Roberto veio morar conosco após se divorciar de sua esposa após 12 anos de casamento.
Roberto e Paulo - meu padrasto - são irmãos de consideração, por isso assim que soube do fim do relacionamento de Roberto, Paulo o chamou para morar em nossa casa até ele achar um lugar para ele morar após todo o processo de separação. Moravamos em uma casa bem grande, com vários quartos de hóspede, então não seria problema algum Roberto passar um tempo morando ali.
Roberto tinha 32 anos, cabelos escuros, porte alto e corpo largo e forte, a pele bronzeada de quem morava próximo da praia. Assim que o vi no dia em que chegou me questionei quem em sã consciência iria querer se separar de um homem tão gostoso como aquele. Além da beleza, Roberto também era extremamente carismático, sorria para mim e minha mãe enquanto mostravamos a casa, tinha um ar naturalmente sexy em seu jeito de olhar e falar, sua voz grossa e baixa me fazia arrepiar quando ele se dirigia a mim.
No fim do dia em que ele chegou me dei conta que estava totalmente atraído por aquele homem. Eu mal tinha completado 20 anos, fazia tempo que eu não me relacionava, transar então… E ali estava Roberto, cheio de sorrisos, perfumado e tão presente, ao menos eu teria algo com o admirar nos próximos tempos, eu assim pensava.
Os dias foram passando e Roberto foi se enturmando mais conosco, como eu apenas fazia faculdade passava boa parte do tempo em casa enquanto ele trabalhava de home office. Passamos a conversar quando dividimos a mesa de jantar, coisas bobas do dia a dia, como andava minha faculdade, qual curso eu fazia, se eu namorava. Eu admirava sua beleza, a barba aparada desenhando seu rosto bonito, seus olhos castanhos, seus lábios fartos tão convidativos.
Não demorei a me mastrubar pensando nele, todos os dias antes de dormir eu deslizava minha mão para meu pau e socava uma me lembrando dos sorriso que ele me dava, das suas costas fortes enquanto ele pegava alguma coisa no alto, do cheiro de seu perfume que ele deixava por onde passava, junto com as minhas fantasias minha outra mão brincava com a minha entrada, dedilhando lentamente ao redor do meu cu, imaginando seus lábios me beijando ali, sua língua molhada me tocando…
Uma manhã peguei ele saindo do banheiro que dividia comigo, já que seu quarto ficava no mesmo corredor que o meu. Ele usava apenas uma toalha na cintura, pude ver sua barriga definida, seu peitoral largo e forte com uma cama de pelos escuros, abaixo do umbigo uma trilha de pelos que se escondia sob toalha, havia um certo volume ali, nada explícito, apenas a marca natural de que havia um pau ali.
Ele passou por mim e me deu bom dia em seu tom grave, assim que entrei no banheiro, o ar abafado e quente se misturando com o cheiro dele me deixou duro na hora, bati uma imaginando ele ali comigo, totalmente pelado e molhado…
Três semanas depois de sua chegada, meu padrasto e minha mãe partiram para uma viagem que eles já tinham planejado há meses, com isso estaríamos apenas Roberto e eu na casa. Eu não me imaginava realmente fazer nada com Roberto, era apenas um crush platônico que eu tinha onde eu depositava minha fantasias sexuais. Até onde eu sabia ele era hétero, estava se divorciando e além de tudo mais, ele era irmão do meu padrasto.
Nada disso impediu dele invadir meus pensamentos, e principalmente, meus sonhos. Passei a ter sonhos eróticos com Roberto pouco antes da viagem de Paulo e minha mãe. Eu acordava após o clímax do sonho, sentia minha cueca melada do gozo que eu havia tido na vida real e no sonho. Minha pele quente com a remanescência dos falso toque que minha mente imaginava que Roberto deixava em mim. Com os sonhos começou a ficar difícil ignorar o tamanho do tesão que eu estava sentindo por ele.
Na manhã seguinte à partida dos dois eu me levantei e saí do quarto para ir até o banheiro, não havia barulho do chuveiro então imaginei que estava vazio, mas assim que abri a porta me deparo com Roberto sentado no vaso sanitário fechado batendo uma punheta. Nos assustamos com o acontecido, imediatamente fechei a porta pedindo desculpas e voltei para meu quarto. Meu corpo estava arrepiado, metade por vergonha do acontecido e outra pela visão que eu havia tido. O pau de Roberto, duro e grosso em sua mão. No segundo antes dele perceber que havia sido pego no flagra, ele estava com cabeça jogada para trás, a boca entreaberta, curtindo o prazer que dava a si mesmo. Eu nunca esqueceria aquela cena, estava gravada em minha mente. Notei que estava de pau duro também, juntando com o que tinha acabado de ver veio todos os sonhos que já tinha tido com ele, minha pele queimava e meu pau parecia querer rasgar minha cueca box. Não resisti e deu uma leve apertada, engoli um gemido de prazer com a sensação. Foi então que Roberto bateu na minha porta, e assim como eu, foi logo abrindo. Congelei no lugar, ele usava apenas sua típica toalha ao redor da cintura, só que seus cabelos estavam secos, ainda não tinha tomado banho.
— Pô Diego foi mal… — Ele já foi entrando e dizendo, seus olhos passando por mim, apenas de cueca box branca, com uma clara ereção. Ele deu uma engasgada quando percebeu. —, é… eu devia ter trancado a porta…
— Não, não, de boa. — falei rindo de nervoso, fingindo que meu pau não estava latejando ao ver ele ali, praticamente pelado, a marca de seu pau na toalha mais evidente que o normal.
Seu olhar se demorou em mim antes dele assentir e sair fechando a porta. Eu não sabia se estava morrendo de verdinha ou tesão. Esperei ele tomar seu banho e depois ir para a sala de jantar onde costumava trabalhar, só então saí e fui para o banheiro tomar meu banho. Tive que bater uma pra baixar aquele ereção que não parecia querer passar de jeito nenhum. Enquanto eu gozava não conseguia parar de relembrar a visão que tinha visto, ali bem ali sentado, aquele corpo gostoso, o braço e movimento…
Fui para a faculdade, mas não consegui parar de pensar no que tinha acontecido. Era como se olhar que ele tinha dado em mim ali, com o pau duro tivesse despertado todo o tesão acumulado que tinha em meu corpo. Passei toda aquela manhã revivendo aquele flagra. Quando voltei depois do almoço ele estava na sala vendo o jornal na televisão.
— Boa tarde. — disse ele, normalmente não tínhamos toda aquela formalidade.
— Boa tarde. — falei já me encaminhando em direção ao meu quarto.
Senti seu olhar em mim durante todo o caminho.
Aquela tarde passou, e já de noite eu esperava que todo aquele lance da manhã já tivesse passado. Ao menos era o que eu achava até o encontrar na cozinha.
Ele estava sem camisa, o que era normal dele a noite, vestia apenas uma bermuda e chinelo. Eu mexia na geladeira.
— Opa.
— Opa. — devolvi. — Vim pegar água.
Nos encaramos por um momento, ele me deu espaço para pegar minha garrafa de água. Ali perto dele senti seu perfume, e mesmo com o ar gelado da geladeira pude também sentir o calor de seu corpo atrás de mim.
Peguei minha garrafa e me afastei, ele continuou me olhando de cima a baixo, eu fiz o mesmo com ele, a luz da geladeira delineando os músculos de seus braços e seu peitoral, a volume natural entre suas pernas naquela bermuda larga.
— Boa noite. — falou ele fechando a geladeira após pegar uma cerveja, me tirando do meu transe de encarar descaradamente seus músculos.
Assenti e me retirei dali sentindo aquele calor dominando meu corpo.
Surpreendentemente não sonhei com ele naquela noite, mas isso não em impediu de acordar de pau duro mesmo assim na manhã seguinte.
Olhei as horas, me levantei e novamente sai para o corredor, parei na frente do banheiro e dessa vez dei uma batidinha na porta, mas não obtive resposta.
Então a abri.
Lá estava Roberto, sentado no vaso, dessa vez de frente para a porta, com as pernas abertas enquanto uma de suas mãos subia e descia pelo rola dura. Ele me olhou nos olhos de um jeito que eu nunca o tinha visto me olhar antes. Eu estava ali paralisado com a mão ainda segurando o trinco da porta.
Eu continuava a se masturbar, deslizando sua outra mão pelo corpo enquanto a outra trabalhava em sua pica dura, grossa e brilhante. Eu fiquei duro na hora com aquilo, observando Roberto totalmente pelado e se dando prazer. Toquei meu pau e gemi com meu próprio toque. Isso o fez olhar para baixo, encarando minha ereção.
— Põe pra fora, bate também. — disse ele em tom grave.
Eu só devia estar tendo um sonho etorico, eu pensava. Mas fiz o que ele pediu, abaixei minha cueca e comecei a me masturbar ali, de frente para ele. Nos mastrubamos juntos, nos encarando ali até eu não me aguentar e gozar, gemendo a cada jato que voava até quase atingir onde ele estava, isso o fez gozar também sobre a própria barriga, os jatos brancos contra sua pele bronzeada.
Depois do gozo ficamos nos encarando, a ficha caindo do que tinha acabado de fazer.
— Eu… eu vou para o meu quarto… depois eu tomo meu banho.
Ele não disse nada, apenas fechou a porta logo depois que eu saí.
Ficamos sem nos ver o resto daquele dia, eu sem acreditar no que tinha rolado.
Já à noite, eu estava inquieto no meu quarto, revivendo aquela manhã, dominado pela visão de Roberto gozando sobre si. Então bati em sua porta.
Ele abriu para mim, me olhando de cima com seus quase 1,90.
— A gente meio que precisa conversar né? — falei.
Ele passou a mão pelo rosto.
— Pois é.
Ele abriu a porta e me deixou entrar.
Ele se sentou na cama e eu fiquei de pé, parecia a mesma configuração da manhã, eu de pé na porta, ele sentando de frente para mim.
— Diego, eu… — Ele olhou para mim. —, eu não sei o que dizer. Eu não sei o que eu estava na cabeça. Olha, desde que eu cheguei eu fico reparando seus olhares em mim, e faz muito tempo que eu não transo, então isso meio que se misturou com você entrando no banheiro ontem e me pegando batendo uma, ai eu reparei você…bem…duro também logo depois. Aquilo ficou na minha cabeça, sabe, me lembrei de quando eu era adolesente, umas coisas de moleque, e eu meio que só me deixar levar hoje de manhã.
— Tudo bem, de boa. — falei após ouvir tudo aquilo. — Sei como é deixar o tesão tomar conta, ainda mais quando tem um homem gostoso no quarto ao lado do teu.
Ele olhou para mim e riu.
Ficamos nos olhando por um tempo, estava explícito as coisas não ditas ali.
— Tu é enteado do Paulo. — falou ele então. — Eu não devia ter feito aquilo.
— Por que?
Ele deu de ombros.
— Sei lá, eu…
Ele não terminou de falar, apenas voltou a me olhar. Então peguei no meu pau, duro com toda aquela conversa, o cheiro dele dominava aquele quarto.
— Só tem nós dois nessa casa. — falei. — Eu quero mais do que uma punheta, Roberto. Você sabe o que eu quero muito bem.
Vi um brilho tomar conta de seus olhos, algo mais animalesco aflorando nele. Ele arrumou a postura, então abriu as pernas e se inclinou um pouco para trás.
— Então vem pegar o que você tanto quer.
Não esperei mais nada, andei até ele então me ajoelhei na sua frente, minhas mãos subindo por suas pernas, suas coxas grossas até o cós da bermuda. Ele levantou o quadril e eu a puxei. Ele estava sem cueca, me deliciei ao ver sua pau saltando para a frente, já duro, a cabeça rosada aparecendo para fora do prepúcio. A tomei em minha mão, sentindo a dureza e o calor do músculo pulsante, o que o fez gemer.
Olhei para cima, vislumbrando o olhar sedento daquele homem.
— Há quanto tempo você não recebe um boquete?
— Há muito tempo… — sussurrou ele. — Chupa…
Cuspi nele, espalhando a saliva pela sua extensão grossa sentindo as veias, o fazendo gemer a cada movimento. O abocanhei, recebendo seu pau em minha boca como havia tanto fantasiado, passando minha língua por ele, ao redor de sua cabeça, então voltando a engolir por inteiro até engasgar.
— Caralho. — Roberto gemeu, sua mão em minha nuca.
Eu o chupava, mal acreditando no que eu estava fazendo.
— Isso, chupa essa pica, porra! — Ele gemia em seu tom grave, arfava e me segurava a cada vez que eu forçava sua pica fundo na minha garganta. — Mama vai, isso seu safado, safado do caralho, ah!
Eu mamei por um bom tempo, descendo com a língua até chegar em suas bolas, que as lambi e botei na boca, o que o fez delirar de tesão. Eu batia com seu pau em meu rosto, deixando ele cada vez mais safado, mas tesudo.
— Porra, caralho Diego, que delicia…
Então ele gemeu alto e sem avisar gozou na minha boca, jatos e mais jatos quentes jorrando com gosto enquanto ele urrava de prazer. Cheguei no clímax com aquilo, sem me tocar senti meu próprios jatos jorrarem na cueca enquanto o gosto de Roberto domina meus sentidos. Engoli aquele leite, ainda chupando seu pau enquanto ele arfava deitado na cama, gemendo enquanto eu ainda limpava e sorvia cada gota que saia daquele pau.
— Puta merda! — disse ele então.
Eu me levantei, olhei para mim, meu moletom cinza com uma mancha úmida do meu gozo. Roberto também se levantou, apenas de camiseta, o pau meio bomba balançando, seu olhar em mim, na minha calça.
— Eu…
— Acho melhor você ir para o seu quarto. — disse ele, de maneira baixa e tranquila apesar de seu rosto não mostrar qualquer relação.
Vi ele subir a bermuda, então me virei e fui para o meu quarto.
Eu não acreditava no que tinha acontecido, eu tinha mamado o Roberto. O gosto dele estava na minha boca, melado. Me joguei na cama com a calça úmida do meu gozo.
Estava feito, já tinha rolado, agora não havia mais como voltar atrás.
Dormi anestesiado com o acontecimento e quando acordei me dei conta que Roberto tinha saído para uma de suas corridas matinais que fazia aos sábados. Tomei um banho relembrando tudo o que tinha rolado, pensando no que ia acontecer agora. Felizmente não demorei a descobrir.
Quando ele voltou, eu já o esperava na sala, ele me olhou sentado no sofá, dali eu podia ver sua roupa suada da corrida, o brilho úmido de sua pele, senti um calor subir pelo meu corpo.
Ele andou até mim e parou na minha frente, grande e suado, me olhando de cima.
— Eu devia ser mais racional…mas caralho eu não paro de pensar na sua boca gostosa no meu pau. — falou ele.
Eu estava esperando outra rodada de “não devíamos ter feito”, mas me delicie com o olhar suplicante e cheio de segundas intenções que ele me olhava.
— Eu quero mais do que lhe dar minha boca. — falei bem safado.
Ele riu e olhou para cima, então botou as mãos na cintura e apontou para baixo.
— Então o que está esperando.
Imediatamente me ajoelhei em sua frente puxando seu shorts de academia junto da cueca, abocanhando seu pau suado. Roberto gemeu e segurou minha cabeça, seus dedos se embrenhando em meus cabelos e os puxando com força, disparando uma onda de arrepio pela minha coluna. Seu pau ganahva vida dentro da minha boca, ficando cada vez mais duro, grosso. Ele movia o quadril para frente e para trás enquanto me segurava, fudendo minha boca.
— Caralho…porra…isso Digão, engolhe tudo vai…safado…
Sua voz tomava conta da sala junto com os sons dos meus engasgos em sua pica.
Ele arrancou a regata suado me dando a imagem perfeita de seu corpo nu acima de mim, músculos e pelos escuros suados.
Ele batia com a pica no meu rosto, me mandando por a língua para fora.
— Que safado você hein, delicia… — Ele dizia enquanto lambia sua pica olhando para cima.
Então ele me puxou para cima, colando sua boca na minha, nossas línguas se conhecendo pela primeira vez. Gemi junto a ele enquanto nossas mãos vagavam pelo corpo um do outro. Beijei seu pescoço, lambendo sua pele quente e salgada, descendo para seu peitoral até chegar nos mamilos.
— Isso…que delicia… — ele gemeu quando chupei um deles.
Depois fomos para o meu quarto onde ele me arrancou cada peça de roupa e então me jogou na cama, se deitando sobre mim, sua boca colada na minha, nossas picas roçando uma na outra.
— Me fode. — Enfim falei.
Roberto grunhiu e saiu de cima de mim e fez um gesto para eu me virar e ficar de barriga para baixo. Disse onde estava meu lubrificante e o aguardei. Empinei minha bunda para ele e logo senti a cabeça de seu pau me tocar.
Gemi junto a ele enquanto ele deslizava para dentro de mim. Eu o recebi com prazer, relaxado e pronto para enfim ter o que tanto desejei durante aquelas semanas desde que Roberto havia se mudado para nossa casa.
— Caralho!
Roberto começou a me fuder, me alargando a cada estocada gostosa que ele me dava, cada vez mais funda e rápida.
— Isso, soca nesse rabo… fode, isso…
— Toma safado…toma essa pica vai…isso pisca esse cuzinho pra mim…
Rebolei em seu colo, olhando em seus olhos enquanto eu subia e descia em sua rola, cavalgando Roberto até meu gemidos se intensificarem e sem me tocar gozar sobre seu peito peludo.
Ele obesrovu facinado enquanto eu tinha meu orgasmo, admirando os jatos de porra que o acertavam enquanto eu ainda rebolava em seu pau. Então para minha supresa e passou o dedo pela porra e o levou para a boca o chupando. Aquilo me deixou louco.
— Goza dentro de mim.
Seus olhos brilharam, então ele se moveu e com maestria nos mudou de posição, de frango agora. Com estocadas fortes e rápidas ele me comeu por mais um tempo, gemendo sem pudor, seu peito melado com meu leite e suor.
— Porra… vou gozar.
— Goza vai, leita gostoso.
Ele urrou e deu uma estocada funda, senti seu pau inchar então os jatos quente jorrarem dentro de mim, ele gemia e apertava minhas coxas, então voltou a meter lentamente intensificando seu prazer.
— Cacete…
Ele caiu sobre mim, suado e melado, seu pau ainda dentro de mim. O envolvi com meus braços, o acariciando, beijando seu ombro até ele me dar sua boca novamente.
— Puta que pariu… — arfou ele. —, fazia tempo que eu não sabia o que era uma foda boa dessa.
— De nada.
Rimos, ele me olhando com aqueles olhos brilhantes, não havia mais vergonha ou arrependimento em seu semblante.
Fomos tomar um banho juntos, eu extasiado com o fato de que eu tinha mesmo transado com Roberto.
Com isso passamos a nos pegar pra valer. Roberto me fodia toda noite, pondo em prática tudo o que ele não havia tido nos anos finais de seu casamento. Ele me fodia em sua cama, na sala, e no banheiro, dormíamos juntos para acordar para uma rapidinha antes de eu ir para a faculdade, eu contava os minutos para enfim voltar para casa e cair de boca naquela pica gostosa e rebolar até gozar em cima dele.
Tudo isso durou uma semana, quando minha mãe e meu padrasto retornaram de sua viagem.
Com a presença dos dois em casa as coisas mudaram, era difícil ignorar o fato de que eu e Roberto nos sentimos atraídos um pelo outro.
Por isso, o período da tarde passou a ser o nosso momento. Eu voltada da faculdade, Paulo e minha mãe estavam em seu trabalho e como Roberto fazia home office ele podia dar suas pausas para me fuder como a gente queria.
Foi numa dessas fodas que algo aconteceu.
Estávamos na sala, pelados e transando.
Roberto sentado no sofá e eu sentando nele e rebolando em sua pica.
— Caralho…rabo bom do caralho…
— Gosta quando eu rebolo assim? Gosta?
Ele fazia que sim, nossas testas coladas uma na outra enquanto suas mãos me seguravam e me guiavam nos movimentos que ele queria. Eu estava quase gozando, esfregando minha rola dura nele.
— Eu tô quase gozando…
— Goza na minha boca. — pediu Roberto.
Me levantei no sofá e dei a ele minha pica dura, o safado chupava com gosto enquanto metia dois dedos no meu rabo. Eu fodia sua boca, delirando com sua língua, sua boca quente ao meu redor. Eu gemia a cada vez que ele engolia tudo até o talo, engasgado quando eu metia até a garganta.
— Quer leite, quer Roberto?
Ele fez que sim, botando a língua pra fora.
— Leita vai, dá leite pro teu macho. — falou ele metendo mais um dedo em mim.
Tombei a cabeça para trás com ele voltando a engolir minha pica, então fui envolvido pela onda de prazer quando enfim jorrei dentro de sua boca. Eu tremia com o orgasmo enquanto ele sugava tudo, então vi ele cuspir a porra na mão e passar na própria rola, não precisei de explicações e voltei e sentar nele, então deixei ele meter em mim de frango novamente. Ele me beijou, meu gosto em sua boca, então gemeu dando estocadas fortes, jorrando dentro de mim.
Nos levantamos, peguei o lençol que havia jogado sobre o sofá e fomos tomar uma ducha juntos.
Continuamos nosso dia como sempre após nossa foda, eu em meu quarto termiando trabalhos da faculdade e ele em suas obrigações.
Dois dias se passaram, e era uma sexta-feira, minha mãe iria passar o fim de semana em um spa com algumas amigas, e ficaríamos apenas eu, Roberto e meu padrasto em casa, até na segunda-feira.
Eu fiquei um pouco frustrado, pois queria ter mais tempo com Roberto, mas não podia simplesmente expulsar Paulo da própria casa. Sai junto de minha mãe, ela para o fim de semana com as amigas e eu para a faculdade, só quando cheguei lá descobre que tirando minha primeira aula as outras duas que eu tinha haviam sido canceladas, não reclamei, pois logo imaginei chegando mais cedo e aproveitado a casa vazia com ROberto, já que Paulo ia para seu escritório logo após eu sair.
Após minha única aula voltei para casa, e me decepcionei quando vi o carro de Paulo na garagem. Ele ainda estava em casa. As vezes ele ia apenas depois do almoço para o trabalho. Entrei em casa esperando encontrar Roberto na mesa da sala de jantar como sempre, mas apenas seu notebook aberto estava lá. A casa estava silenciosa até. Deixei minhas coisas no sofá e fui até a cozinha, onde também não havia ninguém, foi então que ouvi.
Um som vindo do corredor dos meu quarto com o de Roberto.
Meu corpo arrepiou enquanto eu andava até o quarto de Roberto, a cada passo eu podia ouvir mais, uma voz arfando, um gemido baixo, barulhos molhados. A porta está entreaberta de maneira generosa, e pela fresta eu podia muito bem ver a cama de Roberto, Paulo deitado sobre ela enquanto seu irmão o chupava com vigor.
Paralisei no lugar, Roberto chupava a pica de Paulo, sua cabeça subindo e descendo enquanto ele engolia cada centímetro do pau grande e grosso do meu padrasto. Os dois estavam nus, Paulo gemia contra as costas da mãos enquanto Roberto lambia e sugava.
Eu sabia que eles eram apenas irmãos de consideração, mas mesmo assim aquela cena me chocou, eu sempre os via se tratando com tanta naturalidade de irmãos, tanta fraternidade, e ali estavam eles agora. Tão entregues aquilo…
Devo ter feito algum barulho que não percebi, pois Paulo olhou para o lado e me viu ali parada. Seus olhos se arregalaram e imediatamente ele se sentou, Roberto sem entender olhou para a porta e me viu, também arregalando os olhos.
— Diego!
Eu continuei parado ali na porta, Paulo se levantou pegando uma cueca do chão que eu sabia ser de Roberto e a colocando.
— Eu posso explicar… — começou Paulo.
Meu corpo estava muito quente, eu me sentia tonto até com o choque de tudo aquilo.
— O que você tá fazendo aqui? — perguntou Paulo.
— Eu não tive as minhas últimas aulas hoje.
Ele me olhava em choque ainda, apenas vestindo a cueca de Roberto, a pica marcando no tecido claro. Paulo era gostoso, grande e mais parrudo do que Roberto, mais ainda sim malhado e grande, cheio de tatuagens. Pelo loiros no peito e na barriga. Eu nunca o tinha reparado em como ele era gostoso e atraente como naquele momento. Olhei para Roberto ainda na cama, o rosto vermelho, pelado após ter sido pego chupando o irmão de consideração. De alguma maneira eu comecei a ficar excitado com a situação.
— Eu posso explicar. — falou Paulo.
Eu apenas assenti.
— Eu e o Beto, a gente… quando éramos mais novos, mais novos do que você, a gente tinha essas coisas sabe, de bater punehta juntos, dar uma mamada um no outro. Coisa de moleque. Quando a gente ficou mais velho, ele se casou e paramos com isso — Paulo falava. —, mas então eu…
— Você?
— Eu vi você trepando um dia na sala.
Meu corpo gelou com aquilo, olhei para Roberto e ele assentiu.
— Eu fiquei chocado quando eu vi, eu sei que tu é gay, te respeito muito, mas fiquei em choque pelo Beto estar ali com você, eu me lembrei da nossa adolescência…e sei lá, fiquei com muito tesão…
Então minha cabeça juntou as peças, Roberto já tinha me dito que sobre os seus “lances” de moleque. Eu só não esperava que esses lances fossem com Paulo, meu padrasto.
— Olha, tua mãe não precisa ficar sabendo disso, eu e ela temos um acordo de que podemos pegar outras pessoas fora do casamento, se de maneira discreta, somos adultos, então ela não precisa ficar sabendo disso. — falou Paulo.
— Isso inclui seu irmão?
— A gente não é irmão de sangue. — falou Roberto na defensiva.
Eu estava com muito calor ali, Roberto nu na cama, e Paulo ali na minha frente com aquela cueca pequena para ele, a rola dura mesmo com toda aquela conversa.
— Isso me inclui também? — joguei.
Paulo me olhou chocado, levei minha mãe até meu pau duro e o apertei.
— O que?
— Vai negar que isso aí não tá afim de comer dois rabos hoje? — falei apontando para sua mala.
Então Paulo sorriu toda safado.
— Segredo nosso então?
— Com toda certeza.
Então comecei a tirar minha roupa, Paulo voltou para a cama onde Roberto nos encarava chocado e admirado. Eu nem sabia direito o que eu fazia, deixei meu tesão me dominar e me guiar para fora das minhas roupas e para cima da cama de Roberto.
— Que loucura. — ele falou quando tomei seu rosto com as minhas mãos e o beijei.
Ouvi Paulo gemer e dizer:
— Delícia.
Então Roberto e eu caímos de boca na rola de Paulo. Meu padrasto gemia agora descaradamente com duas bocas famintas pela sua pica. Como era grande e grossa. Eu a engolia com gosto enquanto Roberto lambia suas bolas.
Eu olhava para Paulo e parecia que eu o estava vendo pela primeira vez, tão tesudo, tão safado e gostoso.
— Gosta da pica do padrasto, Diego?
Minha resposta foi engasgar com gosto nela o fazendo gemer alto pelo quarto.
Enquanto Roberto tomava meu lugar eu fui subindo meu beijos, pela barriga firme e peluda de Paulo, até seus mamilos convidativos, então enfim sua boca. Paulo me beijou com vontade, sua língua invadindo a minha.
— Puta que pariu. — Roberto gemeu ao nos ver. Padrasto e enteado aos beijos.
Paulo pediu para eu sentar eu sua cara e foi o que eu fiz, tive que me segurar na cabeceira da cama quando senti sua língua tocar meu cu com tanto vontade. Dali eu pude ver Roberto mamando Paulo, hipnotizado com nós dois ali.
Eu rebolei na cara de Paulo, totalmente entregue aquele momento, sem pensar em mais nada a não ser naquele quarto e naquele dois homens ali comigo.
Então Paulo pediu para me comer.
Roberto se deitou na cama, eu em cima dele com nossas barrigas coladas e Paulo de joelhos na cama, linguado meu rabo enquanto eu gemia na boca de Roberto.
Ele pegou meu lubrificante que já tinha deixado ali em fodas anteriores com Roberto e me preparou para ele.
— Que rabo lindo Digão. — falou Paulo. — Delícia demais.
Eu me esfregava em Roberto, que parecia estar até mesmo fora de si, rindo e gemendo loucamente com tudo aquilo.
Então senti a cabeça do pau de Paulo na minha entrada, penetrando lentamente meu rabo, eu gemia e empinava mais para ele, recebendo aquele pau grosso com vontade.
Ele segurava firmemente minha cintura quando começou a me fuder, indo e vindo, no início devagar, mas depois aumentando a velocidade.
— Porra…
— Puta que pariu…isso mesmo, empina pro macho…
Paulo me fudeu gostoso ali, o pau de Roberto duro ao lado do meu entre nossos corpos. Nos beijamos em meio aos meu gemidos enquanto Paulo estocava com vigor, me fazendo delirar.
Depois eu o cavalguei, Roberto a minhas costas,os três sempre se tocando. Então ali mesmo deixei a rola de Paulo sair para que Roberto então me comesse, os dois então passando a revezar meu rabo. Roberto me comia enquanto eu olhava Paulo nos olhos, vislumbrando aquele homem tesudo, me adimirando o fato de eu nunca ter tido uma sonho erótico com ele, agora as coisas seriam diferentes.
— Tá gostando da pica do Beto, tá Digão?
— Sim…isso…que delícia…
— Isso fode esse puto fode Beto, soca nele como você não soca na tua esposa.
De alguma maneira isso fez Roberto meter com mais intensidade, Paulo percebeu.
— Era isso que tu queria não era, fuder gostoso, mas ela não queria mais. Agora você pode, fode o Digão, Beto, mete essa pica como você gosta de meter.
Roberto me comia com vontade, gemendo e fudendo.
— Isso mete…mete gostoso vai…caralho Beto…soca…ah…soca no seu puto… — Eu comecei a dizer.
— Mete Beto, leite esse rabo pra mim, jorra pro teu mano poder comer ele depois…
Roberto então urrou dando uma estocada funda em mim que me deixou sem ar, senti seu pau inchar e jorrar gostoso dentro do meu cu, eu jorra e metia, a cada estocada um grunhido forte e tesudo.
Roberto saiu de dentro de mim e Paulo o substitui, me botando de frango e me penetrando rapidamente para a porra não vazar. Ele então começou a socar em mim, Roberto deitando ao meu lado arfando, mas de olho na gente.
— Cacete de rabo gostoso… — gemia Paulo. —, porra que delícia…todo leitado pra mim…
Paulo comia com gosto, socando fundo mesmo, às vezes lentamente e outras com várias estocadas rápidas, batendo o leite de Roberto. Eu nem me tocava, minha pica dura de tanto tesão.
— Acho que vou gozar… — avisei, e Paulo se prontificou e tomei meu pau com a boca.
— Sim, isso mesmo… — falou Paulo continuando a me comer.
Eu me derretia de prazer, sentindo a pica de Paulo dentro de mim e a língua de Roberto me lambendo. Gozei com um urro de prazer, enchendo a boca dele.
— Goza puto, goza gostoso…ah…eu também vou….
Senti o pau de Paulo inchar mais e então seu jatos jorrando vigorosamente enquanto eu mesmo me desfazia com a onda de prazer.
Vi Paulo puxar Roberto e dizer:
— Me deixa experimentar o leite do meu enteado.
Nisso vi Paulo abrir a boca e botar a língua pra fora e Roberto cuspir todo o meu gozo lá dentro. Paulo ainda estava dentro de mim, ele se curvou para frente e fez sinal para eu abrir minha boca, onde ele repetiu a ação, me dando meu próprio gosto e então me beijando, dando mais algumas estocadas para enfim sair de dentro de mim.
Ficamos então os três ali, os dois ajoelhados na cama me olhando, deitado com o rabo cheio de porra deles.
Então caímos na risada e fomos tomar um banho.
Eu ainda estava meio extasiado com tudo, Paulo, meu padrasto, Roberto, o irmão dele.
Paulo então foi de fato para seu escritório naquela tarde, eu e Roberto ficamos em casa, ele ocupado também com seu trabalho e eu com a cabeça a mil com o que tinha acontecido.
Continua...
(Fotos ilustrativas)
Amei, que tesão, aguardando parte 2