mãe disciplinando filho parte 6

Apenas mais um dia na escola parecia o dia mais longo que Eric já tinha experimentado. Ele não conseguia parar de pensar nos peitos e na boceta de sua mãe. Antes do meio-dia, ele tinha ficado envergonhado por três ereções durante a aula e estava incomodado sem fim por ter que ficar sentado em sua mesa para escondê-las. Ao meio-dia, tudo o que ele queria fazer era ir ao banheiro e se masturbar no banheiro.

Naomi o encontrou primeiro.

"Aonde você vai, Eric?" O aluno mais novo o encontrou no corredor.

"Eu estava indo ao banheiro." Eric então se lembrou que, embora os peitos da jovem não fossem quase nada comparados aos da mãe, eles ainda eram bem bonitos, e sua boceta jovem era muito mais apertada e lisa. Eric já podia sentir outro tesão surgindo em seu shorts.

"Você quer jogar o jogo da salsicha de novo?" Até Eric não tinha certeza se Naomi realmente sabia o que estava perguntando. Felizmente, ninguém mais no corredor percebeu. "Eu tentei jogar com Jimmy, mas ele ficou todo vermelho e saiu correndo. Nossa, eu adoraria jogar de novo. Eu meio que tentei fazer sozinho, mas gostei muito mais com você."

Eric pensou que ficaria vermelho. "Shhhhh!, não diga isso aqui. Não devemos falar sobre isso na frente dos outros."

A menina fez beicinho por um segundo. Então ela se animou. "Oh, acho que é por isso que mamães e papais tocam no quarto deles."

"Ah, você é uma garota muito burra."

"Não sou."

"Só me siga, ok?" Eric se lembrou de um armário de armazenamento na escola onde ninguém os incomodaria.

Naomi sorriu e seus olhos se arregalaram por saber 'um segredo'. Ela ficou grudada nele como cola.

Uma vez que eles estavam dentro do armário escuro, usado para guardar livros didáticos antigos, Eric fechou a porta e acendeu a luz fraca. Naomi de repente o abraçou com alegria! Ela podia sentir o quão excitada ela estava, mas não tinha um nome para a sensação louca que agitava sua pequena boceta. Ela tentou colocar seu próprio dedo lá embaixo, mas sem saber o que era que ela queria, tudo o que ela realmente fez foi ficar mais excitada.

"Oooo, quase consegui fazer xixi."

"Eca. Aqui não."

"Ajude-me a tirar meu vestido." Naomi levantou os braços acima da cabeça, e o garoto mais velho deu de ombros e agarrou a bainha do vestido dela, puxando-o por cima da cabeça dela. Ela não usava sutiã, então ele conseguiu ver seus fracos seios imediatamente. O pau de Eric estremeceu dentro de suas calças. Ele se lembrou de quão pequenos eles eram, mas de alguma forma pareciam mais doces dessa vez. Talvez fosse porque ele realmente tinha provado seios desde então, os de sua mãe. Eric teve uma sensação engraçada de que os pequenos brotos de Naomi seriam quase tão divertidos de chupar. Seu pau estremeceu novamente.

Naomi não percebeu. Ela estava puxando para baixo a calcinha como se estivesse machucando-a. Num piscar de olhos, ela ficou totalmente nua na frente de Eric. Sua boceta estava pegando fogo, e ela fez uma dancinha. Ela tentou agarrar a mão dele, mas Eric teve que tirar as próprias roupas primeiro. Tudo o que ele queria fazer era puxar para baixo as calças e a cueca. Se Naomi não estivesse o importunando, ele as teria tirado quase tão rápido quanto ela.

"Por favor, use seu dedo novamente. Eu realmente quero isso."

"Ok, ok, mas eu quero provar seus peitos."

"Meu o quê?" Naomi pegou a mão de Eric.

"Aqueles." Eric estendeu a mão e colocou um dedo em cada um dos seus pequenos mamilos.

"Ah, não me importo." Naomi apertou a mão dele entre suas coxas.

Eric ficou perfeitamente feliz em atendê-la e colocou dois dedos dentro dela, fazendo-a gritar.

"Eeeeee." Sua voz falhou. "Isso é demais! Não esqueça de empurrar." Seu cérebro estava recebendo sinais conflitantes.

"Silêncio!" Eric empurrou um pouco, mas ele se abaixou e lambeu um dos mamilos pálidos dela. Era realmente saboroso, mais doce que o da mãe, não tão saboroso. Ele retirou os dois dedos da bucetinha apertada dela e rapidamente empurrou um de volta.

"Ooohhh, sim. É isso! É ISSO!" Ela começou a gritar novamente.

"Shhhh. Fique quieta." Eric teve que parar de chupar os peitos dela para dizer isso. Ele não tinha certeza se gostava mais deles do que os da mãe, mas ele gostava. Seu pau o lembrou de que não estava recebendo um tratamento justo.

"Naomi, brinque com meu pau."

"Seu o quê?" Naomi mal o ouviu por causa da onda de alegria que queimava sua cabeça quando o dedo dele a penetrava.

"Minha salsicha. Você tem que brincar com ela também." Mas Eric não disse como brincar com ela. Ele presumiu que ela iria masturbá-la como antes.

Naomi era como qualquer outra jovem. Ela queria explorar e jogar novos jogos. Eric estava tão concentrado em chupar seus peitos nus que ela ficou realmente satisfeita com o quão bom era quando ele o fazia, especialmente com o dedo em sua boceta. Naomi queria chupar alguma coisa também. Ela olhou para o peito de Eric, mas ele ainda estava com a camisa.

Então ela olhou para seu peter desenfreado e se perguntou se ela poderia chupá-lo! Não seria uma surpresa para o velho idiota do Eric?

A primeira surpresa de Eric foi quando ela se abaixou, ele foi desequilibrado e caiu no chão. Naomi não desistiu então, ela estava muito concentrada em seu pau de seis polegadas. Enquanto o dedo do garoto mais velho tampasse sua boceta, ela estava disposta a jogar duro. Rapidamente, ela trouxe sua boca para baixo no pau duro de Eric.

Eric congelou, mas seus olhos se arregalaram. Ele não conseguia acreditar em como era bom. Tudo o que a garota tinha feito era enfiar o pau dele na boca dela e ele começou a sacudir como se fosse explodir! Ela começou a chupá-lo, mas não para cima e para baixo. Sua boca inteira estava cheia com o terço superior do pau dele. Tudo o que ela podia fazer era lambê-lo dentro da boca.

O garoto quase esqueceu de continuar a dedilhar a garota mais nova. Ele ficou totalmente impressionado com as sensações suaves dos lábios e da língua dela em seu poste. Agora ele sabia por que sua mãe gostava tanto que chupassem seus peitos, mas não poderia ser melhor do que o que ele estava sentindo.

Nesse momento, a Sra. Barbara Cottins abriu o depósito e olhou para dentro. Ela viu o menino e a menina nus e ficou branca!

No mesmo momento, Naomi e o pequeno Eric chegaram. Naomi começou a uivar e Eric grunhiu como uma fera. Eles nem tinham notado a intromissão do professor do ensino médio.

Uivos ecoaram do pequeno depósito, e a professora idosa que tentou trancar a doce música de duas crianças, ficou chocada até o âmago. Em todos os seus trinta anos de ensino, Barbara Cottins nunca tinha visto uma visão dessas!

Sem mais detalhes, Naomi e Eric se viram levados para uma sala de aula, com os dedos do professor firmemente envolvendo seus ouvidos.

"Ai, ai!" Eles gritaram. Ela os fez vestir rapidamente suas roupas externas, nem mesmo dando tempo para eles colocarem suas roupas íntimas. Ela os empurrou na frente dela, enquanto ela literalmente fumegava de aflição.

"Nunca vi tal comportamento antes e vou garantir que isso nunca mais aconteça." A Sra. Cottins trancou sua sala de aula por dentro e fechou as persianas das janelas.

As duas crianças se abraçaram com medo enquanto a velha gaguejava pela sala como uma faísca. Elas já estavam chorando quando ela alcançou dentro de sua mesa e retirou um pedaço firme de madeira de carvalho moldado em uma pá grossa.

"Qual de vocês é o mais desagradável? Hmmm? Você!"

Eric reagiu com entusiasmo à acusação implícita.

"É sempre o menino. Não é? Lembro-me de quando eu tinha a idade dela. Um menino tentou brincar de médico comigo. Meu pai nos encontrou e deu uma palmada forte na minha bunda. Eu sempre quis que o menino tivesse meu castigo."

"Não é justo." Naomi ainda tinha um pouco de coragem para lutar.

"Ou talvez as meninas sejam as culpadas hoje em dia com todas as gravidezes adolescentes acontecendo. Eu deveria dobrar seu doce traseiro nu sobre meu colo, primeiro. Hein?"

Naomi respondeu com uma explosão de lágrimas. Eric sentiu-se subitamente corajoso, sentindo pela garota indefesa.

"A culpa é minha. Eu comecei." Ele disse, tentando não parecer tão assustado.

A Sra. Cottins se virou para ele. "Você acha engraçado? Vocês dois vão ter o que merecem. Enfiar seu xixi na boca dessa pobre garota e sua mão nela - nela, BABACA." De repente, sua voz mudou. Ela guinchou a última palavra, embora ela a tivesse gritado. Um espasmo sacudiu o corpo da velha. Mas sua boca continuou falando.

"Meninas e meninos jovens, é com isso que esse mundo se importa. Quem já brincou de médico com uma velha BABACA (mesmo guincho) como eu? Devo a todos vocês uma surra forte, e vocês vão levar." Ela agarrou Eric, que ficou bastante chocado com a linguagem da professora. Ele nunca a tinha ouvido dizer essas coisas antes! O aperto de sua mão não foi tão forte quanto a revelação de que essa velha possuía uma dimensão totalmente diferente, uma que não era usada há eras.

Nada disso o impediu de cair em prantos enquanto a mulher o colocava no colo, sentado na beirada da mesa.

"Agora abra o zíper da sua calça. Seu idiota."

Eric apenas chorou. Então a madeira dura bateu em sua pequena bunda. Ele gritou.

"Eu disse para você tirar as calças."

O tapa doeu tanto que Eric começou a procurar os botões da calça antes de perceber que a dor seria muito pior sem eles.

A Sra. Cottins estava com pressa. Seu humor a levou a uma raiva que ela nunca havia experimentado antes. Era como se toda a sua frustração sexual tivesse que ser descontada nesses dois alunos terrivelmente travessos. Assim que ouviu o primeiro botão estourar, ela puxou a parte de trás do jeans dele para baixo.

"Menino nojento tem uma bunda nojenta." Ela o golpeou com toda a força. O menino uivou. Ela bateu em suas bochechas minúsculas uma e outra vez, e elas imediatamente ficaram vermelhas brilhantes. Ela sentiu as lágrimas dele encharcarem sua saia. Ela continuou falando o tempo todo batendo em sua bunda com a pá pesada. Algo dentro dela estava tentando sair, e ela se viu dizendo coisas que ninguém imaginaria.

"Que tipo de garoto enfia os dedos na buceta escorregadia de uma garota. Aposto que ela ficou toda molhada e suculenta, e então ela teve que agarrar seu pau adolescente e chupá-lo com a boca. Aposto que vocês dois estão até FODENDO!! (Grito) Aposto que vocês dois fodem o tempo todo. Você fode a boceta dela, e ela fode seu PAU nojento com a boca. Não é? Aposto que você já fodeu a bunda dela, ou fodeu a bunda de outra garota, e ela lambe sua própria bunda nojenta. Bem, agora você vai ter uma bunda vermelha e sangrenta para chupar!" Algo dentro da velha estava ficando cada vez mais quente, e quanto mais coisas ela dizia e quanto mais forte ela batia no garoto, mais quente ela ficava.

Eric não sabia onde estava. Tudo o que conseguia sentir era a dor latejante em seu traseiro. Ela ficava cada vez pior. Parecia que não lhe restava pele, gordura ou músculo, apenas ossos e nervos torturados.

"Pare com isso!" Naomi gritou de repente. "O que você está fazendo com ele?"

A Sra. Cottins voltou à realidade e parou, pouco antes de ferir permanentemente o aluno que berrava em seu colo. O traseiro incandescente dele era como fogo. O calor ameaçava queimar o pedaço de madeira em suas mãos.

Mesmo no pior momento, ela nunca teria machucado uma criança tanto assim.

"Oh criança, o que eu fiz?"

Eric berrou livremente, qualquer coisa para acabar com a terrível queimação em seu traseiro. Ele disse a primeira coisa que lhe veio à mente. "Sim! Sim! Eu fodi todo mundo. Eu fodi. Eu fodi. Eu nunca mais farei isso. Eu não farei, eu prometo! OWWW!! Eu até prometo brincar de médico com você, qualquer coisa. Eu sinto muito!! Oww - oww - oooowwwwww..."

Foi a pior coisa que ele poderia ter dito. O som de xingamentos possuiu a mulher mais uma vez, e ela começou a gritar de volta enquanto levantava o remo novamente.

"Criança horrível, com uma boca horrível. Onde você ouviu palavras tão horríveis, PORRA. Sua garota safada, filho da puta. Eu vou te ensinar a brincar de médico comigo!"

Dessa vez, seu remo não pousou. Naomi correu e agarrou seu braço de ataque. A prancha caiu da mão da velha. "NÃO! NÃO" Ela ainda estava chorando.

A velha Barbara Cottins virou a cabeça e gritou: "Devolve isso, sua garota nojenta!"

Mas Naomi se manteve firme. Ela faria qualquer coisa para manter o pobre Eric longe de uma dor tão terrível, mesmo que ela trouxesse a mesma dor para si mesma. "Não, sua bruxa horrível!" E ela chutou o remo para longe, através da sala.

O queixo do professor caiu diante daquele ato puro e justo de desafio.

Eric continuou a chorar, sem saber o que estava acontecendo. Ele se sentiu levantado. e então deitado sobre o topo da mesa. A Sra. Cottins se levantou e começou a andar em direção a Naomi.

"O que você disse?" ela gritou.

"Eu te chamei de bruxa horrível, e é isso que você é!" Naomi gritou.

"Bem, o que você sabe, uma garota vagabunda ousa me chamar de bruxa. Não me importa como você me chama. Devolva meu remo."

"Não. Não vou. E você não pode me obrigar." Naomi não estava em nenhum lugar perto do remo, chutada para o outro lado da sala, mas o professor maluco continuou avançando em sua direção.

"E como você acha que as bruxas começam?" Os olhos da Sra. Cottins queimaram com um fogo novo e estranho, como se a verdadeira Sra. Cottins tivesse subitamente ganhado vida.

Naomi ficou surpresa. "Hein?"

"Começamos como qualquer outra garota, exceto por uma coisa."

"O-o que é isso?" A garotinha estava começando a perder a coragem quando aquela pessoa estranha apareceu ao seu lado e começou a dar um sermão.

"Nós nunca fomos fodidas. É isso. Oh, nós começamos tão fofas e doces quanto qualquer garotinha que secretamente deseja foder e chupar um belo e duro xixi. Mas ou nossos pais nos mantêm trancados, ou aprendemos a acreditar que foder é uma coisa terrível e ruim. Então é tarde demais. Quando crescemos, todos velhos e enrugados e aprendemos a verdade, ninguém mais quer nos foder."

Naomi se viu olhando atentamente para o rosto e a figura da professora. Claro que ela era velha, mas não era uma bruxa enrugada como todas as fotos de bruxas que ela já tinha visto. Até a figura da Sra. Cottin ainda era boa, para seus padrões inexperientes. Seus seios pareciam firmes, e ela não era nem um pouco gorda.

"Tudo o que uma velha tem é o sofrimento de nunca sentir um pau duro pressionando sua boceta ou uma boca a abrindo como um pêssego e chupando sua boceta. Tudo o que ela pode fazer é dar esse sofrimento a todos ao seu redor."


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Comentários


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casualsomente Comentou em 10/09/2024

Booommm demais até uma nostalgia rolou akiiii




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Ficha do conto

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Nome do conto:
mãe disciplinando filho parte 6

Codigo do conto:
219358

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/09/2024

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