O despertar de uma sub



Nota do escritor:
Pessoal, este primeiro capítulo ficou um pouco extenso porque quis fazer uma história em três episódios, acredito que os demais serão mais focados no tema da trilogia, boa leitura!


Conto:

Sobre mim e minha descrição, ela consta nos outros contos, ainda assim
recapitulo...
Meu nome é Lucas, hoje estou com 34 anos, sou formado em administração de
empresas com MBA em economia, tenho 1,82 de altura, e peso 92KG, tenho um
físico forte por ir à academia desde quando comecei no ensino médio, mas hoje
com uma leve barriga de cerveja, já que não costumo fazer dieta, mas me considero
um cara muito boa pinta, não um 10, mas um 8 tranquilamente.
Como dito, sou de Floripa e administrador de empresas, razão pela qual
frequentemente preciso fazer algumas viagens. Há alguns meses estive em Curitiba
em decorrência do trabalho, apesar de amar a cidade, com pessoas
desconhecidas, sentia uma certa dificuldade de iniciar uma conversa pelo estilo
um pouco mais fechado, porém depois, a conversa fluía sempre muito bem.
Nesse contexto, estava com reunião agendada para as 8h em um hospital da
cidade, mas como tinha viajado de madrugada, acabei acordando relativamente
atrasado e não iria poder tomar o café no hotel, então decidir me deslocar até lá e
comer algo rapidamente em alguma padaria.
Para minha sorte, havia uma cafeteria exatamente na frente do hospital em questão
e eu tinha cerca de vinte minutos, então conseguiria tomar um café rapidamente
para recuperar um pouco do cansaço da viagem e da impossibilidade de ter domido
uma noite completa.
Ao entrar pude verificar que era um lugar muito lindo, com estilo mais clássico e
muita madeira e o cheiro inconfundível de café que deixava o ambiente perfeito
para o fim que se destinava. Estava de terno azul marinho, camisa branca e gravata
e sapato marrons, segurava em minhas mãos uma pasta de couro que guardava os
documentos da reunião e meu notebook.
Escolhi uma mesa central, para duas pessoas, em uma cadeira Luís XV me sentei,
na outra coloquei minha pasta e chamei a garçonete e fiz o meu pedido, um
expresso duplo e um bolo de Matcha, que veio de imediato dada a urgência que
solicitei e estava realmente muito bom, mas não pude apreciar como deveria.
Terminei o meu desjejum e me direcionei até o caixa para fazer o pagamento,
quando olho para a atendente quase me engasguei porque vi uma morena que
deveria ter seus 1,60 de altura, olhos castanhos, óculos redondos, absolutamente
deslumbrante, com seu pequeno rosto e nariz pontiagudo lindo, me perguntou:
Atendente: Bom dia, qual a forma de pagamento?
Lucas: Bo-o-om dia, tudo bem?
Como é estilo curitibano, ela apenas sorriu e assentiu com a cabeça, então
respondi, paguei a conta e fui para minha reunião.
Quando encerrada, uma das diretoras, acredito que um pouco interessada em
mim, me pediu um cartão para entrar em contato para esclarecer algumas dúvidas
caso surgissem – ela até teria outros meios para conseguir meu número, mas era
uma bela mulher e eu ainda estaria mais 3 dias na cidade, sem nada para fazer à
noite – então decidi que daria meu contato, razão pela qual fui pegar minha carteira
no bolso esquerdo interno do paletó, mas nada achei.
Fiquei desesperado, pois lá estavam todos os meus documentos, então expliquei a
situação para ela, passei meu número sem o cartão e comecei a refazer
mentalmente meus passos para tentar localizar minha carteira.
Saindo do hospital, fiz questão de andar pelos mesmos corredores que passei, falei
com a zeladoria, mas ninguém havia localizado. Já passava das 11 horas e o último
local que restava seria na cafeteria. Bastante chateado, me dirigi ao local e no caixa,
um homem me atendeu e disse que não tinha achado nada.
Insisti, pois ele não estava no local quando eu fui efetuar o pagamento, então, com
certa má vontade, entrou na área restrita do comércio e voltou com aquela morena
linda.
Lucas: Olá, tudo bem? Eu estive aqui mais cedo e depois não achei minha carteira,
eu não acabei deixando aqui?
Atendente: Oi, acredito que tenha deixado sim, vou falar com as meninas para
saber onde guardaram, se puder aguardar um pouquinho.
Suspirei aliviado, sentei na mesma mesa por coincidência, e olhei em volta e
percebi que, de fato, aquela menina era a mais linda, isto enquanto meu coração
começava a se desacelerar pela adrenalina.
De repente a atende retorna com a minha carteira, fiquei tão feliz e a agradeci:
Lucas: Nossa, sério, muito obrigado, salvou minha vida!
Atendente, sorrindo levemente: Imagina, tudo que estiver ao meu alcance eu vou
fazer para ter a melhor experiência aqui.
Aquilo poderia não ser nada, apenas simpatia, mas o seu sorriso e a sua beleza,
aliado a entonação que disse, me despertou um interesse um pouco maior, até
mesmo uma curiosidade, então decidi tentar.
Lucas: Me chamo Lucas, qual o seu nome?
Atendente: Meu nome é Laura, muito prazer.
Lucas: O Prazer é meu, mas eu só terei a melhor experiência como você falou que
seria seu objetivo caso aceite almoçar comigo, em agradecimento pela carteira,
salvou a minha vida e eu não aceito não!
Laura: Eu não posso sair para almoçar, temos muito movimento aqui nesse horário,
desculpa.
Me levantei, olhando de cima para baixo pela nossa diferença de altura e falei.
Lucas: jantar então, eu te pego aqui direto do trabalho, vi que fecham as 19, venho
15 minutos antes!
Nem deixei ela responder e fui embora.
No horário marcado, agora com uma roupa esporte, calça jeans e camisa lisa cinza,
cheguei no café que já estava bastante vazio, sentei e pedi apenas uma água, até
que fechassem.
Faltando 5 minutos para fecharem, uma outra atendente veio me informar sobre o
fechamento do local e se eu gostaria de pedir algo, então falei que estava
esperando Laura, mas fui pagar a conta.
A atendente foi, então, chamá-la, que veio até mim:
Laura: Eu não posso ir jantar assim, trabalhei o dia todo.
Lucas: Eu não ligo, mas temos duas opções, irmos assim ou eu te levo até a sua
casa, você se arruma e vamos, mas hoje vamos jantar!
Laura: Tá bom, anota meu número que eu te passo o endereço para ir me buscar.
Assim o fiz, mandei mensagem com um “oi” , ao lado dela e ela, ainda na minha
frente, que já me mandou o endereço.
Lucas: Te pego às 20h30m, esteja pronta!
Dei um beijo no seu rosto e, aquela pele branca, estava muito gelada, apesar da
temperatura agradável, demonstrando um pouco do nervosismo dela.
Então saí e aguardei até o horário, mas deixei passar uns 5 minutos, apesar de já
estar lá, para informá-la que tinha chegado, que prontamente desceu, estava com
um tênis branco, e um vestido cinza relativamente curto e de lã, mas com mangas
compridas, ainda mais linda que antes.
Seu cabelo era preto, pouco abaixo da linha dos ombros, sua pele branca,
contratava com o cabelo e olhos, realçando sua beleza natural. Me deu um beijo no
rosto e pude sentir seu perfume levemente adocicado, quase baunilha, enfim,
estava naturalmente perfeita.
Escolhi um restaurante italiano que já tinha comido em outras viagens, ele era
muito bom, talvez não tão romântico, mas o que me importava era a qualidade da
comida e também não gostaria de afugentá-la, afinal, era um jantar de
agradecimento.
O jantar transcorreu muito bem, nossa conversa acabou fluindo muito bem,
independente da garrafa de vinho que dividimos, quando o restaurante estava
fechando, a convidei para irmos tomar um chopp em algum bar, que aceitou feliz.
Quando nos levantamos, ela me surpreendeu e me deu um selinho, se fomos nos
beijando até o carro. Abri a porta do banco do passageiro para ela, dei a volta e
entrei no lado do motorista e voltamos a nos beijar.
Os beijos foram se intensificando, e resolvi pegar levemente em seu pescoço, e
pude perceber suas bochechas se ruborizarem levemente, bem como sua
respiração se tornar mais pesada.
A sua reação me remeteu, então, aquela sua fala e me surgiu a dúvida se ela iria
gostar que eu mostrasse meu outro lado, então decidi arriscar, falei se ela topava
mudar o chopp para um outro dia, o que prontamente concordou, e fomos para um
motel.
Chegamos lá e, assim que entramos, a encostei na parede ao lado da porta e voltei
a beijá-la. Enquanto a beijava, passava a mão por seu corpo. Pelas roupas de
trabalho ou pelo vestido de lã ser mais largo não tinha dado para notar o quão
gostosa ela era.
Enquanto ela passava a mão em mim e eu segurava de leve em seu pescoço com a
mão esquerda e a mão direita desci até a sua bunda, que além de firme era
absolutamente proporcional.
Lentamente, comecei a subir seu vestido, revelando uma calcinha preta de renda,
subindo mais, uma barriga digna dos anos de crossfit que fazia até que chegou em
seu sutiã, combinando com sua calcinha, que guardavam seus seios médios,
perfeitamente encaixados em seu corpo.
Joguei seu vestido no chão, apertei um pouco mais seu pescoço, forçando contra a
parede, me afastei para admirar seu corpo. Vi que ela tentou voltar a me beijar, já
que estava totalmente excitada, mas ela precisava entender que não era o que ela
queria que seria feito, então dei um tapinha de leve em seu rosto para saber da
reação.
Como minha mão estava em seu pescoço, na ponta dos meus dedos, sentia seu
pulso cada vez mais forte depois do tapa, isto enquanto admirava seu corpo, e ele
me dizia que eu poderia subir um pouco mais o tom.
Então voltei a beijá-la tirando a minha camisa e, assim que jogo ela para o lado,
sinto os dedos de Laura nas minhas costas. Ela não tinha entendido que eu
precisava autorizar, então de leve peguei em seu pulso e coloquei sobre a sua
cabeça, forçando contra parede.
Mas ela estava forcada a fazer o que estava com vontade, e repetiu o gesto com a
outra mão, o que me obrigou a prender as duas. Então voltei a beijar e morder seu
pescoço, sentindo seu corpo arrepiar.
Desci minhas mãos, então, até seu sutiã para abrir eles revelando os lindos,
rosados e pontiagudos pela excitação mamilos, praticamente me obrigando a
descer até eles para beijar e mordiscar, o que fiz por um tempo.
Já não estava mais aguentando, precisava comer aquela gostosa logo, então eu
ordenei:
Lucas: Vai pra cama!
Assim que ela saiu da parede em direção a cama, dei um tapa em sua bunda,
abracei ela por trás, deslizando minhas mão por suas coxas até sua barriga, então,
em seu ouvido falei:
Lucas: Eu sou um pouquinho mais bruto, posso bater?
Laura: Pode sim, mas não deixa nenhuma marca onde possam ver!
Então soltei ela e mandei deitar na cama, ela estava só de calcinha preta fio dental,
e foi rebolando, que bunda mais linda, parecia uma modelo. Em apenas fiquei
olhando ela ir, admirando seu andar se afastando de mim.
Quando ela chegou na cama me olhou de longe com um olhar de interrogação,
como se perguntasse a razão pela qual eu não a acompanhei. Tirei meu tênis, com
ela ainda me olhando, mas quando eu comecei a ir em sua direção pude perceber
um leve sorriso no canto de sua boca.
Ainda de calças, deitei sobre ela beijando sua boca, descendo ao pescoço e, pela
primeira vez, dei uma beliscada em seu peito para entender qual o nível de
tolerância à dor, mas ela só demonstrou ainda mais prazer, deixando o caminho
aberto para eu poder mordiscar ainda mais forte, e foi exatamente o que eu fiz.
Brinquei um pouco com cada um de seus peitos maravilhosos, mas ela já estava
louca, podia sentir que não estava aguentando. Coloquei meu joelho no meio de
suas pernas, delicadamente, e comecei a pressionar, parando de brincar para olhar
seu rosto absolutamente excitado, com a boca entreaberta e respirando
pesadamente, enquanto rebolava levemente em meu joelho.
Depois de um tempinho desfrutando da cara de tesão dela, beijei-a e fui descendo,
passei por sua barriga, e cheguei até a sua calcinha, conseguia sentir o tecido dela
molhado pelo tesão que Laura sentia.
Puxei para o lado e pude ver, então, uma obra de arte ainda mais linda que o resto
do seu corpo, totalmente lisa, não me aguentei e comecei a chupar, quanto mais
tempo minha língua passava por todas as partes, ainda mais molhada ficava, até
que parei e me levantei tirando a sua calcinha.
Nova cara de dúvida até eu tirar a minha calça e ela entender o motivo, voltei a ficar
em cima dela, colocando meu pau que estava explodindo na entrada de seu canal,
e fui introduzindo-o lentamente, sentindo ela ser aberta por mim centímetro a
centímetro.
Então comecei a socar lentamente, até que sinto as mãos de Laura passando em
minhas costas sem autorização, o que me fez pegá-la pelos pulsos e intensificar a
minha força na penetração.
Alternando entre apertar seus pulsos e seu pescoço, fico um bom tempo metendo
naquela gostosa naquela posição, em alguns momentos de forma mais intensa e
em outros menos, isto enquanto a xingava:
Lucas: Era isso que você queria então sua vagabunda, saiu de casa para dar pra um
desconhecido sua piranha!!
Laura: Aaaaaah aaaaaah!!! Eraaaa issooo que eu queria, me fodeeee
Depois de certo tempo, mandei ela ficar de quatro. Que visão! Sua bunda ficou
perfeita naquele ângulo, então comecei a comê-la assim.
Enquanto socava, comecei a dar alguns tapas em sua bunda, cada ver mais forte,
e, quanto mais forte batia, mais tesão sentia que ela ficava, fazendo com que eu
decidisse pular algumas etapas.
Peguei minha cinta, passei por seu pescoço me fazendo explodir de tesão, socando
alucinadamente enquanto a enforcava com minha e minha mão livre desferia
alguns tapas.
Passado um tempo socando desta forma, mandei ela deitar como estava, passei
minhas pernas cada uma por um lado, abracei-a e voltei a comê-la, agora
dominando todos os seus movimentos, não a deixando se mexer.
Não permaneci assim por muito tempo, já que senti que ela entendeu muito bem o
recado de que não adiantava tentar que seria eu a controlar seus movimentos,
mandando-a vir por cima cavalgar em meu pau.
Quando começou, pude sentir meu pau indo ainda mais fundo dentro de sua
bucetinha apertadinha, que sensação maravilhosa, voltei a pegar meu cinto para
deixar ainda mais interessante.
Passei pelo seu pescoço e, por estar a sua frente, pude desfrutar um pouco do
prazer que aquilo que a causou, dando sinal verde para um próximo passo, usar a
ponta da cinta para bater nela!
Quando o fiz de forma mais leve, senti apenas mais prazer dela. Então queria que
ela gozasse, já que estávamos há algum tempo e ela estava perto do ápice.
Voltei a determinar que ela ficasse de quatro, e comecei a socar muito forte, mas
agora batia em sua bunda com a mão e nas suas costas com a cinta, a fazendo gritar
cada vez mais.
Quando senti a proximidade de seu orgasmo eu parei e comecei a masturba-la com
meu dedão, o que facilita a pressão em seu ponto G. Não demorou um minuto e
Laura já estava urrando de prazer.
Diria que ficou a um posso de considerar um verdadeiro squirt, de tanto líquido que
saiu de sua linda buceta. Após, sem forças, apenas deitou de bruços e lá ficou,
quanto eu a admirava.
Passado alguns minutos, deitou-se em meu peito, ainda ofegante e assim
permanecemos até estar reestabelecida, conversando algumas amenidades.
Pude notar que Laura voltou a ficar mais animada, me beijando e resolvi voltar a
comê-la, mas antes disso, não poderia deixar de mordê-la, comecei a morder de
leve seu pescoço, passando pelos seus braços, seu peito, barriga, pernas, então a
virei, mordi suas costas inteira e sua bunda.
Então penetrei novamente como se fosse um papai e mamãe, agora que ela já
estava mais habituada, enforquei-a com a minha mão enquanto alternava com
alguns tapas em sua cara, deixando-a louca.
Após algum tempo socando, quis comê-la no sofá, ela prontamente foi, e me
esperou de joelhos no assento e recostada com os cotovelos no encosto, e assim
voltei a comê-la com força, batendo em suas costa mas agora com as minhas
mãos.
Muito mais rápido que da primeira vez, vi que Laura gozaria novamente, e fiz o
mesmo para que chegasse ao ápice, que, apesar de pigar várias gostas, ainda não
fora um squirt e, pela sua reação, não seria naquela noite que teria, pois quase
desfaleceu novamente.
Após novo período de recuperação, Laura se aconchegou de costas, como se fosse
de conchinha, então era o momento de inovar um pouco para que aquela gostosa
ficasse com um gostinho de quero mais. Com a perna esquerda reta e a direita
ainda na pose de conchinha, comecei a penetrá-la, enquanto gemia levemente.
Após retornar o tesão, coloquei as panturrilhas daquela gostosa em meus ombros
e comecei a penetrar, agora com mais força, mas tinha algo que eu queria, e era
aquela bunda linda, então cheguei em seu ouvido e falei:
Lucas: Me pede pra comer a sua bunda!
Laura: Não Lucas, é sério, isso não, não hoje.
Lucas: Pede!!
Laura: Desculpa
Lucas: Você vai ser castigada, tem certeza?
Laura: Sim, hoje não dá!
Então desferi vários tapas muito fortes em sua coxa, que eu sabia que deixariam
marcas e faria ela se lembrar de mim por um certo tempo. Minha mão chegou a
formigar depois do segundo tapa, mas não podia deixar aquele desrespeito passar.
Bati 5 vezes.
Mas para ela não se tratava de castigo, a cada tapa estava com ainda mais tesão,
me deixando maluco, mas, ainda assim, ela não poderia me desrespeitar daquela
forma e não ter nenhuma punição, então falei:
Lucas: Como você é uma puta que gosta de apanhar, tua punição será eu parar de
te comer
Laura: Aaaaah não, preciso gozar depois disso.
Como ela ainda não era a minha putinha, pensei em uma forma de fazê-la gozar
para não afugentá-la de uma próxima, mas ainda assim puni-la, então a masturbei
até gozar pela terceira e última vez.
Passavam das 3h30 da madrugada, então decidi deixar ela em casa, porque no dia
seguinte teria outra reunião pela manhã.
Quando parei o carro falei:
Lucas: Amanhã, as 19h30m estarei aqui, não me manda mensagem porque tenho
que trabalhar.
Ela assentiu, nos beijamos e saiu do carro.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucasescritor

Nome do conto:
O despertar de uma sub

Codigo do conto:
233769

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
20/04/2025

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