, precisamos falar com o Fernando e a Isa. - Vamos tomar uma ducha antes. - Nada disso, quero que o Fernando sinta o seu gosto em todos os meus buracos e a Isa chupe seu pau com o gosto da minha buceta. - Vamos contar a eles o que aconteceu aqui? - Claro que vamos, não escondo nada deles. Vestimos nossas roupas e partimos. Ao chegarmos a Isa e seu pai estavam na sala assistindo TV. Ao me ver ela veio ao meu encontro sorrindo. Estendi meus braços, nos abraçamos e o beijo foi inevitável. Ao sentir o cheiro e o gosto de buceta no meu rosto, ela falou baixinho ao meu ouvido: - Aposto que sei o que a mamãe fez com você. - Depois eu te conto. A Regina toda feliz foi sentar ao lado do marido e sem cerimônia alguma foi logo dizendo: - Meus amores, não haverá mais divórcio algum, mostrei ao Flávio – virou para o marido e continuou – que a vida de corno pode ser muito prazerosa, ele tem que relaxar e gozar, pois a Isa vai lhe proporcionar muito prazer doravante, não é mesmo genrinho? - É verdade, você abriu meus olhos para uma nova realidade e estou feliz por isso. O Fernando levantou, veio ao meu encontro, me abraçou e disse: - Bem-vindo ao clube meu genro, com o tempo vou te apresentar outros amigos que também assumiram o fato de ser corno e são muito felizes e você – ele disse olhando para a filha – tem a responsabilidade de torná-lo tão feliz quanto a sua mãe faz comigo. - Pode deixar papai, ele não vai se arrepender de me ter como esposa. Minha sogra interrompeu e disse: - Agora chega de conversa, Fernando, vamos para o quarto, eu quero que sinta o gostinho que eu trouxe para você. Assim que eles se retiraram a Isa me levou para o seu quarto, foi logo tirando nossas roupas dizendo: - Aposto que você comeu a mamãe. - Na verdade posso dizer que foi ela quem me comeu – eu disse rindo. - É bem o jeito dela mesmo. - E pelo que percebo o seu também né? Ela segurou no meu pau duro, pulsante de disse: - Sim, sou exatamente como minha mãe, não me satisfaço com apenas um homem, por isso meu querido, se está aqui agora é porque resolveu assumir sua condição de corno, sendo assim seremos muito felizes. Transamos até cairmos exaustos quando já era madrugada. Passados alguns anos, jamais me arrependi da decisão que tomei. Dou a liberdade para minha esposa transar com quem quiser, mas com uma condição, depois me contar em detalhes. Ela é tão maravilhosa que por vezes me permite estar junto e até participar, sou muito feliz e devo isso àquela que por uns dias foi minha ex sogra.
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