Sexo é poder!

Meu último conto relatou o início da minha história com Mara…

Mara era uma advogada, baixinha de 1,55 m, pele branquinha, cabelos pretos cheios, fazia academia, tinha seios gigantes deliciosos, uma bunda gostosa, adorava sexo como ninguém. Aquela bucetinha delicia dela q ela fazia questão de manter depilada, adorava um pau.

Depois que me mudei pra Goiânia, passei a fazer parte da rotina dela, começamos a namorar, ela morava com a mãe e a irmã em um bairro no sudoeste da cidade, e eu em uma kittinet no centro de Goiânia. Trabalhávamos juntos na assessoria jurídica da prefeitura da cidade. Transávamos todos os dias, na hora do almoço na minha casa q ficava perto da onde trabalhávamos, as vezes transávamos depois do expediente dentro da nossa sala em cima de processos.
E aos fins de semana passava na casa dela. Aos fins de semana passava junto dela na casa da mãe. Foi lá q descobri q Mara era a filha mais odiado da mãe, por ser a mais velha, vir de dois casamentos frustrados, um primeiro marido um ex polícial expulso da corporação por tortura, mas sem a farda era um bananão, gente boa. Os dois tiveram um filho q a essa altura tinha seus 12 anos, o segundo marido um cara estranho q tbm tinha tido um filho com ela na época com uns 5 anos, com autismo. O filho mais novo morava com o pai e o mais velho passava os fins de semana com a família do pai. Todos sendo bons de situação. Isso deixava o fim de semana livre pra nós. O nossos fins de semana eram regados a muita farra, bares de rock como DonGuina, Vai tomar no Cuca bar, e outros redutos do rock goiano.
Me envolvendo na família dela descobri q ela tinha duas irmãs, Nara e Lara. Nara e mais nova e formada em química. Lara, funcionária da prefeitura de Anápolis e casada com um policial. A mãe dela funcionária pública do Estado e viúva, passava os fins de semana bebendo. A família dela era de uma antiga casta de políticos do interior de Goiás, o tio era prefeito dessa cidade e a tia deputada estadual. Foi nesses fins de semana regado a mito álcool, sexo e exibicionismo. Sim ela gostava de se exibir em público, e me arrastou pra isso. Com diversas vezes transando comigo na roda de amigos dela. Sentada no meu colo em uma mesa de algum bar de Goiânia.
Enfim, foi nessas bebedeiras que descobri de onde vinha o fetiche sexual dela por sadomasoquismo.
Ela me contou que mesmo a família dela tendo dinheiro, passou muita dificuldade financeira depois do fim do segundo casamento. Sem emprego recebeu uma proposta de um assessor da tia, um cara tarado q tinha o fetiche de ser domidado, sodomizado e enrabado por uma mulher. Ele disse a pagaria ela por isso. Foi então q ela pegou gosto de ser uma dominatrix, aprendeu shibari. Ele gostou tanto q apresentou ela pra um amigo q era produtor de cinema de Brasília , q apresentou ela pra um assessor do congresso. E então ela me disse q por muito tempo ganhou dinheiro comendo o cu, amarrando e batendo em assessores, repórteres e outros figurões do submundo do eixo Goiânia - Brasília. Mas se cansou, estudou pra concurso e me conheceu.
Nosso namoro se iniciou baseado nisso, em sexo e confidências. Aquela mulher gastou meu pau, de todas as formas possíveis e imagináveis. Transávamos todos os dias, era encostar já queríamos meter. Ela mantinha a bucetinha lisinha sempre. De vestido preto todos os dias. Era só afastar a calcinha e meter. Criei o hábito de andar de calça e sem cueca pra facilitar.
Aos fins de semana quando tínhamos mais tempo sempre rolava um sexo mais selvagem onde eu a enforcava a pedido dela. E uma vez por mês, geralmente no fds da lua cheia, ela gostava de Sado. Cordas, prendedores, muito tapa, chicotes. Ela usava um espartilho preto q começou a fazer parte dos fetiches dela. Eu como um bom cabaco fascinado por toda aquela vida de putaria e sexo diário me entregava aos domínios de Mara, como um menino obedecia suas ordens e ela fazia de mim seu brinquedinho sexual.
Nesse período aprendi q poder é maior q dinheiro quando se trata de sexo. E que poder e sexo andam trepados. Vi muita gente conseguindo cargos dentro do governo através do sexo e vi muitos chefes usando o seu poder pra conseguir sexo com quem quisesse.
Ela não me pediu fidelidade, me pediu parceria. E q se eu quisesse fazer algo sem ela q era pra eu esconder bem escondido. Mas em todo caso ela queria participar de todas as aventuras.
Mas digo, que nos primeiros meses não precisava de nenhuma aventura fora do nosso relacionamento.
Foi nesse período q ela exigiu q eu finalizasse minha faculdade ou iniciasse outro curso. Ela dizia q sexo e inteligência andavam juntos, e que pra conseguir atração sexual a pessoa não precisava ser bonita tinha q ser inteligente, aí ela me ensinou o princípio da sapiosexualidade. Então decidi prestar vestibular na UFG pro curso de história.
Foi aí, que a coisa ficou complicada, e comecei a me aventurar fora das teias envolventes de Mara. E foi aí que começaram minhas aventuras em Goiânia.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sexo é poder!

Codigo do conto:
219199

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/09/2024

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