Até q enfim comi a Mara, a advogada bruxa q me levou pra putaria.

Continuando…

A história parou quando Mara e eu, vivíamos nos vendo pela web cam. E tínhamos planos de nos encontrar pessoalmente. Mas tinha um empecilho. Na minha estória que eu contei pra Mara, eu morava na Espanha, tinha q ter um motivo pra eu voltar pro Brasil. Mas na vdd eu era casado, morava em Campo Grande-MS, e não tinha dinheiro e nem motivo pra ir pra Goiânia.
Mas infelizmente o motivo apareceu.
Digo infelizmente pq como disse no outro conto, morei no interior de Goiás com meu pai e minha avó paterna, passei toda minha infância lá com eles. Mas minha vozinha faleceu, e algumas semanas depois meu pai e meus tios já brigavam por um seguro q minha avó tinha direito. Ninguém conseguia resolver, pois o seguro era de Goiânia. Olha o motivo aí! Ninguém tinha tempo de ir pra Goiânia resolver , eu tinha tempo, motivos e então fiz meu pai me mandar dinheiro pra eu poder viajar pra Goiânia.
Contei a Mara meia verdade, disse q precisava voltar pq minha avó faleceu e q precisava resolver questões do seguro dela. Ela se dispôs a me ajudar, já que tinha finalmente passado em um concurso público e trabalhava na assessoria jurídica de uma secretaria da prefeitura.
E assim marquei minha passagem para Goiânia no mês de junho de 2009, só q foi de ônibus. Tive que inventar uma desculpa esfarrapada pra ela pra eu poder chegar de ônibus.
E assim fui, aí chegar em Goiânia, nos encontramos no shopping que fica anexado a rodoviária, ela usava um vestidinho preto, rodado, uma bota de cano alto e uma meia ¾, q dava a ela um ar meio moleca, meio safada, meio gótica meio bruxa.
Não falamos nada, só nos beijamos.
Naquele beijo ali tinha muita coisa, tesao, vontade, desejo e muita lascívia.
Ela era realmente baixinha, até pra mim q sou baixinho.
Mas era cheirosa, macia, gostosa. Ficando nós agarrando ali por uns 10 minutos. Até q ela disse, vamos lá pra casa. Minha mãe não está lá, vou fazer almoço pra nós. Isso era umas 9 da manhã.
Ela disse q, não tinha carro e se eu não me importava de andar de ônibus.
Eu disse q não, pegamos então, o famoso 003, q passava perto da casa da mãe dela próximo ao terminal Bandeira.
No ônibus lotado, fomos para o fundo, minha mochila pesada no chão, ela a minha frente. Eu segurando a cintura dela fui encoxando ela. Ela tinha uma bunda q era uma delícia, era bem bunduda, ela não era gorda nem magra, corpo definido e baixinha. Àquele vestidinho deixava fácil encoxar ela. Tivemos q nos segurar, para não começar a nos pegar o ônibus.
Quando chegamos na casa da mãe dela, mal trancamos o portão e a porta ela subiu no braço do sofá, abriu as pernas e pude ver ela com uma calcinha fio dental preta e começamos nos agarrar.
Mais um beijo demorado e molhado, beijei pescoço, o decote do vestido se abriu e eu coloquei minha boca no meio dos seus seios.
Sem tirar o vestido, encaixei suas coxas no meu quadril e pude sentir como ela estava com a calcinha molhada, desabotoei minha calça e fiquei com meu pau duro esfregando sobre s calcinha dela a tava encharcada.
Nao resisti e coloquei de lado e comecei a chupar, ela gemia e tremia, segurou minha cabeça e disse. Me come, mete em mim tem meses q quero isso.
Eu ainda fico de pau duro lembrando como foi gostoso meter naquela bucetinha quente e molhada.
Conforme aquela buceta engolia meu pau, aquela mulher de 32 anos me comia literalmente, ela era experiente na arte do sexo.
Quando a penetrei, parece q de alguma forma ela tomou controle sobre meu corpo. Controlou com experiência e maestria os movimentos.
Fazendo o q queria como queria.
Enquanto metia nela ela, gemia segurando minha nuca e olhando nos meus olhos me devorando. Eu nunca tinha transado tão intensamente e gostoso assim, ela decidiu a hora q ela quis gozar, e foi rápido enquanto sentada no braço no sofá e eu com meu pau todo dentro dela, com as calças arriadas até o joelho o primeiro gozo dela veio, e senti ela cravando as unhas em mim. Sem tirar os olhos do meu gemeu, gostoso. E como uma dona me mandou tirar toda a roupa, enquanto ela fez o mesmo, me pediu para come ela de quatro, então ela assim fez , ficou de 4 no sofá eu querendo mostrar q ainda mandava. Dei uma lambida na buceta e uma passadinha de língua no cu, ela falou mete seu puto.
Segurei na cintura e em um só movimento meti, soquei tudo, ela gemeu e gritou pra ir mais rápido. E quando aumentei a velocidade das estocadas naquela buceta lisinha e gulosa ela começou a se masturbar enquanto eu metia nela, ela gemia, urrava, berrava com meu cacete enterrado na sua buceta. Ela deve ter gozado umas três vezes, depois ela me disse q tem orgasmos múltiplos. Só sei q ela quase desfalecida de tanto gozar pediu pra eu encher ela de porra, e assim fiz com ela de 4 ali naquele sofá, meti muito forte puxei os cabelos dela e gozei. Foi uma transa louca, forte e intensa.
Mas nao sei, o q houve q meu pau não amoleceu depois do gozo, fomos nus pra cozinha tomar água e ali mesmo começamos as nos pegar. Um beijo e tudo recomeçou, falávamos pouco, a nossa linguagem aquele dia era o sexo. Ali na cozinha da casa da mãe dela, em pé mesmo, coloquei a uma perna dela na cadeira e segurando na cintura meti, forte rápido ficamos assim por alguns minutos até ela gozar novamente, dessa vez não gozei, ia demorar. Coloquei ela sentada na mesa e continuei a meter, rápido forte e gostoso. Ela segurando minha s costas com as unhas cravadas no meu corpo, gozava loucamente. Quando ouvimos um barulho no portão, ela disse, minha irmã chegou.
Corri peguei minhas roupas ela só colocou o vestido enquanto eu ia pro banheiro me vestir, ouvi a conversa das duas,
Nara, o Pedro chegou de viagem, tá aqui em casa. Vc chegou cedo, o q houve?
Nada Mara, já são quase 1 da tarde e o mestrado termina cedo dia de quarta. Eu tô com fome, vc comeu alguma coisa além dele?
Elas riram, e a Mara disse q ia fazer almoço.
Sai meio encabulado, mas logo fiquei tranquilo, a Nara era de boa, meio metida por fazer mestrado em química na UFG. Mas de boa em geral.

Almoçamos e logo Nara foi tirar um cochilo, Mara me chamou pro quarto dela pra descansar tbm.
Deitei do seu lado de conchinha, e como ela tava só de vestido sem calcinha, não foi muito difícil pra tirar meu pau q já tava duro pra fora e meter nela, e de conchinha mesmo, sem fazer muito barulho começamos a meter novamente, só q dessa vez eu tava louco pra gozar e assim fiz muito rápido, enchendo ela de porra . E adormecemos de conchinha com meu pau dentro dela…


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Comentários


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casualsomente Comentou em 03/09/2024

muito bommmm




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Até q enfim comi a Mara, a advogada bruxa q me levou pra putaria.

Codigo do conto:
219051

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/09/2024

Quant.de Votos:
4

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