Acordei naquela manhã de domingo sem entender muito bem onde eu estava.
Uma névoa parecia encobrir meus pensamentos.
Primeiro reparei que não estava no meu quarto, a luz do sol entrando apenas pela porta aberta. Então me toquei que estava pelado, deitando na cama de meu vizinho Romeu.
Tudo voltou em uma onda, as taças de vinho, as conversas, então o tesão de estar tão próximo dele, a casa vazia, só ele e eu.
Então tudo o que se sucedeu.
Aquele noite não havia sido um dos meus sonhos eróticos com Romeu. Havia de fato acontecido.
Me sentei na cama, eu estava sozinho, a casa em si parecia vazia, completamente silenciosa. Minha cabeça estava meio tonta, felizmente nenhuma dor de cabeça. Andei até o banheiro, e quando sai, de rosto lavado e mais acordado, andei pela casa procurando minhas roupas. As encontrei dobradas em cima do sofá, minha camiseta, minha bermuda e a cueca.
Romeu não estava em lugar nenhum, então me vesti e me sentei no sofá sem entender direito o que estava acontecendo. Era ainda bem cedo, talvez umas 7 e pouco da manhã.
Eu não tinha levado meu celular para a casa dele, a porta estava trancada, pelo menos o carro dele estava na garagem. Mas eu estava sozinho em seu casa, cheio de perguntas.
Será que ele se arrependia do que tínhamos feito?
Ele parecia tão entregue, tão solto…
Mas ele era casado, afinal.
Nem por um minuto eu havia pensado naquilo.
Só estávamos sozinhos porque sua esposa havia viajado a trabalho.
Esfreguei meu rosto, tentando arrumar meu pensamentos.
Então escutei o portão da casa se abrindo, pelo vidro da porta pude ver que era ele. Vestido com seu típica regata e shorts de corrida.
Ele havia saído para correr.
Assim que ele entrou me encontrou ali em seu sala.
— Ah, oi. Eu…sai para correr um pouco…
Eu assenti.
Ele estava suado, manchas escuras de umidade em sua roupa.
— A gente precisa conversar, né? — Ele perguntou.
— Sim.
Romeu se sentou no sofá ao meu lado.
Nos encaramos por um instante, aquele olhar, aquela boca… Eu o tinha beijado, sabia como era seu pau, como ele era ao gozar…caralho.
— Olha, eu…eu…porra…eu não sei o que falar. — admitiu ele com uma risada.
— Tudo bem se você quiser fingir que nada aconteceu… — comecei falando.
— Não, não, eu não quero esquecer de nada — Falou ele. — É só que eu não imaginava que aquilo ia de fato acontecer. Porra Sandro, eu vinha pensando naquilo a tanto tempo…
Senti meu corpo esquentar.
— Meu casamento já estava uma merda a muito tempo, e desde que a gente se conheceu, eu comecei a olhar para você de um jeito tão diferente — continuou ele. — Nossas conversas me lembraram quando eu era mais novo, sabe, solteiro, pegando minas e outros caras. Eu via uns olhares seus…comecei a pensar que talvez…bom…eu não estava errado.
Ali estava, a verdade. Não era apenas algo meu, aquele nosso lance, ele também sentia algo.
— Eu queria aquilo a muito tempo — falei. — Mais do que você imagina.
Estávamos próximos um do outro de novo.
— Eu não me arrependo de nada do que fizemos ontem. — falou ele.
— Eu também não…
— Eu curti pra caralho…porra eu não gozava daquela maneira a muito tempo. — Rimos um com o outro, então ele continuou. — Olha, eu não sei como isso vai rolar, mas eu não quero que acabe…eu quero mais, mais disso entre nós.
— Eu também.
Ele assentiu.
— Olha, vamos deixar para pensar melhor depois, eu tenho essa casa só para gente por mais dois dias…se você quiser…
Lasquei um beijo nele, me jogando em cima dele. Ele me correspondeu me envolvendo com seu braço. Sua boca se abriu para mim, nossas línguas se reencontrando, cheias de saudade. Agora não havia álcool nenhum em nossas ações, apenas desejo puro e nossa vontade sóbria.
Enterrei meus dedos em seus cabelos, me ajeitando em seu colo.
Arranquei seu regada e lambi seu peitoral, os pelo escuros e grossos úmidos de suor. Ele levantou um de seus braços e fez um aceno para sua axila, cai de cara nela, sentindo seu cheiro e a lambendo.
— Caralho…sim… — Ele gemeu.
Lambi sua outra axila também, me deliciando com seu cheiro enquanto suas mãos me apertavam, adentrando por debaixo da minha camiseta. Ele todo suado da corrida, brilhando lindamente sob meu corpo. Quantas vezes enquanto malhavamos ou corriamos juntos eu desejei poder lamber seu corpo, sentir o calor de sua pele, seu cheiro. E aqui estávamos, realizando isso.
Passei a língua pelo seu ombro, indo para o pescoço, chupando e dando leves mordidas, ele fazia o mesmo comigo.
— Meu macho… — sussurrei.
— Eu sou…?
— Sim…
Ele então nos deitou no sofá, seu corpo sobre mim.
Minhas deslizavam pelas suas costas largas e fortes, indo para sua bunda redonda e depois voltando para cima. Meu, ele era meu.
Ele se roçava em mim, sentindo minha ereção com a sua. Caralho, como era bom ter aquilo.
Romeu tirou minha camiseta, caindo de boca em minhas axilas da mesma forma como havia feito na noite anterior.
— Caralho…como é bom isso… — gemia ele entre as lambidas e beijos.
Nossas línguas buscavam memorizar os corpos um do outro, famintas por mais pele.
Arrancamos o resto de nossas roupas, completamente pelados e duros, cheios de tesão. Me deitei no sofá, e Romeu veio por cima, metendo sua pica na minha boca. A chupei com gosto, vendo seu rosto se desmanchar de prazer. O sol da manhã nos iluminava, expostos completamente um para o outro. Eu me masturbava, mostrando o quão duro eu estava por ele. Ele metia a pica na minha garganta, gemendo e xingando.
— Isso…caralho…engole essa pica vai…porra…
Engoli o quanto ele queria, assim como suas bolas. Eu via o quanto ele se sentia realizado com aquilo, socando a rola na minha boca, eu chupando gostoso seu pau.
Então voltamos aos beijos, meus braços ao redor dele, tocando sua pele suada e quente. Como ele podia ser tão gostoso? O quão sortudo eu era de poder estar tocando e lambendo ele.
— Me fode.
— Aqui na sala, que tal?
Assenti, ele foi até o quarto pegar o lubrificante enquanto eu me ajeitei no sofá, de joelho no assente, minhas mãos se segurando no encosto, meu rabo empinado, aguardando.
Ele voltou, soltando um assobio ao me ver pronto para ele.
— Isso sim porra…tesão…
Ele caiu de boca no meu rabo, beijando e lambendo meu cu.
— Caralho Sandro…que delícia meu…como eu precisava disso…
Eu rebolei em sua cara, gemendo descaradamente com o prazer que ele me dava.
— Era isso que tu queria, safado? Era um rabão guloso pra você meter?
Ele grunhiu em resposta, me lambendo de forma esfomeada e dando um tapa gostoso na minha bunda.
Suas mãos passeavam pelas minhas pernas e costa, então voltando a minha bunda, sua língua descia até minhas bolas, então subia para meu cu, onde dois de seus dedos entravam e saiam em um ritmo rápido.
Senti ele beijar minha lombar, então um trilha de beijos se seguiu até ele chegar em minha nuca, seu pau roçando entre minha bunda,
— Quer pica, puto?
— Quero…quero muito.
Seus braços me envolveram, seu peito tocando minhas costas enquanto ele lambia minha orelha.
— Vai ser meu puto, Sandro? — Ele perguntou. — Vou ser seu macho?
— Sim…sim…
— Vai me dar esse rabo guloso, hein? — Ele esfregava o pau em mim, me instigando.
— Ele é todo seu…meu macho gostoso…
Ele me beijou rapidamente, então pegou o lubrificante e nos preparou, novamente dois de seus dedos me penetrando.
— Caralho, sempre quis foder nessa sala…desse jeito… — comentou ele. — Minha esposa não curte fazer fora do quarto…
Seus dedos me deixaram, dando lugar para a cabeça de seu pau, penetrando devagar então seguindo pelo resto de seu membro, me preenchendo com sua grossura. Gemi ao senti-lo deslizar para dentro de mim até seu quadril se chocar com minha bunda.
— Caralho! — Romeu gemeu. — Que delícia meu.
Ele começou a bombar, lentamente mas com força, tentando meter o mais fundo que ele podia. Suas estocadas ficavam rápidas por um tempo, nossos corpos se colidindo freneticamente, então ele voltava para as metidas mais lentas.
— Porra…como é bom isso… — eu gemi. — Soca…mete…
Ele socou até pedir para eu sentar nele.
Estávamos suados, ele mais do que eu, porém ele não se importou em se sentar no sofá, a pica apontando para cima me aguardando. Deslizei pelo seu pau, engolindo cada centímetro. Nossas testas coladas, olho no olho enquanto eu rebolava em seu pau.
— Tá bom isso? Tá meu macho?
— Demais….caralho… — ele gemeu, sorrindo.
— Sua mulher não fazia isso? Gostoso assim? — Eu inclinei meu corpo para trás, com uma mão segurando em seu ombro forte, rebolando enquanto olhava em seu olhos, seus lábios entreabertos. — Ela senta desse jeito?
— Não… — ele arfou.
— Ela te satisfaz assim?
Ele sorriu, todo puto.
— Não, meu putão.
Ele me puxou para um beijo, movendo seu quadril para cima, me fodendo.
— Gosta de socar assim?
— Amo…ah…rabo bom do cacete…
Por estarmos sóbrios, havia uma intensidade diferente entre nós, algo mais profundo, nossos toques mais firmes, nossos corpos em harmonia naquele ritmo de prazer.
Eu o beijava, me deliciando com sua língua na minha, sua pica enterrada no meu rabo e suas mãos grandes em meu corpo. Éramos apenas eu e ele. Sandro e Romeu. O mundo não passava daquela sala e nossos gemidos.
— Caralho…acho que vou gozar… — falei.
— Goza meu puto…goza pro seu macho…
Ele pegou meu pau duro enquanto eu sentava e rebolava, deixei aquela onda de prazer me fazer revirar os olhos de tesão, então com uma uma sentada forte, me inclinei para trás e deixei sua mão me levar ao orgasmo, jorrando em seu peito e barriga. Joguei a cabeça para trás e gemi sem pudor, sentindo meu pau jorrar jatos e mais jatos de porra.
Romeu lambeu a frente do meu pescoço como se fosse um picolé, indo da clavícula até o queixo, subindo para minha boca. Eu tremia com sua mão ainda me masturbando.
— Tesão meu safado… — Ele falou então, levando a mão melada com minha porra até a boca e a lambendo. — Seu gosto é uma delícia…
Com o dedo ele pegou o que estava grudado nos pelos de seu peitoral e abdômen, então o levou até minha boca, chupei seus dedos tomando meu próprio leite e o beijando em seguida.
Ele me pediu para me deitar de bruços no sofá, e logo senti ele se deitando sobre, seu pauzão se enterrando no meu rabo sem dificuldade.
— Vou encher seu rabo agora.
Suas medidas foram rápidas e fortes, indo fundo enquanto Romeu grunhia e gemia em meu ouvido, seu corpo pesado sobre o meu.
— Porra…
Então ele socou fundo, seu pau inchando e pulsando enquanto ele jorrava dentro de mim.
Ele beijou minha nuca, saindo lentamente de dentro de mim.
— Puta que pariu… — falou ele então, rindo. — Acho que nunca tive uma foda tão intensa assim.
— Porra, que honra.
Ele riu me puxando para um beijo.
— Tô falando sério, curti pra caralho.
— Eu também.
Romeu então sugeriu para tomarmos um banho, o segui até seu banheiro, onde pude me deliciar ao ver seu corpo molhada, tocá-lo enquanto a água quente caía sobre nós.
Já secos e vestidos - eu uma cueca emprestada dele -, fomos para a cozinha comer alguma coisa. Eu me senti nas nuvens, eu estava na cozinha onde tinha chupado seu pau pela primeira vez na noite anterior, o ajudando a preparar o café. O resto daquela manhã seguiu normalmente, comemos e ficamos conversando. Rindo muito um com o outro. Fui para minha casa apenas para trocar minha roupa e pegar meu celular.
À tarde não perdemos tempo, Romeu me levou para seu quarto onde me fudeu novamente, e quando foi gozar pediu para ser em meu rosto. Me pus de joelho e deixei seu jatos me acertarem em cheio, lambi o que escorria para a minha boca, o resto ele lambeu para depois me beijar. Fiz o mesmo com ele, esporrei em seu cara safada, delirando de tesão ao ver meus jatos acertarem seu rosto. Ele gemia com meu orgasmo, sorrindo todo safado.
— Tesão véi, bom demais.
Demos um beijo melado, o cheiro de porra ao nosso redor.
À noite ele pediu para eu ficar novamente, e em seu quarto, com a TV na parede passando um pornô gay de uma orgia gostosa, dei para ele novamente, dessa vez de ladinho. Deitados ali, víamos a putaria na televisão enquanto Romeu se enterrava em mim, sem pressa, aproveitavamos o prazer gostoso daquele momento. Seus braços ao meu redor, sua boca na minha nuca. Acabou que pedi para cavalgar nele, onde gozei novamente sobre sua barriga, então deixei ele freneticamente socar em mim daquele jeito até jorrar dentro do meu rabo.
Fomos tomar outro banho juntos, e depois caímos na cama abraçados, nossas bocas coladas, até adormecermos.
Já na manhã de segunda, acordamos juntos, e decidimos sair para correr como normalmente fazíamos. Era umas 6 e poucas, Romeu teria que estar em seu trabalho apenas às 9, assim como eu. Passei na minha casa para botar minha roupa de corrida e saímos juntos, rindo e conversando.
Eu mal acreditava no que tinha acontecido naquele fim de semana, Romeu e eu, juntos daquele maneira, nas coisas que tínhamos feito.
Enquanto corríamos, damos uma olhando um no outro, o suor marcava nossas roupas, brilhava em nossa pele exposta. Voltamos para sua casa depois do nosso ciclo rotineiro, só que ao invés de eu ir para minha casa como normalmente eu fazia, entre junto a ele. O segui até o quintal dos fundos onde se virou para mim e me lascou um beijo intenso.
Arranquei sua regata molhada, e me deliciei ao ver seu tronco nu molhado de suor brilhando na luz da manhã. Gemi ao ver ele assim e cai de boca em seu mamilos, lambi seu peitoral inteiro, seus ombros. Ele levantou os dois braços expondo as axilas peludas, onde enfiei meu rosto, cheirando e lambendo meu homem, sabendo o quanto ele gostava disso.
Lambi sua barriga e então tirei seu shorts, libertando seu pau. Esfreguei meu rosto nos pelos da sua pelvis, segurando sua pica gostosa já dura. Porém antes que eu pudesse chupá-la, ele me puxou para cima e começou a tirar minha roupa, assim como eu, ele começou a me lamber. Se demorou em minhas axilas, gemendo meu nome, lambendo meus mamilos e minha barriga, arrancando meu shorts.
Estávamos os dois pelados ali fora, o sol nos iluminando em nosso desejo.
Nos esfregávamos, molhados e quentes, mãos dançando por nossos corpos.
— Gostoso…me fode vai…me come aqui fora. — pedi.
Ele grunhiu ao ouvir aquilo.
— Você nunca fez isso? Ela nunca quis?
— Não…
— Então agora você vai…mete no seu putão aqui fora…aproveita…
Me ajoelhei na sua frente, engolindo seu pau até engasgar, olhando para cima, vislumbrando a beleza que era ter e dar prazer com aquele homem.
Depois Romeu se deitou no chão, então de cavalgar ele pediu para eu sentar na cara dele, gemi ao sentir suas linguadas no meu rabo. Então me ajeitei sobre seu pau, cuspi em minha mão e o lambuzei, encaixei sua cabeça no meu cu e comecei a deslizar por ele até tê-lo inteiro dentro de mim.
— Caralho…delicia…
Cavalguei maravilhosamente, minhas mãos em seu peitoral, vendo seu corpo suado sob o meu enquanto eu rebolava em sua pica. A luz do sol sobre a gente se entregando ao prazer.
Ele cuspiu na mão e tomou meu pau duro, começando a me masturbar, me inclinei para trás, fazendo movimentos de vai e vem, nossos gemidos soando ao ar livre.
— Tesão da porra…isso safado…rebola nessa pica…
Me curvei para frente, buscando um beijo, no que ele aproveitou minha posição para mover o quadril para cima, socando forte. Nossas testas grudadas enquanto gemiamos juntos com suas estocadas fundas.
Cavalguei até sentir que ia gozar.
— Goza puto…leita teu macho… — Romeu falou me masturbando.
Gozei sobre ele, seu pau ainda dentro de mim. Meu jatos jorrando sobre sua barriga e peitoral.
Espalhei meu gozo em seus pelos, minhas mãos deslizando pelo seus músculos, marcando sua pele com meu gosto e cheiro.
Romeu quis fazer o mesmo comigo, então me deitei no chão, invertendo nossa posição, agora seus joelhos de cada lado da minha cintura. Ele batia uma punheta, seu corpo se assomando sobre o meu, lindo e tesudo, seu braço se movendo rapidamente.
— Goza meu macho…leita teu puto…jorra gostoso…
Eu acariciava suas coxas, sentindo a firmeza delas.
— Quer leite de macho, hein puto?
— Quero…vai jorra gostoso…
Botei meu braços atrás da cabeça, expondo minhas axilas para ele. Romeu gemeu olhando para mim com um sorriso safado.
— Filho da puta…ah…caralho
Ele gozou, seus jatos acertando minha barriga e peito, fartos e quentes, um, dois, três, quatro, cinco e mais um. Ele grunhiu, então abriu os olhos, me encarando, suas mãos grandes se esfregaram sobre mim, espalhando seu gozo pelo meu corpo, peitoral, axilas e braços, então ele se deitou sobre mim.
Estavamos suados e melados de porra, nos beijando lentamente, o sons da manhã ao nosso redor.
Nos colocamos de pé e fomos para dentro tomar um banho juntos.
Ainda tínhamos um dia de trabalho pela frente.
Já secos e vestidos tomamos um café rápido juntos, leves e felizes.
Continua…