mãe disciplinando filho parte 10

Assim como Jimmy havia planejado, Eric logo encontrou a Sra. Cottins.

"Eric, meu querido garoto, o que aconteceu com você? Você não vê sua querida e velha avó há semanas. Senti muito a sua falta."

"Meu Deus, Srta. Cottins. E-eu não sei." Eric tinha esquecido completamente da velha e de Naomi desde o dia em que ele fodeu sua mãe pela primeira vez. Ele amava foder com ela tanto que ninguém mais lhe ocorreu. "E-eu tive que trabalhar em casa."

"Eu deveria punir você por ser tão atrasada." Os olhos da Sra. Cottins brilharam ao pensar em bater na querida criança mais uma vez. "Por que não vamos para minha sala de aula e discutimos isso? Se você for muito legal comigo, talvez eu poupe um pouco a vara."

Eric se sentiu preso, mas por algum motivo seu pau parecia mais do que disposto. Quando a Sra. Cottins sorriu daquele jeito, ele de repente se lembrou de quando a professora o espancou além da dor. Sua mãe nunca tinha feito nada parecido. O pau de Eric inchou enquanto ele imaginava a velha mulher mais uma vez espancando sua bunda com um pedaço duro de madeira. Ele realmente não achava que ela o machucaria novamente. Ela era tão legal, mas se ela o espancasse só um pouquinho, ele pensou que poderia ser muito divertido!

"Nossa, Sra. Cottins. Acho que fui bem ruim."

Barbara estava mais quente que fogo. Por semanas, ela tentou desesperadamente suprimir a necessidade do pau duro do garoto, mas não adiantou. Ela até tentou seduzir outro garoto na escola, mas antes que ela dissesse algo abertamente, o garoto desabou e chorou. Ela sabia que Eric era especial. Agora, só ele poderia satisfazer o fogo em seu corpo. E agora ela o havia pego, e não o deixaria escapar de novo, tão facilmente.

Os pensamentos de Jimmy ficaram cada vez mais sombrios enquanto ele corria para a casa de Eric. Se ele tivesse sorte, Eric poderia ficar fora a tarde toda. Seu pau duro começou a pensar por ele. Talvez a Sra. Drost até mostrasse os peitos para ele novamente. Se ela o fizesse, ele tiraria o pau e se masturbaria até gozar em cima dela. Então talvez ela lambesse o esperma direto do pau dele, e então talvez ele o enfiasse dentro da boca dela novamente! Jimmy babou quando chegou à casa silenciosa. Ele tocou a campainha.

"Olá? Ora, Jimmy, que surpresa! Onde está Eric?"

"Acho que ele teve que ficar na escola hoje. Só passei para te contar."

Helen reprimiu sua decepção. Ela estava tão pronta para foder Eric quando ele chegasse em casa que não estava usando sutiã ou calcinha. Ela simplesmente usava uma regata justa e uma saia solta. A aparição repentina de Jimmy a assustou.

"Obrigada, querida. Você sabe quanto tempo ele vai ficar fora?"

"Não. Talvez não demore muito. Talvez eu possa esperar por ele aqui?" Jimmy esperava que Eric ficasse fora por muito tempo.

"Não tenho certeza. Talvez eu devesse pedir para Eric ligar para você quando chegar em casa." Helen teve um súbito pressentimento estranho sobre Jimmy. Ele não costumava ser tão direto.

"Ah, nossa. Não quero ir para casa. Prefiro muito mais estar aqui. Meu lugar é chato."

"Bem, estou ocupada agora." Helen inventou uma desculpa.

"Tudo bem, eu só quero brincar com alguns brinquedos do Eric. Não seria bom?"

Helen mordeu o lábio. Jimmy de repente começou a preocupá-la, mas secretamente ela também se preocupava com o que poderia acontecer se ela aborrecesse o garoto. Ele sabia de um segredo terrível sobre ela, e se ele contasse, a vida dela estaria arruinada.

"Bem, talvez só um pouquinho, ok? Se Eric não chegar em casa logo. Você vai ter que ir embora."

"Uh, ok. Prometo que serei muito bom e não quebrarei nada."

"Você sempre foi um bom menino, Jimmy." Helen abriu a porta para deixá-lo entrar.

Por dentro, Jimmy se sentiu um pouco tonto. Sua bravata estava quase esgotada. Agora ele estava realmente em casa, sozinho com a Sra. Drost. Ele engoliu em seco e perguntou. "Posso beber um pouco de água?"

"Ah, sim, claro, Jimmy. Vou buscar um." Helen ficou grata por deixar o menino na sala de estar. Ela ia levar seu tempo enchendo o copo, mas o pequeno Jimmy a seguiu direto para a cozinha.

"Posso ajudar?" Ele perguntou inocentemente.

"Tudo bem, querida, volte para a sala, eu já vou embora."

"Eu preferiria ficar com você. Você é tão bonita."

Helen ficou, é claro, lisonjeada. Ela sempre gostou quando Jimmy lhe dizia isso. Mesmo assim, ela disse: "Achei que você fosse brincar com os brinquedos do Eric."

"Hum, eu vou, mas não te vejo há muito tempo. E-eu senti sua falta." Jimmy não aguentou mais. Ele estendeu a mão e abraçou a cintura da Sra. Drost. Ele queria segurá-la para sempre.

Helen ficou chocada! O pobre garoto, ela se culpou. Se ela nunca o tivesse deixado abaixar as calças, isso não estaria acontecendo. Seu coração se estendeu para a criança desesperada. Ela acariciou seu cabelo e sussurrou suavemente. "Pronto, pronto. Vai ficar tudo bem."

"Nossa, Sra. Drost, eu nunca quis machucar você ou Eric."

"Não, não, a culpa é minha, pobre Jimmy. Eu sou o culpado."

"Mas eu te machuquei. Eu sei que machuquei. Você não disse nada, mas agora eu nunca mais te verei."

"Está tudo bem. Você não me machucou. Nós só não deveríamos ter chegado tão perto. Agora que acabou, você é quem está sofrendo."

"Uh hmmm." Ele enterrou o rosto cheio de lágrimas na barriga dela. Ele se lembrou de quão bons eram os seios dela. Ele podia sentir o cheiro deles agora mesmo.

Helen não disse mais nada, mas segurou a criança como se ela fosse preciosa para ela.

Jimmy de repente percebeu que os mamilos da Sra. Drost estavam completamente eretos, projetando-se para fora de sua blusa justa. Ele não conseguiu evitar encará-los. A visão de sua força alegre o inspirou. Sem pensar mais, ele simplesmente disse. "Tire sua blusa, Sra. Drost." Sua voz era firme e profunda. Era seu primeiro teste de dar uma ordem a uma mulher.

As palavras atingiram Helen onde ela nunca suspeitou. Elas a hipnotizaram de uma só vez. De repente, seu mundo foi invertido, e a criança inocente agora era sua mestra. Conscientemente, ela simplesmente piscou ao pedido. "Com licença?"

"Tire a blusa, Srta. Drost." Jimmy repetiu simplesmente. Ele continuou olhando para os peitos dela.

Era óbvio para Helen o que havia atraído o garoto. Agora ela percebeu que pagaria caro por nunca ter colocado sutiã naquele dia.

"Jimmy, você não gostaria de tomar um copo de água?"

"Un uh." Ele olhou brevemente nos olhos dela. Os dele ardia de desejo.

Sem outra palavra, Helen se viu alcançando a base de sua blusa. Jimmy deu um passo para trás enquanto ela agarrava o material macio e o levantava.

"Mais alto, Srta. Drost, mais alto. Tire tudo."

Helen mordeu o lábio enquanto levantava a blusa sobre os seios macios. Eles sentiram o ar frio e seus mamilos endureceram ainda mais.

Jimmy sentiu seu queixo cair. Ela estava realmente fazendo isso! A Sra. Drost estava tirando a blusa porque era o que ele havia dito para ela fazer. Seu pau saltou para dentro de suas calças. Os seios dela eram como grandes globos de pele deliciosa e gelatina. Jimmy sabia, porque os havia provado. Ele estendeu a mão.

A blusa de Helen ainda cobria seu rosto quando ela sentiu as mãos quentes e trêmulas do garoto agarrarem e segurarem seus seios fartos. Ele os apertou, encantado, e Helen estremeceu. Ela terminou de tirar a blusa pela cabeça, mas seu coração afundou no chão. Jimmy estava no comando total dela. Ela não sabia o que ele poderia fazer, ou pior, o que ela poderia fazer sob seu comando.

No momento, Jimmy ainda estava demonstrando sua alegria por poder mais uma vez acariciar os lindos peitos da Sra. Drost. Ele rolou seus mamilos escuros em seus dedos. Sua mente estava totalmente focada.

Helen cobriu a boca com a mão. Ela foi inexplicavelmente atraída pelas palavras do garoto. Uma onda de náusea percorreu seu corpo, e para seu horror ela começou a ouvir a reação do seu corpo à carícia encantada do garoto em seus seios adultos.

"Oh, Jimmy, suas mãos estão boas. Não pare."

"Gosto dos seus peitos, Srta. Drost. Gostaria de poder brincar com eles o tempo todo."

"É-é só isso que você q-quer fazer?" Helen perguntou nervosamente. Ela não sabia por que perguntou. Seu próprio filho a mantinha bem à mão. Ele chupou seus peitos e a fodeu da maneira mais gostosa. Jimmy era apenas mais uma criança, mas ainda assim suas mãos ansiosas a reduziram às suas emoções básicas.

O garoto olhou novamente para ela, como se tivesse tomado uma decisão rápida. "Não, eu quero chupá-los também." E dizendo isso, ele levantou a cabeça e abriu a boca, e em uma respiração ele sugou um dos mamilos duros dela, e ele começou a chupá-lo, lentamente, profundamente. Helen sentiu seus joelhos fraquejarem. Sua boceta sibilou com começos úmidos. O garoto continuou chupando e chupando, puxando o mamilo para sua língua que o lambia, enquanto uma de suas mãos apertava o outro seio carnudamente.

Helen agarrou a cabeça do garoto e puxou-a com força contra si. Foi então que ela sentiu o pau duro do garoto pressionando sua coxa. Ela rezou para que os pensamentos dele não se desviassem, pois os dela já tinham começado. O sabor doce pessoal do garoto ecoou em sua língua. O esperma dele tinha um gosto tão bom. Ela tremeu com o pensamento. Talvez o garoto ficasse satisfeito apenas chupando seu peito, o que ele continuou com concentração apaixonada. Mas ela ficaria?

"Ooooohhhhhh... Jimmy." Ela gemeu.

"Mmmmmmmnnnngggg." O garoto a chupou com lábios fortes. Jimmy estava ciente de seu pau duro, e logo soube que teria que tocá-lo. Ele pensou que poderia ter coragem de tirá-lo e mostrá-lo à mulher adulta depois que estivesse completamente satisfeito com a sucção de seus seios. Isso poderia levar muito tempo. Ele continuou chupando o mesmo peito por minutos maravilhosos, enquanto os dois estavam presos em um abraço apaixonado no ar fresco da cozinha da Sra. Drost.

Eric também se viu abraçado enquanto seguia a exteriormente afetada Sra. Barbara Cottins até sua sala de aula e entrava. Suas mãos tremiam não pela idade, mas pela excitação enquanto ela trancava a porta às pressas atrás delas. Ela caiu sobre o garoto com uma investida deliberada, quase esmagando o garoto com seu desespero.

"Graças a Deus você voltou para mim!"

"Desculpe, acho que não estava pensando direito." Foi a única desculpa que Eric conseguiu pensar.

"Oh, sim, você foi tão descuidado. Eu deveria puni-lo severamente. Você me machucou muito mais do que eu poderia machucar uma criança tão querida quanto você."

"Por favor, Sra. Cottins. Se você realmente pensa assim. Talvez eu mereça."

O pedido era estranho demais para a velha Barbara Cottins. Nunca em sua vida ela ouviu uma criança pedir para ser punida! Mas seu prazer secreto em dar palmadas em meninos travessos veio em seu auxílio. "Bem, quão insolente você pode ser? Eu vou puni-la se você merecer, e nem uma lambida até lá."

Eric percebeu que ela estava jogando um jogo com ele, mas os resultados do jogo acabariam em seu próprio traseiro! Ele tinha que jogar para vencer. "Não quero ser mau. Só quero ser justo."

"Hmmmph! Você já está muito perto, criança, e eu decidirei o que é justo. Não me provoque."

"Ah, aposto que você gosta de remar contra os alunos." Eric a desafiou.

"Já chega, Eric Drost, vou ter que te ensinar a me respeitar." Com isso Barbara agarrou sua orelha, ao que ele gritou, e ela o levou direto para sua mesa. "Incline-se agora mesmo!"

Eric obedeceu humildemente. A dor no ouvido foi um chamado para acordar. De repente, ele não tinha mais certeza no que tinha se metido.

Barbara não estava realmente brava, mas tinha que manter seu fingimento. Ela pensou que o garoto talvez nunca mais voltasse. Ela havia decidido que a única maneira de garantir a atenção futura do garoto era colocá-lo em uma dieta rigorosa de punição.

"Você percebe quanto tempo me deixou sozinha, criança?"

"Não, senhora."

"Quase DUAS semanas! E isso não é tudo, se eu não tivesse pego você se esgueirando hoje, você nunca teria recebido o que merecia."

"Mas Jimmy disse..."

"Eu não me importo com nenhum outro garoto. Você é o canalha irrefletido que feriu meus sentimentos, depois do que passamos a significar um para o outro. De repente você desaparece sem dizer uma palavra, bem, é hora de eu ter uma palavra com você. Desabotoe suas calças agora mesmo!"

Eric começou a se preocupar. A professora parecia furiosa o suficiente, mas será que estava mesmo? Ele obedeceu rapidamente à ordem dela.

"Eu vou te ensinar dessa vez, e se você faltar à escola antes de me ver da próxima vez, eu vou te ensinar do mesmo jeito, se não mais forte." Barbara puxou as calças do garoto para baixo, passando pelos joelhos. Ela pegou a cueca branca de algodão dele com uma mão enquanto pegava o remo com a outra.

Assim que ela puxou as calças do garoto nervoso para baixo, ela deu uma pancada forte na bunda dele. Barbara adorava bater em crianças travessas, especialmente com suas bundas nuas tremendo antes de ela atacar. Isso lhe dava uma sensação de poder que, de outra forma, era negada por seu sexo e idade.

Eric uivou de surpresa, mas também sentiu que ela não estava batendo nele tão forte quanto da primeira vez. Ele esperava nunca mais deixá-la tão brava.

A raquete golpeou mais uma vez. Sua bunda já estava vermelha com duas faixas largas em ambas as bochechas. "Isso é pelo primeiro dia que você estava desaparecido." Ela contou. Cada golpe era para lembrar ao garoto quem estava no comando de quem! Para cada dia que o garoto tinha ficado longe, ela batia em sua bunda branca pálida, logo coberta de vermelho brilhante.

Eric sentiu lágrimas nos olhos, mas ainda sabia que a velha estava apenas brincando. Seu pau sabia disso. Já estava duro de expectativa. Era só questão de mais alguns golpes antes que ele pudesse virar o jogo contra ela.

Essas greves pareceram uma eternidade.

"E isso é por tentar me provocar." WHACK!

"E isso é por ser rude." WHACK!

"E isso é pela sua atitude, rapaz." Whack. Ela começou a diminuir os golpes. O garoto já estava tremendo. Mas Barbara não era boba, ela sabia o tempo todo como o belo pênis de Eric tinha ficado duro, duro para ela. Sua boceta de cabelos brancos já estava vazando com uma umidade maravilhosa. Ela se sentia tão quente quanto o traseiro vermelho do garoto.

"E isso é para seu pau duro!" Whack. Ela terminou e se viu abraçando a criança prostrada. "Oh, querida, o quanto eu preciso de você. Você nunca mais vai me deixar, vai?"

"N-não, nunca!" Eric teria dito qualquer coisa.

"Isso é bom. Senti tanto sua falta, doce Eric. Deixe-me ajudá-lo." Barbara tocou o pau duro do garoto e envolveu seus dedos em volta dele. Ela gentilmente soprou em suas nádegas ardentes enquanto começava a acariciar o cassetete ereto.

Eric suspirou com alívio. Seu pau parecia estranho. A dor em sua bunda tinha dado um novo prazer ao seu pênis. Nunca tinha se sentido assim antes. Ele pensou que poderia gostar mais disso do que de qualquer outra coisa. As mãos macias da Sra. Cottins eram fantásticas, acariciando sua carne com ternura. Quanto mais ela lhe dava prazer, mais ele queria tirar isso dela.

"Ah, obrigada, Sra. Cottin, mas como posso compensá-la?"

"Coisa doce. Aqui." Barbara começou a desabotoar seu vestido grosso de cima. Então, quando seu enorme sutiã de arame foi exposto e ela soltou seu fecho frontal. Duas pilhas macias de carne quente rolaram nuas diante do jovem garoto. Barbara se inclinou para ele enquanto continuava a se masturbar fervorosamente em seu eixo masculino sólido.

Eric beijou cada uma delas antes de decidir chupar a mais doce das duas tetas muito doces dela. Embora fossem mais macias do que as tetas fartas de sua mãe, elas tinham o mesmo gosto, e Eric até pensou que a Sra. Cottins obtinha um pouco mais de prazer do que sua mãe quando ele as chupava. A mão firme em seu pau pode tê-lo ajudado a persuadi-lo.

"Ah sim, chupe os peitos lindos da sua avó. Elas amam você quase tanto quanto eu."

"Mm-mmm." Eric murmurou, mas ele estava parando ali. Agora ele alcançou a saia da Sra. Cottins e a puxou do chão até que pudesse alcançar por baixo dela e tocar suas mãos ao longo de suas coxas. Para sua surpresa, a mulher mais velha não estava usando nada por baixo delas. Antes ela sempre usava várias camadas de proteção antiquada, mas neste dia estranho sua boceta estava completamente exposta às suas mãos ansiosas.

Barbara sorriu ao sentir a mão dele alcançar tão ousadamente seu vestido. Foi sua surpresa. Por dias, depois de se preocupar que Eric a tivesse abandonado, ela queria mostrar o quanto estava ansiosa para dar prazer ao garoto e recebê-lo. Agora ela recebia o benefício de sua ousadia. Duas mãos tocaram sua pequena boceta usada e sentiram sua grande umidade.

"Sra. Cottins, você não está usando nada!"

"Ohh, Eric, coloque suas mãos na minha boceta e esfregue. Você pode colocar o que quiser lá, só faça agora!" Barbara ordenou. Ela começou a acariciar o pau inchado do garoto cada vez mais rápido. Duas mãos sondaram dentro de sua boceta, esfregando seu clitóris e tocando seus lábios vaginais como um polvo demente.

"Posso mesmo colocar qualquer coisa na sua boceta macia e molhada?"

"Qualquer coisa, Eric, qualquer coisa, só não pare."

"Você gostaria que eu colocasse meu pau na sua boceta, Srta. Cottins? Você gostaria que eu fodesse sua boceta maravilhosa com meu pau?"

"Eric! SIM!!! Oh, por favor, sim, faça isso agora!" Barbara gritou com doce prazer. Ela afundou no chão e puxou o vestido sobre sua boceta molhada e quente. Ela expôs sua boceta de cabelos brancos para a adolescente em quem ela havia batido apenas alguns momentos atrás.

Eric caiu sobre ela como um animal e enfiou seu pau poderoso na velha como um cachorro. Ele enfiou na boceta dela até o fim enquanto pousava em cima dela. Ele bombeou seu pau para dentro e para fora da boceta babando dela como uma coisa louca.

"Obrigada, obrigada. Você está me fodendo, querido Eric. Eu precisava tanto que você me fodesse."

Surpreendentemente, Eric ainda conseguia sentir o calor cru irradiando de suas nádegas, mas agora elas não estavam tão ruins, tudo o que ele conseguia sentir era seu pau grosso, duro como pedra, pressionando profundamente nas dobras macias de uma velha mulher grata.

O pau dele a espetou e penetrou entre suas coxas femininas como um pistão. Ela gemeu e jurou que ele era o melhor garoto do mundo. Eric sentiu seu pau deslizar entre os lábios quentes e suculentos da boceta e começou a chupar novamente os mamilos enrugados da Sra. Cottins. Ele podia sentir o esperma correr para suas bolas e pressurizar como um carro de bombeiros.

"Oh, Srta. Cottins, você é tão quente e escorregadia. Quero te foder para sempre."

"Sim, sim garoto, foda sua antiga professora. Ensine a ela o que uma boa foda deve ser. Chupe meus peitos, OOOHH sim, assim. Eu prometo que vou te dar umas palmadas bem fortes se você não me foder todo dia."

"Não sei, você me deu uma surra bem forte. Minha bunda está toda dolorida. Se meu pau não estivesse tão gostoso dentro de você, eu até choraria."

"Pobre garoto, me foda para tirar a dor do seu traseiro. Desconta em mim. Me foda o mais forte que quiser. Eu mereço."

"É, você merece meu pau, Srta. Cottins. Você me deu umas palmadas demais."

As bolas de Eric explodiram com esperma fervente. Seu pau jorrou esperma quente dentro da Sra. Cottins, enquanto ela deslizava no chão de orgasmo após orgasmo. Eric nunca sentiu nada parecido. Seu traseiro em chamas pareceu esfriar enquanto todo o fogo dentro dele explodia na velha. Ela o segurou com força enquanto ele sacudia o último de seu esperma branco e quente em sua boceta previamente negligenciada.

"Oh, meu querido garoto, você me enche de tanta alegria! Eu não suportaria se você me abandonasse de novo. Prometa que voltará para meus braços, e eu farei tudo o que você quiser."

"Nossa, se isso significa tanto para você, acho melhor você se certificar de que eu não faça isso. Talvez você devesse me dar umas palmadas toda vez."

"Sim, sim, querido, doce Eric. Vou bater em você. Você faz uma velha tão feliz." Ela o soltou e ele puxou seu jovem pau para fora de sua boceta satisfeita e envelhecida.

Helen estava chupando o pintinho de Jimmy na cozinha. Seus peitos pendiam como dois melões frescos e Jimmy ria enquanto brincava com eles. Ele se sentia maravilhoso!

A mente de Helen girava. O pau de Jimmy tinha um gosto ainda melhor que o do filho dela. Era a única coisa que ela gostava mais em Jimmy. O pau dele derretia na boca dela, mas no momento estava muito duro, e o garotinho o estava cutucando fundo. A língua dela o lambia.

Jimmy já tinha gozado na boca dela uma vez, mas ela nem diminuiu o ritmo. Seu jovem pau não teve chance de ficar mole. Isso deu tempo para Jimmy explorar as costas da Sra. Drost. Ele já tinha puxado a saia dela, mas agora ele puxou todo o seu comprimento para cima e sobre sua bunda. Ele se lembrou de que ela parecia tão arrumada sem suas roupas. Ele gritou de prazer enquanto puxava a saia para cima e para baixo sobre sua cabeça mergulhada. Sua bunda cremosa balançava sugestivamente.

Helen nem percebeu o quão escura sua saia deixava o quarto. Seus olhos estavam fechados para saborear cada pedacinho de doçura do pau perfeito de Jimmy. Ela já havia engolido uma carga surpreendente de esperma do jovem. Na opinião dela, Jimmy tinha gozado rápido demais, e ela queria continuar saboreando seu pau até nunca mais esquecer seu sabor grandioso.

Quando duas mãos sondaram a fenda de sua bunda, ela prestou mais atenção ao resto do garoto sofrendo seu abuso suculento. Mas Jimmy não conseguia alcançar além do largo V de seu traseiro.

Jimmy se lembrava da convidativa cabeleira escura na parte da frente da Sra. Drost, mas não conseguia ver muito do seu traseiro. Talvez ela fosse diferente dele ali também. Claro, ele tinha visto a bunda da própria mãe todos os dias da sua vida, mas de alguma forma o corpo da Sra. Drost parecia mágico na aparência. Ela era muito melhor construída do que a mãe dele.

Quando ele pulou para tentar ver a bunda dela, seu pau saiu da boca de Helen.

"Jimmy!" Helen foi rudemente interrompida de sua refeição fascinante.

"Nossa, Srta. Drost. Quero ver."

"Oh, Jimmy, é só a minha bunda. Você não quer que eu te chupe mais um pouco?"

Ele fez beicinho com isso. Ele já tinha gozado, e embora gostasse muito dela chupando, ele agora estava mais curioso sobre outros aspectos da mulher mais velha.

Quando ele não respondeu, Helen se endireitou e sua saia escorregou de volta para baixo sobre sua bunda. Seus peitos balançavam travessamente no ar frio.

"Ahhhh."

"Jimmy, não sei por quanto tempo Eric ficará fora. Você não quer deixá-lo bravo de novo, quer?"

"Não."

"Talvez você devesse ir para casa." Helen começou a pensar em Eric novamente enquanto a euforia de chupar o doce pau de Jimmy diminuía.

Jimmy andou ao redor dela enquanto ela se ajoelhava no piso frio e duro da cozinha. Ela o observou se abaixar e pegar a bainha da saia dela.

"Por favor!" Jimmy parecia aflito. Ele começou a espiar sob as dobras de algodão do vestido dela.

"Oh, Jimmy, o que eu vou fazer? Não posso te recusar nada. Ela olhou ansiosamente para seu pau semiereto.

Ele se animou novamente quando viu sua linda bunda adulta.

"Uau!" ele lançou-lhe um rápido olhar de espanto antes de voltar o olhar para as nádegas largas dela.

Helen balançou a cabeça e sorriu. Ele era demais, o queridinho. Era só a bunda dela.

Mas Jimmy já havia aprendido com ela que se visse algo de que gostasse no corpo da Sra. Drost, seria ainda melhor se ele tocasse.

Helen era uma mulher muito limpa, tomava banho duas vezes por dia, e seu cu estava impecavelmente limpo. Jimmy nunca imaginaria que era igual ao seu cu, só que maior. Ele olhou mais de perto e estendeu a mão.

"Oh meu! Jimmy!" Helen não esperava o toque gentil em seu piercing de bunda enrugado enquanto as mãos dele estavam escondidas atrás de sua saia. Seus olhos estavam satisfeitos em olhar para o pequeno pau brilhante do garoto enquanto ele saltava em uníssono com seu deleite de descoberta.

Ela achou justo que, quando ele começasse a sondar suas nádegas, ela estendesse a mão e tocasse seu lindo e jovem pau.

"Ah, isso é bom." Ele respondeu.

"Jimmy, você tem certeza de que quer fazer isso? Eu poderia fazer você se sentir muito melhor."

Ele não disse nada, mas continuou a aproveitar o toque leve dela em seu pau. Seu primeiro dedo cutucou o círculo, mas encontrou resistência natural. Ele se retirou e provou seu dedo, mas devido à limpeza rigorosa dela, o gosto era igual ao do resto dela, mas mais forte. Não era nem um pouco doce como seus peitos. Ele não tinha certeza se gostava ou não.

De repente, ele deu uma palmada nela com a mão inteira! "Mamãe má!" Ele riu brincando.

"Ei!" Helen reagiu. "Jimmy, o que deu em você?" O tapa não doeu nem um pouco.

"Acabei de lembrar quando minha mamãe me deu umas palmadas. Sua bunda é muito bonita, Srta. Drost." Ele deu outro tapa, rindo.

"Ah, seu bobo! Talvez eu devesse te dar umas palmadas?"

Os olhos de Jimmy ficaram tristes. "Não, não. Você é o mau hoje."

"Entendo." Helen decidiu entrar no jogo inofensivo. "Bem, é melhor você começar logo. Não temos muito tempo antes que Eric volte para casa."

Jimmy se deliciou com isso e começou a chover um estalo-estalo regular nas nádegas bem gordinhas de Helen. Ela sorriu e começou a enfiar a mão no pau pequeno e robusto dele. Ele ficou ao lado dela, dando-lhe umas palmadas de lado.

Ela alcançou com a outra mão em suas coxas para tocar sua boceta. Ela estava fervendo de desejo. Sua bunda começou a se contorcer, e ela ficou surpresa com o tempo que Jimmy manteve seu ritmo, mas contínuo, estalo. Helen cavou em seu clitóris e lábios de boceta com vigor. As mãos do garoto estavam realmente começando a aquecer sua bunda.

"Você é uma mamãe safada. Eu posso te dar umas palmadas gostosas."

"Oh, sim Jimmy, você está me dando umas palmadas muito, muito boas!" Helen já estava prestes a explodir. Ela só esperava que o pau do garoto gozasse logo. Em algum momento, seu medo de ser pega novamente por Eric anularia seu orgasmo iminente. Ela não queria estragar tudo para o querido pequeno Jimmy.

Ela não precisava ter se preocupado. Ele continuou batendo e rindo até que seu suco de esperma jorrou e respingou na bunda dela. Helen cedeu imediatamente ao seu próprio orgasmo, e ela montou sua mão até a penúltima felicidade.

"Pronto", Jimmy falou com confiança. "Você é uma boa mamãe de novo." Ele foi até suas roupas e as vestiu. Logo ele estava assobiando para sair pela porta dos fundos.

Helen ficou perfeitamente imóvel. O esperma quente em sua bunda congelou e esfriou. Seus olhos estavam fechados. Ela sonhou com o amor que logo chegaria.


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Comentários


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casualsomente Comentou em 10/09/2024

Excitannnnnteee




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Ficha do conto

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Nome do conto:
mãe disciplinando filho parte 10

Codigo do conto:
219362

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/09/2024

Quant.de Votos:
2

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