Pensei e, afinal, o que eu teria a perder? Lucas: Combinado, mas não podemos ter segredos entre nós para essa amizade com benefícios ser saudável, pode ser? Laís: Combinado, vamos fazer um jogo de perguntas e respostas para as dúvidas iniciais e depois vemos como funciona. As perguntas começaram de boas, como de quem gosta? Quantos já ficou? Até que começaram a avançar. Lucas: Qual sua maior vontade? Laís: Fazerem dupla penetração em mim e a sua? Lucas: Amarrar a garota que eu amo, castigá-la um pouco de pois comer outra na sua frente. Laís: Nossa que malvado, credo, mas eu aceitaria a parte de ser amarrada, gostei muito de ouvir a Clara me contar como você mandou nela, faria isso comigo? Lucas: Não na sua primeira vez, já que nunca tinha batido uma para um menino acredito que deva ser vigem, né? Laís: Sim, eu sou, acho que é por isso o Fábio (garoto que ela disse que gostava pouco antes) não queria ficar comigo, porque sou muito certinha. Você tiraria minha virgindade? Lucas: Laís, já que estamos sendo sinceros, também tenho que te confessar que sou virgem, nunca comi uma boceta. Laís: Nossa, quantas surpresas hoje, nunca esperaria por isso depois de comer a Clara por trás, ainda mais o tanto que ela te elogiou, achei que tivesse muita experiência. Lucas: Acho que levei sorte, mas na verdade ela foi a primeira que tinha encostado no meu pau, agora ela e você. Laís: Você acreditaria se isso que falou tivesse me deixado ainda mais excitada? Lucas: Posso sentir? Laís: Claro, eu senti você! E foi afastando a calcinha do biquíni para o lado e eu coloque a mão, na ponta dos dedos eu senti como estava deslizando naquela buceta também lisinha, mas não era a água, era como um óleo, mas novamente com medo de fazer alguma burrada pedi Lucas: Agora sou eu quem precisa de ajuda, me ensina? E ela foi guiando meus dedos por toda a extensão de sua fenda, me ensinou a brincar em círculos com seu clitóris, com a pressão que ela gostava, e finalmente gozou. Após ela me disse: Sei que você gostou mesmo de brincar em um outro lugar, que eu mesmo nunca mexi, quer tentar? Lucas: Com toda a certeza, mas nossos pais estão todos vindo ao nosso encontro. Claudia (minha mãe): Crianças, já está quase escurecendo, eu e o Roberto (meu pai) já estamos indo, mas a Fran falou que tudo bem se você quiser dormir aqui hoje, já que estão se divertindo tanto, o que acha filho? Lucas: Pode ser mãe, mas e amanhã, como eu volto já que é domingo e tem poucos ônibus? (querendo me fazer de difícil na proposta que eu certamente iria aceitar) Laís: a gente te leva seu bobo. Lucas: Então tudo bem. Nos despedimos deles ainda na piscina e ficando mais tempo conversando, agora assuntos tranquilos. Quando deu umas 19 horas, os pais de Laís nos chamaram para jantar, tinham pedido uma pizza, mas eu queria tomar um banho para não molhar toda a casa – já que estavam arrumando a mesa de jantar interna, e assim o fiz. Na minha casa, temos o costume de nunca trancar as portas dos banheiros (trauma do meu pai que já caiu e ficou desacordado, fazendo-nos arrombar a porta), então, no meio do banho, logicamente de pau ainda duro depois de ter batido umas três punhetas pensando no que ocorra a tarde, vejo a porta abrindo e quando eu vejo quase caio de susto. Fran abriu a porta me olho e sorriu enquanto eu travei e disse: A pizza já chegou, se apresse ou vai ter que comer outra coisa porque a pizza vai acabar. Não conseguia pensar em nada, meu coração estava saindo pela boca, bati mais uma rapidinha e saí correndo do banho e fui para a mesa. Quando cheguei lá estava apenas Carlos na mesa com a pizza, falei meio sem jeito: Cadê as meninas? Carlos: a Laís está secando o cabelo e a Fran foi ao banheiro, mas sente-se. Foi o que fiz, engolindo a saliva seco. Carlos era um alto funcionário público, com um salário bem gordo e com certo prestígio na cidade, mas muito culto e humilde, conversa com todos e sempre tratava todos de maneira ótima, mas não sei se era coisa da minha cabeça, naquele momento, senti que ele me olhou diferente e perguntou: Quer vinho? Me surpreendi com a pergunta pois, apesar de já ter bebido alguns drinks ou goles na minha vida, nunca ele tinha me visto ou oferecido e recusei dizendo. Lucas: Muito obrigado Senhor Carlos, ainda não sei se eu aguento beber, não sou muito de beber nem em festas. Carlos: Rapaz, você já está virando um homem, precisa começar logo, tome esta taça, é o vinho mais doce que temos para agradar o paladar de Fran, tenho certeza que irá adorar já que é quase um suco de uva. Diante da insistência, aceitei e realmente o vinho era um verdadeiro suco de uva, logo que provei, desceram Laís e Fran para jantar, quando eu vi a dona Fran não sabia onde me esconder, mas me fiz de forte. Laís, ao me ver com uma taça, também pediu vinho ao seu pai, que disse que achava melhor não porque ela era muito nova, Fran o interrompe permitindo Fran: Pare com isso Carlos, o Lucas é apenas um ano mais velho que ela e já está bebendo certamente com sua autorização, já é hora da nossa garotinha virar uma mulher, deveria agradecer disto estar acontecendo logo com um amigo tão querido. Eu e Laís engolimos seco, o que será que aquilo significava? Carlos então diz: Tá bom, o que você não me faz aceitar em meu amor. Colocou a taça para Laís enquanto se beijavam e, após, todos brindamos com Carlos saudando: às primeiras vezes. Laís não se aguentou e perguntou: Que primeira vez pai? Carlos prontamente se esquivou: Que eu te dou uma taça de vinho e que Lucas dorme aqui, ou tem mais alguma? Devolvendo a pergunta de maneira sarcástica. Laís: Não, acho que não. O jantar decorreu sem maiores anormalidades, em um clima muito divertido entre todos, enquanto Carlos e Fran falam que vão subir para o quarto e que o quarto de hospedes estaria ao meu dispor caso quisesse deixar minhas coisas, e para lá fui me instalar. Logo que terminei Fran entra no quarto e diz. Fran: Desculpe entrar no banheiro daquela forma, sei que não fui uma boa garota, mas se quiser ver um filme no quarto da Laís não tem problema, só não esqueça de trancar desta vez ou terá plateia. Antes que eu pudesse responder, ela se virou e saiu. Fiquei atônito, não sabia o que fazer, então fui até o quarto de Laís, que já estava de pijama bem curtinho, já que estava calor e ela acabou se assustando com minha presença. Lucas: Oi, desculpe te assustar, tua mãe passou no meu quarto e me sugeriu vermos um filme, o que acha? Laís: Claro, vamos na sala de TV? Lucas: Ela me pediu para vermos aqui, e de porta trancada. Laís ficou roxa, nunca tinha visto tanta vergonha em uma pessoa, dizendo: Entra logo então. Após entrar e trancar a porta e perguntei a razão dela estar tão envergonhada e ela, após um pouco de rodeio confessou que sua mãe foi conversar com ela que tinha visto nós dois na piscina e ela que convenceu meus pais a irem embora e me deixarem para dormir lá. Disse que a mãe dela teve uma conversa franca perguntando se gostaria de perder a virgindade comigo e tudo mais, por isso o clima estranho no começo do jantar, Fran tinha convencido até mesmo Carlos disso, já que, segundo ela, era melhor em casa e com alguém conhecido, além de Laís ser bem mais velha do que Fran quando perdeu sua virgindade. Passado o susto, como tínhamos combinado transparência, contei do episódio do banho e Laís: Então é por isso que minha mãe disse que eu certamente iria aproveitar muito essa noite, olha Lucas, desculpa por isso. Lucas: Você ouviu a sua mãe hoje à tarde, não pode ser da boca para fora, deve ter consequências! Laís: Acho que gostei disso, e qual seria? Lucas: Primeiro você precisa ficar de joelhos. Ela prontamente se ajoelhou, e eu me aproximei dela, me abaixei e dei um longo beijo, tínhamos uma conexão forte pela amizade, então foi um beijo muito bom, ao terminar perguntei se ela tinha certeza e ela respondeu que sim. Abaixei minha bermuda, e ela pode ver meu pau a sua frente, fazendo uma cara de encantada: Laís: Nossa, como ele é bonito, minhas amigas falam que é feio, mas eu adorei o seu, além de que não achei pequeno como você me falou na piscina. Lucas: Quer pegar? Laís nem respondeu e já foi iniciando uma leve punheta, aproximando pouco a pouco sua boca dele e me olhando, como pedindo permissão, o que eu assenti com a cabeça. Então ela começou a chupar como a um picolé mesmo, um pouco descoordenada, motivo pelo qual eu intervi e, assim como na primeira punheta, fui dando algumas dicas do que estava gostoso e o que não era e, passados uns 10 minutos, anunciei que iria gozar, então ela tirou rapidamente meu pau da sua boca me fazendo gozar na sua cara meio involuntariamente. Nunca tinha pensado sobre onde gozar, mas vê-la de joelho aos meus pés, com a cara toda gozada com bastante porra no cabelo, teste bochechas e lábios me deu MUITO tesão, era como se ela estivesse ali para o meu prazer, como eu queria ter tirado uma foto para aguardar aquele momento, mas certamente ele nunca sairá da minha memória. Ela sorriu com a cara toda gozada e disse Laís: Que bagunça, acho que era por isso que minha mãe mandou eu deixar essa toalha aqui; indo se limpar (seu quarto também era com suíte, como todos da casa). Enquanto ela passava aquela toalha em seu rosto, eu fiquei completamente pelado e deitei em sua cama, com meu pau ainda duro. Ao terminar ela me viu pelado e falou: Uau, adorei. Lucas: Vem aqui deitar do meu lado. Laís veio imediatamente, e pulou praticamente em cima de mim, reiniciando um beijo ainda mais profundo, achei que eu ficaria com um pouco de nojo, mas nem pensei nisso no momento, como éramos conectados. No meio de beijo comecei a tirar seu pijama, depois abri seu sutiã com um pouco de dificuldade, pois era a primeira vez que faria. Enfim, deixei ela somente de calcinha, então comecei a ir descendo, chupei um pouco seus peitos, eram médios, com auréolas amarronzadas, lindos, mas foi um pouco rápido e já comecei a descer pois estava ansioso (coisa de adolescente), ela me interrompeu. Laís: Aaaaaiiiiii Lucas! Como estava gostoso, volta um pouco, acho que vou gozar sem nem você me tocar em baixo. Então continuei em seus seios, agora sim dando muita atenção a eles, até que decidir roçar minha barba que estava por fazer (pinicando) em suas aureolas, fazendo ela gozar. Laís: Não acredito, estou gozandoooooo!!!!! AAAAAAAHHHHHHHH que delicia Então decidi colocar a minha mão em sua buceta pela calcinha e parecia que ela tinha tomado banho com ela de tããão molhada. Com isso ela intensificou ainda mais seus gritos de prazer ficando bastante ofegante. Quando terminou de gozar, dei um tempo para ela se recuperar e fiquei fazendo carinho em sua costela enquanto ela sorria de olhos fechados, nada sexual, mas sim pelo carinho que tínhamos. Pouco tempo após Laís fala Laís: Nunca imaginei que poderia gozar sem me tocar, ainda mais sem nem encostar nela. Lucas: Nem eu imaginava que pudesse ser possível, mas muito obrigado por me ensinar tantas coisas. Laís: Estamos aprendendo justos, esqueceu? Lucas: Falando nisso, tem algo que você precisa me ensinar agora; e fui beijando-a novamente nos seis, mas agora por pouco tempo, desci até sua calcinha e lambi tecido, maravilhado com o gosto, mas queria fazer durar, então fui até suas coxas e comecei a beijá-las na parte interna. Aproveitei um pouco e após voltei para sua buceta, beijei por cima de sua calcinha, que era de tecido normal, azul escura, com um detalhe de rendinha apenas na costura. Até que Laís fala: Me chupa logo, não aguento mais. Então comecei a abaixar sua calcinha e ela se levantou um pouco da cama para facilitar, aquilo me deu uma sensação tão boa de que ela realmente queria e estava se entregando verdadeiramente a mim. Quanto tirei pude ver como ela era linda, totalmente depilada, com os lábios um pouquinho escurinhos e um pouco para fora, nada demais, mas muito bem desenhados. Cai de boca naquela preciosidade como se estivesse sem beber água uma semana no deserto, Laís me pediu calma e foi me ajudando. Me pediu para passar a língua de leve nas laterais, depois colocar a língua mais para dentro no começo da rachinha e, como tinha espaço, coloquei um dedo junto, mais para baixo, onde seria a entrada mesmo. Ela delirou, assim fiquei por um tempinho e ela, gritando de prazer, gozou em minha boca, como era gostoso, suguei tudo o que consegui e como eu estava deitado em cima do meu pau extremamente duro, acabei gozando novamente sem nem me tocar. Após eu tentar limpar a sua cama da minha gozada com a mesma toalha, voltamos a posição anterior, mas agora com ela desfalecida e eu fazendo carinho nela enquanto a admirava. Como disse, nunca achei ela tão bonita, mas não era feia, além disso tinha um corpo médio, com uma bela bundinha e seios durinhos. Um pouco mais recuperada, Laís: Essa é, sem dúvidas, a melhor coisa que eu já fiz na minha vida. Lucas: Por enquanto, porque tem uma coisa que acho que vai gostar mais. Ela sorriu e me pediu um tempinho para se recuperar, enquanto conversávamos um pouco sobre o que tínhamos gostado e o que poderia melhorar, foi mais esclarecedor que sexual e me fez, novamente, aprender bastante. Laís, então: Acho que eu já estou recuperada, podemos continuar? Lucas: Com certeza, mas temos um problema, não tenho camisinha, nunca imaginei que isso pudesse acontecer. Laís: Quando a minha mãe conversou comigo ela me disse que tem uma pílula do dia seguinte para evitar gravidez, não é o ideal tomar sempre, mas como é a nossa primeira vez, mamãe disse que seria melhor sem nada e nas próximas usamos camisinha, pode ser? Lucas: Próximas? Gostei disso! Comecei a beijá-la com muita lascívia, indo para cima dela e colocando meu pau bem na sua entrada perguntei: Tem certeza? Ela olhou fundo nos meus olhos, franziu um pouco a testa pelo tesão de ter encostado meu pau nela e fez um “uhum” muito sexy, então comecei a colocar. Estava muito molhava e era muito apertada, que sensação maravilhosa, muito diferente de comer a Clara por trás, os movimentos eram ainda mais fáceis. Ela pediu para deixar um pouco dentro sem mexer para ela se acostumar, e, após isso, comecei a bombar lentamente. Como era bom ter ela ali gemendo intensamente e, com nosso laço de amizade, tornou ainda melhor, mas por ter gozado tantas vezes pouco antes demorei mais do que eu achei que iria para gozar, até que, quando senti se aproximava o ápice aumentei um pouco o ritimo. Laís: AAAAAAIIIIIII to gozando pela terceira veeeezzzzz!!! Como pode??? Lucas: AAHH também vou gozar!!! Ao explodir dentro dela, em uma quantidade realmente surpreendendo visto meus orgasmos anteriores, ela novamente se contorce dizendo: DE NOVOOOOO!!!!!! AAAAAIIIIIII! Quando terminamos, tirei de dentro dela, meu pau estava com um pouquinho de sangue e a buceta dela estava escorrendo um pouco de porra. Estávamos em êxtase, tanto que nem queria levantar, mas fiquei com medo do sangue manchar algo e pedi para tomar banho em seu banheiro, o que ela permitiu e lá me dirigi. Na metade do banho ela entra no box e tomamos juntos, não fizemos mais nada pois ela disse que estava dolorida, mas ela me pediu para ficar um pouco com ela para realmente vermos um filme, comecei a me vestir e então ela me pergunta, com carinha de sapeca Laís: Por que está se vestindo se já estávamos sem nada? Concordei que não fazia sentido, mas como ela estava dolorida era para me desculpar caso ficasse duro e ela disse que não era para se preocupar, pois ela se sentia orgulhosa em me deixar excitado. Começamos a ver um filme qualquer e voltamos a falar. Laís: Nossa, eu realmente não esperava que fosse tããão bom, gozei 6 vezes, 1 quando estava no meu peio, 1 quanto me chupou, 3 quando estava dentro e a última quando eu senti o seu esperma, acho que foi por isso que a minha mãe falou para não usar camisinha, foi maravilhoso, muito obrigada! Lucas: Eu que tenho que agradecer, perder a virgindade contigo realmente foi incrível, sem contar que tinha batido algumas no banho antes, me surpreendi comigo hahaha Laís: Mas você sabe que faltou uma coisa ne?! Meu pau já deu sinal de vida, até que ela completa Laís: Queria por trás também, igual o que fez com a clara Lucas: É pra já! Clara: Calma menino, acho que não vou aguentar hoje, ela está meio dolorida. Continuamos a ver o filme até que ambos dormimos.
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Nossa que tezao de conto..na minha época era difícil vc se aventurar assim .era beijos e não boba na bunda da jovem..depois ,com a amizade mais forte..vc comia , com a permissão dela. Época ,boa com responsabilidade ,hoje é essa coisa doida de ter filho sem pai,geração sem noção! Votado
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