De Tímido à Dominador - Parte 8

Os dois abriram a porta e ficaram olhando para as duas parados.
Diante da situação falei.
Lucas: Laís, seus pais!!
Então elas param, Clara levanta muito rápido e Laís fica no chão, travada e sem calças.
Só conseguia pensar como eu estraguei tudo aquilo, não teria mais liberdade de ir na casa de Laís e certamente seus pais proibiriam todo e qualquer contado dela comigo. Como sempre falei, nutria um sentimento de amizade profundo com Laís, realmente gostava dela por todos os anos em que nossos pais foram amigos, e, naquele instante, não consegui pensar em nada de bom que poderia acontecer dali para frente.
Carlos, pai de Laís, estava muito vermelho e pediu uma água, fiquei com muito medo dele estar sofrendo um infarto. Laura prontamente saiu correndo para a cozinha atender o pedido.
Fran, bastante séria, mas com um olhar mais intrigada, chama Laís – que tentava se esconder como podia – para conversarem no quarto. Tentando amenizar a situação eu tentei falar que eu era o responsável por aquilo que as meninas não tinham culpa, mas aquela italiana simplesmente me falou: Depois eu falo com você, vamos Laís.
Clara e eu ficamos ali no gramado ao lado da piscina sem saber o que fazer, a loirinha estava em prantos, achando que sua vida tinha acabado e que todos no colégio iriam saber daquilo, que iria ficar com fama de puta (apesar de sempre ser safada em relação às demais, não tinha fama em tal grau, acredito que pela beleza e por ser muito popular e rica).
Pouco depois Carlos já mais recuperado vai ao quarto em que estavam Laís e Fran, enquanto que Laura vem ao nosso encontro ainda pálida, mas um pouco menos do que estava.
Lucas: Acho que devíamos ficar todos aqui para que os pais da Laís vejam que a gente não a abandonaria, mesmo diante desta situação.
Ambas concordaram, mas senti um brilho no olhar de Laura. Como combinamos de lá permanecer, fomos conversando de outras coisas para passar o tempo que, apesar do flagra, se mostraram muito boas, um papo bem tranquilo e agradável.
Mais de duas horas depois, com o rosto todo inchado de chorar e olhos ainda vermelhos, Laís reaparece pedindo desculpas por tudo aquilo e nos dizendo que tinha conseguido acalmar seu pai e estava tudo bem.
Ficamos espantados, e prontamente indaguei.
Lucas: como assim estava tudo bem? Não teriam castigos?
Laís: Não terão não, mas eu queria desabafar com vocês três e fazer um pacto para que essa conversa nunca mais saia daqui, posso confiar em vocês?
Todos respondemos assertivamente, inclusive porque todos nós estávamos guardando segredos uns dos outros, do que nos descobrimos fazendo, então Laís prossegue.
Laís: Então pessoal, não me julguem, mas minha mãe é uma safada, vive traindo meu pai e o pior de tudo, ele sabe e acho que até gosta, hoje mesmo eles estavam em um clube de putaria e tiveram que vir mais cedo para casa pois não encontraram nenhum homem para comer ela.
Lucas: Nossa, eu nunca poderia imaginar (olhando para trás, com todas as dicas, até poderia, mas na época não fazia ideia), como descobriu?
Laís: Eles sempre tentaram ser discretos, mas já ouvi eles transando várias vezes e ela chamando meu pai de corno, já presenciei algumas ligações estranhas e teve um dia que eu cheguei mais cedo de um acampamento com o colégio e ela estava dando para dois no sofá. Fui confrontá-la e ela me contou que meu pai sabia. Não quis acreditar e contei para o meu pai que confirmou.
Laís: Desde então minha mãe foi bem mais liberal comigo e começamos a conversar sobre a minha sexualidade e minhas curiosidades e, quando ela soube o que vocês (apontou para mim e para Clara) aprontaram, me sugeriu que pudéssemos passar a noite juntos.
Lucas: Então por isso todas aquelas “dicas” naquele dia?
Laís: Isso, ela já sabia que eu queria e mexeu seus pauzinhos para conseguir, só meu pai que não ficou muito feliz, mas também acabou aceitando.
Clara: Nossa amiga, nem sei o que dizer, e agora?
Laís: Minha mãe disse ao meu pai que era melhor eu fazer essas coisas em casa do que fora dela escondida e que ele sabe muito bem que com uma mulher safada não se pode segurar ou se acaba perdendo.
Laura: Nisso eu concordo com ela, afinal, se você quiser fazer vai fazer não importa onde, e as vezes pode se colocar em risco.
Laís: Foi exatamente por isso que combinamos alguns limites, afinal, não quero ver meu pai quase enfartando de novo.
Lucas: Nossa, eu estava com muito medo do que poderia acontecer, mas estou começando a gostar, quais limites seriam esses?
Laís: Todos sempre com roupa nas áreas comum e não poderíamos fazer nenhuma putaria fora dos quartos.
Lucas: Isso Significa que no quarto está permitido?
Laís: Quando eles souberem e deixarem sim.
Laura: E hoje eles deixaram?
Laís: Nem falamos sobre isso, já que o clima estava muito tenso e eu tive que convencer eles, então acho melhor não.
Conversamos um pouco nós quatro, até que ficou decidido que Laura contou que iria dormir lá também, o que recebi como uma grata surpresa, mas era surpresa somente para mim, pois as meninas já tinham conversado anteriormente para combinar o pernoite, então indaguei.
Lucas: Nossa, então eu era o último a saber dos que vocês estavam combinando?
Clara, a mais atirada: Lembra que falamos que eu seria uma boa garota até demais, além de que, antes, já tínhamos te falado que estávamos preparando uma surpresa, era a Laura
Laís: É, eu contei para Clara parte do que conversamos e sobre seu interesse na Laura e Clara me contou que pouco depois da minha festa elas se falaram sobre o que aconteceu com vocês na festa.
Clara: Então decidimos conversar as três juntas e, com você fazendo o que fez comigo no cinema, senti algo tão diferente que nem podia explicar e depois saber de você e Laís, e mais ainda do jeito que nos tratou depois, tinha a certeza que você era diferente e abrimos o jogo para Laura.
Laura: Eeeei, então você duas me seduziram para estar aqui?
Clara: Claro que não gatinha, ou esqueceu que você veio me procurar para conversarmos sobre a festa e eu te dar algumas dicas de como seduzir garotos?
Laura ficou vermelha quando Clara disse na minha frente, que retrucou: Não precisa ficar vermelha Laurinha, o Lu já disse que entre nós não precisamos ter vergonhas.
Laís: Pessoal, esse papo está indo para um lado que eu sei que pode dar merda, ainda mais depois do flagra de hoje, vamos dormir e outro dia continuamos essa conversa no quarto se vocês me entendem. Para também não termos problemas, Laura e Clara dormem na sala, eu no meu quarto e Lucas no quarto de hóspedes, pode ser?
Lucas: De jeito nenhum, as duas ficam no quarto e eu fico na sala, mas estou mandando vocês duas não fazerem nada uma com a outra, estão ouvindo?
Claro: Se você proibiu tá proibido, dando um sorriso sapeca de quem adorava a situação.
Laura: Acho melhor eu aceitar também a partir de agora.
Lucas: Isso mesmo, minhas meninas nunca se arrependem de serem boas garotas; e fomos dormir como combinado.
De madrugada, não conseguia dormir pensando na loucura que tinha acontecido e vejo Clara indo para a cozinha para pegar um copo d’água e decido levantar e ir com ela, que, após um pequeno susto, pergunta.
Clara: Não conseguiu dormir também?
Lucas: Acho que nunca conseguiria dormir estando tão perto de uma menina tão linda que, ainda por cima, foi tão boa garota comigo.
Seus olhos brilharam e ela então me disse.
Clara: Eu sei que é você quem decide, meu dono, mas preciso muito que você me coma.
Meu pau ficou duro na hora e comecei a um beijo muito quente, comigo apalpando todo seu lindo corpo em uma camisolinha de algodão curta, que tinha uma leve renda no pequeno decote que ostentava, até que decidir pegar em sua bunda por baixo dela, percebendo que estava sem calcinha e, entre os beijos, falei.
Lucas: Sem calcinha, então veio aqui só me provocar?
Clara: Pior que não, se quisesse te provocar estaria com uma, ou acha que eu não percebi o tanto que você gosta das nossas calcinhas, já deve ter uma boa coleção né seu safado?
Só sorri e continuei beijando até que pensei no flagra que tínhamos tomado e como não queria que aquilo se repetisse, mas estava com muito tesão, decidi trazer ela para o salão de jogos da área externa, perto da churrasqueira, já que lá havia um local que teria visão para dentro da casa para ver alguém se aproximando, mas sem que pudessem nos ver por seu uma pequena fresta.
Chegando lá, abaixei meu short que estava usando para dormir e ela abaixou para me chupar, estava com tanto tesão que mandei ela parar antes de gozar, mas ela protestou ainda batendo uma punheta muito gostosa, falando:
Clara: Não, eu quero seu leitinho, estou precisando dele, goza na minha boca
Não resisti aos olhos verdes da loirinha linda me pedindo e gozei naquela boca, mas gozei muito, pois tinha ficado boa parte da noite excitado. Ela tentou engolir tudo, mas não conseguiu, deixando uma parte cair em seu queixo e busto, marcando sua camisola.
Ela delicadamente pegou sua mão, limpou onde escorreu a porra e começou a lamber a mão me dizendo:
Clara: Estava louca por isso, tive que fazer isso na praia, agora não quero desperdiçar uma gota.
Só de dizer aquilo, com aquela carinha, só não gozei novamente pois não estava encostando em meu pau, senão certamente explodiria mais uma vez.
Quando terminei eu tirei sua camisola voltando a beijar ela, que se assustou pois acho que os garotos que ela conhecia nunca beijando depois do boquete. Novamente nua, pela segunda vez na minha frente, e estava ainda mais gostosa apesar da iluminação advir apenas da lua ainda assim realçava sua pele dourada com seus loirinhos na coxa.
Deitamos no chão e eu comecei a descer, fiquei um bom tempo em seus pequenos e perfeitos peitos, proporcionais com sua baixa estatura (como Laís tinha me ensinado). Desci mais e comecei a chupar aquela buceta lisinha, com lábios carnudos. Ia com a língua de cima para baixo, percorrendo toda sua extensão, depois foquei mais em seu clitóris e em seu ponto “G” e devagar coloque um dedo em sua fenda, o que a fez quase gritar de prazer, mas se segurou pelo lugar.
Após gozar duas vezes me pediu:
Clara: Por favor, me come agora, por favor
Quando comecei a subir de sua buceta olhei para a fresta e vi Laura nos procurando, vindo para onde estávamos, decidi não contar à Clara, e a penetrei após pincelar meu pau em sua entradinha, era a segunda menina que eu estava efetivamente comendo, mas era muito diferente de Laís.
Clara estava ainda mais quente e úmida, facilitando muito o entra e sai, nem me lembrei de camisinha naquele momento, só queria comer aquela gostosa. Estávamos em um papai e mamãe com ela gemendo baixinho em meu ouvido, pois não podíamos fazer muito barulho.
Laura não estava mais a minha vista na fresta que tinha me programado para ver o interior da casa, mas quando eu olho para a entrada lá está ela, nos olhando com as bochechas levemente avermelhadas.
Então giro com Clara no chão para que ela comece a cavalgar e, pela excitação, nem nota Laura nos olhando, mas eu fico em uma posição que consigo ver a Clara pulando em meu colo e Laura logo atrás nos olhando.
Clara: Vou gozaaaaaarrrrrrr!!!! AAAAAAIIIIIIIIIII
Tentando ser o mais abafado possível, mas ainda assim foi relativamente alto pelo silêncio que estava a casa. Com medo mas comigo ainda dentro dela, perguntou:
Clara: Será que alguém ouviu?
Lucas: Tenho certeza que sim.
Extremamente assustada me olhou com uma cara de “e agora?”. Então sorri e “apontei com a cabeça” onde Laura estava, fazendo Clara ficar aliviada e me dando um tapinha de leve.
Tinha gozado uma única vez, e ter visto Laura tinha me feito quase gozar só por sua presença, então estava muito excitado prestes a gozar, mas também preocupado por alguém ter ouvido.
Falei para Clara me chupar só para gozar rápido para voltarmos a dormir enquanto Laura olhava, então ela logo pegou meu pau e começou a chupar novamente. Como ela também tinha gozado provoquei em voz baixo.
Lucas: Isso minha putinha, me chupa com o gosto da tua buceta! Tá gostando?
Quando perguntei olhei para Laura que entendeu que a pergunta era para ela, e balançou suavemente a cabeça, enquanto que Clara respondeu com a boca cheia “uhuum”.
Lucas: Que bom, então está feliz por ter sido uma boa garota comigo?
Clara: “uhuuum”, (tirou meu pau de sua boca) agora quero que você goze de novo em mim!
Lucas: Só porque foi uma boa garota... Estou gozaaaando!!
Da mesma forma que antes, ela engoliu tudo o que podia e o que não conseguiu lambeu seus dedos novamente, e nos beijamos já nos vestindo, quando Laura pergunta.
Laura: E eu?
Lucas: Se você for uma boa garota, na próxima, eu te prometo que você vai sentir tanto prazer que não imaginava ser possível, mas precisa para de me desrespeitar e fazer o que eu mandar.
Laura: Me desculpe por mais cedo; com os olhos meio assustado.
Lucas: De joelho e um beijo no meu pé para eu te desculpar
Que fez sem questionar, disse que estava tudo bem, mas que ela não poderia gozar até eu mandar – para que Clara não se sentisse preterida, afina, seria o mesmo castigo.
Dormimos até mais tarde e no dia seguinte, todos fingimos que nada tinha acontecido, nem mesmo os pais de Laís que me levaram normalmente para casa após o almoço.
Novamente me acabei na punheta por tudo o que aconteceu, Clara louca por mim, Laura claramente com tesão e Laís a mais obediente de todas. Como seria ter um “harém”? Será que eu daria conta? Ainda mais agora com mais liberdade para “usarmos” os quartos da casa de Laís?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucasescritor

Nome do conto:
De Tímido à Dominador - Parte 8

Codigo do conto:
218052

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
15/08/2024

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