Me arrumei normalmente para a festa e, como iria dormir lá, levei uma malinha inclusive com roupas de banho caso houvesse a possibilidade de irmos para a piscina.
Estava extremamente ansioso, não pela possibilidade muito real de comer Clara de todas as formas possíveis, mas por reencontrar aquela garota branquinha linda por quem tinha me apaixonado à primeira vista.
Se Clara era uma princesa, certamente Laura era uma verdadeira Deusa, e ambas estariam na festa, o que eu iria fazer? Dispensar uma para arriscar ter a outra ou dispensar quem eu queria de fato? Era uma incógnita que me corroía até chegar na festa, mas simplesmente escolhi me deixar levar pela situação.
Na casa de Laís, à exceção de Fernanda, uma amiga que já estava lá por terem almoçados juntas, fui o primeiro a chegar por volta das 16 horas e já me ajeitei no quarto de hóspedes e desci para conversarmos.
O tempo foi passando até que chega Clara com um vestido meio floral com branco, pouco acima do joelho, e leva sua mala até a região dos quartos, quando voltou tive um breve momento à sós com ela no qual eu pude falar.
Lucas: não esqueça de ser uma boa garota hoje.
Clara: Pode deixar, acho que serei até demais.
Fábio, aquele quem Laís tinha uma quedinha, o que hoje seria um crush, chegou com mais uma amiga mais bonita que Laís, mas nem perto da beleza de Clara, éramos 4 meninas e 2 meninos. O papo era bom, a não ser o fato de Fábio algumas vezes querer se achar superior, o que era relevado pela companhia das garotas que tinham um papo bem leve e descontraído.
O tempo foi passando e tudo fluía de forma muito bem, o sol estava saindo quando vou ao banheiro e, ao retornar, vejo Laura, novamente travo mas relembro que minha timidez não me trouxe nada de bom, diferente da minha nova postura.
Ela estava estonteante, também com um vestido leve, azul escuro que contrastava com sua pele branca, com um chinelo de dedos com brilhos e o cabelo parcialmente preso, dando para ver seu rosto por completo com uma leve maquiagem apenas para realçar seus olhos cor de mel.
Resolvo dar oi para ela, como ela tinha chegado por último e ainda estava de pé o pessoal pediu para ela pegar mais marshmallows na cozinha para fazermos na fogueira que tínhamos acendido. Aproveitando que estava sozinha e mais afastada, arrisquei dar uma provocada de leve da forma como tinha saído do nosso último encontro
Lucas: Finalmente vamos nos conhecer oficialmente, meu nome é Lucas, tudo bem?
Laura: O – o –oi. Tudo sim Lucas, o meu é Laura, como você está?
Lucas: Estou bem sim, espero que me desculpe pela nossa última vez você ter saído daquele jeito.
Laura, de branca, passou para roxa e falou: Não tem problema, conversei com a Laís e está tudo certo.
O que elas teriam conversado? Deveria ser paranoia minha, afinal, Laís era a aniversariante então Laura certamente falou sobre ter ido embora daquele jeito. Tomei coragem e falei.
Lucas: Aé? Fico muito contente que tenha passado essa situação chata entre nós, odiaria que não tivesse voltado a te ver.
Laura: Nossa, você? Mas porque diz isso?
Lucas: Nem desconfia?
Laura, com os olhos marejados: Não, afinal, o que alguém iria querer comigo?
Antes que eu pudesse responder Clara entra e nos interrompe: Então Laura, esse é o Lucas que você queria tanto conhecer.
Lucas: Queria Laura? Que voltou a ficar roxa de vergonha
Clara: Claro que sim, conversamos bastante, eu ela e a Laís, desde o aniversário e acho que ela se interessou em saber mais sobre você; me deu um sorriso safado que eu entendi imediatamente do que falaram e resolvi entrar no jogo.
Lucas: Então ouviu coisas boas ou ruins ao meu respeito?
Laura: Depende do que considera boas e ruins; dando um lindo sorriso sem graça.
Lucas: Mas para você, considerou boas ou ruins?
Laura: Acho que vou logo pegar o marshmallow ante que o pessoal fique mais nervoso.
Lucas: Aah Laura, seja uma boa garota e me responda; olhei no fundo de seus olhos e dei um leve sorriso.
Laura: Acho que boas.
Lucas: E do que mais gostou?
Clara: Calma lá Lu, eram conversas de meninas que você não deveria querer saber;
Lucas: Mas é sobre mim, e só vou deixar passar essa interrupção porque estou de ótimo humor, mas tenha cuidado.
Imediatamente Clara deu um passo atrás e falou: Claro, me desculpe.
Lucas: Tudo bem meninas, então peguem os aperitivos que aposto que estamos todos com fome e, se não levarem os aperitivos lá, sabe-se lá o que iremos comer né?!
Elas riram e foram enquanto eu voltei ao luau. Ao retornarem ficamos conversando muito e tivemos uma ótima conexão entre eu e Laura, ela era realmente espetacular e muito inteligente, estilo nerd, enfim, estava encantado com ela.
Fernanda (a amiga que já estava quando cheguei) era relativamente parecida com Laís, mas cantava muito bem e tinha levado violão, então começamos uma rodada musical com todos novamente ao redor da fogueira.
Era uma música lenta, então Clara puxa Laís para dançar, Fábio chama a menina com quem chegou junto e eu perguntou a Laura se ela queria dançar, que prontamente disse que sim.
Começamos a dança e o corpo daquela Deusa no meu me deixou duro logo quando nos tocamos, mas, diferente de antes, não tendei disfarçar, apenas deixei fluir. Até que ela diz.
Laura: Quem diria que na festa eu estava com ciúmes e hoje sou eu quem está dançando com você.
Aquela era uma deixa muito grande, não pude perder e falei.
Lucas: E se eu me lembro bem, você sabe o que acontece depois, não é?
Senti o coração dela acelerar, certamente não estava esperando e resolveu ser sincera.
Laura: Olha, eu sei que você é um cara que deve ter várias na fila, mas eu sou diferente, não consigo ser tão atirada quanto elas.
Lucas: Não precisa ser, só me deixe conduzir pois sei exatamente onde poderemos ir, basta você confiar em mim.
Laura: Pra mim é difícil sabe? Nunca passei por nada assim
Lucas: E é exatamente por isso que é muito mais fácil ser conduzida
A música parou e eu fiquei diante de Laura ainda, quando percebo Clara ao meu lado já me perguntando baixinho, para somente nós três ouvirmos.
Clara: Estou muito excitada, posso ficar com a Laís?
Laura, novamente roxa, se espanta com a pergunta e respondo.
Lucas: Vamos testar a Laís, chame ela para dentro e tente beijá-la sem falar que eu autorizei.
Clara saiu rápido e Laura estava ainda mais espantada, me pergunta.
Laura: O que aconteceu aqui?
Lucas: Quando você abre mão do controle você pode ter prazeres que nunca imaginou.
Antes de Laura responder já começando a morder o lábio, chega Laís correndo e falado também baixinho para nós três ouvirmos.
Laís: Lucas, a Clara tentou me beijar, eu posso?
Eu sorri satisfeito e perguntei se ela queria e, após sua confirmação, autorizei.
Laura: Como você faz isso? Por que elas aceitam?
Lucas: você já beijou alguém?
Laura: Já sim, algumas poucas vezes.
Puxei-a pela mão até um local que poderíamos ver o beijo das duas sem chamar atenção dos demais e então falei.
Lucas: Mas garanto que nunca beijou alguém dessa forma? Com todo esse tesão!
Laura: Não mesmo, elas me contaram que nunca tinham tido nada entre si antes de você, não consigo entender.
Lucas: Se confiar em mim posso tentar te mostrar, você deixa?
Laura, um pouco sem graça, mas com as bochechas rosadas somente emitiu um “uhum” muito sexy.
Queria que ela se sentisse especial, em compensação, estava dando certo essa dominação velada que eu mantinha sobre ela e não queria estragar tudo, então falei.
Lucas: Ótimo, quando eu te pedir algo seja uma boa menina e faça para mim que não irá se arrepender, senão haverá consequências.
Respirando mais fundo e pesado, ela repete a forma da resposta anterior e eu a cobro para falar um sim ou não, fazendo-a responder um claro SIM.
Então eu falei para ela ir chamar as duas antes que alguém pudesse ver, já que elas estavam se beijando há algum tempo, aproveitei e completei.
Lucas: Quando voltar me traga a calcinha de qualquer uma de vocês três.
Laura voltou a ficar roxa, mas acabou indo e eu voltei ao luau, logo vejo Clara chegando, certo tempo depois Laís e, por fim, Laura que ficou sentada ao meu lado. Em um momento de distração de todos, colocou algo em meu bolso do casaco “corta vento” que eu tinha acabado de colocar e sorriu de leve com as bochechas vermelhas.
O tempo passou até cantora resolver ir embora, já que foi a primeira a chegar e o relógio já marcava quase meia-noite, Fábio e sua acompanhante foram na sequência, nos deixando à sós. Quando Laís, a anfitriã retornou de ter levado os últimos convidados à porta, falei.
Lucas: Muito bem garotas, tem alguém aqui sem calcinha, quem é?
Certamente não esperando a pergunta em voz alta na frente de todos, Laura volta a ficar roxa, e diz que é ela.
Laís: Nossa Laura, você sempre foi tão tímida, o que aconteceu?
Laura: Fiquei com muita vergonha de pedir para uma de vocês me darem a calcinha de vocês, então entreguei a minha ao Lucas.
Tirei ela do bolso e a cheirei na frente de todas e, nossa, era tranquilamente o melhor de todos os cheiros, mas não podia falar ali com medo das demais se sentirem ofendidas.
Lucas: Entendi, entre nós Laura, não precisamos ter vergonha, meninas, entreguem suas calcinhas para ela.
As duas, ali mesmo, tiraram suas peças íntimas, Clara tira uma calcinha box branca de forma mais fácil pois estava de vestido, enquanto que Laís tirou sua de tecido rosa normal e confortável, mas estava de calça jeans ficando sem nada da cintura para baixo. Ambas entregaram para Laura que ficou boquiaberta com a submissão de ambas comigo e começou a entender o “jogo” e ficar menos tímida.
Lucas: Estão molhadas Laura?
Laura sentiu-as e, ainda um pouco assustada, disse.
Laura: Estão sim, mas a da Clara está mais.
Lucas: E você acha que a clara foi uma boa menina hoje?
Laura: Eu? Eu não sei, acho que sim.
Lucas: Já que a Laura acha que foi uma boa menina hoje, o que quer de recompensa?
Clara: Quero masturbar a Laís de volta.
Lucas: Laura acha que eu devo permitir?
Laura, já um pouco mais solta e entendendo ainda mais o jogo: Só se ela te pedir com mais jeitinho.
Clara, então, vem até mim, se ajoelha na minha frente e repete o pedido, eu não aguentei ver aquela loirinha daquele jeito, dei um baita beijo enquanto a enforcava de leve e, após beijá-la, dei um tapa em seu rosto, nada forte também e exclamei.
Lucas: muito bem minha putinha, pode ir lá sim.
Olhei para a Laís e Laura e a cara das duas estava igual, com bochechas vermelhas, boca entreaberta e respiração ofegante. Então Laís e a loirinha começaram a se beijar, até que Clara desliza sua mão na bucetinha de Laís e começou a masturbá-la ali mesmo na área comum da casa, com os pais que eu acreditava estarem trancados no quarto.
Laura, boquiaberta, olhava a situação sem piscar e então olhei para ela e disse a provocando.
Lucas: Por favor não saia correndo chorando.
Laura: Só fiz aquilo porque não me senti boa para você.
Aquilo me desmontou da posse de dominador e me vi querendo a acolher.
Lucas: Nunca mais repita isso, você é a menina mais linda que eu já vi na minha vida, você é que escolhe, não quem é escolhida, e como você aceitou que eu te conduzisse, nunca mais deve falar nada parecido.
Ela me olhou com olhar de admiração e me beijou de forma terna e amável, que logo depois se transformou em lascívia pura. Era um beijo perfeito, nem me lembro quanto tempo durou, acho que perdi a noção do tempo, afinal, era o melhor de toda a minha vida até então.
Voltei a mim após os gritos de Laís gozando, estava de pé a frente Laura, com a mão apertando sua bunda relativamente dura e bem redondinha, enquanto outra mão a puxava para mim em sua cintura, e ela abraçada em mim com uma das mãos em meu peito.
Laís sempre estritamente obediente, mas depois que gozou tentou chupar Clara, que prontamente tentou se desvencilhar perguntando para mim se podia, olhei para Laura como uma pergunta que prontamente respondeu que não.
Fiquei assustado com a resposta dela, porque não fazia sentido, mas decidi confirmar que não, mas perguntei o motivo.
Laura claramente tomando coragem após respirar fundo: porque eu quero que ela me chupe.
Lucas: Você já foi chupada por alguém?
Laura: Nunca nem mão boba.
Lucas: Então ela até vai te chupar, mas antes você vai fazer tudo comigo.
Laura era muito esperta e retrucou: Mas você acabou de dizer que sou eu quem escolho
Agora eu tinha duas opções, me manter dominador ou me sujeitar e correr o risco de nunca mais poder sentir aquelas sensações com Laura, morrendo de medo, me mantive firme.
Lucas: Você escolheu, a mim para te conduzir, não seja uma menina má, ou terá consequências.
Clara interrompe: Não amiga, não queira encarar as consequências, de verdade.
Laura: Laís, vem me chupar; claramente me desafiando
Eu assenti com a cabeça e ela levantou o vestidinho azul que estava, sem calcinha, com uma bucetinha bem branca, toda vermelha, provavelmente já tinha tocado uma no banheiro durante o luau. Me apaixonei por aquela obra de arte de cara.
Laís se deitou no chão e Laura sentou em sua boca, em pouco segundos Laura estava gritando de prazer e, menos de um minuto eu pego Laura no Colo tirando ela daquela posição e mando Clara tomar seu lugar, que faz de imediato. Laura desapontada pelo prazer extremo que estava sentido, certamente próxima de gozar me pergunta.
Laura: Por quê?
Lucas: Eu falei para ser uma boa menina, como não foi sofrerá as consequências e só deixei ela começar para ver o que está perdendo não me obedecendo, agora vamos assistir.
Clara rebolava em Laís de forma desesperada, sentido um prazer que me fez ficar com a calça molhada de tanto líquido pré-gozo. De repente a porta da casa se abre e eram os pais de Laís, Laura fica tão branca parece transparente, e, devido ao envolvimento, nenhuma das duas percebeu.