Cátia a amiga PM

        Vamos retomar a minha saga sexual em Goiânia, vou finalizar a minha história onde eu tinha 1 namorada oficial e 2 amantes fixas, sem nenhuma saber da outra. Sem contar nos inúmeros sexos casuais q eu arrumei pela cidade de Goiânia, que pra um cara bom de lábia e o melhor lugar pra se comer mulher no Brasil.
Minha namorada fixa era Mara, advogada, baixinha,falsa magra, peituda bunduda, pele branca e adepta da religiao wicca, se achava a bruxa, tinha um apetite sexual monstro, era uma ninfomaníaca, adorava aventuras sexuais. Foi com ela que tive meu primeiro ménage onde comi ela e a irmã dela, minha primeira troca de casal, onde fiquei grilado vendo ela gozar no pau de outro cara.
Minha amante, que eu não fazia questão de ter contato direto era a Cris, Bancaria, mais alta que eu, magra, fugindo do meu padrao de preferencia, sempre gostei das gordinhas, seios pequenos, buceta peludinha, a qual eu tinha um tesao danado, ela adorava sexo anal, comprou um apartamento no centro de Goiania pra podermos ter mais liberdade sexual. Apesar de transarmos somente uma vez por semana, eu adorava nossos momentos juntos.
Bia, loira, linda, gordinha, seios fartos bunda enorme, cabelos loiros e lisos longos batendo na bunda. Trabalhávamos juntos na mesma secretaria municipal. Com ela eu tinha uma ligação diferente. Ela e eu não tínhamos tempo ruim, transavamos em qualquer lugar, minha sala, banheiro femino da secretaria, meu carro, escondido no quarto dela. Ela nao era viciada em sexo como a Mara, mas o sexo com ela era bom, intenso gostoso, beijava muito bem, molhado. Com ela diferente das outras duas eu gostava de namorar antes e depois do sexo. Com o tempo fui me envolvendo emocionalmente com ela, (peguem essa informação).
Nenhuma sabia da outra, mas com o tempo a Bia soube que eu tinha uma outra pessoa,afinal Mara também trabalhava na prefeitura em outra secretaria. Porém eu dizia que tinha terminado. Bia levou bem essa minha mentira, acho q na cabeça dela eu não passava só de um rolo.
Eu estava muito bem obrigado com essa minha vida, não tinha problema em organizar e lidar com isso, tinha dias que eu tinha que comparecer com duas delas. Mas totalmente contornável.
Com a Mara meu relacionamento já estava com um pouco mais de 3 anos na época dessa história, era 2013 acredito eu que entre os meses de fevereiro a maio. Mara, tinha finalmente saído da casa da mãe, conseguira uma casa pelo programa minha casa minha vida. Era em um condomínio fechado bem afastado do centro da cidade, não era um condomínio de classe alta, mas era bem organizado. Os moradores eram formados na sua maioria por funcionários públicos da prefeitura. Ela me chamou pra morar com ela, mas achei melhor continuar morando no centro de Goiânia, que era perto pros meus dois trabalhos, faculdade, botecos que eu gostava e com a Mara morando longe poderia finalmente levar mulher pra minha casa com mais tranquilidade.
Disse tudo isso para que todos entendam como se desdenhou o fim do meu relacionamento com a Mara, e tudo passa por alguns atos. O ato 1 tem como papel principal, Cátia, a melhor amiga da Mara.
Mara, tinha uma melhor amiga, vamos chamá-la de Cátia, ela era policial militar, afastada das operações ostensivas por inúmeros problemas emocionais, trabalhava na ouvidoria da PM/GO. Quando conheci a Catia, tive a convicção que ela era lesbica, cabelo preto curto, jeito machão, andava com uma Honda Shadow pra cima e pra baixo, nunca vimos ela com namorado. Mara dizia pra mim que ela era hetero, mas que era muito exigente para homens. Eu achava um exagero, pois ela não era bonita, tinha um corpo ok, nem magro demais nem gordinha, tudo parecia ser firme, pois ela tinha que manter a forma por conta da profissão.
Geralmente 1 vez por mês saímos juntos pra jogar conversa fora. Catia bebia pouco ou quase nada. Sempre foi o motorista da rodada para nós, e muitas vezes me livra da blitz. Mas no final de 2012 e início de 2013 Cátia começou a aparentar meio deprê, meio pra baixo. Em uma avaliação rotineira de saúde, tiraram o porte de armas dela e deram uma licença remunerada. Em um fim de semana na casa nova da Mara, depois de umas taças de vinho, Mara me confessou que a tristeza dela era porque ela se sentia desprezada pelos homens. E já faz dois anos que ela não transava.
        Catia, realmente tinha um gosto exigente pra homem, tinha q ser branco, alto, sem barba, com senso de humor. Ela achava Sheldon Cooper um homem perfeito, dizem que ela chorou quando o ator assumiu ser gay. Ela tinha entrado para um grupo de pedal, na esperança de um crush dela dar moral pra ela, gastou rios de dinheiro comprando uma bike, foi em 3 encontros e se decepcionou quando o crush dela a tratou como um amigo, e insinuando que ela era lesbica.
        Enfim, todos esses casos, fizeram Cátia se afundar em depressão, segundo Mara me disse. Eu realmente me entristeci por ela, falei que podíamos sair na próxima sexta e chamar ela, convidar alguns amigos meus da faculdade, e fazer alguém se interessar por ela. Afinal, um estudante de história normalmente não pega ninguém, e quando tem alguém disponível ele pega qualquer uma.
        Plano armado, convidei uns 3 amigos meus da faculdade, somente dois falaram q poderiam ir, fomos em um barzinho que ficava perto da nova casa da Mara, o plano meu e da Mara era dar tequila pra ela, assim ela ficaria levemente sensual e mais inclinada a qualquer cantada barata, levaríamos os dois pra casa da Mara e faríamos os dois dormirem em um quarto sozinhos. Porém o plano falhou miseravelmente, o meu amigo deu pra trás, não apareceu. Frustrando nossos planos. Decidimos então em não ficar no Bar e procurar alguma balada. Rodamos por Goiânia atrás de algum lugar legal. Mas a mina era exigente mesmo, nada tava bom. Nós vimos dirigindo pela BR-153 em direção a casa da Cátia que morava em Aparecida de Goiânia, já que a noite tinha sido frustrante, Mara sugeriu que após deixar Catia na casa del, nós passaríamos a noite em um motel ali da região. Fomos surpreendidos pela indagacao de Catia no Banco de Tras:
Eu tbm quero dormir no motel!
Como assim? Questionou Mara
Voce sabe quanto tempo eu nao entro em um motel? Podemos pegar aquelas suites duplex, voces ficam em um quarto fazendo a sem vergonhice de voces, e eu fico no outro.
        Eu fiquei calado nessa conversa toda, a amiga era da Mara, ela q tinha que decidir, eu fiquei puto pq sabia q ir pra um motel nessas condições significa perder minha liberdade. Mas não iria me meter. Mas eu estava na minha cabeça que iríamos dividir a conta.
Eu pago!
Disse Catia, como se lendo meus pensamentos
Se esse for o problema eu pago, pago ate a bebida de voces.
Mara olhou pra mim enquanto no volante, querendo uma resposta minha. Eu entao disse pra Mara:
A decisao e sua.
            E disse pra Catia se preparar pra me ouvir transando com a amiga dela, e que não éramos nada silenciosos. Ela riu e disse que não ia se importar, que alias já tinha nos ouvido algumas vezes quando dormia na casa da amiga.
             Então, pegamos um motel na beira da BR, era um dos que tinham suítes duplex, aqueles q tinham dois andares ou dois quartos. Ao entrar na suíte tivemos uma supresa, os quartos eram separados somente por uma porta de correr, a banheira ficava exatamente na frente das duas camas. Acredito q a suíte era preparada pra troca de casais.
               Cátia parecia uma virgem visitando o motel pela primeira vez, abriu o frigobar, testou todas as luzes e funcionalidades da suite e de cara pediu uma porção de salgadinhos. Mara e eu não nos importamos muito com a Cátia no quarto e fomos fazer i q fazíamos de costume, ligamos a banheira, íamos ficar pelados, mas não sei o motivo Mara pediu pra ficarmos só com roupa de baixo. Ela usava um conjunto de calcinha fio dental preto de renda com um sutiã q aumentava muito seus seios. Eu falei q não ia dar pra eu ficar de roupa de baixo pq ela sabia q eu não usava cuecas. Ela disse alto para amiga q estava novamente olhando o frigobar no outro quarto:
Cátia você se importa se o Pedro ficar só de toalha, ele não usa cuecas.
          Ela disse q eu podia ficar do jeito q quisesse, eu fiquei puto com a pergunta dela e sussurrei:
Eu não acredito q eu vim pro motel, e vou ter q ficar andando de cueca.
            No que ela respondeu também sussurrando.
A Cátia não vê uma pica a 2 anos, não quero traumatizar ela.
            Indignado disse q já tinha comido a irmã dela, qual mal teria a amiga ver eu pelado? No q ela concordou com meu argumento, e disse se eu quisesse poderia ficar pelado. Mas resolvi ficar de toalha. Assim q a banheira encheu, entrei levando uma garrafa de cerveja e logo Mara tbm veio, tirando a lingerie, e entrando lentamente. Vendo aqueles seios fartos e aquela bucetinha deliciosamente depilada meu pau na hora endureceu. Como normalmente acontece começamos a nos beijar na banheira e por determinado momentos esquecemos de Cátia, Mara, me beijava e me punhetava, coloquei ela sentada na borda da banheira, e comecei chupar aquela buceta q já estava encharcada. Ela puxava meus cabelos forçando minha boca cada vez mais, minha mão ora apertava os seios, ora apertava a bunda. Logo ela aumentou o tom dos gemidos, e gozou. Empurrou minha cabeça e eu fiquei em pé e dei meu pau q estava duro como rocha pra ela chupar. Ela começou dar uma mamada gostosa, eu fodia a boca dela com meu pau. Puxando o cabelo dela e socava mais meu pau dentro da boca dela. O nosso sexo era algumas vezes intenso demais.
          Ao puxar ela para colocar ela de quatro apoiada na borda da banheira percebemos ao mesmo tempo que Cátia tinha tirado a roupa tbm, estava deitada na cama vestindo uma calcinha preta de algodão daquelas meio shortinho e um top de academia. Apesar dela não ser magrinha, tinha um corpo bem ok, mas ficava pouco atraente naquelas lingeries. Era broxante, e quando nos demos conta da presença dela meio q saímos do transe, sexual q estávamos. Mara disse q tinha esquecido dela. Eu entrei pra dentro da banheira frustrado com a empata foda. E pensando q minha noite tinha acabado. Quando Cátia solta a pérola:
Pq pararam? Tava melhor q o filme da tv.
          Rimos e falamos q nunca tínhamos feito com plateia, no q ela soltou um Sei!!! Bem incriminador. Quando íamos falar algo, a campanhia do serviço de quarto chega. Além da porção de salgadinho, as meninas pediram uma porção de frios, uma porção de iscas de carnes, uma caipirinha e um Cozumel. E eu na minha cerveja. Comemos, sentados em uma cama assistindo um filme qualquer, a cena mais bizarra de se ver. Eu de toalhas, Mara pelada, e a Cátia de lingerie. Eu já estava aceitando o fato de ter q ficar sem transar aquela noite.
               Quando todos terminamos de comer, ficamos ainda alguns momentos ali vendo o filme até acabar. Barriga cheia, bebida alcoólica, e filme ruim, sabiamente iria dar sono. Cátia foi a primeira adormecer, Mara logo em seguida, e eu ali puto da vida pensando q estava com duas mulheres no quarto e não ia comer nenhuma. Lembrei da Bia, da Cris e de todas as outras q eu tinha comido, e não acreditei q ia ter q me matsr na punheta, dentro de um motel!
               Peguei a Mara e a levei, pro outro quarto, deslizei a porta de correr, cobri a Cátia com uma manta, desliguei a e voltei pro lado da Mara, apaguei as luzes e fiquei pensando q merda de sexta feira. Comecei uma leve punheta de indignação. Mas algo dentro de mim disse q não ia satisfazer com uma punheta. Olhei pro lado Mara dormia com os seios amostra resolvi tentar a sorte, por diversas vezes ela me acordava com um boquete pra transar no meio da madrugada é saciar o tesão noturno dela pq hoje não poderia ser eu. Foi o q eu fiz, comecei a chupar os seios dela, ela começou a se remexer, sentindo tesao resolvi então colocar o dedo na buceta e a masturbar ela então começou a gemer. Eu não ia perder tempo chupando ela afinal ela já tinha gozado. Me encaixei em cima dela e meu pau deslizou na buceta dela facilmente já q estava bem lubrificada.
          Eu comecei a socar forte e rápido, queria amigar toda minha frustração daquela noite, a safada já muito acordada e entregue, apertava minhas costas enfiando as unhas. Os gemidos dela se tornaram gritos de prazer, ela era sim muito escandalosa. Quando ela viu q eu tava metendo com raiva, me xingou de filha da puta e mandou eu comer ela de quatro. E foi o q eu fiz, coloquei ela de quarto comecei a meter bater na bunda e puxar cabelos, ela gemia e gritava, ela foi com a mão dela no clítoris pra se masturbar. Eu então disse puxando o cabelo dela deixando ela com o corpo e na vertical junto ao meu, falei no ouvido dela q ela já tinha gozado, agora era minha vez! Segurei o cabelo dela e com a outra mão dava apertadas no pescoço dela meio q enforcando-a levemente. Ela adorava isso. Eu socava em movimentos rápidos e lentos, queria fazer valer a pena. Não queria gozar rápido. Mas minhas intenções foram desmontadas com a frase mágica!
Soca forte vagabundo me fode gostoso quero gozar no seu pau!
            O homem que escuta isso e não enlouquece tá morto, e eu enlouqueci apertando o pescoço dela ocasionalmente e com os cabelos pretos dela em minhas mãos, soquei mais forte, os gemidos dela aumentaram e se tornaram gritos de prazer s medida q sentia o corpo dela se entregar. Ela gozou! Tremendo, se esforçando pra manter o corpo dela junto ao meu, as minhas últimas estocadas antecederam meu gozo. Enchi aquela buceta de porra.
               Ela se deitou na cama, ainda com espasmos ocasionando pelo orgasmo intenso q ela tivera, ela geralmente gozava horrores quando enforcada. Ao sair da cama pra buscar água, percebi pelo espelho a porta de correr entreaberta, e um vulto saindo correndo e um barulho no quarto ao lado. Estávamos sendo observados o tempo todo por Cátia.
                Não dei muita moral a isso, pensei provavelmente q ela ia se masturbar, e não liguei tava realmente exausto com o sexo q acabada de fazer. Logo deitei ao lado de Mara q já estava aninhada pronta pra voltar a dormir, e adormeci tbm.
             Acordei no outro dia fui no banheiro e ao olhar pro quarto ao lado vi q Cátia, dormia sem o top. Os seios dela eram de tamanhos médios, bonitos, bicos durinhos, perfeitos, realmente me deu uma ereção ver aqui não sei se era tesão ou vontade de urinar. Mas imaginei que ela tinha gozado pensando em nós.
               Após o café da manhã, fizemos o checkout e fomos embora, primeiro deixar a Cátia, e depois ir passar o fds na casa da Mara. Como sempre Mara foi se despedir da Cátia, só que dessa vez demorou um pouquinho a mais do que o normal.
                  No caminho até a casa dela, percebi q ela estava calada e um pouco pensar, perguntei se tava tudo bem. Ela disse q sim, só q ela tinha visto a Cátia nos observando transar e ficou com dó da amiga. E mais dó ainda quando a amiga confessou pedindo desculpas, q olhou a gente transando e se masturbou. Eu nada respondi, não tinha ficado incomodado e tudo isso não era problema meu. Homem em Goiânia q não faltava ela q era exigente, eu até q tentei.
                   Antes de chegar na casa de Mara, passamos no mercado, compramos dois vinhos algumas castanhas e queijos, para o fim de semana. Mas dessa vez Mara pegou algo diferente. Uma garrafa pequena de José Cuervo Gold. Eu a questionei se ela tava querendo ficar mais sexy do que o normal. Ela riu dizendo q tava querendo beber tequila. Na noite de sábado, enquanto tomávamos vinho e escutávamos música. Ela serviu um shot de tequila pra nós, sal e limão nos acompanhava. Assim q pousou o copo vazio na mesa olhou pra mim e disse:
A última vez q tomamos tequila vc comeu minha irma.
          Eu disse q fiz uma boa ação pra ela esquecer o namorado, ela retrucou dizendo q eu tinha aproveitado a boa ação. Rimos e ela emendou, sentando no meu colo.
Sabe gatinho, acho q tá na hora de repetirmos essa boa ação, vou te emprestar pra Cátia,
          Eu protestei dizendo q eu não era um sexy toy dela q ela podia simplesmente sair me emprestando pros outros. Ela nem sabia se eu queria. Ela riu e disse, q não sabia q eu tava rejeitando buceta agora.
            Mal sabia ela q eu tava com mais buceta e poderia aguentar, mas não fazia mal algum fazer essa boa ação pensei. E então respondi rindo:
Vc nem sabe se eu tenho tesão nela, ainda mais com aquelas roupas de velha que ela usava.
            Mais perguntei quais era os planos dela, no q ela me disse q tinha dado essa ideia pra ela quando deixamos ela na casa dela. Ela não retrucou, não fez cara de espanto, não negou. Isso queria dizer que ela ia pensar. Então a Mara pensou, que poderíamos chamar ela pra ir passe o próximo fim de semana com a gente, dar tequila pra ela e começar a transar na frente dela. Q naturalmente ela ia entrar na brincadeira. Mara disse q só precisaria de tempo pra trabalhar essa ideia nela e q faria isso durante a semana, q iriam almoçar juntas todos os dias até convencer ela.
               Pra mim seria ótimo q eu teria tempo pra sair e almoçar com a Bia, pois gostávamos de almoçar juntos e depois ir pro motel.
             Naquela noite, transamos horrores com ela me estigando, falando q eu ia fuder a buceta da amiga, q deveria tá muito apertada. Q eu ia tirar o cabaco dela.
                Durante a semana ocorreu como combinado, todos os dias elas almoçaram juntas, e teve até uma quinta à noite q elas saíram pra jantar juntas, isso foi ótimo e me deu muita liberdade pra ficar a noite com a Cris.
               Acho q foi ba quinta q ela aceitou o convite. Pois na sexta de manhã Mara me disse q estava tudo combinado pra noite. E me deu o roteiro da noite.
                Mara iria de moto com a Cátia, eu iria depois. Chegando lá íamos beber e comer frios, Mara ia sugerir a tequila. Não era pra eu forçar nada, ela ia conduzir tudo. Pq na cabeça da Cátia eu não saberia de nada. Mara disse pra Cátia e ia me embebedar pra eu não lembrar de nada. E quando ela estivesse bem bebada, íamos começar a transar na sala, na frente dela e quando fôssemos pro quarto chamaríamos ela.
                Tudo correu exatamente como planejado. Cheguei às duas estavam lá preparando a tábua de frios, Mara com seu vestido preto de tecido leve, provavelmente sem calcinha, Cátia vestia um shortinho de tecido, provavelmente da Mara, q deixava suas coxas a mostra e uma camiseta branca com o símbolo do Harry Potter. Percebi q ela tava de sutiã, só q dessa vez não era um top, e sim um de bojo preto. Tudo dentro do roteiro até a terceira dose de tequila. Cátia, disse q sua cabeça tava rodando e q ia deitar. Mara e eu olhamos um pro outro com a cara de o plano tinha ido por água a baixo. Ela foi deitar no quarto ao lado do quarto principal. No q a Mara disse, bem pelo menos vc ainda me come.
                E começamos a nos beijar, antes de ir pro quarto, Mara foi conferir a amiga e ver se ela não tava vomitando ou algo do tipo. Pelo contrario, ao chegar lá deparou com a amiga, sem a camiseta, sem s bermuda, sem o sutiã e com a mão por cima da calcinha. Dizendo, tá muito calor essa sua casa Mara. Eu já tava sem roupa no quarto de Mara, com o pau duro, só esperando pra meter. Quando Mara chega e fala o q a amiga tava fazendo. Eu curioso fui ver, chegando no quarto ela me olhou e me viu sem roupa de pau duro e disse pra Mara q estava do meu lado. Não acredito q vc trouxe mais calor pro quarto, tira daqui senão vou pegar fogo.
                  A Mara entao, me puxou e disse q ela tava e com tesao em mim mas queria disfarçar, ela então sugeriu q transássemos de porta aberta. E foi o q fizemos, Mara chupou meu pau, e logo pediu q eu a penetrasse, ela ficou de quatro e assim q eu meti nela anormalmente ela gemeu alto, no outro quarto a amiga gemeu junto. Eu tinha entendido a jogada, ela queria provocar a amiga, entrei na brincadeira e comecei, a socar forte e gemer tbm, após alguns gemidos, o gemido se transformou em um uivo. Mara então disse, vai lá e chupa os seios dela, ela não vai negar tá com muito tesão. Cheguei lá ela tava de olhos fechados com a mão dentro da calcinha. Dei uma chupada no seio dela e sai como a Mara tinha mandado. Voltei pro quarto e antes de voltar s penetrar a Mara, Cátia aparece na porta dizendo.
Mara, essa casa sua tem boca e acabou de chupar meus seios. Me deu mais calor.
          Não sou psicólogo, mas ali ela tava em plena negação da situação. Não queria me personificar, no imaginário dela eu virei a Casa da Mara.
            No que a Mara, entendeu tbm a situação respondeu, é amiga a minha casa tbm é muito gostosa e gemeu quando meti nela. Cátia não volto pro quarto, deitou na cama e começou a gemer junto da amiga. Ora apertando os seios, ora alisando a buceta por cima da calcinha. Percebi q já se formava uma mancha molhada na racha. Isso me deu tesão, cochilei no ouvido da Mara se poderia tirar a calcinha da Cátia. Ela assentiu com a cabeça. Foi o q eu fiz, enquanto eu tirava, Cátia sem relutar dizia, Mara sua casa tem maos, e safada e tá tirando minha calcinha. Quando vi aquela buceta fiquei realmente com tesão na Cátia, ela uma buceta gordinha, com pelinhos crescendo, dava pra ver q tava toda meladinha. Passei a mão enquanto chupava os seios dela. Ela então, alcançou meu pau e pegou nele e disse, Mara sua casa tem penis e tá muito duro. Mara ria, e se masturbava com a cena tava gostando de ver a amiga. Então eu desci e comecei a chupar Cátia, e buceta quente e apertada, enquanto chupava ela, apertava as coxas e via o quanto ela era firme. Sim ela era gostosa só era desleixada com a aparência.
               Cátia tava delirando, comigo chupando ela, mas o q ela mais queria ela pica dentro, e eu tbm estava louco pra meter. Quando ela vira e pergunta pra Mara se a casa dela tinha camisinha. Fudeu! Eu pensei, não tinha camisinha lá, eu e Mara nunca transávamos com camisinha. Não ia ser aquele dia q ia comer aquela buceta apertada. Então resolvi fazer ela gozar na minha boca. Mas não em menos de um minuto, surge Mara com uma camisinha na mão, abre e com a boca coloca no meu pau.
               Mano! Da onde surgiu surgiu aquela porra de camisinha?
               Resolvi pensar nisso depois, pq o tesão falava mais alto do que a dúvida. Foi o q eu fiz, parti pra cima da Cátia, dei uma pincelada com meu pau na buceta, ela gemeu urrando, fiz de novo ela se contorceu. A buceta estava bem molhada mas certamente apertada, e com um pouco de dificuldade consegui penetrar nela, ela gemia com cada estocada, percebia e ela gemia mais alto quando eu tirava todo o pau e socava de novo. Fiz isso umas três vezes e o meu tesão aumentou, aumentei a velocidade e chupando os seios dela fazia ela gemer apertar os lençois e se contorcer. Sim ela estava gozando com meu pau dentro dela. Assim q ela gozou, me empurrou e falou, Mara sua casa me fez gozar. Obrigada e saiu do quarto.
               Eu fiquei ali sem entender ofegante, de pau duro com a camisinha olhei pra Mara se masturbando, tirei a camisinha, e soquei nela terminado de gozar.
                Depois de recuperar o fôlego, fomos arrumar a cama, e ao pegar a camisinha. Questionei Mara da onde ela tirou aquela camisinha, já que nunca transavamos com preservativos. Ela disse q tinha comprado caso precisasse pra aquele dia. Não me convenceu mas a princípio engoli s história.
                Mara me chamou pra dormir, eu disse q ainda tava sem sono, que iria beber mais um pouco. E assistir alguma coisa no computador. Ela concordou me deu um beijo e disse se fosse comer a amiga dela era pra chamar ela.
             Sai do quarto fechei a porta, conferi a porra do quarto da Cátia, estava trancada. Queria ver aqueles seios firmes mais uma vez.
             Fui pra cozinha, peguei uma cerveja, sentei na mesa abri meu computador, e fiquei no Facebook pensando na porra da camisinha.
             Será q a Mara tava dando o troco em mim se saber? Será q ela tinha descoberto?
             Vi a janela de mensagens abertas e mandei um “To com Saudades” pra Bia. E uma hora dessas já estaria dormindo. Ou não?!
         

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Ficha do conto

Foto Perfil 916littlebull
916littlebull

Nome do conto:
Cátia a amiga PM

Codigo do conto:
223407

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/11/2024

Quant.de Votos:
2

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