Romeu se mudou para a casa ao lado da minha há um bom tempo.
Ele é um homem alto, de costas e peito largo, com músculos definidos pela sua rotina na academia. Vira e mexe eu o via saindo para correr bem cedo, vestindo apenas uma regata e um shorts curto que deixava suas coxas grossas e musculosas à mostra. Eu babava naquele homem desde o primeiro dia em que o vi, naturalmente sensual, com um olhar marcante. Naqueles primeiros meses após sua mudança, quando nos encontrávamos saindo de casa, trocavamos poucas palavras, ele com seu tom grave e potente, vestido com uma camisa social apertada nos braços. Carismático e lindo.
Ele era casado, porém eu raramente via sua esposa, já que a mesma constantemente viajava a trabalho.
Com o passar do tempo - uns 8 meses após eles se mudarem - acabou que eu eu ele começamos a frequentar a mesma academia, e com proximidade da vizinhança, passamos a ir e voltar juntos. Até corriamos juntos, eu controlando meus olhares para suas pernas torneadas naqueles shorts curtos que ele usava. Sua mulher - Márcia -, raramente dava as caras, e Romeu só comentava que a mesma estava em mais um de suas viagens a trabalho.
Nunca imaginei que em uma dessas viagens, algo pudesse acontecer.
Era um sábado qualquer, já no fim da tarde. Eu havia acabado de sair do banho, pensando em dar uma saída, talvez tentar algo casual com alguém, quando escuto Romeu me chamando no portão de casa.
— Opa, Sandrin! — Ele sempre me cumprimentava assim.
— Opa, tudo bem?
— Tá sim, tudo tranquilo. — disse ele. — Tava pensando em te chamar para tomar um vinho, que tal? Comprei um dos bons.
Fazia um tempo em que conversamos em marcar para tomar umas taças em algum dia, mas nunca havia rolado de fato até aquele dia. Como eu não tinha nada para fazer mesmo, aceitei.
Voltei para dentro para apenas botar uma bermuda de moletom mais apresentável e sai do meu portão e entrei no dele.
Era a primeira vez que eu entrava em sua casa. Que não era muito diferente da minha, além da iluminação mais aconchegante.
— Tua mulher não tá?
— Não, ela viajou hoje, volta só quarta.
Não era surpresa aquilo.
Então eramos só nos dois, pensei comigo me sentando em seu sofá.
Romeu foi buscar as taças e o vinho, ele vestia apenas uma calça de jeans e uma camisa com os primeiros botões abertos.
No início as coisas correram bem normal, éramos dois colegas e vizinhos saboreando vinho enquanto assistimos umas besteiras na televisão. Nenhuma malícia passava pela minha cabeça. Claro, meus olhos reparavam nele o tempo todo, aqueles botões abertos revelando um pouco dos pelos de seu peito, as mangas arregaçadas até os cotovelos deixando seus braços tatuados à mostra. Sua voz aveludada, seu olhar…
Mas tudo ficava escondido dentro de mim, até o álcool trazer tudo à tona.
Depois de esvaziarmos uma garrafa, Romeu decidiu que queria abrir outra, então eu o acompanhei até a cozinha com nossas taças vazias. Eu sentia meu corpo quente, pelo vinho e pela aproximação dele. Ali, todo bronzeado, grande e largo, cheiroso ainda por cima.
Um deus grego bem diante dos meus olhos.
Eu desejava aquele homem, isso já era um fato para mim. Mas até então eu nunca havia tentado ou dado em cima dele. Desde de que nos conhecemos eu apenas agi como um vizinho atencioso, depois como um colega de academia. E afinal, ele era casado, junto com o fato dele nunca ter dado uma amostra de que também se interessava por homens. Então eu apenas vivia no mundo das ideias, deixando meu desejo agir apenas em sonhos eróticos. Eu já tinha tido vários com ele, vivia acordando com a cueca úmida de gozo ao sonhar com Romeu, muitas vezes envolvia a academia onde frequentamos ou nossas corridas matinais.
Mas ali estava eu, com minhas amarras soltas pelo álcool, envolvido por sua voz, sua risada rouca, pela maneira como ele se movia. Ele também parecia mais solto, mas ele mesmo. Eu andava reparando que isso acontecia com frequência quando sua mulher viajava.
Ele serviu mais vinho para nós, tomou um gole e encostou na bancada a suas costas.
Ele olhou para mim e deu um sorriso que fez meu corpo tremer.
— O vinho também faz isso comigo. — disse ele.
No início eu não entendi, e vendo minha cara ele apontou para mim, para as minhas pernas.
Olhei para baixo e só então percebi o quão duro meu pau estava, marcando minha bermuda de moletom. Todas aquelas lembranças dos meus sonhos com ele…
— Porra… — falei meio envergonhado, tentando esconder minha ereção.
— Relaxa…eu também já tô meio bomba.
Disse ele dando uma pegada no meio das suas pernas e tomando outro gole.
Senti meu corpo responder aquilo, meu pau pulsou e meu corpo esquentou ainda mais. Ali estava ele todo relaxado, de fato meio bomba, ainda saboreado seu vinho.
— É que faz tempo que eu não dou uma sabe — falei mexendo no meu pau. — É tesão acumulado.
Ele riu e assentiu.
— Sei como é. — disse. — Também faz tempo pra mim, com a mulher sempre longe…
Ele me olhou, assim como eu, sua mão não saiu de cima da pau, dando leves apertadas. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo, nós dois ali na cozinha, de frente um para o outro.
Vi seus olhos brilharem quando ele olhou para baixo, para sua própria mão apertando seu pau, então voltou a olhar para mim, de um jeito diferente, de um jeito que despertou uma coragem em mim que eu ainda desconhecia.
Dei um passo para a frente, em sua direção, ele continuou me olhando, continuou se apertando. Então dei outro, um espaço bem curto entre nós, seus olhos nos meus. Isso está realmente acontecendo? Isso é um sonho?, eu pensava enquanto eu prestava atenção na pele exposta de sua clavícula.
— Eu posso ajudar com isso. — falei baixo tocando sua ereção.
Vi seus lábios ficarem entreabertos com meu toque, mas ele não me afastou.
— Me ajudar como? — perguntou ele então, em um tom de voz dele que eu desconhecia, mas baixo e grave, seu hálito quente tocando minha boca.
— Do jeito que você quiser. — falei dando um apertada em sua ereção, e me aproximando ainda mais, nossas bocas quase coladas.
— Com sua boca? — Ele perguntou. — Você me daria sua boca, Sandro?
— Não só ela…
Nos encaramos por um instante, meu pau pulsando, minha mão no dele.
Então ele me beijou, colando sua boca na minha, uma de suas mãos me puxando para ele, me envolvendo com seu braço forte, meu corpo colidiu com o dele enquanto nossas línguas se conheciam, o gosto de vinho se misturando.
Uma explosão de colar pareceu percorrer por todo o meu corpo onde suas mãos me tocavam, na cintura e em meu pescoço. As minhas próprias tocavam seu peitoral forte e largo, meu quadril contra o dele, nossas ereções se tocando enquanto o beijo se intensificava, ambos esfomeados.
Soltei um gemido contra sua boca quando sua mão desceu até minha bunda, a apertando de leve.
Era como um dos meus sonhos eróticos com ele, a intensidade do desejo mútuo e explícito no beijo e nos toques, sua língua explorando minha boca. Eu me derretia contra ele, saboreando seu gosto e a firmeza de seu corpo contra o meu.
Envolvi seu pescoço com meu braços, o beijando como se fosse a última coisa que eu iria fazer, temendo o momento em que aquilo terminaria. Ele continuava movendo as mãos por mim, subindo pelas minhas costas, vindo para a frente do meu peito, então voltando para trás até minha bunda.
Nossos paus colados um no outro, duros e cheios de desejo.
Movi meu quadril, esfregando minha ereção na dele, o que o fez gemer entre o beijo, suas duas mãos paradas em minha cintura, me ajudando no movimento. Sim, ambos queriam aquilo, e muito.
Eu queria mais, queria arrancar aquelas peças de roupa me separava de sua pele, de seu cheiro. Então me separei de sua boca pela primeira vez, beijando e lambendo seu pescoço, adorando o gemido rouco ele soltou com isso, ele ainda me instigando nos movimentos do quadril, nos esfregando um no outro. Me delicie com minha língua em sua pele quente, quase febril.
— Vamos mesmo fazer isso? — Ele então perguntou baixinho, quase gemendo.
— Você não quer? — devolvi a pergunta em seu ouvido, dando uma mordida leve em seu lóbulo.
— É a única coisa que eu quero nesse momento…
Então segui com meus beijos, indo para a sua clavícula exposta, minhas mãos descendo até o cós de sua calça. Ele era real, toda sua grandeza e calor, se entregando a mim, às minhas mãos e a minha língua. Então olhei em seus olhos e disse:
— Me dá seu pau, Romeu. — pedi e lambi sua boca.
Ele pegou minha nuca e me puxou em outro beijo forte e esfomeado, então me empurrou para baixo, me deixando cara a cara com sua mala marcada.
Olhei para cima, me deliciando com seu olhar de puto, cheio de desejo.
Então comecei a desabotoar sua calça, ainda meio sem acreditar no que estávamos fazendo.
Abaixei a calça até o meio de suas pernas, o deixando apenas de cueca branca, seu membro duro colocado de lado. Só ali ele já era maior do que eu imaginava. Dei um beijo sobre o tecido, sentindo seu cheiro. Ouvi ele gemer com meu contato. Toquei suas coxas grossas, sentindo os pelos enquanto meus dedos subiam até a barra da cueca, a puxando para baixo para enfim o libertar.
Seu pau saltou para a frente, lindo, grosso e cheio de veias. No tamanho perfeito para mim, as bolas fartas logo sendo envolvidas com uma de minhas mãos. Pesados como a rola. Dei um beijo em sua cabeça, onde uma gota de pré-gozo começava escorrer. O segurei com minha outra mão, o massageando um pouco, sentindo sua grossura e dureza, fazendo movimentos giratórios que o fez arfar.
Então comecei a chupar.
Primeiro uma sugada em sua cabeça, sorvendo a baba farta que escorria dela, então lambendo todo sua extensão, o deixando completamente molhado com minha saliva, aos poucos fui engolindo até enfim o enfiar completamente até minha garganta, me engasgando deliciosamente com sua rola.
— Cacete… — ele gemeu quando o engoli inteiro, um gemido desesperado de tesão.
Eu estava realizando um desejo que eu acumulava há muito tempo.
Com o pau ainda dentro de minha boca olhei para cima, onde Romeu me encarava, os lábios entreabertos, seus olhos brilhando de tesão e luxúria. Eu mamei até meus olhos começarem a lacrimejar com minhas engasgadas.
— Porra que delícia…ah…cacete…
Seus gemidos graves parecia reverberam pelo meu corpo, sua mão em minha nuca me guiando no vai e vem que eu fazia nele. Minhas mãos brincando com os pelos de sua pélvis, grossos e escuros que subia numa trilha pelo seu abdômen.
Chupei suas bolas, primeiro uma de cada vez, então colocando as duas juntas dentro da minha boca. Segurei seu pau e o bati em meu rosto, o que Romeu gostou, o pegando de minha mãe e o batendo com ele em mim, eu botava a língua para fora, enquanto ele passava a pica pelo meu rosto, se deliciando.
— Gosta de pica, Sandro? Quer mais da minha rola?
— Claro que quero…
Ele me puxou para cima, colando novamente nossas bocas em mais um beijo, meus dedos tremiam enquanto desesperados desabotoavam sua camisa. Quando enfim terminei o último botão, descolei nossos lábios e abri sua camisa, me deliciando com visão daquele peitoral largo e forte, cheio de pelos grossos. Seus músculos se movendo sob a pele bronzeada. Lindo e gostoso, o homem dos meus sonhos.
Cai de boca em um dos seus mamilos, ele arfando e gemendo. Meus dedos tocando sua barriga, sentindo a rigidez dos músculos, então fui para o outro, dando leves moridas e chupões. Esfreguei meu rosto em seus pelos, absorvendo seu cheiro gostoso, de vinho e algo amadeirado. Do meu macho.
— Tesão da porra…
— Me deixa te comer? — pediu ele.
Olhei para ele e sorri.
— Se você soubesse o quanto eu queria te ouvir falar isso.
Com um sorriso safado ele voltou a me beijar, me envolvendo em seus braços.
Agarrados um ao outro voltamos para a sala, onde ele então nos deitou no sofá, seu corpo sobre o meu.
Sua boca se concentrou em meu pescoço por um tempo, me fazendo arrepiar com suas lambidas, beijos e chupões.
— Safado… — Ele dizia baixinho. — Safado gostoso.
Ele tirou a camisa, ficando completamente nu para mim, as calças jogadas na cozinha a muito tempo. Sua pica apontando na minha direção. Ele me sentou no sofá e tirou a minha camiseta.
— Porra…sim… — Ele falou ao me ver sem camisa, e assim como eu, coemçou a lamber meus mamilos.
Gemi com sua língua em mim, seus dedos brincando com minha pele. Ele forçou meus braços para trás e caiu de boca em minha axilas, as cheirando e às lambendo com vontade, gemendo e grunhindo, se deliciando comigo.
Então voltou dando beijinhos por mim, voltando aos meus mamilos, então descendo pela minha barriga até chegar ao cós da minha bermuda. Havia uma mancha úmida no moletom cinza por causa do meu pré-gozo. Vi Romeu tocar a mancha com a ponta da língua e então a cheirar profundamente. Então vi ele olhar para mim, sorrindo daquele jeito puto dele.
— Posso te chupar?
— Claro.
Nisso ele puxou minha bermuda junto com a cueca, me livrando de qualquer peça de roupa.
Ali estávamos, dois homens pelados, cheios de desejo um pelo outro.
A forma como ele abocanhou meu pau me disse que aquele não era o primeiro boquete que ele fazia. Me deixei derreter com sua boca quente, suas chupadas e lambidas me arrancando gemidos altos. Romeu estava chupando meu pau, eu havia chupado o dela momentos antes. E era tudo melhor do que eu havia imaginado.
Ele fazia movimentos circulares com a língua ao redor da minha glande, então engolia tudo de uma vez. Uma de suas mãos brincava com minhas bolas, as apertando de leve. Depois de um tempo me mamando ele então me pediu para me deitar de barriga para baixo.
Assim que me deitei, empinei meu rabo, sentindo suas mãos grandes me envolverem a cintura me puxando mais para cima.
— Tesão de rabo…lindo…
Ele abriu minha bunda com as mãos, gemendo ao ver meu cu piscando para ele, chamando por ele.
Não segurei o gemido que me veio a sentir sua boca molhada me lamber. Sua língua tocando meu buraco, entrando e saindo, seus grunhidos esfomeados acompanhados dos tapas que ele me dava.
— Isso…ah…que delícia…caralho… — Eu gemia contra uma almofada.
Senti um de seus dedos circular minha entrada, então penetrando levemente e depois voltando a sair para deixar sua língua voltar a trabalhar. Ele ficou fazendo isso por um tempo, se deliciando com meu rabo, metendo um dedo, então voltando a línguar, depois metendo dois dedos, mais língua ,então três dedos, me arrancando gemidos.
— Rabo gostoso…
Eu não aguentava mais.
— Me come. — implorei olhando para trás.
Ouvi uma risada sua, então ele se curvou sobre mim, beijando minha nuca.
— Eu vou te comer — sussurrou ele no meu ouvido. —, mas vai ser na minha cama.
Nisso ele me puxou para ficar de pé, voltando a me beijar. Então ele nos conduziu até seu quarto. Eu adentrava cômodos que nunca imaginei ver, completamente nu, sentindo sua pica dura contra a minha perna.
Entramos em seu quarto, a cama arrumada nós esperando.
Deitamos juntos em meio ao beijo, ele por cima de mim, minhas pernas abertas, seu corpo entre elas. Nossos paus se tocavam, duros de tesão.
Então Romeu se soltou de mim, ficando de joelhos na cama, olhando para mim por um instante, suas mãos em minhas coxas ao redor de suas cintura. Seu olhar transmitia o desejo que ele estava sentindo, seus toques firmes em meu corpo.
— Vou pegar um lubrificante. — Ele se levantou e andou até uma cômoda. — Você quer camisinha?
— Eu não transo a bastante tempo, por mim não precisa. — falei.
— Comigo também, vamos sem capa então.
Vi ele pegar o lubrificante, lambuzar a pica, então voltar para mim.
— Fica de quatro. — mandou ele, em um tom firme e alto. — Isso, que delícia.
Ele passou a mão com lubrificante em mim, penetrando dois dedos, fazendo um vai e vem.
Eu queria seu pau, mas me deliciei com seus dedos da mesma maneira.
— Quer pica, Sandro?
— Ah…quero!
— Quer rola nesse rabo?
— Sim…
— Quer pica de macho?
— Por favor…
— A quanto tempo você quer isso?
Gemi sentindo seus dedos indo e vindo dentro de mim, sua voz gostosa parecia dominar o quarto.
— Eu quero isso a muito tempo…porra…me fode…por favor.
Ele tirou os dedos de dentro de mim, dando um tapa forte na minha bunda. Então senti sua cabeça tocar minha entrada, penetrando lentamente, pisquei ao redor dela, o que o fez gemer alto e rouco.
— Caralho…safado…
— Isso…mete…
Ele penetrou, indo e indo até finalmente estar inteiro dentro de mim.
Eu tinha o pau de Romeu socado dentro do meu rabo, grosso e pulsante, só para mim.
Ele segurou em minha cintura, e começou a me foder.
No início um vai e vem tranquilo, me deixando acostumar com ele, gemidos e xingamentos proferidos a cada instante de prazer, nossas peles se tocando, sendo um só corpo.
— Safado…rabo gostoso do caralho…cacete!
Então ele aumentou a velocidade e a força das estocadas. Ele socava fundo, me arrancando gemidos altos, o som de nossos corpos colidindo ecoavam pelo quarto.
— Isso..soca…fode vai…mete nesse rabo…porra..
Eu estava realizado, completamente entregue a ele.
— Tesão da porra, Sandro. — ele falou me dando tapas na bunda enquanto me fodia.
Depois de um tempo, Romeu se deitou na cama, eu por cima, sentei em seu pau, deslizando até o talo para então começar a cavalgar naquele homem. Minhas mãos em seu peito, levemente inclinado para frente, comecei a subir e a descer em sua rola. Olhávamos nos olhos um do outro, hipnotizados com o prazer que davamos um ao outro. Rebolei e quiquei, me entregando às fantasias que tinha com ele, trazendo para a realidade aqueles sonhos cheios de desejo. Ali estava eu, enfim cavalgando Romeu.
Nos beijamos, ele movendo o quadril para cima, socando no meu rabo enquanto eu chupava sua língua, lambendo seus lábios.
— Caralho…mete essa rola…porra como que queria isso…
— Era isso que você queria, Sandrin…era minha pica?
Minha resposta foi rebolar mais e mais nele, minhas mãos acariciando seus pelos do peitoral. Ele segurava minha pica dura, me masturnando, eu nem fazia ideia de como ainda não tinha gozado.
Então ele me quis comer de frango, uma de minhas pernas para cima, enquanto seu pau me arrombava novamente. Me deliciei ao ver seu corpo em ação, úmido de suor, os músculos se movendo sob a pele enquanto ele me comia, socando e socando, gemendo livremente ao me sentir piscar ao redor de seu pau.
Então ele se inclinou sobre mim, beijando meu pescoço.
— Cacete… — sussurrou, então subia a cabeça com um sorriso. —, fazia tempo que essa cama não sabia o que era uma foda…
Ele socava com força, me olhando a cada estocada funda, querendo registrar o que ele fazia comigo.
— Porra! Eu não vou aguentar mais… — ele avisou então.
— Goza na minha boca…
Vi seu olhar brilhar com aquilo.
— Quer leite de macho?
Fiz que sim, então ele saiu de dentro de mim e se sentou na beira da cama. Me ajoelhei entre suas pernas, caindo de boca naquele mastro.
— Caralho…!
Senti seu pau pulsar então jatos fartos e quente jorraram dentro da minha boca. Romeu urrou com o orgasmo, muito alto, jogando o corpo para trás enquanto mais e mais jatos acertavam o céu da minha boca. Era muita porra, um gota escorreu pelo canto da minha boca enquanto o resto eu saboreava e engolia com o maior prazer. Sorvi tudo, sugando sua cabeça enquanto o corpo de Romeu tremia em espasmos. Estava feito, eu tinha tomado o leite daquele homem, eu sabia qual era seu gosto, e era bom, era divino.
Romeu então me puxou para cima, colando nossas bocas novamente, saboreando o próprio gosto em minha língua.
— Delícia da porra. — disse após o beijo. — Falta você…
Então foi a vez dele abocanhar meu pau, meus gemidos ecoando enquanto ele batia uma punheta em mim enquanto chupava minha cabeça. Não demorei e logo jorrei em sua boca, arqueando o corpo para cima.
Assim como eu, ele engoliu tudo, todo o meu leite.
Então Romeu voltou a me beijar, melado, quente, e meu. Envolvi seu corpo largo e forte com meus braços, nossos gostos misturados em nossas línguas.
Ficamos acariciando um ao outro, com beijos lentos enquanto nossas mãos vagavam pelas curvas de nossos corpos relaxados.
Por causa do vinho de mais cedo e pelo orgasmo acabamos dormindo juntos, nus e realizados.
Envoltos naquela nuvem de prazer
Continua...
Votei com certeza. Seu conto é muito bom.
Tô aqui procurando meu primeiro macho quero chupar e ser penetrado sentir esse prazer de ser passivo
Votado ! Até pode ser fictício, mas é o sonho de qualquer Homem, que goste de ter prazer com outro Homem!