“Você é uma putinha burra que só serve para dar prazer!”
Aquelas palavras ecoavam na minha cabeça enquanto rolava uma lágrima em minha face, assim que ele fez anal sem dó nem piedade, completando o que tinha me prometido e eu duvidado sobre eu ser a sua escrava.
Meu nome é Gabrielle e minha história de submissão completa começou um pouco após eu fazer 18 anos, sempre fui linda, parece clichê, mas tenho cabelo loiro, olhos azuis, 163, peso 52 kg e pés 35, então nunca tive problemas para conseguir homens.
Tinha tido alguns namoros rápidos e sempre gostava de uns homens mais... brutos... que me dominassem, a princípio na cama. Com esse perfil, porém, nunca consegui nada mais sério, até pela diferença de idades, já que geralmente eram mais velhos.
Certo dia, mexendo em um aplicativo de relacionamentos muito famoso encontrei com um japonês muito fora dos padrões, ela tinha 1,80 m e muito forte, me interessei e logo demos match.
Seu nome era Rafael e após algumas conversas ele se mostrava mais dominante, tinha 30 anos, uma vida estável, com um sedã de luxo, que ostentava em suas fotos.
Relatei pra ele que gostava de ser dominada na cama e nesse momento meu mundo virou de cabeça para baixo e vi, fiz e falei coisas que jamais poderia acreditar serem possíveis. Começou suave, despertando minha curiosidade, mas comigo sendo bem resistente, ainda mais pela minha beleza.
Ainda por mensagem, disse:
Gabi: Nossa, não sei quem se sujeitaria a abrir mão de todo o prazer, e em troca do quê?
Rafael, então, respondeu: Quando você sabe o seu lugar e assume seu papel, não vai encontrar um prazer maior que esse.
Gabi: E qual seria o meu papel?
Rafael: Nossa, você ainda não sabe? É burra ou não quer aceitar?
Aquilo mexeu profundamente comigo, quem aquele homem que eu não conhecia e tinha falado comigo poucos dias por mensagem era pra me xingar?
Nunca fui xingada por ninguém, era uma patricinha completa, sempre fui tratada muito bem por todos, e gostava... Mas isso me fez ficar pensando no que ele disse, ser burra não era uma opção, até porque não me via assim, me restava aceitar...
Gabi: Eu não sou burra, sei muito bem meu papel!
Rafael: A é, e qual é?
Gabi: Fazer um homem feliz...
Rafael: Não, você é uma putinha burra que só serve para dar prazer!
Aquilo me fez engolir seco, eu não servia só pra isso! Mas também me despertou uma curiosidade, até onde aquilo poderia chegar?
Gabi: Só é?
Rafael: Sexta as 19 eu passo na tua casa e você verá, reserve o final de semana todo pra mim.
Aquilo me deixou realmente intrigada, sentia uma excitação toda vez que pensava nessa conversa, passei meu endereço para ele, falei com meu pai que iria dormir na casa de uma amiga no final de semana.
Na sexta, me arrumei com um vestido azul escuro, sem sutiã – sempre considerei os meus seios meu principal chamariz – e uma calcinha fio dental preta – não eram as minhas preferidas mas achei que aquela ocasião pedia – além disso também arrumei minha mala.
Quando Rafael chegou confirmei que seu estilo playboy era real, me buscou com o carro que sempre postava, me ajudou a colocar a mala no porta malas de seu belo carro e fomos para um restaurante chique.
Tudo transcorreu muito bem, o restaurante era maravilhoso e o papo estava muito agradável, até que me contou que reservou um airbnb na serra, com uma vista linda. Terminamos de jantar e pegamos cerca de uma hora de estrada e lá estávamos.
Era um complexo com diversos chalés a maioria sendo usado, parecia ser um lugar realmente muito agradável. Desci do carro e fui pegar minha mala, mas Rafael mandou eu entrar no nosso chalé e pensei será que todo aquele papo de dominação era só conversa fiada e ele era um príncipe que levaria minha mala para dentro?
Ledo engano.
Assim que entrei no chalé, com as portas ainda abertas, sentia as mãos enormes daquele belo homem passando pelo meu corpo, inclinei a cabeça esperando um beijo no pescoço, mas senti seus punhos se fechando em meu vestido, agarrando-o de forma intensa.
Em um movimento só ele rasgou meu vestido, o que me fez gelar, será que seria assim comigo? Por outro lado, fiquei instantaneamente molhada com aquilo, mas não era pela atitude e sim pela dominação que fui sentindo.
Eram sentimentos tão contraditórios, mas a excitação era tão intensa que o medo era irrelevante.
Quanto tirou os trapos que meu vestido tinha se transformado e me viu de calcinha fio dental, pegou em cada alça dela e no meu ouvido disse.
Rafael: Aqui você não vai precisar de roupa nenhuma.
Mesmo momento em que rasgou também minha última peça de roupa que faltava, me fazendo quase gozar ali mesmo, sem um único toque sexual, um beijo, nada, só aquele brutamente rasgando as minhas roupas de porta aberta.
Então emendou.
Rafael: Agora você vai no carro pegar a minha mala e as suas coisas de maquiagem, não traga nenhum roupa sua ou irei rasgar, aqui não vai usar nada!
Gabi: Eu não vou lá pelada, tá maluco?
Nem terminei de falar e senti um tapa muito forte em meu rosto.
Rafael: Aqui você faz o que eu mandar, cada vez que for malcriada ou quiser desobedecer será castigada, agora vai lá pegar!
Uma lágrima caiu dos meus olhos, era uma princesa até então, queria sair correndo dali, mas algo estava me segurando e, com aquele tapa, fiquei ainda mais molhada e minhas pernas bambearam, de novo, não pela atitude em sim, mas por sentir que estava nas mãos daquele louco. Não era como gozar, mas parecido, talvez um pouco mais intenso.
Nesse mix de sentimentos, baixei minha cabeça humilhada e sem entender o que estava acontecendo e acabei indo. Fiquei com muita vergonha, mas fiz como ele mandou.
Quando entrei novamente no chalé coloquei as coisas no chão, me virei para fechar a porta e, só então, pude admirar um pouco o lugar que estava, era muito lindo, com piso de madeira, apesar de calor, a lareira estava acesa, uma janela enorme que dava para a mata, mas que, por ser noite, estava totalmente escura, uma cama enorme e uma porta fechada para o que deduzi ser o banheiro. Não consegui achar o Rafael e imaginei que estaria no banheiro.
Quando olhava o quarto uma sensação estranha percorreu meu corpo, como uma necessidade de aquele homem viesse logo ao meu encontro, me sentia perdida, sem saber exatamente o que fazer quando a porta do banheiro se abre e aquele japonês alto sai...
Estava sem camisa, ainda de calças, mas pude analisar seu peitoral, era realmente forte e muito bem definido. Veio andando em minha direção e, sem dizer nenhuma palavra, me deu outro tapa na cara e após falou:
Rafael: Além de burra é incompetente, deixou minha mala no chão, você vai limpar ela com a língua!!
Me pegou pelos cabelos, atrás da nuca, me jogou no chão fazendo cair deitada de lado. Foi até onde estava sua mala, pegou-a e trouxe até mim e falou:
Rafael: Vamos, tire essa língua e comece a limpar a minha mala que você sujou.
Achei que ele estivesse brincando, ameacei um sorriso leve no canto da boca e então sinto um cuspe atingindo a lateral de minha bochecha, ainda quente e vermelha pelos tapas.
Rafael: Tira esse sorrisinho da sua cara, to falando sério, começa a limpar logo!
Minha ficha foi caindo que eu iria passar o final de semana inteiro com aquele psicopata e coloquei-me em posição fetal e comecei a chorar copiosamente, até que sinto o tapa mais forte que poderia sentir, agora em minha bunda, me fazendo assustar e volto a olhar porá ele.
Rafael: Pare de chorar agora e comece, ou vai ter sair daqui desse jeito que está e não vai pegar nada no meu carro.
Desesperada, tendo certeza que a ameaça dele seria verdadeira e tendo certeza que não poderia sair dali daquele jeito, cedi e comecei a lamber a parte da mala que estava no chão. Quando estava no meio, tive coragem de olhar para ele novamente e ele estava se masturbando vendo a cena.
Ele tinha um pau descomunal, o maior que eu já tinha visto, deveria ter pelo menos uns 20 cm. Fiquei absolutamente hipnotizada por ele, aquela humilhação que estava passando estava excitando ele, mas além da excitação dele, eu estava completamente molhada, como era possível??
Quando terminei de lamber, ele me mandou deixar a mala na cama e guardar as roupas no armário e assim eu fiz, com ele olhando de longe, mas agora sem fazer nada, ainda de pau duro.
Quanto terminei de guardar ele me mandou:
Rafael: Agora você só pode andar de joelhos ou de quatro aqui dentro, você é a minha cadelinha.
Fiquei parada olhando para ele, processando a informação, mas ele veio vagarosamente em minha direção, apertou meu mamilo com a mão direita e me deu um tapa no outro com a mão esquerda, imediatamente cai de joelhos aos seus pés, tanto pela dor, quanto pelo tesão.
Até hoje não consigo entende o que estava acontecendo comigo, meus mamilos eram rosa até pouco tempo atrás, mas agora estavam vermelhos sangue, porém, quanto mais dor e mais humilhação, mais tesão eu sentia.
Comigo no chão, choramingando, ele continua.
Rafael: Você é uma putinha burra que só serve para dar prazer!
Rafael: Enquanto você estiver aqui dentro, você só vai dar o cú e chupar meu pau, se eu desconfiar que você está gostando você vai ser castigada, tá ouvindo?
Gabi: Mas por quê? Eu sou não gosto por trás!
Rafael: Você ainda não entendeu que não está aqui para sentir prazer sua burra? Além disso eu vou comer esse cuzinho porque é a maior degradação possível pra mulher, já que nega o prazer e você até sente dor pro prazer meu prazer.
Gabi: Por favor, nããão!!!
Mais um tapa que me fez cair de lado.
Rafael: Cala a boca, e fica de quatro pra mim!
Temendo mais alguma agressão, assim fiquei, ele se posicionou atrás de mim, senti que cuspiu novamente, agora no meu buraquinho e começou a empurrar aquela monstruosidade, cada centímetro que entrava era uma lagrima que caía, mas minha função como um brinquedo, que só servia para dar prazer estava ficando cada mais claro.
Sentia que estava sento aberta, pouco a pouco, rasgada, mas quanto mais entrava e doía mais eu gostava. Como explicar? Talvez alguma loucura, ou fosse errada de algum jeito por estar gostando daquilo.
Fato é que eu estava gostando e não podia falar, quando finalmente não tinha mais o que entrar ele começou um vai e vem vagaroso que foi aumentando e ficou assim por um bom tempo me dando alguns tapas na bunda e costas, até que senti ele gozar dentro de mim.
Aquela sensação era indescritível, a melhor coisa que eu já tinha sentido, ver aquele macho de verdade, se satisfazendo, comigo sendo o motivo de seu prazer, era a melhor coisa que já senti.
Ele saiu de dentro de mim e fiquei parada, ainda com lágrimas nos olhos e com bastante dor física, veio até a minha frente, e mandou eu chupar seu pau, ia fazer como mandou, mas ele estava muito fedido, pois não esperava usar, então não tinha preparado, além disso também estava com porra e sangue.
Vendo a minha hesitação, falou de maneira firme:
Rafael: Chupa logo sua puta, ou vai querer outro castigo!
Estava praticamente sem forças, então somente abri minha boca e ele começou a bombar novamente, fazendo ficar duro em minha boca. Lacrimeja por nojo, mas também era lágrimas de tesão, a certa altura ele parou e me mandou encher a banheira.
Com dificuldade levantei, pois estava com muita dor em minha bunda. Assim que fiquei de pé mais um tapa, o que, associada a fraqueza que eu já estava sentindo pela dor e todas essas novas sensações, me fez cair.
Então, senti seu pé em minha bochecha, pressionando contra o chão, quanto mais apertava, mais impotente eu sentia, mas mais tesão também, até que falou.
Rafael: Você é burra mesmo?! Vai encher a banheira, mas não vai ficar de pé...
Olhei pra ele entre seus dedos, naquela posição de poder sobre mim, não adiantava resistir, lutar contra, tinha que assumir quem eu realmente era, “putinha burra que só serve para dar prazer”.
Então, engatinhando, fui até o banheiro e liguei a água e ali fiquei encostada na borda da banheira. Estava tão exausta que não me dei conta que a água começou a transbordar, só acordando daquele transe quando o Rafael me pegou pelos cabelos da mesma forma, que tinha feito antes e me afogou na água dizendo:
Rafael: Mas é uma burra mesmo, olha a molhadeira que você fez, agora será castigada por isso...
Me jogou pra dentro da banheira e começou a comer meu cuzinho sem preparação alguma com uma facilidade que até me assustou, fazia isso enquanto me afogava e me xingava. Aquela situação era ainda mais excitante, apesar de sentir um pouco de raiva pelo contexto, como sabia meu lugar, não adiantava lutar contra e me bastava cumprir meu papel, e assim fiz.
Naquele final de semana ele me faz passar por muitas humilhações, sempre tendo que acordar mais cedo que ele, me maquiar e acordá-lo chupando seu pau, depois dando uma estocada na minha bunda e logo depois me fazendo chupar sucessivamente, diversas perversidades, mas quando acabei sai de lá com um sentimento tão estranho.
Tinha achado meu lugar, meu papel, queria mais, mas ainda era aquela princesinha, desde então tenho uma vida dupla, uma com meu namoradinho que não desconfia de nada, e outra apanhando e odiando fazer anal, mas amando ao mesmo tempo, não os atos em si, porque esses não gosto, mas o fato de ser dominada e não ter a possibilidade de não fazê-los.