Carol só de calcinha.

Carol estava morando com sua mãe em Portugal. Filha de pais separados estava pronta para vim passar as férias de final de ano com seu pai no Brasil. Em plena adolescência estava muito ansiosa por essas férias, pois havia seis anos fora do Brasil e sem ver seu pai desde o divórcio dos pais.
Finalmente chegou o grande dia, sua mãe Sheila a levou até o aeroporto de Lisboa, hora da despedida.
_ Carol, por favor fale comigo todos os dias. Sabe que te amo, eu preciso me preocupar???
_ claro que não mãe, o pai cuida bem de mim, e com certeza vamos nos divertir bastante.
_ tá bom, nada de namorados ok???
_ para mãe, beijos te amo também.
_ te amo filha.
Partiu Brasil, em fim como seria esse reencontro de Carol com seu pai? apesar de hoje ter grandes avanços tecnológicos onde mesmo morando em outro país, podemos estar em contato direto, ainda que a pessoa more em países distante. Nada é igual uma convivência sobre a mesma moradia.
E depois de pouco mais de 10h de vôo, Carol estava desembarcando em São Paulo.
Seu pai Téo a aguardava no portão desembarque, quando Téo avistou sua filha uma ruiva e linda com porte de quase mulher, nos seus últimos dias de adolescência, é claro que sua vida bem administrada por sua mãe em Portugal ajudou bastante no seu desenvolvimento, tanto na educação como também no seu estado físico ajudada por suas aulas de tênis.
_ filha como é maravilhoso te abraçar, ter você aqui nos meus braços, tenho certeza que vamos nos divertir bastante.
_ nossa pai, eu estava morrendo de saudades, estou feliz por estar aqui.
_ como foi o vôo??? Você está bem???
_ sim pai, estou sim, um pouco cansada e louca pra tirar essa roupa e tomar um ducha.
_ sim filha, vamos até o carro.
Logo depois chegaram ao condomínio onde seu pai morava, Carol se alojou em um dos quartos, o Téo a deixou a vontade para tomar seu banho enquanto ele preparava a janta. Téo estava feliz, foram seis anos separado da filha, e agora estava com a Carol ali, do seu lado podendo matar toda saudade adquirida pela distância.
Carol se despiu do cansaço, com um bom banho, colocando um vestido de alcinha pra encarar o calor da São Paulo em pleno mês de janeiro.
_ então filha, já decidiu quanto tempo vai ficar??? Sua mãe me falou em até o final do mês.
_ pai minha mãe, adora coleira. Mas deixei claro que eu sei o tempo que quero ficar.
_ bom filha eu estou a sua disposição. Mas ainda tem o resto dessa semana pra mim na empresa.
Eles me deram apenas vinte dias. Então nesses vinte dias, quero aproveitar o máximo de você aqui comigo.
Carol levantou-se da cadeira posta a mesa e foi até seu pai o abraçando fortemente e o enchendo de beijos no rosto, dizendo que estava com muita saudade e que sentia muito sua falta. Que o companheiro de sua mãe é um cara legal super educado mais não é seu pai.
No fundo se Carol podesse escolher na época teria ficado com seu pai.
_ então pai, me fala de você. E aí não tem nenhuma namorada, sempre nessa, não quis nada sério com mais ninguém.???
_ filha é complicado, até teve alguém mais não deu a química pra ficarmos juntos. Eu tava saindo com uma pessoa mais estamos dando um tempo.
_ nossa pai, você sarado desse jeito, com esse corpo e elas estão dando de difícil??? Pois eu não pensaria duas vezes pra ter um homem como você. Experiência e muito bem de emprego. O sonho de consumo de uma mulher com juízo.
_ olha, olha Carol.
Talvez o difícil sou eu filha.
Já estava tarde e depois da janta, e beberem algumas taças de vinho, Téo acho melhor se recolherem. Pois o Téo ainda tinha mais dois dias de trabalho até a sexta.
Carol foi pro seu quarto, onde se despiu do vestido ficando apenas de calcinha sem sutiã. Abriu a janela pra ventilar e começou a desfazer as malas colocando tudo no guarda-roupa.
Antes de deitar Téo lembrou de levar o controle pra Carol usar o ar-condicionado.
Ele realmente não estava acostumado com uma filha moça dentro de casa e com seus hábitos cruéis.
Indo até o quarto, assim que chegou já foi abrindo a porta e flagrando Carol apenas de calcinha. Uma moça sim, mais que isso, tudo de bom para os olhos de qualquer homem, até mesmo para o próprio pai.
É mais não pense que ela se assustou com tal situação. Na verdade Téo é que ficou constrangido em vê que sua filha só de calcinha, estava se tornando uma bela mulher, muito atraente.
E vê-la alí na sua frente só de calcinha, deixou trêmulo, e logo virou dando as costas pra ela e pedindo desculpas, morrendo de vergonha.
Pois se tratava de um pai de boa índole e respeitador.
Mais Carol muito sabia, sobe lhe dar com a situação inusitada e surpreendente, para os dois digamos.
_ pai está tudo bem, sou eu sua filha. Não precisa se constranger e muito menos me dá as costas.
Disse isso caminhando em sua direção pedindo que ele se virasse e pegando o controle em sua mão.
Téo em frações de segundos fitou sua filha da ponta dos pés a último fio de cabelo. Até que Carol mais uma vez quebro o silêncio.
_ pai você está bem???
Téo em silêncio, por milésimos de segundos respondeu.
_ sim filha, é... Você vai saber usar né.
_ sim pai, vou sim, pode deixar. RSs...
Carol sabia que o pai mesmo com o constrangimento no momento causado por um ato de liberdade de sua parte, de intimidade com ela própria, o que é comum até.
Afinal todos nós gostamos de ficar a vontade no nosso privado. Mas ficou a certeza de que o Téo teria sentido algo diferente em vê-la despida, apenas com uma minúscula calcinha onde era possível admirar toda sua beleza íntima.
A noite foi de sonhos e insônia para o Téo, depois da bela visão, ele apagou a luz, mais não conseguia pegar no sono, ele ficou igual adolescente quando tem sua primeira visão de uma mulher seminua a sua frente, os seios redondos, médios e com bicos salientes, aquele bumbum com a calcinha dividindo ao meio. E quando ela se pôs de frente pra ele apenas um minúsculo triângulo cobrindo sua racha. Não dava pra esquecer mesmo sendo sua filha querida.
Ele até conseguiu depois de um bom tempo, pegar no sono. Mas quem disse que ele iria esquecer aquela visão excitante.
Na manhã seguinte preparou o café, e foi até o quarto de Carol, dessa vez batendo na porta.
_ Carol??? Filha estou de saída ou vou chegar atrasado no trabalho.
_ tá bom pai, não se preocupe, eu estou bem, vou dormir mais um pouco.
_ tá bom filha, beijos te amo!!!
Naquela manhã Carol só levantou-se quase ao meio-dia quando Téo ligou querendo saber dela.
_ Carol, alô filha! Sou eu como você está? eu vou mandar levar o almoço pra você.
_ para pai, não precisa, o fuso me deixou molinha. Ainda vou tomar meu café da manhã. Acabei de levantar, vou tomar uma ducha, refresca meu corpinho. Não se preocupe, eu vou ficar bem.
_ tá bom sua danadinha. Ou melhor, minha danadinha né??? Não posso vacilar, prometi pra sua mãe que ia cuidar muito bem de você. Te amo, chau.
_ também te amo meu danadinho.
Veio o final do dia, então Téo chegou em casa, tocando a campainha veio a Carol vestindo um short de Lycra e um sutiã, parte de um biquíni. E assim que abriu a porta o abraçou lhe dando carinho e beijos, dizendo te amo. Era muito fofa com os carinhos a seu pai. O Téo não estava acostumado com tanto carinho, só fazia ele lembrar quando ela era apenas uma garotinha com dez aninhos, onde ele sempre enchia ele de amor, carinho e muitos presentes.
O mais interessante é que Carol também não havia esquecido do tempo de criança com seu pai, onde a pegava no colo e a enchia de beijos e carinhos.
Mais o tempo passou para os dois, e agora ela era uma quase mulher, linda e espontânea em seus gestos, deixando seu pai meio sem jeito ou um pouco desconfortável em algum momento como dá noite passada.
O certo é que ele tinha que entender viver aquele novo momento com sua filha.
Ela surpreendeu quando disse que o jantar estava pronto, havia feito algo a mesa portuguesa. Ela também acabou indo no supermercado pra comprar algumas coisas que estavam faltando.
_ eu vou preparar a mesa, vai logo tomar seu banho. Estou torada de fome, e tem uma outra surpresa, mais só vai poder ver na mesa.
_ tá bom querida estou indo!!!
Carol estava empolgada, era tudo que ela queria, estar com seu pai, poder servi-lo, cuida dele. Na mente dela ele estava só, e precisava de alguém cuidando dele. Apesar de apenas quarenta e dois anos, de bom porte físico, barba rala e cabelos grisalhos, moreno de 1, 85 m.de altura e que sabia se virar muito bem, e com fama de pegador o que talvez tenha sido a causa do fim de seu casamento. Ou seja, ele tinha saúde pra dar e vender.
O certo mesmo é que algo havia mudado, havia um clima quente, não só do tempo, mais dentro de cada um deles. Na mente do Téo, a lembrança de Carol apenas de calcinha, excitante como uma ninfeta pronta pra ser explorada sexualmente falando, e ela com um comportamento espontâneo, toda boazinha pra cima do pai, o deixando cada vez mais embaraçado, confuso, as suas vestes deixando suas curvas amostra, toda dívida de tão espremida pelas peças de roupa justas em seu corpo de ninfeta.
_ Carol bateu a porta do quarto!!! Pai, pai???
_ oi filha, vamos.
Ele apareceu abrindo a porta e vestindo apenas um short de moletom, a abraçou pela cintura caminhando até a sala de jantar.
Téo ficou admirado com a mesa preparada pela Carol.
_ nossa, que legal filha, a muito tempo que ninguém é tão gentil e amorosa comigo.
_ você merece pai, te amo demais!
_ também te amo!
Ele a beijou na sua bochecha, ela toda rodada com o carinho do beijo, eles sentaram a mesa e desfrutaram da janta. Mas tava faltando algo, o vinho, português pra fechar a noite dos dois. E assim que terminaram a janta, ele convidou Carol pra sala de TV onde havia um belo sofá, ela tomou as vezes e colocou no multishow.
_ olha só que delícia de música pai, vem dançar comigo, vai ser a nossa primeira vez, anda logo, não fica me olhando com essa cara de bobo.
_ filha acho que o vinho te fez efeito.
_ só por que te chamei pra dançar???
Ele a pegou pelo quadril, e ficaram de olhos ligados um no outro, a música suave e lenta combinava plenamente com o momento, Carol foi aos poucos aproximando seu corpo ao dele, até estarem completamente colados, ela mais baixa colou sua cabeça no seu ombro, e o abraçando fortemente com as mãos macias acariciando as costas do Téo, que retribui levemente, sentindo o corpo de Carol colado ao seu e foi inevitável uma excitação, seu membro começou a reagir, Carol pegou a taça de vinho e virando na boca, deixando-a seca em apenas uma virada, ela pegou a outra taça e deu pra que o Téo fizesse o mesmo e continuaram a dança, agora já era perceptível um certo volume abaixo do seu umbigo, ela o apertou um pouco mais, um pensamento invadiu a mente do Téo, o que ele estava fazendo, era filha dele, ele sabia que não era certo mas estava envolvido e não se sentia seguro em para a dança. Carol pelo contrário parecia gostar e não dava folga grudada ao corpo de pai. A ponto de erguer a cabeça levemente e sussurrar no seu ouvido.
_ pai você é um homem maravilhoso, eu nunca vivi um momento tão fascinante.
Ela o beijo no pescoço, deixando ele todo repiado, cheio de desejo e confuso até ter coragem e falar que estava bom de parar, já era tarde e ela havia bebido demais, ele precisava dormir pois ainda tinha uma sexta feira de trabalho. Assim que eles se largaram, Carol praticamente caiu no sofá aos risos, ela estava tonta do vinho. Téo ainda a segurou amortecendo seu corpo no sofá.
_ pai, por que não me coloca nos braços e me leva até a cama.
_ sim filha, como nos velhos tempos de você criança.
Ele a levou até sua cama, a deitou suavemente puxando o lençol sobre ela.
_ pai está tudo bem, mais antes me faz um favor, me deixa só de calcinha, não sei dormir com vestis.
Assim ele fez, ao mesmo tempo que admirava seu corpo, os pensamentos de Téo foram ao mais alto limite, como minha filha é maravilhosa. Mais uma vez puxou o lençol e a cobriu e ligando o ar foi saindo do quarto, quando ouviu a voz de Carol.
_ pai, boa noite, te amo!
_ também te amo, boa noite filha.

Foto 1 do Conto erotico: Carol só de calcinha.


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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 13/11/2024

Delícia vc hein, só de calcinha pro papai

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notório Comentou em 10/10/2024

Adoro contos que começam dessa forma, que descrevem os momentos agradáveis, levemente picantes e que provocam a vontade de continuar a ler a continuação. Parabéns . Votado !!!!

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eddiesilva Comentou em 11/09/2024

que lindo e delicioso conto

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baiatsifata Comentou em 11/09/2024

Bom conto. E na foto, deliciosa, ainda vem com um lacinho de fita pra. presente! Votado!

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casualsomente Comentou em 11/09/2024

O fantástico dos relatos as imagens a alquimia das emoções em conflitos e o final q todo bom amante e admirador do incesto almeja delíciaaaaaa

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rhsp Comentou em 10/09/2024

Muito bom

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tz69 Comentou em 10/09/2024

Que mulher fenomenal 😍🌹

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gatabisolteira Comentou em 10/09/2024

Maravilhoso! Votei! Minha buceta melou!

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fernando1souza2 Comentou em 10/09/2024

Tava sumida linda! Q bom q voltou!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Carol só de calcinha.

Codigo do conto:
219383

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/09/2024

Quant.de Votos:
37

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