Naquela tarde após o almoço tiramos um cochilo bem demorado, acordamos por volta das 4 da tarde.
Enquanto eu estava na quarto dela não pude deixar de reparar na quantidade de esculturas de dragões, fadas e outras figuras q lembravam bruxas, muitos incensos pedras e colares, uma quantidade absurda de pentagramas.
Aquilo ali pra mim era meio estranho, durante anos dentro de uma religião totalmente estrita.
Fizemos planos de passarmos a noite no motel. Já q no outro dia eu tinha que viajar cedo para o interior de Goiás e visitar meu pai.
E assim saímos juntos para comprar os vinhos, petiscos e outras coisas mais pra noite q passaríamos juntos.
Por volta das 6 da tarde chamamos um Táxi ( na época ainda não existia Uber), e fomos pra um famoso motel de Goiânia chamado Getan.
Mara que era uma baixinha gostosas com seus 1.55 m, cabelos pretos volumosos, seios fartos, bunda arrebitada, em forma para seus 30 e poucos anos. Estava vestindo um vestido preto, bota e meia calça preta, alguns colares q ela tinha aos montes.
Ela levava duas bolsas uma média com os petiscos q íamos comer e uma outra maior q ela não deixou eu ver.
Chegamos no motel, mal entramos no quarto ela já me agarrou.
Ela tava num fogo, parecia q tava sem dar a anos.
Nos beijamos gostosamente, foi algo instintivamente rápido, beije-a tirando a roupa q revelou q ela usava não uma meia calça mas sim um conjunto de cinta liga preto, calcinha fio dental, e um sutien combinando com a calcinha.
Aquilo q me deixou de pau duro. Fui em direção dela, ela então me segurou e disse abre o vinho, vou ligar a banheira e colocar uma música.
Essa é a parte mais engraçado de tudo.
Eu era crente caralho, nunca tinha aberto um vinho na vida, nem mesmo provado. O vinho era um chileno chamado Cassileiro Del Diablo. E não tinha nem como eu olhar na internet, não existia celular com YouTube ainda.
Mas segui os instintos e fiz, demorei mas fiz.
Com o vinho servido nas taças, oferecia a ela q venho em minha direção, brindamos, e fomos tomar. Minha intenção era bebericar, ela deu um gole generoso, e eu pra não ficar pra trás dei um gole maior q esperava.
O paladar q nunca tomou vinho sentiu o amargo, agi rapidamente, não podia jogar fora então lembrei de alguns filmes, e fiz algo improvisado, puxei a pra perto de mim e dei um beijo passando o vinho q tava na minha boca pra boca dela.
O improviso deu certo, essa atitude fez Mara ficar possuída, literalmente. Ela enlouqueceu me jogou na cama e com um sorriso sexy q misturava desejo com vontade de fazer errado subiu em cima de mim. Disse pra eu sentar na cama e aproveitar o show. Nesse momento começou a tocar uma música clichê de motel, Slave to Love.
Ela improvisou uma dança, com um striptease, tirando cada peça e tava no corpo dela, primeiro o sutiã, passando os seios na minha cara, depois depois virou e rebolou a a bunda pra mim, pela primeira vez vi aquele cuzinho, gostoso, e assim tirou a calcinha revelando a bucetinha lisa, melada e inchada.
Ficando só de meia calça e cinta liga, achei q iria meter nela naquele momento.
Mas a bruxinha tinha mais, com uma elasticidade q nunca vi, tirou a meia calça uma de cada vez, e então rebolando, dançando, colocando o pequeno pezinho no meu peito e em seguida na minha boca, pegou a garrafa de vinho, e deixou escorrer o vinho pela sua coxa, pernas e pé, até minha boca. Dessa vez não fiz nojinho, o vinho tava com gosto de sexo. Tomei o vinho, escorreu um pouco pelo meu peito, aquilo me enlouqueceeu.
Pulei em cima dela, lambi a perna e coxa estava melado pelo vinho, e ela sabendo o q queria jogou vinho na buceta e eu tomei vinho com melado de xana.
Chupei aquela buceta deliciosa, tirei o resto da minha roupa, ela então enquanto a chupava se deitou sobre mim e começamos a fazer um 69, q foi muito gostoso.
Ficamos pouco tempo nisso, e ela já pediu pra eu meter nela, acho q não tinha muito o q diferenciar, comi ela de 4, era a posição q ela mais gostava, adorava se masturbar enquanto eu metia nela. Ela gozava muito desse jeito, só q dessa vez foi diferente. Eu comecei a colocar o meu dedo no cu dela, e ela gritava mais e mais.
Dessa vez puxei cabelo, dei tapa na bunda, tapa na cara, tudo q eu quis fazer eu fiz. Foi então q ela pediu.
Pra socar no cu dela.
E assim fiz, com as duas mãos ela abriu a bunda e revelou aquele cuzinho, piscando, coloquei a cabecinha e foi entrando tudo. Experiente como ela era, entrou fácil, sem dor, só prazer.
Fiquei metendo de quatro, logo ela pediu pra mudar de posição, e ficamos em pé ela apoiada a perna na cama com o corpo reto, e eu socando no cuzinho.
E ela disse pela primeira vez.
Me enforca.
E assim fiz, fazendo tudo q ela mandava, apertava levemente o pescoço dela, enquanto socava no cu. E ela pedia mais forte.
Então eu apertei mais forte, quando fiz menção de aliviar o aperto, ela segurou minha mão e disse, só solta quando eu não aguentar mais, e disse soca forte.
Eu achei aquilo loucura, mas fiz, eu era o virgem da situação.
Aquilo me deixou bem maluco eu confesso. Eu fiquei com o pau mais duro é meti, apertando o pescoço, forte soquei tanto no cu que dava pra ouvir meu corpo batendo na bunds, não soltei o pescoço dela até sentir o corpo dela meio q desfalecer e ela gemer, ela contraiu o cu no meu pau, isso fez eu gozar forte, soltei o aperto no pescoço. Ela caiu na cama, tremendo gemendo e eu ofegando.
Ela tinha tido um orgasmo louco, e eu tbm. Abracei ela, senti ela gelada. Ela ainda tremendo disse q fazia tempo q não tinha um orgasmo daquele.
Eu cansado adormeci, afinal nunca tinha transado tanto em um dia só.
Continua…