A professora casada vingativa

        Enquanto ainda dava aulas na escola no Jardim Vera Cruz em Goiania, todos no colegio falavam pelas minhas costas sobre um suposto affair q eu mantinha com a secretaria da escola Raquel, o que por sinal era verdade, mas logo quando esse boato saiu, resolvemos parar de nos encontrar fiz questao de levar minha namorada Mara uma ou duas vezes em alguns eventos da escola pra poder acabar de vez com os boatos.
        No meio daquele ano letivo, o professor de matematica pede demissao e a escola precisa contratar as pressas uma nova professora. Na primeira reuniao pos ferias de fim de ano, somos apresentados a uma nova professora chamada Ligia, morena, cabelos cacheados, olhos grandes, boca carnuda, sem muito atrativos. Parecia ser muito profissional e ficava incomodada nas primeiras semanas com a forma desposajada e descontraida da escola, onde os professores tinha muito contato com os alunos, por ser uma escola pequena, principalmente eu passava a maior parte do tempo de intervalo na cantina conversando com os outros professores brincando com os alunos evitaremos o maximo a sala dos professores.Ela achava isso absurdo. Enfim a principio parecia um pe no saco.
        Logo essa pose dela se desfez, principalmente quando ela teve um problema com um aluninho complicado do 6 ano, e eu como agora sendo o unico professor homem da escola, tive q sair da minha sala pra conter o aluno q tentou bater nela. Ela ficou traumatizada, tive q assumir a turma dela ate a hora do intervalo, ficando entre duas salas, por sorte todos os alunos da escola me respeitavam. As outras professoras evitavam ela, por acharem ela bem arrogante, mas aquele dia eu fiquei com pena e fui ver como ela estava durante o intervalo.
        Ela realmente estava muito abalada, estava pensando em pedir demissao, q em anos de magisterio nunca isso tinha acontecido com ela, etc… Aquelas coisas q pessoa chateada, falei pra ela pensar bem q isso e fase, q tem q saber lidar e q se precisase de mim era so chamar, ela riu e disse q eu nao estava na escola todos os dias, mas q ia pensar em pedir pros alunos se comportarem mal so no dia q eu estivesse la, eu ri e disse q poderia funcionar. E disse q ajudaria tbm se ela passase um tempo do intervalo convivendo com os alunos q por ser uma escola pequena eles gostavam disso e ajudava a criar o respeito. Ela achou um absurdo e eu incentivei, dizendo q pagava um cafe. Ela riu e disse q ela deveria pagar. Ela dissse q ia no banheiro e iria la pra fora. Foi quando a Raquel, saiu da secretaria e veio falando rindo.
Eeee professor, largou de mim so pra pegar a professora nova!
        Eu rindo disse q so parei de sair com ela pra nenhum de nos dois perder o emprego, e q nao precisava se preocupar, pq se ela nao tinha reparado a professora nova nao tinha uma bunda igual a dela. Tudo isso dito sussurrando. Rimos e sai, logo a professora nova foi ao patio, sem jeito e com cara de assustada, peguei uma xicara e servi um cafe pra ela. Fiquei ali conversando, brincando com os alunos e tentando relaxar ela. Afinal de contas minhas duas ultimas aulas seriam em turmas do 8 e 9 ano e nao ia poder ficar dividindo turma com ela.
        Mas tudo mudou no proximo dia que fui dar aula, tudo transcorreu bem, ate o final da aula, quando eu, q dava aulas nas tercas feiras e quartas feiras, sempre na quarta feira era o ultimo professora a sair pq tinha q deixar meus diarios da semana prontos, ja q so voltaria na escola na proxima semana. Saindo da escola, no estacionamento, vejo dois alunos tentando ajudar a professora a trocar um pneu furado. Vi q eles nao sabiam a minima q podiam fazer so tinham boa vontade, disse q os dois poderiam ir embora, q eu ajudaria a professora. Nao era bom alunos demorarem tanto a voltar pra casa. Perguntei se ela tinha seguro, ja sabia a resposta, foi entao q disse, q iria ajudar. Ela disse q nao precisava q ia ligar pro marido pedir pra alguem vir ajudar ela. Questionei onde o marido dela estava, ela disse q ele era camioneiro e esse momenta estava entre Minas e Bahia. Mas q algum amigo dele poderia ajudar. Eu falei rindo, pra ela parar de ser orgulhosa e me deixar trocar o pneu dela, q nao demoraria nem 10 minutos. Demorou um pouco mais, mas troquei o pneu, com as maos toda sujas disse q ela tava liberada pra ir, dei meu telefone e disse q eu almocaria ali por perto se desse algum problema poderia me ligar, mas q nao era bom ela ir com o estepe muito longe. Ela me agradeceu e disse q poderia me pagar o almoco como agradecimento por eu ter salvo ela dois dias seguidos. Eu disse q nao precisava, mas ela insistia q pelo menos almocacemos juntos.
Falei q poderia ser, mas q cada um pagava o seu e q so iria me lavar no banheiro da escola.
        Ao entrar na escola e passsar pela secretaria a Raquel perguntou q se alem de professor eu tbm era borracheiro, ja q estava sozinha eu falei pra ela largar de ser ciumenta e ir almocar comigo ela disse q nao podia pq ia sair com a mae dela, e q tbm nao podiamos mais ser vistos. Sai e falei pra ela me seguir de carro, o restaurante ficava algumas quadras da escola no mesmo restaurante q eu havia levado a Raquel a primeira vez q transamos.
        Servimos, e fomos comer e conversar, ela usou aquele tempo de terapia, disse q nao aguentava mais a escola, q nao era acostumada a nada daquele tipo, q nao se sentia valorizada e um monte de baboseira de professora descontente. Falou que em casa as coisas iam mal, q o marido vivia viajando, ela acreditava q ele tinha amantes, q passava semanas fora de casa e quando chegava nao procurava ela. Eu escutava quieto, e via ela com os olhos marejados. Foi quando ela percebeu q tava falando demais, pediu desculpas e perguntou pra eu falar sobre mim. Eu disse q era somente um professor normal, com vida normal.
        Ela riu e disse q nao era um professor normal, professores normais nao tem caso com a secretaria da escola. Naquele momento eu engasguei. Eu tentei desconversar falando q ela tbm tava dando ouvidos à boatos. No q ela disse q se fosse boatos eu não precisaria ficar cochichando com ela nos momentos q estávamos sós. Naquele momento eu fiquei sem reação, no q ela contemporizou dizendo pra eu ficar tranquilo q meu segredo estaria bem guardado. E emendou:
Sorte a dela, q tem você. Eu daria tudo pra estar no lugar.
            Eu saquei a indireta e e olhei pra ela 3 falei rindo:
Você brinca mais com que brincadeira hein, cuidado, foidepois de um almoço nesse restaurante aqui q ela foi a sobremesa. Se continuar falando assim, vc vai ser a sobremesa de hoje, e o preço da troca do pneu vai ficar caro.
            Eu ri, terminando de comer, ela q já tinha terminado olhou e disse rindo. Q se ela tivesse q pagar esse preço ela pagaria.
             Segurei na mão dela e olhei bem no olho dela e disse. Professora Lígia, você tá falando sério? Vc é casada, não quero problemas. Ela retribuiu o olhar e disse. professor Pedro, eu tô a muito tempo sem sexo, meu marido deve tá comendo outra nesse momento, e nos últimos dias vc me deu mais provas de masculinidade do q eu tive em anos. Se eu falar q nesse momento tô excitada demais querendo vc eu estaria mentindo.
             Não sei o q me deu, não achava ela atraente, mas meu pau endureceu na hora. Imaginei comendo aquela morena casada. Me deu tesão no proibido. Falei pra ela, então tá bom. Vamos? Ela disse um um sim decidida. Falei pra ela deixar o carro dela no restaurante iríamos pro motel ali perto.
               Dessa vez eu escolhi o quarto mais simples, porém no melhor motel, seria uma transa com uma mulher com casamento frustrado e uma transa pós almoço pra mim. Entramos no quarto, ela sentou na cama. Vestia uma calça jeans o uniforme vermelho da escola ela era mais ou menos da minha altura. Senti q ela tava meio com vergonha, mas pensei, já q estava ali ela teria q dar. Cheguei nela e dei um beijo, não foi um beijo bom, foi tímido. Mas logo a levantei da cama e já peguei na bunda dela, no q ela deu uma suspirada ofegante, como q se entregando ao momento.
                Tirei a blusa dela, revelou o sutiã branco, ao tirar o revelou seios médios, firmes, mamilos duros escurecidos e auréola marrom, típica morena. Ela segurava minha cabeça enquanto eu chupava os seios dela. Minhas mãos desabotoavam a calça jeans, no q ao tirar revelou uma calcinha de algodão branca, que já estava marcada com o melado na bucetinha. A joguei na cama e terminei de tirar a calça dela. Tirei minha camiseta e a calça na qual revelou meu pau de 17 cm duro.
                Ela nada falava, se entregava mudamente ao adultério, com gemidos de vinganca. Quando deitei por cima dela e meu pau, esfregava a buceta dela por cima da calcinha enquanto a beijava e chupava seus seios. Me lembrei do q ela tinha dito sobre eu ser a prova de masculinidade dela em anos. Resolvi fazer ela gozar de verdade. Desci beijando o corpo dela, pescoço, seios, barriga e então tirei a calcinha q revelou uma bucetinha depilada, inchada, e muito molhada. Cai de boca, decidido a fazer ela ter um orgasmos com sexo ora. Enquanto chupava ela se contorcia, gemia, gritava, apertava o lençol, urrava e eu enfiando minha língua mais profundo naquela racha úmida de tesão. Acho q fazia tempo q ela não era chupada pq o gozo dela veio rápido, intenso e o gemido de prazer misturou um pouco grito de alívio e choro de culpa. Mas parecia uma culpa q ela tava disposta a enfrentar. Pois quando ela se levantou pegou meu pau olhando pra mim e disse enquanto me punhetava.
Mais uma prova q vc é muito macho. Fazia tempo q não gozava assim, nem me masturbando tive o orgasmo desse. Hoje vc vai me comer como vc quiser, do jeito q vc quiser e o tempo q você quiser! E sem camisinha, quero ir pra casa com sua porra escorrendo. E fica tranquilo q sou operada.
            Meu medo era não engravidar ninguém e sim o prazer sempre aumenta quando é no pelo. Foi então q ela começou a me chupar, era nítido q fazia tempo q ela não chupava ninguém. Foi com muita sede ao pote e por isso não foi um boquete gostoso. Inventei q tava louco pra meter nela. Pedi pra ela ficar de quatro, e meus amigos, foi a melhor coisa q eu fiz. Ainda não tinha reparado que apesar da bunda dela não ser grande era bem definida, durinha e quando ela arrebitou, ficou com aquela buceta exposta e um cuzinho delicioso na minha vista. Lembrei do q ela disse q hj eu faria o q quisesse com ela, eu iria comer aquele cuzinho.
             Eu não tive dó quando soquei meu pau naquela buceta. Apertava e abria a bunda dela falando o quanto ela tava gostosa q tava me deixando louco. De vem enquando eu tirava meu pau, dava um beijo na bunda, um tapa abrindo o cu e dando um cuspe na dentro. Enfiava o pau na buceta novamente e colocava o dedinho no cu. Ela nada falava, só gemia, rebolava, e urrava. Puxei os cabelos e enfiei meu pau mais fundo possível, como ela não era gordinha, meu pau entrava todo naquela buceta ficando só as bolas pra fora. Senti q ela tava gostando de ser dominada daquele jeito. Aumentei a velocidade e os puxões de cabelo, ela gemeu alto e estremeceu gozou novamente. Tirei meu pau ela ficou de bruços na cama vi q ela tava realmente muito molhada, escorria e babava.
               Não dei muito tempo pra ela deitei por cima e perguntei se ela ia deixar eu fazer qualquer coisa coisa? Ela com a respiração acelerada depois do orgasmo disse q eu já tinha feito ela gozar duas vezes. Q ela era minha! Eu disse q queria comer o cu dela, no q ela disso balançou a cabeça concordando, ainda tremendo se pôs de quatro novamente. Passou a mão na buceta melada, usou o gozo como lubrificante passou no cuzinho, e abriu a bunda com uma mão. Dizendo pra eu meter, mas de vagar.
                Eu dei uma enfiada na buceta pra pegar mais lubrificação, e coloquei a cabecinha na entrada do cuzinho, dei uma leve forcada ela gemeu, mas não reclamou forcei mais um pouquinho ela gemeu mais alto dizendo, ai meu cuzinho vai devagar. Essa frase me deu mais tesão, porém com medo dela desistir eu parei um pouco a cabeça do meu pau já tava quase entrando, o cuzinho dela apesar de não parecer virgem, tava bem apertado, comecei então a fazer carinho nas costas dela fui sentindo ela relaxando. E entre uma respiração e outra dela, soltei todo o peso do meu corpo contra ela. Foi um misto de acontecimentos, ela gritou e gemeu alto, segurou o lençol e mordeu o travesseiro, meu pau entrou todo. Segurei o corpo dela pq a reação natural seria ela tentar sair, mas não me mexi, fiquei ali, esperando ela acostumar com a dor, alizando as costas dela, até q ela deu uma leve rebolada.
             Foi a deixa pra eu começar movimentos lentos de entra e sai, o gemido de dor deu lugar a gemido de prazer, ela rebolando e eu chamando ela de gostosa.
Ela me diz com voz gemendo:
Vai professor, fode meu cu!
            Que desgraça essas frases, me levou a loucura, dei um tapa na bunda, chamei de puta do cu apertado. Q tava gostoso q ia encher o cu dela de porra. Ela disse pra eu meter gostoso pra eu gozar no cuzinho dela. Isso me levou a loucura, aquele cuzinho apertado fazia pressão no meu pau. Logo senti o gozo vindo. Aumentei a velocidade e gozei. Realizei o desejo dela. Deixei ela escorrendo porra. O cu arrombado.
             Deitei do lado dela, ofegante ela passava a mão no meu corpo e dizendo q eu realmente era gostoso. Falou q só por minha causa ela ia ficar o resto do ano letivo lá na escola. Eu ri e disse q bom.
                Combinamos de manter esse encontro como um caso único. Não queria outro boato na escola com outra funcionária. Ela topou, mas disse q talvez ela quisesse repetir. Eu disse q poderíamos desde q não fosse perto da escola. Na verdade eu não tava na vibe de ficar comendo ela. Mas o fato dela ser casada, me excitava.
               Depois desse dia não voltamos mais a transar, mas falamos muita putaria por mensagens no Facebook. Até o dia q era uma semana sem aulas, ela me manda uma mensagem dizendo q tava querendo repetir. Eu perguntei se ela queria me encontrar nos motéis ali perto do Portal Shopping. Ela disse q não, q queria fazer na casa dela, na cama dela. Que queria vingar o marido pq tinha confirmado q ele realmente tinha um caso e q era pra eu fazer de tudo com ela na cama deles.
                  A aventura, a adrenalina não me fizeram pensar muito. Fui, inventei uma desculpa pra Mara q ia ter q ir na escola pegar uns diários, ela disse q tudo bem. E me dirigi ao Setor Maysa, onde ela morava.
                  Ao chegar lá, ela já me recebeu enrolada na toalha. Não perdeu tempo, tirou minha roupa e me levou pro quarto dela. Começou a me chupar e já ficou de quarto pedindo pra eu comer ela. Eu meti gostoso, ela tava mais maluca q da primeira vez. Se masturbando falando alto q eu era gostoso. Q meu pau era grande maior q o marido. Q aquele corno os aprender a lição. Q era pra deixar ela toda arrombada. Essas conversas me deixaram maluco, eu metia com mais força naquela buceta, puxava o cabelo. Ela logo teve um orgasmo, pois ela estava freneticamente se masturbando. Eu com muito tesão gozei. Enchi ela de porra. Ela se levantou perguntou se eu queria água. Eu disse q sim. Ela falou indo pra cozinha q eu precisava comer o cu dela novamente hj, pq ela não parava de lembrar do momento q enchi ela de porra no cu. Eu já animado com a possibilidade de meter naquele cu apertado novamente. Sentado na cama, esperando ela me trazer a água. Olho pro criado ao lado da cama pisca uma mensagem no celular.

“Já cheguei em Goiânia, vou deixar o caminhão pra trocar o óleo devo chegar em 30 minutos”

          Olhei pra aquela mensagem e percebi q a raiva dela tinha feito ela decidir se vingar do marido me usando. Ela queria q o marido nós pegasse na cama. Eu sou tarado mais não sou louco. O cara era caminhoneiro a chances do corno ter arma era de 90%. Levantei vestindo minhas roupas rapidamente. Quando ela chegou com a água, me viu já com a calça vestida. Eu chamei ela de louca, apontei pro celular dela e falei q não ia participar do teatro dela. Falei pra ela não me procurar mais, pra ela se resolver com o marido. E não me meter na bagunça. Não deixei ela falar sai com ela pedindo pra eu ouvir ela q ela não sabia q ele tava chegando.
             Eu nunca dirigi tão rápido na minha vida, queria sair de lá de perto, fiquei com medo de ser caçado por um marido corno enraivecido.
             Durante aquele dia resolvi bloquear ela das redes sociais. Quando cheguei na prefeitura a tarde, entrei no Facebook e ela já tinha me bloqueado. Pensei q ela já tinha caído a ficha da loucura q ela tinha feito.
             Quando voltei na semana seguinte pra dar aula, descobri q ela tinha pedido demissão. A coordenação tava maluca por ela ter deixado a escola na mão no fim do ano letivo. Na última aula quando fui dar aula pro 9° ano, uma aluna contou a fofoca. O irmão dessa aluna tinha uma pizzaria perto da casa da professora e disse q na semana passada quando o marido tinha chegado em casa pegou em pelada na cama, mostrou às mensagem do marido com a amante no sul da Bahia, e disse q tinha dado o troco. Q levou um homem na casa deles e tinha acabado de transar com ele na cama deles. E ela contou isso enquanto expulsava ele de casa, aos gritos pra toda vizinhança ouvir. Eu torcendo pra ninguém ter me visto. Ai quando a aluna disse q os vizinhos achavam q era mentira dela pq eles não tinha visto ninguém por lá. Ela contou tbm q o marido passou a semana toda pedindo pra voltar com ela. Chorava na porta de casa, dizendo q perdoava ela. Q ele não ia mais trair. E a história é q ela pediu demissão pra viajar com o marido.
             Não sei se ela fez de propósito me bloquear pro cara não ler nossas conversas . Mas fiquei agradecido, q ninguém tenha me visto e nem comentado. Com exceção da Raquel, essa aí pegou a putaria no ar e perguntou se eu tinha ouvido a história da professora Lígia, eu disse q ouvi boatos. Ela riu e disse, sorte q ele não te pegou né! Eu falei o q eu tenho a ver com isso? Ela retrucou q sabia q eu tinha comido a Lígia, ela tinha contado. E tinha quase certeza q eu tava lá na casa dela. Eu ri e disse q ela tinha imaginação fértil.


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Ficha do conto

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916littlebull

Nome do conto:
A professora casada vingativa

Codigo do conto:
223299

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/11/2024

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