Laurine a magrinha greluda - A ultima Transa solteiro.

Laurine e eu nos conhecemos em 1999 quando eu tinha 14 anos e me batizei na Igreja Mormom. Eu era 3 anos mais velho q ela. Por seu pai ser líder dos rapazes, eu frequentava muito a casa dela.
Praticamente crescemos juntos como amigos. Todos os dias de semana, sentávamos na frente de sua casa para tomar terere nas noites quentes de Campo Grande.
O tempo foi passando, e nossa amizade ficou mais forte, virei um confidente dela. Vi ela beijar um rapaz pela primeira vez, mesmo sem ter a idade pra namorar. Sabia da sua queda por rapazes populares. Ela adorava ser famosa. E assim crescemos, como uma amizade bem forte.
Porém as coisas mudaram, quando me senti emocionalmente envolvido por ela. Foi em uma noite de sábado, fomos comer sobá, na antiga feira central de Campo Grande. Q vi ela muito próxima de uma amiga. Sei lá, fiquei enciumado, acho q queria a atenção dela só pra mim.
Enfim, voltamos pra casa e como de praxe fui me despedir dela. E ela percebeu q eu tava muito chateado, e perguntou q era eu disse q não era nada, mas na hora de ir embora ela veio me dar um abraço, e um beijo no rosto, viramos o rosto no mesmo momento e acabamos nos beijando na boca. Foi um beijo gostoso, ela tinha uma boca carnuda. Fomos interrompidos pelo pai dela q a chamou pra entrar. Ninguém podia saber daquele beijo, afinal ela ainda não tinha idade pra namorar.
Eu não era um rapaz popular, e por isso, não era aceitável pra ela q as pessoas descobrissem nossa atração. Sempre q possível tirávamos um tempo pra poder nos pegar escondidos.
Na virada daquele ano, acho q era 2002 pra 2003, ou 2003 pra 2004. Enfim, era dia 31 de janeiro, tinha marcado de jogar bola com alguns rapazes da igreja, mas antes passei na casa dela pra desejar feliz ano novo.
Ela me disse q tava sozinha e ia passar o ano novo, com a Thaís a amiga dela. Ela sabia q eu não gostava muito do envolvimento dela com a a Thaís, e disse. Não fica com ciúmes, ela não faz meu tipo. E eu assustado, como assim. Isso estávamos no portão da casa dela, ela olhou pros lados pra ver se não tinha ninguém na rua, estava vazia. E me disse entra aqui.
Fomos pra varanda de trás da casa dela, sentamos lá e ela me contou q a Thaís gostava de meninas e q já tinha dado em cima dela. Eu falei e vc? Ela disse, eu gosto e disso aqui! E me deu um beijo gostoso me prendendo na parede, era a primeira vez q beijamos livremente assim. Por instinto coloquei a mão na bunda dela, comecei a apertar, meio inesperiente, meio bobo, desajeitado tentei colocar a mão por dentro do short e ela disse. Não! Tô de absorvente.
Na minha cabeça, pensei, se tá menstruada não rola.
Esse foi o nosso maior pega enquanto adolescente.
Quando ela completou idade permitida pra namorar, ela não quis assumir compromisso comigo pq eu ia sair em missão e ela não queria namorar por cartas. Disse q quando eu voltasse da missão namoraríamos.
Voltei, revoltado com a igreja. Me afastei dela, quando os encontramos no shopping da cidade ela disse, q não sabia se tava preparada pra mim, q me amava mas como um irmão.
Eu não dei a mínima, já tava de olho na gordinha Eliana.
Quando a Laurine descobriu q eu tava namorando a Eliana, fez a maior cena. Disse q a Eliana não era mulher pra mim, q eu merecia algo melhor diferente.
Eu disse pq não vc?
Ela disse q não sabia q ainda tava confusa em relação ao que sentia.
Quando ela descobriu q eu ia me casar, me procurou no MSN certa noite.
Disse q ela queria fazer algo pra impedir. Eu disse q era tarde demais.
Ela disse q faria de tudo pra me fazer mudar de ideia.
Eu então contei pra ela q não podia desistir de casar pq, já estava tendo relação sexual com a Eliana por quase um ano, q se eu desistisse ela poderia me relatar pra liderança da igreja.
Ela se fez de supresa, mas quis saber detalhes. Eu disse q só contaria pessoalmente. Mas perguntei se ela tinha algum segredo pra me contar.
Ela disse q sim. Então com um misto de safadeza e curiosidade perguntei q ela faria no outro dia a noite.
Ela disse q depois da auto escola nada.
Então falei. Vamos nos encontrar, em um lugar pra conversar sobre nossos segredos.
Ela disse, q tudo bem mas q eu tinha q encontrar com ela na saída da auto escola. Eu disse q não seria legal eu noivo me encontrando com ela a noite, então joguei. Vamos pra um lugar reservado, ela disse qual?
Eu falei motel!
Ela disse não, eu falei então tá. Deixa pra lá.
Ela ainda disse q queria me encontrar e saber como eu tava a mais de um ano transando com a Eliana.
Eu falei, ou é motel ou não vamos. Mas eu aliviei. Não precisamos fazer nada só ir lá e conversar.
Ela topou.
No outro dia como combinado, encontrei ela na Afonso Pena, antes de irmos pro motel ela disse q precisava passar na farmácia. Fui com ela e comprou uma gilete feminina. E eu um preservativo, ela perguntou pq. Eu disse q a minha tinha acabado, e eu indaguei pq da gilete, ela foi mais direta.
Se eu quiser ficar de calcinha no motel, preciso aparar os meus pelos, estão grandes.
Na hora meu pau enrijeceu na bermuda.

Chegamos no motel, abri a porta e a puxei pra um beijo, ela disse:
Vc disse q não iríamos fazer nada!
Eu disse:
Só to com saudade de seu beijo!
Então ela me beijou, mas logo q sentiu meu corpo grudando com o dela me empurrou, e disse:
Vc tá muito assanhado pra quem só queria um beijo.
Então, me pediu pra contar como foi minha história com a Eliana. Contei tudo, ela ficou chocada quando disse q comia o cu dela. Falou q eu deveria ter um pinto enorme pra caber na bunda gigante dela.

Ah não contei.
Laurine era magrinha, 1,60, boca carnuda,usava aparelho nos dentes, loira sem peito mas com um bumbum empinadinho, uma ninfeta.

O fato de eu gostar de gordinha deixava ela brava.

Então, pedi pra ela me contar o segredo dela.
Então ela me contou q tinha conhecido um homem bem mais velho, famoso na cidade e q tinha ido no motel com ele, q não fez nada além de masturbar ele. Eu duvidei, mas ela disse, essa é minha historia vc querendo ou não. Agora temos 3 hrs pagas nesse motel, vou aproveitar e tomar um banho e curtir esse ar condicionado.
Eu saquei q ia rolar algo.
Ela entrou no banheiro e eu fiquei olhando pelo box ela se despir, ela tinha uma bucetinha bem peluda, pelos grandes do jeito q eu gostava.
Ficou de costas e disse pra eu parar de olhar, meu pau tava duro já. Tirei minha roupa e falei q ia tomar banho com ela, ela disse q não. E q não queria me ver sem cueca, eu falei q não usava cueca só garmet, roupa íntima dos mórmons, e q não ia ficar só de garmet no motel.
Ela disse q tudo bem.
Fiquei na porta do banheiro olhando ela e me masturbando, a safada ficou ai tirando o excesso de pelinhos da virilha, deixando aquela mata no meio da buceta.
Ela olhava e ria. Falou pra eu ir pra cama q ela ia se secar.
Veio enrolada na toalha e eu a puxei pra cima de mim.
Tirei-a toalha e a safada tinha vestido calcinha eu perguntei pq ela disse q não ia fazer nada.
Começamos a nos beijar… nos esfregar meu pau tava duro, passava pela bucetinha dela sobre a calcinha, e ficava mais duro.
E então eu falei pra ela. Me masturba como vc fez com o velho famoso. Então ela olhou fixamente pro meu pau e disse:
O seu é mais grosso, mais duro e maior.
E começou a me punhetar.
Só q a punheta dela tinha algumas lambidas na cabeça, e eu forçava meu pau nós seus lábios, ela então decidiu beijar a cabeça da minha rola. Então segurei a cabeça dela e forcei meu pau na sua boca e ela aceitou, engoliu e disse q nunca tinha feito, e era vdd não sabia chupar.
Então fui direcionando ela, falei como fazer e com alguns minutos tinha pegado o jeito.
Então eu disse q queria ver ela nua, ela relutou. Não dei atenção, joguei ela na cama e tirei a calcinha dela.
A bucetinha dela tava melada, o melzinho grudava na calcinha. E os pelinhos escondinham uma coisa deliciosa, os lábios daquela buceta eram gigantes, a buceta era carnuda como a boca. Não resisti e caí de boca.
Ela assustou e perguntou o q era aquilo, eu disse , vou fazer vc sentir algo mágico.
Chupei, lambi, meti a língua. Em certo momento ela disse:
Bem q a Thaís me disse q isso era maravilhoso.
Fiquei uns 10 minutos chupando, meu pau já como uma rocha.
Imaginando q ela era realmente virgem, coloquei ela na beirada da cama e falei q ia penetrar ela.
Coloquei a camisinha.
Ela bem safada disse, vai então senhor experiente me mostra como é fazer sexo.
Posicionei a cabeça do meu pau, na entrada da bucetinha, levantei um pouco as pernas dela, e soltei meu corpo, no primeiro momento ela tensionou, gemeu de dor. Beijei os seios dela, a boca e falei relaxa, ela respirou fundo, soltei novamente o peso do meu corpo, e entrou, com dificuldade mas entrou, ela gemeu, gritou, pediu pra ir devagar.
Dava bombadas e parava, socava e parava. Chegou um momento q ela puxou meu corpo pra perto dela e percebi q ela já tinha acostumado.
Comecei a meter mais rápido, mais forte ela começou a gemer mais, beijava a boca dela e chamava ela de piranha safada, ela falava q era putinha, sempre quis dar, mas tinha medo.
Gemendo cada vez mais alto, afundou as unhas grandes dela nas minhas costas meu pau em um entra e sai frenético. Ela começou a tremer, e soltou as mãos da minhas costas, gemendo e gritando.
Eu disse, parabéns vc gozou.
Mas eu ainda não.
Ela então disse, então quero fazer vc gozar.
Eu então coloquei ela de quatro na cama. Vi q o cuzinho tbm era peludinha, dei uma lambida pra sentir o gosto da buceta recém gozada. Ela tremeu, me posicionei atrás e meti, segura com as duas mãos no quadril, meti com força.
Lembrei q fui apaixonado por ela e ela não quis me namorar, dei um tapa na bunds dela, lembrei q ela ficou com um cara mais velho só pq era famoso, dei outro tapa.
Começo a meter com força, ela gemendo e eu metendo, batendo na bunda ela falando q tava bom. Quando percebi tava fodendo com raiva e tesão.
Gozei!
Um gozo delicioso de vinganca de ser preterido por ela e de satisfação de fazer ela uma putinha.

Deitamos nus, olhando pro espelho no teto e falando q se a igreja descobrisse nossos segredos estaríamos fudidos.
Ela riu, e disse:
vc eu não sei, mas eu tô toda fodida hj.
E emendou:
e aí te fiz mudar de ideia do casamento ?
Perguntei se ela ia assumir um namoro comigo ela disse q não sabia ainda.
Então eu disse, considere isso a minha despedida de solteiro.
Vc foi a minha última transa antes de me casar.
Ela riu e disse:
duvido vc ficar sem.
Rimos e começamos a falar das hipocrisia da igreja e dos membros.
Ela disse q precisava ir, pois os pais dela iam sentir a falta dela. Tomamos banho juntos e nos vestimos deixei ela em casa.
Revisitei os pais dela q eu gosto muito.
Como se eu tivesse encontrado ela e dado carona.

Hoje ela é casada com um ex amigo meu da igreja. Eu q os apresentei.
Digo ex pq ela fez o favor de contar nossa transa pra ele. O cara ficou inseguro e a proibiu de falar comigo.

Mas de vez em quando ela arruma um jeito de me mandar mensagem escondida no Instagram. Acho q não esqueceu.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Laurine a magrinha greluda - A ultima Transa solteiro.

Codigo do conto:
218958

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/09/2024

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