Meu Vizinho Casado - Cap.4

Durante aquela semana fomos para a academia juntos e não arriscamos nada além daqueles segundos antes de irmos embora, no sábado corremos até nosso refúgio e repetimos nossas mamadas e gozadas na boca um do outro, não queríamos arriscar mais do que as mamadas, apesar de o meu desejo ter ter aquele mastro dentro de mim só crescendo mais e mais..
Infelizmente o domingo amanheceu chovendo, jogando por água abaixo a nossa escapada daquele dia. De tarde ele me mandou uma mensagem.
“Vc vai estar de folga próximo do feriado?” perguntou ele.
“Acho que sim, pq?”
“Minha mulher vai viajar nesses dias, e eu tava pensando em nos dois irmos para uma chácara que eu tenho. Só nos dois, no meio do nada.”
Quatro dias só para nós, senti meu corpo vibrar com aqui.
“Caralho, é perfeito.” falei
“Também acho. Porra, não vejo a hora de me enterrar nesse teu rabo guloso, socar fundo até jorrar meu leite em vc.”
Com isso seguimos falando putaria um para o outro, dizendo o que iríamos fazer se tudo desse certo em nossos planos para o próximo fim de semana. Batemos punheta enquanto trocavamos mensagens, eu na minha sala e ele escondido dentro do banheiro. Fizemos uma vídeo chamada, ele com fones de ouvido para poder me ouvir gemer seu nome enquanto socava minha bronha, pedindo pela pica dele. Eu via sua cada safada na tela, aqueles lábios entreabertos enquanto ele me assistia. Gozei sobre minha barriga e me lambuzei com minha porra, chupando meus dedos melados. Vi ele fazer o mesmo consigo, espalhando seu leite pelos pelos de seu corpo. Então desligamos, meu corpo leve pelo orgasmo, mas ardente pelos dias que se aproximavam trazendo enfim o que tanto queríamos.
Os dias se seguiram, nos encontrávamos para ir para a academia, combinamos como iríamos fazer tudo. Eu de fato estaria livre na quinta-feira pré-feriado, ele conseguiria faltar no dele sem ter problemas, e felizmente sua mulher de fato iria viajar naquele mesmo dia. Parecia que o universo queria que enfim pudéssemos ter aquele nosso momento.
Na quarta feira, já quase de noite, Romeu me mandou uma mensagem, com as últimas preparações, ele levaria a esposa no aeroporto, e depois voltaria e iríamos pegar a estrada para sua chácara que ficava em outra cidade próxima da nossa. Para não ficarmos sem um álibi, Romeu disse à mulher que iria de fato viajar para a chácara, para se consertar com certas pendências de seu trabalho, algo que no geral ele de fato fazia.
Com isso arrumei minhas coisas, roupas, coisas de comer, e claro, muito lubrificante e outras coisas que poderíamos usar. Escutei com ele retornou, e minutos depois ele me mandou uma mensagem me chamando. Tranquei minha casa e sai, seu carro estava estacionado na frente da minha, ele pegando suas coisas e trazendo para fora. Estava escuro, e felizmente não havia ninguém ali fora uma hora daquelas. Ele trancou o portão, ajeitamos as coisas no porta malas, entramos no carro e ele deu a partida.
Seria duas horas de estrada.
Quando chegamos já passava da meia noite. A chácara ficava em um lugar bem isolado, um bairro novo vinha sendo construído ali perto. Com muros altos e várias árvores dentro e ao redor. Romeu havia me dito que às vezes ele e a mulher alugavam o lugar nos fim de anos. Mas frequentemente o lugar ficava vazio, apenas ele vinha com certa frequência para manter o lugar em ordem. Mesmo escuro vi o quão grande era o lugar, gramado, piscina e um campo de futebol, e a casa para onde Romeu me guiou. Entramos e acendemos a luz, começamos a trazer nossas coisas para dentro. Quando terminamos tudo nos sentamos no sofá da “sala”, cansados do dia de trabalho, da viagem e da arrumação. Nos olhamos e sorrimos um para o outro, ele me puxou para um beijo lento. Estavam ali afinal a sós, com a possibilidade de fazermos o que queiramos.
Fomos tomar um banho, me deliciei com seu corpo nu molhado, ficamos de duro e começamos a bater punheta de frente para o outro, gozei sobre ele e deixei que o mesmo fizesse comigo, nos abraçamos espalhando nossa porra um pelo outro. Voltamos para debaixo do chuveiro e nos lavamos.
Nos secamos, estávamos exaustos e já era de madrugada, aquela gozada havia sido o máximo que iríamos conseguir fazer naquela noite. Tínhamos quatro dias para aproveitar, afinal, então completamente pelados e nos beijamos, nos deitamos na cama, e entre carícias nos deixamos dormir.
A manhã de quinta chegou, e despertamos cedo, acostumados a nossa rotina do dia a dia. Naquela hora já era para estarmos na academia, e por isso Romeu sugeriu que nos exercitarmos lá fora.
— Quero meu puto suadão para mim… — sussurrou ele no meu ouvido.
Nos levantamos, vestimos regatas e shorts e saímos para o sol da manhã. De dia o lugar era lindo, espaçoso e o principal de tudo, privado. Ninguém nos veria ali.
Fomos para o gramado e começamos a nos exercitar, ajudando um ao outro com os alongamentos, e depois com a séries de exercícios, abdominais, flexões e etc. Então sugeri de corrermos envolto do pequeno campo de futebol, o sol sobre nós nos fazendo suar. Rimos como jovens recém saído da adolescência, admirando um ao outro. Depois de quase uma hora, o calor da manhã e o sol, estávamos completamente molhados de suor, corri até me aproximar de Romeu e puxei seu braço o fazendo parar. Não perdi tempo e colei minha boca na dele, envolvendo seu tronco com os meus braços, sentindo seus músculos rígidos sob a regata ensopada de suor.
Sob a sombra de uma árvore arrancamos nossas regatas, lambi sua pele suado do seu peitoral, me deliciando com seu pelos, dando leves mordidas em seus mamilos, caindo de cara em sua axila, cheirando meu macho como ele tanto gostava. Ele fez o mesmo comigo, lambemos um ao outro como se quisesse memorizar nossos corpos com a língua.
— Que saudade eu estava disso… — ele falava cheirando e lambendo minha axila.
Nos beijamos com força, sons molhados escapando de mim quando dava um chupão em seu pescoço. Uma de suas mãos desceu pelas minhas costas, pela lombar até adentrar meu shorts, se enfiando entre minha bunda e me penetrando com o dedo do meio. Gemi pendendo a cabeça para trás, dando a Romeu a oportunidade de lamber a frente do meu pescoço então me beijando enquanto ele me dedava.
— Sim, porra…como senti falta desse cuzão guloso…pisca ele pra mim…
Eu obedecia, me entregando completamente a ele.
Sem eu perceber havíamos voltado para dentro, de volta ao quarto. Tiramos nossos shorts e decidimos fazer um 69 pela primeira vez. Deliramos quando ambos chupavam a pica um do outro. Romeu continuava a me dedar enquanto me mamava. Mesmo dentro de casa, estava quente, nos fazendo suar muito, o que parecia dar a ele mais tesão.
Ele então me botou de bruços na cama e caiu de boca no meu rabo, ali me permiti gemer alto, entregue a meu homem que me lambia, beijava e chupava com ferocidade, dando tapas gostosos na minha bunda.
— Isso puto gostoso empina pra mim…isso…quer pica, safado?
— Quero…soca fundo…me fode…
Já bem lubrificado senti sua cabeça me tocar na entrada, me empinei mais para ele, urrando de prazer quando ele se enterrou em mim até o talo, seu corpo úmido e quente sobre mim, grande e potente.
— Puta que pariu…cacete que delicia…porra Sandro…
Ele começou a bombar lentamente, aproveitando aquela sensação deliciosa de sermos apenas um. Todas aquelas semanas, dias em que apenas ficávamos no desejo disso, agora enfim poderiam ser liberados. Ele metia fundo e depois tirava o pau, voltando então a socar rápido e fundo de uma vez, então se movia lentamente por um tempo, suas mãos espalmadas em minhas costas.
— Ah…isso…mete vai…soca…que delícia…mais forte…
Então ele me pediu para virar, minhas pernas ficaram ao seu redor enquanto ele se encaixava e se enterrava em mim. Assim ele começou a meter mais rápido e forte, gemendo loucamente, suor escorrendo pelo seu corpo. Ele me beijou, dando estocadas fundas, sua mão envolta do meu pescoço.
— Era isso que tu queria, hein putão? Era essa pica dentro do teu rabo?
— Era… — consegui dizer com um gemido.
— Pisca no meu pau pisca…isso puto…cacete…como pode isso ser tão bom?
Suas estocadas estão ficando cada vez mais rápidas, nossa respiração acelerada. Meu pau latejava de tesão, duro feito rocha mesmo sem eu me tocar.
— Caralho…acho que vou gozar…
— Goza…leita meu rabo, enche ele de leite.
E foi o que ele fez, urrando ele se curvou para frente, sua cara enterrada em meu ombro, minhas mãos em suas costas enquanto ele metia freneticamente até dar uma estocada funda, e seus jatos quente jorrarem. Meu corpo tremeu e meus olhos se reviraram, pelo atrito com o corpo dele sobre o meu e todo o tesão que estávamos, gozei sem me tocar, jorrando entre nossos corpos. Envoltos naquela névoa do orgasmo ficamos gemendo baixinho, movendo nossos corpos lentamente um contra o outro.
— Cacete — arfou Romeu depois de um tempo, seu pau saindo de dentro de mim.
Nos levantamos e fomos tomar um banho. Depois vestimos apenas cuecas e fomos preparar algo para o café da manhã.
Não demorou para irmos para outra foda, lá fora decidimos que não precisávamos usar roupa alguma ali, então arrancamos nossas cuecas, pegamos um lençol - e um lubrificante - e levamos para debaixo de uma sobra de uma árvore.
Me deitei sobre o corpo de Romeu, que me abraçou com um sorriso, beijei sua boca, me deliciando com sua língua e suas mãos vagando pelo meu corpo. Como era bom ter aquilo com ele, ao ar livre, completamente pelados e cheios de tesão.
— Cavalga no teu macho? — pediu ele baixinho no meu ouvido. — Rebola gostoso em mim, puto.
Peguei o lubrificante, passei em seu pau já duro e também no meu rabo, me encaixei sobre ele e deslizei até ter ele todo dentro de mim.
— Porra, como eu amo isso… — Era lindo ouvir ele dizer essas coisas.
Comecei a rebolar, ele com os braços atrás da cabeça, expondo suas axilas peludas para mim, eu as acariciava enquanto subia e descia pela sua pica lentamente.
— Gosta quando eu faço isso? — perguntei movendo meu quadril pra frente e pra trás.
— Caralho…eu amo…
— E disso? — levei meus braços para trás, expondo minhas axilas.
Ele gemeu, sabia que aquilo dava tesão nele.
— Demais…cacete…
Enquanto eu rebolava ele me masturbava, sua mão indo e vindo pela minha pica dura lambuzada de lubrificando e pré-gozo, o som do vento nas árvores e dos pássaros se misturava com nossos gemidos e xingamentos.
Rebolei gostoso por um tempo até sentir que iria gozar.
— Leita o teu macho…enche esses pelos de porra, vai putão…
Ele me masturbava freneticamente enquanto movia o quadril para cima, ele sabia como fuder, às vezes ele me puxava para frente e sugava meu pau, então eu voltava a sentar nele. Deixei ele me levar até o limite e então gemi e jorrei sobre ele, meu jatos acertando seu corpo suado. Ele gemeu a cada jato que saia do meu pau, passando a mão sobre a porra e a espalahndo sobre seu paitoral peludo e axilas.
— Tesão demais isso…
— Gosta de se lambuzar com a minha porra?
— Adoro ter seu cheiro em mim — falou ele. — Assim como o meu em você.
Nisso ele saiu de dentro de mim e me deitou no chão, invertendo nossas posições, sabia o que ele iria fazer. Não demorou para ele gozar em meu peitoral, urrando enquanto fartos jatos caiam em mim. Me lambuzei com aquilo, espalhando seu leite da mesma maneira que ele havia feito. Então nos abraçamos e nos beijamos, dois homens melados e felizes.
Ficamos deitados ali por um tempo, aproveitando a sombra.
— Sandro, tu curte comer rabo também? — perguntou ele, eu estava deitado sobre ele.
— Sim — falei. — Tá querendo dar pra mim, é?
Ele riu.
— Talvez. Eu curto mais comer, mas quando eu era mais novo, tive um casinho com um cara, e a gente gosta de fazer um troca troca. — contou ele. — Eu gostava dele e tinha bastante intimidade, curti fazer com ele, então… tenho vontade de ver você me comendo.
Meu corpo respondeu aquilo com uma pulsação do meu pau, o que o fez rir.
— O machão quer ser o putão agora? — brinquei beijando seu pescoço;
— Vamos ser o machão e o putão um do outro. — falou ele dando um tapa na minha bunda e me beijando.
Ficamos deitados ali por mais um tempo, apenas curtindo a companhia um do outro. Já no finalzinho da tarde entramos em casa para tomarmos uma ducha por causa do calor. Deixei Romeu sozinho no banheiro e fui arrumar alguma coisa para a gente beber. Ele havia trazido algumas garrafas de vinho, peguei uma e abri, não precisávamos nos preocupar com taças, beberíamos da garrafa mesmo.
Havia uma televisão pequena na sala da casa, mas não pegava sinal de nenhum canal, então conectei meu notebook nela e deixei um clipes de música passando. Romeu então apareceu, assim como eu, pelado, limpo e de pele fresca. Tomei um gole de vinho e passei a garrafa para ele, que tomou um gole farto e se aproximou de mim.
— Eu tenho que dar umas ligações agora, coisa do trabalho e para…você sabe.
Sim, sua esposa.
Assenti e ele foi para fora fazer suas ligações.
Me sentei no sofá, tomando uns goles que me aqueciam por dentro. Peguei meu notebook, tirei dos clipes e abri o Pornhub. Eu tinha uma playlist de vídeos inspirados em Romeu. Vários com atores que de alguma forma me lembravam ele. Botei em um e deixei passar na televisão. Depois de ums minutos Romeu voltou para dentro e se sentou ao meu lado no sofá e olhou para a TV. Onde o ator que se parecia com ele sentava na pica de um loiro parrudo.
Minha pica estava dura, minha mão subia e descia lentamente por ela.
— O machão tá pronto para ser o putão agora? — brinquei bateu meu pau na mão.
Ele sorriu enquanto tomava um gole de vinho, então deixou a garrafa sobre a mesa de centro e se ajoelhou entre minhas pernas. Tomou meu pau com as mãos e o abocanhou, me espreguicei no sofá, jogando os braços para trás, o que o fez gemer com minhas axilas expostas. Ele gostava mesmo daquilo. Me deixei derreter com sua boca quente, lambendo meu pau de baixo para cima, chupando as bolas. Meus dedos enterrados em seu cabelo, guiando o boquete. Ele pegou meu pau e começou a bater ele no rosto, arfei de tesão.
— Pica gostosa da porra… — Ele falou voltando a engolir, fazendo uma garganta profunda.
Eu me sentia adorado por ele, da mesma maneira como eu o adorava.
Então pedi para ele ficar de quatro no sofá, e gemi ao ver aquele rabão peludo para mim. Fazia tempo que eu não comia um assim. Não demorei e caí de boca nele, ouvindo Romeu gemer ao sentir minha língua em seu buraco. Eu esfregava meu rosto naquele rabo peludo, linguado seu cu que piscava para mim.
— A quanto tempo você não dá?
— Já faz uns 12 anos, no máximo dou uma dedada de vez em quando.
Gemi ao ouvir aquilo.
Experimentei meter um dedo, e não foi difícil, ele já tinha prática mesmo, então meti dois, ainda lambendo e cuspindo saliva.
— Caralho, que tesão… — Romeu gemeu.
Chupei bem, o deixando relaxado para mim.
Então peguei o lubrificante passei em meu pau e no rabão peludo de Romeu.
Ver aquele homem ali, que tão desejei de quatro para mim…caralho era demais.
Encaixei minha cabeça, gemendo ao ver aquele cu peludo engolindo minha pica, era apertado afinal, mas gostoso. Romeu gemia livremente, tentando olhar para trás, mas aceitando cada centímetro meu que o penetrava até enfim meu quadril estar encostado em sua bunda.
— Puta que pariu… — falei jogando a cabeça para trás. — Delicia do caralho…
Eu sentia o cu de Romeu piscar ao meu redor.
— Puta merda…vai com calma Sandro…
Eu fui, não queria dar ao meu homem nada além de prazer, comecei lentamente, indo para trás, então deslizando para frente até o talo. Minhas mãos seguravam sua cintura, o puxando para mim. Quando enfim ele estava acostumado, começamos a aumentar as coisas, comecei socando fundo e devagar, me deliciando com as piscadas dele ao meu redor, seus gemidos ecoando pela sala, o porno esquecido na TV. Então comecei a dar estocadas mais rítmicas, sem pausa, apenas indo e vindo, me enterrando e depois quase tirando. Romeu parecia outro, totalmente entregue a minha pica. Ele agora era putão e eu o machão.
— Isso…ah…mete…caralho…ah…soca mais…
Comecei a dar estocadas rápidas, segurando em seus ombros mandando ver. Meu corpo suava, o calor pelo tesão e pelo vinho.
— Tá gostando de levar pica nesse rabão, tá safado?
— Tô…ah…caralho…vai…isso…socaaa
Eu queria ter aquele homem sentando em mim, então sai de dentro dele e me sentei no sofá, ele veio logo se sentando sobre mim, se encaixando no meu pau e sentando lentamente, a boca aberta enquanto gemia. O beijei intensamente, deixando ele se acostumar e começar a rebolar no meu colo.
— Caralho Sandro…que delicia…puta merda…
— Isso puto…rebola gostoso…assim mesmo…
Assim como eu ele dava de pica dura, ela batia na minha barriga, seu pré-gozo escorrendo pela minha pele.
Eu dava tapas na bunda dele enquanto ele subia e descia, nossas bocas coladas em beijos frenéticos, lambidas na cara um do outro. Levei meus braços e deixei Romeu cair de cara nas minhas axilas enquanto ele rebolava em mim. Ele parecia louco de tesão, gemendo, me cheirando e lambendo.
— Porra…ah…caralho… —Ele se inclinou para trás gemendo e então seu pica pulou para cima, jorrando em meu peito sem se tocar. Era muita porra, jorrava enqaunto ele continuava mover o quadril para frente e para trás.
Como mais cedo ele me lambuzou com sua porra, espalhando pelo meu peitoal e axilas, e até memso meu rosto, enfiando seu dedos melados na minah boca.
Eu estava louco com aquilo, movia meu quadril para cima, socando em seu rabo. Então o deitei no sofá, de frango, e me enterrei nele, minha testa grudada na dele enquanto eu socava gostoso, metendo rapido e forte, até meu corpo tremeu, meu pau pulsar e inchar. A cada jato eu dava uma estocada funda, me deliciando com ele piscando ao meu redor, enchendo seu rabo de leite.
— Caralho…ah…porra…
Eu segurava em seu peitoral enquanto ainda continuava a meter, batendo o leite, então dei uma estocada funda, soltando um urro de prazer então em deixei cair sobre ele, sendo envolvido pelos seus braços. Estava suados, nossos cabelos úmidos, arfavamos.
— Cacete Sandro — ele falou acariciando minhas costas. — Puta merda…
Busquei sua boca, beijando meu homem.
Estávamos hipnotizados pelo tesão, pois mesmo tendo acabado de gozar, não queríamos parar. Ele me tomou em seu colo e nos levou para o quarto.
Eu deitado sobre ele, beijando sua boca enquanto aos poucos ele recuperava sua força, e logo seu pau já estava duro novamente. Era a minha ver de cavalgar no meu macho.
Olhando em seu olhos, me delicie com sua pica dentro de mim, rebolei e gemi sem pudor algum com ele, deixava ele socar forte em mim. Então, quando meu pau já estava duro de novo, começamos a fazer um troca-troca, eu o comia de ladinho, socando em seu rabo já cheio do meu leite. Depois ele vinha e fazia o mesmo comigo. Quando achávamos que íamos gozar, dávamos uma segurada, então voltavamos a foda. Ele sentou em mim de novo, depois ele me comeu de frango. Ele lambia minha pele, cheirava minhas axilas, e eu fazia o mesmo, riamos e gemiamos um com o outro.
Gozei em sua boca, ele me mamando e sugando até a última gota, para então vir me beijar. Depois ele se deitou na cama e pude cavalgar nele até ele gozar dentro de mim.
Já era tarde da noite, eu não sabia por quanto tempo havíamos ficado transando tão loucamente. Depois de um tempo deitado fomos tomar um banho juntos. Parecia que tínhamos corrido uma maratona, mas estávamos rindo, alegres e leves.
Peguei meu celular enquanto Romeu ia preparar algo para a gente comer, era quase dez da noite. Havíamos ficado quase 4 horas naquele troca-troca e se segurando para não gozar.
Ainda era quinta à noite, tínhamos outros três dias para passarmos juntos.

Continua…

Foto 1 do Conto erotico: Meu Vizinho Casado - Cap.4

Foto 2 do Conto erotico: Meu Vizinho Casado - Cap.4


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Comentários


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morsolix Comentou em 03/09/2024

Realmente,uma escrita porno gay e erótica.So não acho a primeira parte.

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sigilofortaleza26 Comentou em 03/09/2024

Que tesão da porra! COntinuaaa




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Ficha do conto

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nastyguy

Nome do conto:
Meu Vizinho Casado - Cap.4

Codigo do conto:
218956

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2024

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5

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2