Meu Vizinho Casado - Cap.5

A manhã de sexta chegou, e com ela nosso treino de rotina. Dessa vez mais descansados por uma noite completa de sono - ainda mais depois de todas as fodas do dia anterior -, nos levantamos junto com o nascer do sol.
Saímos para fora, nos alongando e se espreguiçando, totalmente nus.
Não precisávamos de roupas, afinal.
Fizemos nossas séries e começamos nossa corrida em volta do campinho de futebol, nossos paus balançando com o movimento. Suavamos bicas quando paramos para descansar. Romeu se aproximou, suas mãos subindo pela minha barriga até o peitoral, a ponta de seus dedos rodando ao redor dos meus mamilos. Segurei em sua cintura e o puxei, colando nossos corpos quente e suados um no outro. Ele beijou meus lábios levemente enquanto continuava a acariciar minha pele e meus pelos no peitoral.
— Gostoso — disse ele lambendo meu pescoço.
Nossos paus ganhavam vida entre nossos corpos.
Deixei ele cheirar e apreciar minha axila esquerda, se entregando ao seu desejo. Ve-lo tão gamado naquilo me dava mais tesão ainda. Ele foi para a axila da direita e fez a mesma coisa, cheirou e lambeu meu pelos, enquanto eu gemia com seu toques, nossas picas duras se esfregando uma na outra.
Estávamos ao ar livre ali, as árvores balançando ao vento, o dia apenas amanhecendo naquela manhã de sexta-feira. Apenas aqueles muros altos da chácara nos separamos do mundo lá fora.
Romeu foi descendo seus beijos e lambidas, dando leve moridas em meus mamilos antes de passar para o abdômen e então esfregar o rosto nos meus pelos da virilha.
Ele abocanhou minha pica, e engolindo de uma vez.
Gemi alto, segurando sua cabeça com uma das mãos.
— Caralho…boca gostosa da porra…
Eu mamava com vontade, babando e lambendo meu pau para depois engolir até o talo, se engasgando mas depois voltando a fazer tudo de novo. Estávamos mais entregues um ao outro, dedicados a dar prazer no que fazíamos. Ele cada vez mais entregue a tudo o que queria fazer comigo. Ele se demorou com minha pica e minhas bolas, babando a vontade enquanto olhava para cima, encontrando os meus olhos e dava aquele sorriso safado dele.
Quando eu estava quase gozando o puxei para cima, beijando sua boca melada, então cai de boca em seu corpo, o adorando assim como ele havia feito comigo. Me dediquei em suas axilas peludas, sabendo o quanto ele gostava, cheirava esfregando meu rosto nelas, lambendo enquanto ele gemia gostoso. Em seu pau não fiz cerimônia, cuspi e o abocanhei, me engasgando na garganta profunda que eu fazia.
— Isso puto, engole teu macho…ah…cacete…isso…
Mamei até ele avisar que iria gozar.
— Goza vai…leita teu puto… — falei botando a língua pra fora enquanto eu batia a punheta pra ele, a ponta do pau na direção da minha boca.
Ele urrou alto enquanto os jatos jorraram em meu rosto, a maioria dentro da minha boca, mas alguns acertando minha barba e nariz. Suguei sua cabeça e o beijei em seguida, dando a ele seu próprio gosto, ela lambeu minha barba e nariz, não desperdiçando nenhuma gota.
Então foi a vez dele me fazer gozar, voltando a me chupar com a boca melada de porra. Não demorei a jorrar em sua língua, gemendo e arfando a cada jato que ele botava para dentro da boca, sorvendo meu leite. Nos beijamos novamente, nossos gostos misturados em nossas línguas. Sob o sol nascente daquela manhã, nossos corpos suados, e por enquanto, satisfeitos.
— Delicia demais isso. — falou ele dando um tapa na minha bunda.
— Bom mesmo. — falei dando beijinhos em seu ombro.
Voltamos para dentro tomar uma ducha e preparar algo para o nosso café.
Aproveitamos aquela manhã na piscina, tomando cerveja e trocando beijos e carícias dentro da água.
De tarde o céu ficou levemente nublado, mas o ar ainda estava quente, então resolvi por em prática uma ideia de algo que havia passado pela minha cabeça quando chegamos e vi esse lugar.
Levamos um lençol para o centro do campinho de futebol, o lubrificante ali do lado só na aguardo. Então, bem ali no meu daquele espaço todo pedi para Romeu ficar de quatro para mim, o ele obedeceu risonho, me mostrando aquele rabão peludo e gostoso dele. Eu percebia o quanto ele estava gostando de seu mostrar daquele jeito tão livremente a luz do dia, havíamos conversado sobre alguns fetiches que tínhamos, e algo em comum era o nosso apreço pelo prazer ao ar livre daquela maneira, apenas nós dois, sem preocupação nenhum de alguém nos incomodar. Cai de boca em seu rabo, não perdendo tempo e dando a ele minha língua faminta por aquele rabo safado e guloso. Ter um macho daquele empinado para mim…caralho, era bom demais. Ele gemia gostoso com meu cunete, balançando a bunda na minha cara, eu me esfregava nele, dando tapas e mordidas. Meti dois dedos dentro dele e continuei a chupar, fazendo movimentos de vaivém, sentindo ele piscar ao redor de meus dedos.
— Puta que pariu…tesão demais Sandro…que delícia…
— Tá gostando puto? Gostou de dar esse rabo, foi?
— Pra você? Demais!
Lambi suas bolas e seu pau, um fio de pré-gozo escorria até o lençol formando uma mancha úmida.
“Quer pica putão?” falei alto.
“Quero, porra, quero muito.” Ele praticamente rebolava na minha mão.
Peguei o lubrificante e lambuzei meu pai que pulsava de tesão assim como na entrada de Romeu. Então encaixe a cabeça da minha rola nele, penetrando um pouco.
Gemi ao sentir seu calor ao meu redor, seu cu piscando enquanto ele implorava por mais. Me afundei nele, segurando com força sua cintura enquanto eu deslizava dentro dele até meu quadril encostar em seu bunda.
“Caralho.” arfei, adornado aquela sensação de estar dentro de Romeu, ali, tão livre naquele campo.
Passei minhas mãos pelas suas costas musculosas até chegar em seus ombros onde me segurei, então movi meu quadril para trás até quase sair de dentro dele para então socar com força, me enterrando naquele rabo.
“Cacete…”
Fiz de novo, adorando os gemidos e xingamentos que ele soltava a cada estocada daquela que eu dava. Eu já havia sonhando tanto com Romeu, e alguns desses sonhos envolviam aquilo, aquele macho tesudo de quatro para mim, gemendo de prazer, praticamente gritando meu nome com tanto tesão enquanto eu fodia seu rabo.
— Isso…caralho Sandro…mais forte, assim…ah…—
Eu me entregava a ele, aumentando a velocidade das estocadas.
— Tesão…tesão demais…
Quando senti que estava quase no limite parei puxando Romeu para cima e colando nossas bocas, deixando ele novamente esfregar o rosto em minhas axilas.
Então pedi para ele me cavalgar.
Me deitei passando mais lubrificante na minha pica e esperei Romeu se encaixar sobre ela, seu rabo guloso me enlingo de uma vez em uma sentada gostosa.
Ele começou a rebolar, subindo e descendo na minha pica, suas mãos espalmadas em meu peito enquanto ele se entregava aos movimentos ritmados, gemendo para o alto. Mesmo o dia estando nublado, o ar quente e abafado nos fazia suar bicas, eu via as gotas escorrendo pelo peitoral de Romeu, descendo pela barriga até chegar nos pelos grossos de sua virilha, onde a pica dura e pesada dele balançava junto de seu movimentos, batendo em minha barriga. A segurei o masturbando enquanto ele sentava com vontade.
— Safado…gosta de dar o rabo com a pica dura. — falei.
Ele riu.
— Assim como você.
Isso era verdade.
Ele continuou a cavalgar, parando algumas vezes para me beijar, me dando a oportunidade foder ele enquanto ele se curvava para a frente, gemendo em minha boca.
— Isso…ah…soca. — gemia ele com a testa colada na minha. — Mete essa pica Sandro…fode esse rabo fode…ah…
Estavamos conectados naquele prazer, eu socando gostoso nele enquanto olhávamos nos olhos um do outro. Eu vi em seu olhar pura luxúria, em seu sorriso safado, a forma como sua boca se abria para cada gemido alto que ela soltava com as estocadas fundas que eu dava nele. Em um determinado momento ele se inclinou mais para trás, movendo o quadril para frente e para trás, tombando a cabeça e olhando para o céu nublado enquanto continuava a rebolar. Minhas mãos subiam e desciam por suas coxas grossas e musculosas, arrancando sua pele. Via o quanto ele delirava de tesão, nunca havia imaginado Romeu assim tão puto, tão bom em rebolar em uma pica, tão entregue a mim, a nós.
— Caralho…eu vou gozar. — falou ele ainda olhando para cima, rebolando gostoso.
Peguei seu pau o punhetando, e rapidamente senti ele pulsar em minha mão quando os primeiros jatos de porra jorraram sobre mim. Era muita porra, ele gemia descaramente enquanto eu continuava a mover minha mão, estimulando ainda mais seu orgasmo.
— Ah…caralho…ah…
Ele enfim olhou para mim, seus olhos exalando prazer quando ele viu meu peitoral marcado pelo seu gozo. Ele o espalhou pela minha pele, tão dedicado a me marcar com seu cheiro e gosto, então tomou minha boca com a dela, me dando um beijo forte, cheio de desejo, e sussurrou em meu lábios:
— Enche meu rabo Sandro, leita teu homem.
Grunhi ao ouvir aquilo, meu braços o prenderam onde ele estava, então movi meu quadril para cima, socando naquele rabo, me deliciando com as piscadas que ele dava ao redor do meu pau. Tão puto, tão safado.
Senti meu limite chegando e o ultrapassa, dando estocadas fundas e rápidas, deixando os gemidos de Sandro me guiarem junto a onda de prazer que vinha cheia de intensidade, me perdi naquela sensação deliciosa que era comer aquele homem, seu corpo quente e suado sobre o meu, nossos xingamentos e gemidos se misturando no ar enquanto meu corpo se chocava com o dele.
Urrei quando jorrei dentro dele, sentindo ele piscar mais e mais, me fazendo revirar os olhos e perdi os sentidos por um momento.
— Caralho…isso…jorra meu putão…enche teu macho…
Romeu me beijava e lambia, movendo o quadril, ainda rebolando no meu pau.
Quando enfim acabamos, Romeu caiu ao meu lado, respirando rapidamente como eu. Olhávamos para o céu, esperando nossas energias retornarem.
Então nos olhamos e rimos um com o outro, ele dando beijos no meu ombro.
— Delicia demais…
Nos levantamos logo depois indo até a ducha fria da piscina.
Mais tarde deixei Romeu me comer no meio do campinho, dando a ele tudo o que ele tinha me dado mais cedo. Ele socava em mim até quase gozar então parava, mais beijos e caricias até ele voltar a meter forte em mim. Dei de quatro, cavalguei nele, de ladinho sentindo a força do corpo dele se movendo para se enterrar no meu rabo. Quando enfim nos permitimos gozar a noite se se assomava sobre nós, a escuridão sendo esperada apenas para luzes da casa acesas.
De frango deixei Romeu jorrar dentro do meu rabo ao mesmo tempo em que eu gozava sobre minha barriga, minha pica em sua mão forte. Ele tomeu a porra em minah pele com a mão e lambeu com reverencia, saboreando meu gosto sem pressa para então vir me beijar, seu pau ainda meio bomba dentrod e mim.
De banho tomado fomos preparar algo para jantar, mesmo ainda cedo.
Nosso vida durante aqueles dias erama aquilo, sexo ao acordar, sexo mais uma vez antes do almoço, sexo a tarde toda, e uma foda gostosa mais intimsita na cama antes de dormir. Gozamos já pensando na próxima.
No sábado de manhã após a nossa corrida de rotina, Romeu pediu para me encontrar no capô de seu carro e caiu de boca no meu rabo, esfregando o rosto nele enquanto eu me via no reflexo do parabrisa. Ali, sem lubrificante mesmo, ele me comeu gostoso, o vidro refletindo o nosso prazer. Ele havia me dito na noite anterior que sempre teve vontade de fuder em cima do carro dele, no meio de uma rodovia deserta. Não estávamos em uma rodovia, mas pude me deitar sobre o capô e deixar Romeu se enterrar em meu rabo.
Acabou com ele gozando dentro de mim, dando socadas fortes enquanto jorrava gostoso, seus gemidos soando pelo aquele início de manhã.
Então ele tomou me lugar, já empinando o rabo na minha direção.
— Tua vez de leitar.
Cai de boca em seu rabo, dando tapas naquela bunda peluda. Depois meti até leitar, como meu macho queria. Os dois com rabos leitados, rindo enquanto voltávamos para dentro tomar um banho.
Transamos de novo naquela manhã na beira da piscina, Romeu de ladinho para mim, que metia nele bem lentamente, aproveitando a deliciosa sensação que era teu cu piscando ao meu redor. Gozei com ele de quatro, jorrando em suas costas largas e fortes para depois cair de lingua, lambendo meu próprio gosto em sua pele.
Ele gozou na própria mão e pediu para passar nas minhas axilas, onde depois ele caiu com o rosto, se esfregando, cheirando e lambendo por um bom tempo. Eu ali deitado com Romeu adorando meus sovacos, aproveitando a leveza daqueles dias. De noite, com mais tesão do que nunca, Romeu propôs algo mais ousado, trepar no lado de fora da chácara.
Já era quase meia noite, a noite estava silenciosa quando saimos pelados e fomos para rua. De lado esquerdo era possível ver o bairro novo que estava sendo construído, do outro, outras chácaras e casas com suas luzes apagadas. Me apoiei no portão e Romeu veio por trás, já encaixando a pica em minha bunda e me penetrando.
— Cacete, como eu amo esse rabo guloso, Sandro.
— Gosta é? Então soca vai…fode teu puto…
Ali fora, Romeu me comeu, gemiamos um pouco alto demais, porém a adrenalina de estarmos fora dos muros da chácara aumentava nosso tesão.
Ele bombava forte, o som dos nossos corpos colidindo se perdendo na noite. Então trocamos, Romeu se apoiando no portão e eu socando no seu rabo.
Ficamos fazendo isso por um tempo, fodendo um ao outro, nos beijando gostoso, gemendo e xingando. Deixei ele gozar no meu peito e fiz o mesmo com ele, então nos abraçamos, espalhando nosso gozo um pelo outro enquanto nos beijávamos, tudo ali fora. Mesmo depois de gozado Romeu parecia querer mais, então ficamos ali por mais um tempo, agarrados um no outro, pelados e cheirando a porra.
Voltamos para dentro e tomamos um banho para então dormimos após mais um dia regado a sexo bom.
Nosso domingo começou diferente, iríamos embora naquele dia mais para a noite, tínhamos que voltar para trabalhar na segunda, então começamos a arrumar nossas coisas, só então fomos dar nossa corrida, o sol já estava mais quente. Mais mamadas e lambidas com corpos suados, mais uma foda gostosa com direito a gozada na boca um do outro.
Demos mais um pulo na piscina, trocando beijos gostosos e confidências antes de Romeu me levar para dentro, me jogar na cama e me comer gostoso de frango, socando forte e rápidos, me deixando hipnotizado com o movimento de seu corpo. Ele não gozou no meu rabo, quando chegou limite saiu de dentro de mim, tomou meu pau já duro com a boca e me mamou, depois me lubrificou e começou a me cavalgar, me dando mais de sua performance de prazer, seu rabo peludo engolindo minha pica com gosto.
Ele gozou sobre mim, jorrando e espalhando seu sêmen pelo meu corpo como sempre fazíamos, então ele caiu de cara na minha axila e disse sem tirar o rosto dali:
— Leita teu macho Sandro, jorra nesse rabo…
E foi o que eu fiz.
Ficamos ali, entre beijos, lambidas e corpos melados, dando carinho um no outro até dar nossa hora. Tomamos banho, ajeitamos a casa e quando já estava ficando de noite, partimos para nossas casas, para nossa vida fora daquele refúgio que havia criado.
Teríamos que voltar àquela rotina de nos vermos e não podemos nos tocar como queríamos, voltar com nossos encontros naquela construção abandonada no meio do bosque. Não era ruim, mas também era a liberdade que tínhamos tido naqueles dias juntos. Mas também não seria para sempre, ele e esposa haviam dado um prazo para verem se queriam mesmo continuar juntos, e Romeu já havia decidido que não - e ele acreditava que ela também -, então nós manteríamos daquele jeito por mais um tempo. Podia ter mais daqueles fins de semana como aquele, até enfim termos a nossa liberdade.
Quando chegamos, já bem de noite em frente as nossas casa, ajudei Romeu a levar suas coisas para dentro, então ele me ajudou com a minhas, foi quando convidei ele a dormir comigo. Ele já tinha dormido na casa dele, e agora queria ter aquele homem na minha cama. Sua esposa só chegaria na noite seguinte, então podíamos ter mais aquele tempo juntos.
Acordamos na manhã seguinte, corremos como sempre, voltamos para minha casa suados e cheios de tesão, então comemos um ao outro no meu banheiro. Ele socava no meu rabo enquanto enfiava a cara no meu sovaco, gemendo bem safado.
Gozamos um no outro e depois nos lavamos e nos preparando para mais uma semana de trabalho.
Eu não o teria na minha cama naquela noite, mas poderia trazer uma daquelas memórias deliciosas que tínhamos criado naqueles últimos dias até termos a oportunidade de criarmos

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Comentários


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engmen Comentou em 05/09/2024

Intimista e excitante, gostoso conto.




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nastyguy

Nome do conto:
Meu Vizinho Casado - Cap.5

Codigo do conto:
219145

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/09/2024

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