Acordei de madrugada sentindo algo quente e úmido no meu pau, no quarto, havia apenas a luz azul da tv, pois a fita cassete com o filme já tinha, há muito, se acabado. Quando olho para baixo vejo Laís, que me diz. Laís: já não estou mais dolorida. Delirei com aquela frase, mas meu pau também estava quase “esfolado” de tanto que eu tinha usado ele, por isso pedi para ela subir, então nos beijamos apaixonadamente e eu resolvo descer para chupar ela. Fico um tempo em seus seios, mas, apesar de muito tesão nela, já não conseguiria gozar, por isso desci, aproveitando que tinha dormido pelada comigo. Comecei a chupá-la como ela tinha me orientado que seria melhor, então decidi ousar mais, coloque meu dedo em sua buceta igual quando gozou logo antes, e decidi pedir para ela virar, achando que eu iria comer ela de quatro, imediatamente o fez, sem tirar meu dedo de dentro. Nessa posição ela estava realmente muito gostosa, com suas curvas suaves agora salientes, avantajando sua bunda, o que me deu ainda mais água na boca. Comecei a beijar suas nádegas e ela se assustou um pouco, até me olhando, pedi então para ela confiar em mim. Parti das nádegas para a divisória e fui descendo, quando encostei minha língua em seu cuzinho, com dois dedos dentro de sua buceta aquela menina urrou de prazer. Laís: Estou gozaaaando, de novooooooo!!!!! AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII!!!!! Aquele grito certamente foi ouvido por todos que estavam na casa, estava realmente alto, mas como ela estava gostando, seus pais tinham “autorizado”, apenas continue lambendo e me deliciando com seu prazer. Então, Laís novamente vira sua cabeça para mim, com cara de acabada, baixinho me diz Laís: Eu não aguento mais, preciso que você me coma. Prontamente tirei meus dedos de sua buceta, me posicionei e coloquei meu pau onde eles estavam, novamente, com a mesma cara de tesão absoluto me olha e diz. Laís: Não aí. Entendi e coloquei em seu lindo rabinho empinado e comecei a fazer força, como ela estava muito molhada quando coloquei pouco antes em sua buceta, associado a minha chupada, também foi deslizando para dentro, apesar de certa dificuldade. Quando estava na metade, Laís me pede para parar pois precisava se acostumar, assim como foi na frente, então eu parei e aguardei um pouco, até que ela começou a pressionar em minha direção, com movimentos novamente suaves, começando a gritar novamente, agora menos alto que antes, mas estava gozando. Quando terminou me pediu para parar, o que eu concordei para não machucá-la e deitamos lado a lado. Lucas: Mas faltou eu, olha como ainda estou? Laís: Estou acabada, só falta um lugar que ainda não dói; mordendo os lábios. Ao descer, me pediu para tomar um banho que ela então faria o que prometeu – aí que percebi que ela não tinha “se preparado” para o anal e provavelmente estava com nojo de pôr a boca depois do que tínhamos feito – o que fiz imediatamente, praticamente somente lavando meu pau e voltando em menos de 2/3 minutos. Quando voltei ao quarto escuro, somente com a luz azul da tv, pedi a ela para ficar de joelhos para me chupar, a medida que ia me sugando subindo e descendo, comecei a empurrar um pouco mais, tentando colocar o máximo que eu podia. Aí me lembrei que era o único local que não doía. Coloquei minhas mãos pouco atrás das orelhas de Laís impedindo-a de movimentar sua cabeça para trás e comecei a “foder” com a garganta dela, cada pouco mais profundo, até que sinto ela me dando uns tapinhas e eu paro. Laís, de joelhos em minha frente, com os olhos lacrimejando e ofegante diz: está maravilhoso, mas preciso parar para respirar um pouco. Recuperada voltou a me chupar de leve, então me olhou com meu pau em sua boca, pegou minhas mãos e voltou onde elas estavam, claramente me pedindo para continuar, o que prontamente fiz. Pouquíssimo tempo depois voltei a gozar, agora em sua garganta, fazendo-a se afogar, mas engoliu tudo desta vez. Ao nos deitarmos novamente, ela me confidenciou que amou tudo o que fizemos, mas ela se sentir uma verdadeira puta foi o que mais gostou, então eu também confessei que vê-la com a cara toda gozada, me olhando bem putinha tinha sido meu auge. Ela me fez prometer que repetiríamos e, então, para não abusar da “hospitalidade” de seus pais resolvi voltar ao quarto de hospedes, local em que dormir igual uma pedra, até por volta das 13h, quando vejo minha porta abrir. Era Fran, que logo me dá um bom dia descontraído, aliviando um pouco minha tensão e timidez por ter que encarar os pais de Laís depois de certamente saberem o que fizemos. Relutante, com olhar tímido, querendo me esconder, respondi apenas Bom dia. Fran: Nossa, como você foi seco, não dormiu bem? Não gostou da nossa hospitalidade? Lucas: Não é isso, eu adorei, não vejo como poderia ser melhor, mas acho que estou tímido por ser a primeira noite dormindo na casa de uma amiga; demonstrando minha timidez. Fran: Talvez futuramente possa ser melhor sim, só não está usando muito bem essa cabecinha. E não precisa ficar tímido agora, já que ontem não estava nem um pouco pelo que pude perceber. Mas se arrume para almoçarmos, Carlos já acendeu o fogo da churrasqueira e Laís já está pegando sol. Me aprontei e desci para a piscina, Carlos logo me viu pois estava entrando na cozinha para pegar um saco de farinha, me cumprimentou como se nada tivesse acontecido, o que me deixou muito aliviado, pois eu não aguentaria mais um confronto sobre a noite passada, acho que sairia correndo dali. Dei oi para Laís, que abriu o sorriso mais lindo que podia, dizendo. Laís: Bom dia belo adormecido, fiquei com dó de te acordar já que deveria estar bem cansado de ontem. Eu sorri tímido, e respondi. Lucas: Mas você também não deveria estar cansada? Laís: Até estou, com tudo meio dolorido, mas tão feliz que não consegui voltar a dormir depois que levantei para ir ao banheiro pela manhã. Lucas: Que ótimo que está feliz, mas que pena que está dolorida, não queria que tivesse se machucado. Laís: Que nada, é maravilhoso, me faz lembrar de ontem. Continuamos a conversar, a tarde transcorreu normalmente, até os três me levaram para casa sem nenhuma insinuação, apenas na amizade. Nossa, como poderia ter sido tudo tão bom? No final de domingo bati só mais duas antes de dormir cedo. Na segunda, no intervalo das aulas, meu celular toca, era a Clara, preocupado eu atendi e após uma saudação meio seca por parte dela, começa o interrogatório. Clara: O que há entre você e a Laís? Lucas já em tom mais firme: Se esqueceu que eu sou o seu dono, não o contrário? Clara: Mas poxa, ela me contou aqui, achei que tivesse gostado de mim; em tom de choro Lucas: Claro que gostei, não viu como eu saí do cinema? Mas eu não sou esses moleques que você está acostumada não, se topar, eu quero sair com você de volta sim, mas sem drama, que não quero minhas putinhas brigando, então tratem de voltarem a ser amigas. Clara: Tudo bem então, me desculpa por isso Lucas: Você não foi uma boa garota, de novo, acho que vou ter que te castigar um pouco mais quando nos vermos. Clara: Então terá próximas? Toda animada. Lucas: Vai, mas é melhor voltar a ser uma boa garota para que não seja a última, agora eu preciso ir, eu entro em contato contigo, e fique bem com a Laís, beijo. Nem deixei ela falar e já desliguei, pouco tempo depois, ainda no intervalo, recebo um torpedo de Laís: Oi Lu, acabei conversando com a Clara sobre nosso FDS e ela não gostou muito, muito obrigada por ter acalmado ela, fiquei com medo dela espalhar para a escola inteira e eu ficar com fama de puta, vai ganhar um agrado meu (6) e adorei o jeito que falou com ela, estava no viva voz, fiquei molhada. Lucas: Não me perdoaria que isso acontecesse. Não prometa o que não pode cumprir (6). Quer que eu te trate assim também? Laís: Já temos algo em mente para cumprir, inclusive. Não sempre, porque gosto de ser sua amiga, mas na maioria das vezes pode sim. Fiquei lendo e relendo a mensagem, o que seria que teria em mente, e por que o plural? O sinal tocou e eu voltei para a aula sem responder. A noite, após chegar do meu treino, Laís me liga para conversarmos de maneira mais completa e ela me contar o que houve no colégio pela manhã, relatou que não via a hora de também contar para a Clara o que tinha acontecido, já que eram grandes amigas e ela estava feliz. Na cabeça de Laís, não teria nenhum problema, pois éramos amigos e nada tinha mudado e eu não demonstrei interesse em ter nada mais sério com ninguém, mas Clara ficou muito enciumada e triste, achando que estava gostando mesmo de mim. Contou que no começo Clara quis chorar, porque achou que tivesse “me perdido”, até que Laís explicou que não seria assim, até que decidiu me ligar para confirmar se não mudaria mesmo e, após desligarmos, o sentimento ruim da loirinha linda tinha passado. Laís: Inclusive, depois que vocês desligaram, ela falou que estava muito excitada por ter falado comigo e eu tê-la tratado como uma cadelinha. Lucas: Mas por uma certa mensagem que eu recebi acho que não foi só ela que ficou excitada, ne?! Laís: Pior que não, de tão excitada que ficamos acabamos nos beijando, acredita? Eu beijando uma mulher? Lucas: tai uma coisa que eu vou ter que castigar as duas por terem feito isso sem eu ver e, como disse que queria que eu te tratasse igual a Clara, agora só vai poder beijar, abraçar ou dar quem eu autorizar, entendido minha putinha? Laís: Aaaain, adorei. Lucas: que bom, outra coisa, quinta eu vou sair com a Clara, se ela te pedir algo pela manhã acho bom você fazer sem perguntar, senão haverá consequência. Desliguei na cara dela, não dando chance de falar nada. Imediatamente após desligar o telefone com Laís, liguei para Clara, sequer dando oi. Lucas: Então minha putinha me desrespeitou hoje. Clara, achando que se tratava da ligação: Olha, me desculpe por isso, não deveria ter ficado mal ao saber de você e Laís, afinal, com a propaganda que eu fiz devia ter previsto que ela ficaria com vontade. Lucas: Não é disso que estou falando agora, não tem nada a mais para me contar? Clara: AAh, então, acabei dando um beijo na Laís quando desliguei com você. Lucas: E qual era o combinado: Clara: Que eu devia pedir para você antes de ficar com alguém. Lucas: E você pediu? Clara, já ofegante e um pouco chorosa: Não meu dono, me desculpe Lucas: agora sim será castigada de verdade, adorei saber disso, mas descumpriu nosso combinado. Quinta feira vá para o colégio e leve roupa de banho, também vou te pedir algo, mas que saberá somente no momento para não estragar a surpresa. E mais, eu sou seu dono, é bom se comportar bem a partir de agora para continuar assim, então sem gozar até nos vermos na quinta. Clara: Combinado.
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