Meu Vizinho Casado - Cap.3

Ir para o trabalho depois daquela manhã foi como voltar a realidade.
Se antes eu amanhecia cheio de tesão após um sonho erótico com Romeu, agora eu tinha memórias vividas das coisas que tinhamos feito naqueles últimos dias. Eu não conseguia tira-lo da minha cabeça, relembrando os beijos, os toques, nossos corpos colados, nosso sexo e sua intensidade.
Trabalhei no automático, almejando o fim do expediente para poder voltar para a casa, a casa dele, e me atirar em seus braços, em sua pica.
Afinal sua esposa só voltaria na quarta-feita…
Ao menos era isso que pensávamos.
Cheguei na minha casa já quase no fim da tarde, Romeu chegaria só dali uma hora.
Tomei um banho, me preparando para ele, já imaginando nossa noite cheia de tesão.
Ouvi quando seu carro parou em frente a sua casa, e logo recebi uma mensagem dele me chamando para ir para lá. O portão estava destrancado assim como a porta, os fechei como ele havia pedido quando entrei.
Na sala o encontrei sentado no meio do sofá, os braços abertos e apoiados no encosto, as pernas afastadas uma da outra, sugestivas e convidativas. Ele ainda vestia a roupa do trabalho, camisa e calça social, o tecido levemente apertado em seus músculos. Um sorriso safado estampado em seu rosto.
— Com saudade, meu putão?
— Você não faz ideia…
Me ajoelhei entre suas pernas, tocando suas coxas sobre o tecido, cherie sua virilha, sentindo sua ereção já ganhando vida.
— Gosta do meu cheiro, Sandro? Gosta do cheiro do seu macho?
— Adoro… — falei subindo meu nariz pela sua barriga, peitoral e pescoço, até enfim tomar sua boca com a minha.
Como o beijo dele é gostoso, capaz de me fazer derreter completamente.
Desabotoei sua camisa espalmando minhas mãos pelo seu peitoral, me deliciando com seus pelos, fazendo círculos ao redor de seus mamilos. Ele tirou a camisa, botando os braços atrás da cabeça, expondo suas axilas, os pelos escuros me convidando a esfregar minha cara nela, puxando o ar, seu cheiro, então às lambendo lentamente como ele gostava.
— Caralho…eu amo quando você faz isso…
Lambi seus braços fortes, seus mamilos, beijando sua pele quente, memorizando seu corpo com minha língua. Desci com fina trilha de pelo até chegar ao cós de sua calça, a desabotoando e abrindo o zíper, a puxando para baixo o deixando apenas de cueca, seu pau duro marcando no tecido branco. Cai de cara dele, me deliciando com seu cheiro, com sua firmeza, beijando seu membro com admiração e desejo.
— Me dá essa boca safada, Sandro…chupa teu macho…
Puxei sua pica para fora, a engolindo de uma vez, o fazendo gemer. Arranquei sua cueca o deixando completamente pelado para mim, livre e largado no sofá, recebendo meu boquete.
Lambi sua rola olhando em seus olhos, chupando suas bolas enquanto minha mão o masturbava.
Foi então que o celular dele tocou.
E era sua esposa.
Romeu se levantou, andando de um lado para o outro enquanto conversavam.
— Oi…sim…ok…tudo bem sim…
Eu me senti no sofá, me sentindo deslocado naquele momento, vendo ele ali, todo pelado, com a pica ainda dura enquanto ele conversava com a mulher dele.
— Sim…vou sim…
Então ele desligou o telefone e olhou para mim, também parecia levemente deslocado.
— O que foi?
— Ela teve uma mudança de plano no trabalho, antes de ficar até quarta ela vai voltar hoje.
Me levantei rapidamente.
— Merda…
— É… — Ele suspirou. — Eu tenho que ajeitar as coisas aqui…
Então ele olhou para mim, se aproximou tomando meu rosto com suas mãos.
— Olha, eu sei que as coisas foram muito rápidas, mas como eu disse, eu não me arrependo — falou Romeu. — Eu e ela estamos praticamente nos separando, nos damos até o fim do ano para ver se as coisas melhoram…mas eu e ela sabemos que não vai mudar nada. Foi só um prazo que demos para nos preparar.
Eu apenas ouvi, suas mãos em mim, quentes.
— Sei que não é justo pedir isso, mas eu quero continuar com o que eu e você temos. É bom pra caralho…fazia tanto tempo que eu não me sentia assim tão vivo…mas temos que manter apenas entre nós, até os papéis estiverem assinados. — continuou ele. — Vou entender se você não quiser e seguir em frente…
— Eu topo. — falei o interrompendo.
— Você tem certeza?
Assenti o puxando para mais perto, sua ereção ainda dura contra meu corpo.
— Tenho.
— Teremos que tomar cuidado, por alguns meses.
Concordei, nossas testas coladas, minhas mãos em seu peitoral. Eu toparia tudo o que ele quisesse se fosse para mantermos aquilo que tínhamos.
— Vai ser excitante manter esse segredo por um tempo. — brinquei beijando sua boca. — Fodas escondidas…
Ele riu em concordância.
— Você gosta disso, né?
— Não vou mentir, gosto sim.
Nisso ele me beijou intensamente, me envolvendo em seus braços.
— Tenho que ajeitar as coisas…
— Goza na minha boca primeiro. — pedi já me ajoelhando na frente dele.
Engoli sua pica a deixando dura novamente, Romeu não segurou os gemidos e se entregou a minha língua, segurando minha cabeça enquanto fodia minha boca, socando até eu engasgar. Não podíamos arriscar com o tempo, então ele não demorou a jorrar dentro da minha boca. Sem engolir, me levantei e dividi seu leite em um beijo melado.
Depois disso o deixei e voltei para minha casa, meu corpo queimando, o tesão ainda vibrando em meu corpo. Mas teria que me acostumar a isso por um tempo.
Ouvi quando sua esposa chegou mais tarde da noite, trazendo definitivamente a realidade em que eu me encontrava.
Eu e Romeu tínhamos o nosso segredinho.
Na manhã seguinte nos encontramos logo cedo na academia, agíamos como sempre, porém era evidente que havia uma intimidade maior entre nós, em nossas trocas de olhares, o tom de nossas conversas, éramos cúmplices afinal. Isso decorreu durante aqueles dias, corriamos juntos ou íamos para a academia, era louco ver seu corpo suado e não poder fazer nada, me manter distante, e eu percebia o mesmo nele. O que tínhamos feito havia aberto uma porta em nós, e ela não poderia ser trancada novamente.
Na sexta-feira, já quase uma semana depois de começarmos tudo aquilo, fomos para o vestiário da academia, estávamos suados, nossas roupas coladas no corpo. Quando percebemos que estávamos sozinhos nos permitimos um beijo quente, depois de dias sem ter aquele tipo de contato com ele, me derreti ao sentir sua língua invadir minha boca. Minhas mãos deslizando pelo seu corpo quente. Não nos arriscamos mais do que isso, logo nos separamos, olhando em volta.
Ambos estávamos duros.
Separados tomamos uma ducha fria.
Já secos e vestidos, Romeu se aproximou de mim segurando uma cueca, olhando envolta para ver se ainda estávamos sozinhos.
— Toma, e me dá a sua que você usou hoje.
Ele estava me dando a cueca que havia usado no treino daquele dia, a peguei e dei a minha. Tínhamos o cheiro um do outro agora.
Trocamos um sorriso safado e saímos do vestiário.
Naquela noite ele me mandou uma foto dele, com a pica dura e minha cueca sobre a barriga, “ pensando em ti, meu putão” dizia a legenda. Fiz a mesma coisa com a dele, e ficamos trocando mensagens eróticas, enquanto eu me masturbava eu cheirava sua cueca, sentindo o cheiro da pica dele, imaginando seu corpo grande, forte, quente e suado sobre o meu. Me chamando de putão, de safado, enquanto ele socava no meu rabo. Gozei sobre minha barriga e com o dedo eu peguei a porra e a lambi, desejando poder dividir aquilo com Romeu. Cheirei novamente sua cueca, movendo minha mão melada de porra até meu cu, penetrando dois dedos, me dedando e tocando meu ponto de prazer. Não sei quanto tempo fiquei me dedando com a cueca de Romeu em meu nariz, mas gozei uma segunda vez naquela noite. Depois tomei um banho e cai na cama exausto daquele dia, me contentado apenas em ter o cheiro dele perto de mim.
De manhã nos encontramos para correr juntos.
Conversamos sobre a nossa noite, dividindo nossos momentos de prazer. Estava evidente que estávamos desesperados para poder enfim termos um tempo só nosso. Foi então que Romeu sugeriu para corrermos até um bosque que tinha perto de onde corríamos, dizendo que podia conhecer “um lugar seguro” para nós. Topei na hora.
Corremos por uns 15 minutos até enfim estarmos dentro do bosque, não víamos ninguém por ali naquela hora da manhã. Nos embrenhamos por um caminho estreito em meio às árvores, até chegarmos no que parecia uma construção abandonada de alguma coisa. Entramos com cuidado e quando percebemos que estávamos a sós nos agarramos com fome um do outro.
Braços suados ao redor um do outro, mãos famintas por pele, nossas línguas safadas batalhando em nossas bocas.
Pedi para ele tirar a regata suada e cai de boca naquele peitoral peludo e suado, lambendo seus mamilos então caindo de cara em suas axilas. Inspirando seu cheiro, o cheiro do meu macho safado.
— Isso…puto…cheira seu macho…ah…lambe vai
Lambi seu abdômen, passando minha língua pelas saliências de seus músculos, beijando sua pele úmida e quente. Lambi com avidez a trilha de pelos que descia até adentrar o cós do seu shorts. Olhei para cima, sorri para ele, que também sorria para mim, aquele safado.
— Me dá essa boca…chupa teu homem.
Puxei seu shorts para baixo junto da cueca, o pau duro sentado na minha direção. Lindo e grosso, a cabeça rosada já úmida. Chupei o pré-gozo, gemendo junto a ele enquanto sentia seu gosto. Antes de começar a mamar cai de nariz entre seu saco e sua coxa, sorvendo seu cheiro, mais intenso do que o da cueca. De algo amadeirado mais o cheiro natural dele. Então engoli sua rola, babando sobre ele com a minha fome de pica. Os nossos gemidos ecoavam pela construção abandonada, os sons das árvores lá fora em meio ao vento. Podia aparecer alguém a qualquer instante naquele momento, mas não nos importávamos, tínhamos e mereciamos aquele momento.
Romeu segurava minha cabeça enquanto movia seu quadril para frente e para trás, fodendo minha boca.
— Porra…ah…que boca gostosa…cacete…isso engole tudo putão…
Eu engasgava, quase lacrimejando, mas adorando cada segundo.
Então Romeu me puxou para cima, colando nossas bocas, me beijando antes de tirar minha regada e começar a me lamber. Gemi com suas lambidas e chupões, me entregando a ele. Ele cheiro com gosto minhas axilas, as lambendo e as beijando. Assim como eu, descendo sua boca até chegar a minha rola, que formava uma barriga por causa da ereção. Sem cerimônia ele a tirou para fora, e olhando para mim com um sorriso safado e cheio de desejo me abocanhou inteiro. Ele me chupou com vontade, massageando minhas bolas, seus dedos instigando meu cu. Segurei sua cabeça, meus dedos enterrados em seus cabelos e comecei foder sua boca, me deliciando com a sensação da sua boca quente.
— Quer leite, meu macho?
— Quero…enche minha boca, safado. — ele pediu.
Ele batia uma punheta frenética em mim, sua boca ao redor da minha cabeça. Gemi alto com sua língua fazendo movimentos circulares ao redor da minha glande enquanto meus jatos começavam a jorrar. Enchi sua boca como ele havia pedido. Ele se levantou e cuspiu meu leite em sua mão, em seguida a passou ao redor da sua pica dura e fez um sinal para eu terminar o que tinha começado. Abocanhei aquele pau melado com minha própria porra, chupando freneticamente, engolindo até o talo.
Ele urrou e jorrou na minha boca, me delicie com aqueles jatos fartos e quentes. O gosto divino de Romeu na minha boca. Suguei até a última gota. Nos beijamos, melados e suados.
— Puta que pariu… — ele arfou. — Eu podia ficar assim o dia todo.
Eu concordava com aquilo, mas não poderíamos, então nos limpamos o maximo que conseguimos da porra em nossas barbas e rosto, nos vestimos e voltamos a correr de volta para nossas casas. A mulher dele estava em casa, então rapidamente ele entrou na minha para lavar o rosto, e antes de ir, nos beijamos mais uma vez, aproveitando aquele nossos corpos quente. Ficamos nos cheirando por um instante até ele sair.
Fizemos a mesma coisa no dia seguinte, saímos bem cedo para correr, e depois fomos até nosso esconderijo, onde nos chupamos até gozarmos na boca um do outro.
Voltamos para nossas por volta das 7:20, trocamos um sorriso cúmplice antes de cada um entrar em seu portão. Corri para o chuveiro, deixando a água fria abaixar o tesão e o desejo que ainda vibrava em meu corpo.
Na segunda fomos para a academia, mas não arriscamos nada no vestiário, apenas um toques rápidos e um beijo quente antes de sairmos.
Nos sentíamos dois adolescentes em seus primeiros relacionamentos, escondidos, mas excitados com o nosso segredo.

Continua…

Foto 1 do Conto erotico: Meu Vizinho Casado - Cap.3


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Ficha do conto

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nastyguy

Nome do conto:
Meu Vizinho Casado - Cap.3

Codigo do conto:
218926

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2024

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