"Oh, por favor, faça isso parar. Eu vou te foder. Eu vou te chupar. Eu não me importo. Só faça isso parar." Ele ainda não estava em seu perfeito juízo.
"Oh Eric." Naomi foi até ele e o segurou. Mas o contato só fez a criança angustiada se encolher.
"Deixe que eu cuido disso. Tenho um pouco de creme frio na minha bolsa." A Sra. Cottins ofereceu de repente. Agora, uma terceira personalidade floresceu do corpo envelhecido de uma professora da quarta série. Ela correu para a tarefa e trouxe um pote que ela rapidamente abriu e enfiou vários dedos nele.
A bunda vermelha brilhante de Eric estava aberta como um salmão eviscerado. Com ternura, Barbara tocou o canto menos machucado da pele com creme frio. Eric estremeceu, mas começou a se recuperar enquanto o frescor calmante derretia no resto de suas bochechas inflamadas.
Naomi disse coisas boas para Eric e prometeu que tudo ficaria bem. Barbara repetiu essas palavras.
"É isso, querida. Eu vou melhorar. Eu fui terrível, e nunca poderei retribuir o que fiz. Por favor, me perdoe. Por favor?"
O choro de Eric diminuiu, mas sua respiração ficou ofegante, tentando recuperar todo o fôlego que ele deixou escapar soluçando.
"Não sei. Você o machucou bastante." Naomi acariciou a cabeça de Eric.
Eric virou a cabeça e pareceu lamentável, esperando que Naomi continuasse segurando-o. O fogo em seu traseiro esfriou e se acalmou. Ele estava tão terno quanto um gatinho novo, mas o toque surpreendentemente gentil da Sra. Cottin começou a crescer nele. Ela massageou levemente suas nádegas, e o creme frio parecia manteiga morna esfriando a dor. Não foi a única coisa que cresceu.
"Ei, professora. Acho que ele te perdoa." Naomi riu quando percebeu a nova vida se agitando no maravilhoso pau de Eric.
"Que criança?" Barbara olhou para baixo. "Oh meu Deus!"
Eric corou com isso. Seu rosto ficou mais vermelho que seu traseiro. Ele não conseguiu se conter. Os cuidados suaves em suas bochechas super macias eram como a sensação mais delicada, e seu corpo respondeu naturalmente. Não havia nada que ele pudesse fazer. Um novo medo cresceu em seu estômago. Ele sabia que iria sofrer tudo de novo.
Grandes lágrimas saíram de seus olhos.
"Ele está chorando de novo." Naomi fez beicinho. "Ele acha que você vai puni-lo mais."
"Oh, não." Barbara ainda estava olhando para o xixi do garoto. Quão grande ele ficaria? Já era maior do que o pau de qualquer garoto que ela já havia imaginado, e para ser sincera, ela havia imaginado bastante. Muitas noites se passaram enquanto ela fodia seus dedos em sua boceta virgem pensando em centenas de garotos fodendo dentro e fora de sua boceta, ou profundamente em sua boca, ou por todo o caminho até sua bunda branca pálida.
"Não, não. Está tudo bem, garoto. Eu não vou te machucar. Eu já te machuquei mais do que qualquer um merece, mesmo por brincar de médico. Mesmo por isso."
Eric fungou o nariz e suspirou.
A professora lentamente percebeu que a sala estava ficando mais quente. Certamente estava ficando mais quente dentro de suas camadas de roupas. Ela reconheceu a sensação. Ver o pau do lindo garoto em pé, seus quinze centímetros inteiros, despertou seus desejos frustrados. Sua boca encheu d'água, e bem no fundo entre suas pernas ela sentiu-se ficar muito úmida.
"Querido garoto, você gostaria que eu o ajudasse?"
"Hein?" Eric virou a cabeça e olhou fixamente para a mulher transformada.
"Uh, quero dizer. Você realmente quis dizer isso quando disse que poderia brincar de médico com uma velha malvada como eu?" Barbara falou antes de perceber o que estava dizendo. Seus pensamentos estavam todos concentrados no jovem e firme pau parado bem ao lado dela enquanto ela delicadamente alisava o último fio de creme frio em sua bunda brilhante.
"Eu fiz?" Eric ainda estava confuso.
"Ah, acho que você não quis dizer isso de verdade." O brilho de esperança da Sra. Cottin desapareceu de seu rosto.
Naomi veio ao resgate. "É claro que ele quis dizer isso, professora. Acho que ele gostaria muito." A ideia de Eric jogando o jogo da salsicha com a agora arrependida professora lhe pareceu algo estranhamente excitante. Ela não sabia o que era foder. Ela achava que brincar de médico era apenas outro nome para o jogo da salsicha. Talvez Eric jogasse com todos eles. Ela estava ficando terrivelmente nervosa dentro de sua pequena xoxota. "Ele é apenas tímido."
"Oh, cale-se, criança. Você não sabe de nada ainda. O garoto tem que decidir por si mesmo."
"Decidir o quê?" Eric ainda estava tentando separar seus pensamentos da dor persistente dentro dele. Apenas sua ereção permanecia clara em sua mente, como aconteceu nuamente na frente da jovem Naomi e da velha.
A Sra. Cottins ficou ousada. Sua nova personalidade percebeu que essa era a oportunidade que ela sempre esperou e provavelmente a última que ela teria, mas ela também sabia que era provável que ela falhasse como sempre tinha antes. Portanto, ela chamou o nome de Eric tão docemente quanto pôde e disse. "Olhe para mim, criança. Olhe bem para mim."
A confusão no cérebro sensível de Eric começou a clarear. Ele podia ver a figura completa da estranha professora parada ao lado dele. Seu pau duro bombeava sangue enquanto ele olhava para seus peitos redondos e coxas cheias. "Sra. Cottins." Ele engoliu em seco. "Sra. Cottins, o que eu devo olhar?"
"Por que essa velha, que faria qualquer coisa que você pedisse para retribuir a coisa horrível que eu fiz." Agora, lágrimas começaram a embaçar os olhos daquela mulher desejosa. "Peça qualquer coisa de mim. Por favor."
"Ei, Srta. Cottins. Tire sua blusa." Naomi gritou. "Como ele pode decidir se você realmente não mostra a ele." Naomi se viu realmente querendo ver a velha professora nua. Ela nunca tinha visto sua mãe nua antes, e ela estava muito curiosa.
"Oh meu Deus. Você acha?" Barbara começou a perder a coragem. "Suponha que ele veja a minha idade. Ele não diria não então?"
"Não sei, mas se você não fizer isso, como ele vai saber?"
Parecia lógico para a mente pouco sã da Sra. Cottin.
Para Eric, era como um sonho depois de um pesadelo. Ele podia sentir o quão duro seu pau tinha se esticado ouvindo as palavras sensuais de Naomi e as respostas ingênuas da professora. Se continuasse, ele não se importaria com a aparência da professora nua, ele já havia trocado a dor de sua surra pela nova dor de seu desejo de enfiar seu pau de volta em algo escuro, quente e molhado.
Barbara se atrapalhou com os botões da blusa como se nunca os tivesse desabotoado antes. Seu rosto estava vermelho de vergonha, mas seus olhos brilhavam. Ela podia ver que Eric também estava possuído. Talvez o pobre garoto tivesse pena dela. Ela se atrapalhou mais rápido, e sua respiração acelerou.
Logo seu sutiã ficou exposto e ela terminou o último botão da frente.
Naomi lutou contra seus próprios medos, mas sua necessidade inspirada de ação a carregou. Ela se aproximou da professora e começou a desabotoar seu sutiã. "Agora você tem que tirar sua saia.
"Ah, não, meu sutiã não. Eu tenho que usar?" Barbara estava esquecendo quem era a criança e quem era o adulto. Naomi entrou no rolo perfeitamente.
"Você tem que fazer isso, senão Eric nunca vai te foder."
Eric estava quase totalmente recuperado. Ele começou a assentir, antecipando cada quadrado cremoso de carne na nova mulher incrível em sua vida. A primeira coisa que ele notou foi o quão pálida e branca a professora estava, como uma boneca de porcelana. Seu rosto estava vermelho de timidez, mas seus ombros e barriga eram de um marfim perfeito.
Então o sutiã se abriu, e dois seios cremosos caíram com apenas uma pitada de flacidez. A Sra. Cottins não era nem de longe tão velha quanto pensava. Seus seios eram um par excepcional de globos suaves e delicados de carne suculenta. A boca de Eric encheu d'água.
A mulher ansiosa, agora sem orgulho, abaixou a saia para revelar calções com babados, brancos e sedosos. Naomi não perdeu tempo atrás da professora ansiosa. Ela puxou o cós sobre dois grandes coques brancos como a neve e tirou os calções em volta das coxas da Sra. Cottin.
Sua boceta revelava uma cabeleira branca, mal escondendo lábios escuros.
Barbara estava nua diante do pobre e jovem Eric. O que ele decidiria?
"Por favor, Eric. Você pode me perdoar?", perguntou a Sra. Cottins com toda sinceridade.
Eric ficou atordoado. A velha Sra. Cottins era um prato! Claro, ela não era tão apertada ou tinha seios tão grandes quanto sua mãe, mas ele apostou contra qualquer mulher dez anos mais nova, a Sra. Cottins faria seu pau ficar duro mais rápido do que tudo. Seu pau já estava tão duro que ele não poderia ter dito não se tivesse sido espancado três vezes pior.
"Sra. Cottins, você é linda!"
Os olhos de Barbara se arregalaram, e ela olhou para seu próprio corpo como se não conseguisse acreditar no que seus ouvidos lhe diziam. Então, pela primeira vez, ela viu sua figura como ela realmente era, envelhecida, mas delicada. Não enrugada, mas flexível, e branca como na beleza, não a cor da ruína. Naquele momento, ela desabou e chorou.
Eric se viu capaz de ficar de pé. Ele foi até a mulher emocionada e colocou os braços ao redor dela e a abraçou. "Eu vou brincar de médico com você a qualquer hora, Sra. Cottins."
"Eu também, eu também!" Naomi de repente ficou com medo de ser esquecida.
Eric ficou apenas um pouco irritado com a explosão da garota e, para compensar, ele abriu a boca e capturou o mamilo levemente colorido da mulher mais velha.
Barbara arfou com aquele primeiro toque íntimo. Ela chegou ao redor do lindo garoto nu e o abraçou carinhosamente. Depois de apenas alguns segundos de sua sucção constante em seu mamilo extraordinariamente sensível, ela já estava começando a gozar.
Naomi, ainda com medo de ficar de fora, pegou uma das mãos de Eric e colocou entre as pernas. Ela beijou o lado do rosto dele sem jeito. Eric não se importou muito. Ele alegremente apalpou a boceta da garota, contanto que ela o deixasse brincar com a madura Sra. Cottins. Seu pau queria mais e mais atenção enquanto ele chupava aquele peito cremoso e delicado. Ele se imaginou chupando todos os tipos de cremes e chocolates ricos do longo e ansioso mamilo. Ele estaria no céu se ao menos seu pau urgente pudesse ser acomodado, mas ele era tímido demais para pedir qualquer coisa à incrível professora.
Espasmos pré-orgásticos tremeram dentro dela. Barbara segurou o garoto com força. Ela queria alcançar dentro de suas pernas e tocar sua boceta nunca fodida, mas pela primeira vez ela sentiu um pau ardente pressionar sua coxa e ela silenciosamente jurou que não deixaria sua última oportunidade de perder sua virgindade passar. O fato de ser um estudante adolescente que a achava bonita a deixou ainda mais determinada.
Lentamente, ela começou a afundar de joelhos, segurando Eric cuidadosamente em seu teta necessitada. Eric ficou preocupado no começo que ela estivesse tentando escapar de sua boca, mas sua mão firme em sua cabeça o tranquilizou. Ele também afundou com ela, chupando a teta preciosa e acariciando a boceta doce por todo o caminho.
Quando a bunda da mulher tocou o chão frio de linóleo, ela começou a deitar de costas, carregando o leve peso de Eric em seu peito. Ela já estava gozando de paixão enquanto ele chupava avidamente seus longos seios descuidados. Naomi se moveu para onde a mão de Eric podia continuar tocando-a daquele jeito perfeito.
Agora só restava um obstáculo. Barbara estendeu a mão para a criança que mamava em cima dela e encontrou seu pau poderoso. Quando ela o agarrou, Eric gemeu muito agradecido, mas ele não tinha ideia do que estava prestes a acontecer. Lentamente, ela manobrou seu pau desenfreado para dentro do ninho branco de sua boceta, e com as pernas bem abertas ela pressionou sua cabeça em sua boceta que esperava.
"Me fode. Por favor, Eric, preciso desesperadamente que você me foda."
Pela primeira vez na vida, Eric de repente sabia de tudo, e ele entendeu o quebra-cabeça persistente da salsicha e da boceta de sua mãe, e da boceta de Naomi, e agora da boceta branca da Sra. Cottins, e seu pau extremamente duro. Esquecendo toda a dor em sua bunda, ele bateu seu pau na mulher com toda a sua força. Ele até esqueceu que estava fodendo Naomi com os dedos.
Seu pau rasgou o ânus fino e nunca usado da Sra. Cottins, e ele começou a foder seu pau para dentro e para fora do buraco quente e molhado como se nada fosse impedi-lo.
Barbara engasgou, e Naomi chorou. O pau dele era a sensação mais incrível que ela já tinha conhecido, e Eric estava investindo nela como um demônio. Naomi estava desesperadamente ciente dos dedos faltando em sua boceta. Ela se sentia bem pela Sra. Cottins, mas também estava terrivelmente invejosa. Ela olhou para o que eles estavam fazendo e de repente desejou que Eric estivesse fazendo isso com ela.
"Oh Eric, você está me fodendo. Você está ME FODENDO!!!" Barbara gritou.
"Isso é incrível! Eu amo te foder, Srta. Cottins!" Eric continuou a bater sua carne dentro da professora exposta. Seu pau rígido mergulhou fundo, buscando fendas escondidas desconhecidas por qualquer homem. Ele seria o primeiro a tocar violino em seu reino úmido e intocado. Barbara incitou suas ações, cada vez mais forte. Sua boceta estava ondulando com prazeres até então desconhecidos. Ela tagarelava sobre foder e chupar.
Naomi ainda se sentia descartada durante o evento principal, mas quando a Sra. Cottins gritou: "Minha boca, se ao menos minha boca tivesse algo para chupar, eu seria a mulher mais feliz! Você fode tão bem, garotinho. Estou cheia da sua carne mergulhando e minha boceta agradece." Naomi se perguntou se a mulher poderia chupar sua boceta. Era a única opção que ela via para se libertar de seu desejo desesperado de chegar ao clímax. Naomi deu um passo rápido, para que a velha não mudasse de ideia.
Barbara sentiu o cheiro de algo úmido e doce pairando na frente de seu nariz. Ela fechou os olhos com força para experimentar todas as sensações possíveis sacudindo dentro de sua boceta recheada. Mas o novo odor despertou ainda mais seus sentidos e abrindo os olhos, ela encontrou uma boceta adorável descendo até seu rosto. Ela olhou para cima e se fixou nos olhos desesperados da garota. Como ela poderia não prestar sua assistência? O fato de ser uma mulher e uma professora, jurada a não causar mal a seus jovens pupilos, não a atrasou nem um pouco. Ela devorou ??a boceta balançando em um suspiro e sua língua buscou entrada na boceta deliciosa que lhe foi oferecida.
"Oh, por favor, me chupe, Srta. Cottins. Preciso muito de ajuda!" Naomi estava quase chorando. Sua boceta doía de prazer. A boca de Barbara a pegou de surpresa - a mulher mais velha a chupou de repente. "Ohhhh!" Naomi gemeu. Ela acariciou os pequenos botões de seus próprios seios doces.
Eric mal notou Naomi agachada na frente dele. Ele ainda chupava avidamente o peito da velha. Ele estava emocionado por ser tão magistral sobre essas duas mulheres. Ele queria foder, chupar e acariciar as duas para sempre. Seu pau inchou mais e mais enquanto suas bolas começaram a se agitar com esperma fresco.
A língua de Barbara deslizou para cima, espetando delicadas dobras da boceta e batendo contra um clitóris desejoso. Naomi gritou deliciosamente. A Sra. Cottins tomou muito cuidado para não chupar muito forte, mas dar à criança o máximo prazer com sua boca. Ela mal conseguia acompanhar três coisas que a excitavam ao mesmo tempo, boca, peito e boceta. Tudo estava completamente consumido pelo prazer. Seu cérebro quase sobrecarregado. Seu corpo estava carregado de alta voltagem, e ela sabia que seu maior gozo estava prestes a explodir.
Naomi não parou de gritar. Sua boceta nunca se sentiu tão bem. Ela sabia que não demoraria muito para que seu corpo tremesse e tremesse, e a incrível bondade de gozar a consumiria.
Inchadas até o limite, as bolas de Eric não conseguiam mais conter os litros de esperma que pareciam enchê-las. Seu pau tentou bravamente continuar sua fúria dentro dos limites macios da boceta branca e pálida, mas uma mangueira de fogo de esperma explodiu enquanto Eric ficava rígido e gritava. "AAARRRRGGGGHHH!!"
A Sra. Cottins sentiu a torrente fervente jorrar dentro de suas dobras mais íntimas e gritou enquanto ondas de gozo sacudiam sua medula e cada nervo em seu corpo e cérebro. "AAAAAAHHH!!"
Naomi resistiu apenas alguns segundos depois que a professora soltou o ar e gritou em sua pequena boceta ondulada. "YYYYYIIIEEEEEEEE!!"
O esperma continuou a jorrar na Sra. Cottins. Eric cravou as mãos nas costas dela e esmagou o rosto contra os seios dela. Ele foi levantado pelo corpo dela arqueando e rebolando para o melhor orgasmo que a professora já havia experimentado. E a pequena Naomi cavalgou o rosto balido da mulher com ondas semelhantes de alegria batendo em sua mente.
Os três corpos caíram juntos no chão de linóleo, abraçando-se e beijando-se em todos os lugares que podiam alcançar. Eric até fodeu Naomi antes que eles tivessem que retornar às restrições maçantes da educação pública.
prazer gostoso demaisssss