Carol sem calcinha - 4

Já era por volta das 19 h. do sábado, os dois pegaram no sono pesado, o que não era pra menos, a final depois de boas gozadas, cansados da noite passada acabou resultando numa boa tarde de sono.
Carol acordou primeiro, abraçada com o pai, uma perna sobre ele, a cabeça sobre o seu braço e a mão estendida amaciando o peito de Téo, e o admirando, enquanto ele ia despertando, ela sentiu algo diferente mais em baixo, levou sua mão até a região íntima de seu pai, e acariciando encontrou algo duro, era seu instrumento em posição.
Téo despertou e ficou olhando Carol acariciando seu mastro, ela se moveu um pouco mais por cima dele, ela estava querendo sentir aquele pau na sua boceta, ainda chegou a passar a glande na entrada de sua vagina, mais Téo conscientemente pediu pra ela parar, estavam sem preservativo e Carol ainda não fazia uso de nenhum anticoncepcional. O risco de uma gravidez era grande.
_ ei filha não fique triste, eu prometo que hoje, assim que a gente volta da balada você vai ter o que tanto quer.
_ eu confio em você paizinho, eu te quero tanto, olha só como eu estou.
E levando a sua mão até sua boceta, foi possível Téo perceber, sentir sua vagina molhada, seu mel escorria ainda enfiou um dedo e viu esse escorregar pra dentro, ao ponto de arrancar gemidos de Carol.
_ ei pai, como vc disse, vamos nos controlar, tomar um bom banho gelado pra da uma baixada nesse nosso fogo.
_ vamos sim filha.
Olha não sei como eles iam fazer pra resistir tanto erotismo, uma excitação fulminante corroendo suas mentes, seus corpos.
Depois do banho eles realmente relaxaram e se concentraram no que eles queriam pra aquela noite que estava só começando.
Ainda tiveram tempo pra comerem algo antes de saírem, ela estava linda com um vestido preto colado ao seu corpo, contornando suas curvas e com um salto te dando mais altura o que a deixava mais adulta. Que mulher maravilhosa, Téo também muito elegante no clima do calor da noite paulista, de tênis e uma bela bermuda jeans, acompanhada de uma camisa polo.
Era por volta das nove horas quando desceram, pegaram o carro e partiram, noite de festa. Téo comentou em passar numa farmácia pra comprar preservativo e também as tais pílulas do dia seguinte que tem um bom efeito no agir.
Logo depois já estavam em um lugar muito aconchegante com música ao vivo, ali eles dançaram bastante, e bem mais a vontade chegaram até trocarem altos beijos.
Um casal de namorados, era a definição para os dois, estavam felizes e ninguém podia impedir. Carol sobe perfeitamente conquista seu pai, pra quem nunca teve se quer um namoradinho.
Ela estava com um homem completo, seu ídolo em quem ela se espelhava e agora também seu namorado.
Já era tarde quando Téo percebeu que Carol já tinha bebido o bastante, ele preferiu se conter, pois tinha que dirigir de volta.
Era hora de volta pra casa, era o que ela mais queria, com certeza sim. Estava alegre e sorridente os dois chegaram no AP e sem nenhuma cerimônia Carol já foi se livrando do vestido e jogando seus calçados no canto. Carol o agarrou se pendurando no seu pescoço, com as pernas abraçando sua cintura, através de beijos molhados, língua com língua.
Era muito fogo, um tesão tomou conta dos dois, ele a levou até seu quarto e colocou na sua cama super confortável. Ela se chegou até a beira da cama e puxou ele, e começou a lhe despir, tirando sua bermuda deixando seu mastro ao ar livre da bermuda, ele mesmo se livrou da camisa e do tênis. Eles estavam dominados pelo desejo e excitação. Ela segura na sua vara, o chamou pra cima da cama.
_ vem meu herói, meu homem, você é tudo pra mim paizinho, vem mim preparar pra te receber, mata minha vontade de ter você dentro de mim.
_ sim filha, vou fazer de você a garota mais feliz do mundo nessa noite e sempre que você desejar. Minha doçura, tu és muito gostosa, a razão da minha vida.
Téo deu continuidade, tirando as peça íntimas, deixando o corpo de Carol despido de qualquer peça, cuidadosamente ele abriu suas pernas e beijando, sentindo o cheiro do seu sexo totalmente úmido pelo poder da sua excitação e com seus lábios tocando sua racha, foi massageando seu clitóris, sua flor estava aberta querendo ser possuída, Carol era puro êxtase, suas coxas instintivamente prendia a cabeça dele e com suas mãos forçava a cabeça contra sua boceta. A língua de Téo introduzida na vagina com bastante volúpia. Quanto mais Carol gemia e pedia pra ele ir mais fundo, mais Téo fazia com maestria, com certeza ele nunca tinha chupado uma bocetinha com tanta vontade.
_ aí paizinho, já gozei duas vezes por que você não vem por cima de mim??? Mete na minha boceta.
_ claro que eu vou meu amor, eu entendo você meu doce.
Téo deslizou seu corpo até está por cima de Carol, passou a massagear a entrada de sua vagina com a cabeça de seu pau, com todo carinho possível, sua experiência pediu pra que ele ficasse de joelhos e pedisse pra Carol da uma boa lubrificada no seu mastro, assim ela fez obedecendo o comando e chupando aquela vara erguida e totalmente dura, ela chupava e punhetava. Téo pediu pra ela parar, ou ele ia acabar gozando, na boca dela, tirando de seus lábios ele se posicionou mais uma vez e começou a bolinar seu clitóris com a cabeça de seu pau, tentando introduzir aos poucos, tudo que Téo não queria, era machucar seu docinho.
Sua vara foi se encaixando, centímetro a centímetro.
_ e Carol implorando, isso paiiiiiii...nhoooo... Rompe minha buceta, eu tenho certeza que não há mais hímem...
_ estou indo Carol, olha só, estou todinho dentro de você. Que bocetinha quente, gostosa demais Carol.
_ aí painho faz vai, vem, soca gostoso.
_ tá gostando docinho???
_ sim, estou amando, me abraça, me beija, quero sua língua, na minha boca.
_ é bom demais dá a boceta.
Téo fez ela senta de frente, junto com ele, ela por cima começou a cavalgar no seu mastro.
E assim os dois se travaram num abraço aos beijos e gozo profundo, até desfalecerem um ao lado do outro e encontrando forças pra se abraçarem, e ainda com a respiração ofegante, ali foram relaxando até pegarem num sono profundo e sossegado.
Só acordaram no outro dia, com a mesma sede, Carol não perdeu tempo vendo aquele pau em posição começou a chupar fazendo o Téo despertar, ele se abriu pra ela, ela se deliciando no seu desejo de consumo.
Carol foi ousada se virando de bunda pra seu homem, de quatro ela disse pra ele.
_ vem pai, me fode por trás, mete essa vara bem fundo na minha buceta.
Téo ficou de joelhos, segurando ela pelo quadril, deu uma pincelada na sua buceta e enfiou com gosto. Ela deu um gritinho misturado com gemidos, pedindo que soque com força.
_ isso, soca, soca... Delícia de vara, mete gostoso, paizinho fode sua filhinha querida.
_ docinho você me deixa louco, que bocetinha apertada.
_ ela é toda sua, só sua, fode mais eu vou gozarrrrrr... Delíciaaaaaa...
_ eu também tô gozando Carol, que delícia docinho.
Eles terminaram abraçados com muito amor e cumplicidade, jamais vista entre dois amantes.


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Comentários


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vidanacabana- Comentou em 13/11/2024

Que delícia uma filha putinha assim

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notório Comentou em 10/10/2024

Que delícia de conto, super excitante, mas ficou uma dúvida, eu gostaria de saber se ele vai comer o cuzinho dela e também se ela vai ficar morando no Brasil com o pai. Amei ,

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betao2023 Comentou em 18/09/2024

Contos ótimos...Aguardando a continuação.

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casualsomente Comentou em 14/09/2024

magníficooooo tesão de mais a imagem dela loirinha instiga mais ainda nossa mente principalmente de um negão como eu hummmm

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guto_poa_rs Comentou em 12/09/2024

Safadinha deliciosa essa Carol.. adorei. Votado

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eddiesilva Comentou em 12/09/2024

fiquei de pau duro lendo esse coto

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lordoftantric Comentou em 12/09/2024

Muito bom, exatamente isso. Um bom enredo, uma história excitante e o tesão acontece.

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will66 Comentou em 12/09/2024

Até que enfim esse cara comeu essa menina. Já tinha batido 3 punhetas e o cara não comia ...

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will66 Comentou em 12/09/2024

Até que enfim esse cara comeu essa menina. Já tinha batido 3 punhetas e o cara não comia ...

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will66 Comentou em 12/09/2024

Até que enfim esse cara comeu essa menina. Já tinha batido 3 punhetas e o cara não comia ...

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gatabisolteira Comentou em 12/09/2024

Que delícia!




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Ficha do conto

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ltas

Nome do conto:
Carol sem calcinha - 4

Codigo do conto:
219462

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/09/2024

Quant.de Votos:
31

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