Carol sem calcinha - 3

Então veio a noite de sexta e nada melhor que uma pizza acompanhada de um bom vinho, foi o que rolou pra eles, ali no grande sofá bem acolchoado, confortável os dois assistindo um bom filme, entre olhares mudos, Carol com suas pernas no colo do seu pai, ele acariciando seus pés levemente, não demorou pra sentir os desejos aflorando sua mente, ela por sua vez amando aquele carinho nos seus pés delicados, Téo percebeu seu pau se transformando, aquele momento de toques, troca de olhares e desejosos cheios de sedução estava lhe deixando excitado. Algo dentro dele queria evitar, falando que estava morrendo de sono e que ia deitar.
Carol se aproximou sentando ao seu lado, acariciando seus cabelos e pedindo desculpas por estar concentrada no filme sem lhe dar muita atenção. Ele falou que estava tudo bem, que era só cansaço mesmo, que tinham ficado até mais tarde noite passada e precisava dormir. Carol colocou sua perna sobre a dele o abraçando encostou sua cabeça no seu peito.
_ tá bom então pai, a gente nem falou sobre nosso dia amanhã.
_ eu quero muito ir num shopping, preciso comprar um biquíni e algumas peças íntimas.
_ não se preocupe Carol, eu te levo. Ou melhor vamos juntos. E a noite o que seria melhor pra nós???
_ quer saber, quero ir numa balada.
_ vamos nos divertir bastante filha.
_ estou ansiosa!
Papo legal, mais eles resolveram ir pra cama, Téo deitado na sua cama virava de um lado pro outro sem conseguir dormir pensando na tentação que lhe estava consumindo por dentro, era um fogo incontrolável que lhe fazia fever de desejo. E na sua consciência ele sabia que Carol o estava a provocar, mais nenhum nem outro tomava a iniciativa, algo os prendia e não conseguia realizar o que seus desejos mais íntimos pedia.
No outro dia, dormiram até um pouco mais tarde, as férias de Téo agora já estava valendo, ele tinha vinte dias pela frente, só eles dois dentro daquele apartamento se espremendo e se tocando, trocando palavras que provocam situação de excitação e desejos eróticos.
Naquela manhã como combinado eles com roupas leves saíram de casa, para compras e também aproveitaram pra almoçar fora.
Quando chegaram de volta, Carol propôs provar os biquínis que havia comprado, querendo a opinião de Téo se ficavam bem nela.

_ querida você já não provou na loja???
_ não pai, provei o vestido que vou usar hoje a noite. Roupa íntima não se prova.
_ há tá, então veste pra gente vê como fica em você.
_ ela foi no quarto e voltou vestida em um, e outro na mão.
Téo estava sentado no sofá, vendo ela se aproximar, e andando de um lado pro outro, dando giros e questionando se tinha ficado bom, o que ele achava.
_ nossa Carol, ficou ótimo, que maravilha de mulher você se tornou. Combina perfeitamente com essa cor, o amarelo caí bem no seu corpo.
_ esse outro é com lacinhos no lado e também nas costas.
Sem exita ela ficou de costas pra ele e se despiu pra colocar o outro que estava sobre a mesa de centro, deixando o que vestia cai ao chão, ela se curvou pegando o outro, com o bumbum empinado para onde estava sentado seu pai. Téo respirou fundo contando até dez, a imagem de sua bocetinha espremida entre suas coxas, que delícia de visão, era visível o pau de Téo sobre a bermuda de moletom, ainda mais que ele não usa cuecas. Carol colocou a parte de baixo, amarrando os laços, e vestindo o sutiã, olhou pra ele por cima do ombro e pediu que ele viesse amarrar o sutiã nas costas.
Ele ficou tenso, estático, sabendo que assim que ficasse de pé Carol iria notar seu volume na bermuda.

_ pai vem logo, não está prestando atenção.
Assim ele fez, obedecendo com certo receio, deu uma puxadinha pra ajustar os seios. Estava linda e muito excitante. Ela se virou, com um sorriso de felicidade ela deu passos em direção a varanda com um belo rebolado e voltou em sua direção o abraçando com os braços em volta do pescoço de Téo e lhe olhando nos olhos perguntou o que ele estava achando. Era impossível que ela não estivesse sentindo o volume que havia entre eles, ela sabia o que queria.
_ nossa pai é bom demais ficar assim com você, isso tudo é falta de uma mulher que lhe satisfaça e te realize como homem.
_ filha onde você quer chegar, você está me deixando louco de desejo por você.
_ eu também estou sentindo o mesmo pai, você acha que eu não percebo você excitado como está agora...??? Você deixa eu pegar, eu senti com minhas mãos. Diz que posso.
_ eu não sei se posso Carol.
_ Eu só quero admirar como é, nunca fiz isso, apenas já vi através de vídeos e algumas espiadinhas de mamãe com o homem dela. Nada além disso.
_ por que não senta no sofá, assim fica melhor pra você. Não esqueça, só um pouquinho e ninguém deve saber desse nosso segredo.

Carol sentou-se no sofá e Téo em pé, de frente pra ela, ela tomou a iniciativa de baixa sua bermuda, aos poucos até que aquele mastro duro, cheio de tesão deu um salto, ele pulsava, já expelia seu líquido viscoso, e de cheiro forte, com sua delicada mão Carol segurou, e apertava entre seus dedos, ela parecia um ser inocente. Era sua primeira experiência com um homem de verdade, Téo levou sua mão sobre a mão dela e pediu que fizesse movimentos de vai vem, flexionando, Carol foi obedecendo o comando, foi ficando cada vez mais
constante.
_ você está gostando doçura? O que você está achando dessa experiência.
_ nossa paí é bom demais, estou sentindo um queimor na minha vagina.
_ com sua outra mão vai tocando e acariciando sua chaninha filha, vem mais pra beirada do sofá, uma melhor posição.
_ aí paizinho, que delícia, eu posso chupar seu pau, já vi vídeos assim.
_ se estiver tudo bem pra você doçura, então faz.
_ vem mais próximo pai, minha boca está cheia de desejo.
_ então chupa vai.
_ não vai dar pra engolir tudinho, é muito grande pra mim.
_ tudo bem doçura, faz o que você pode.
Os dois ficaram nessa putaria, por vários minutos, o pau de Téo estava a ponto de explodir em gozo, uma aula de sexo e erotismo entre pai e filha, com o consentimento dos dois. Era uma situação maravilhosa e inevitável, uma hora ia acontecer, os dois já não aguentavam mais de tanto desejo. Carol punhetava e chupava ao mesmo tempo, Téo colocou suas mãos por trás de sua cabeça, servindo de apoio pra tentar enfiar o máximo possível na boquinha de doçura como ele gostava de chamar.
_ vai doçura, chupa gostoso seu papai, que boquinha quente.
_ eu quero leitinho pai, você me dá seu leite???
_ sim querida, ele já está vindo, abre a boquinha safadinha.
Carol abriu a boca e esperou as jatos de leite esguicharem alcançando sua garganta sua carinha toda melada. Téo não perdeu tempo ficou de joelhos, posicionando o corpo dela e tirando sua tanga, caiu de língua na sua bocetinha, colocou suas pernas abertas sobre seus ombros e chupou como nunca sem exita. Era sua doçura, com gemidos inespremiveis através das investidas de sua língua, enfiada na sua vagina, sugando seu grelinho, sua flor íntima, o desabrochar de Carol, ela puxava a cabeça de Téo, forçando contra sua bocetinha. Ela chegando no clímax, no seu ponto G.
Carol gozou várias vezes, repetidamente na boca do seu pai, eles se abraçaram, sobre o carpete e almofadas, e com beijos, tocando seus lábios com muito carinho e afeto, trocando carícias múltiplas.
_ pai a gente vá poder fazer dinovo né?
_ só se você quiser doçura, eu quero deixar claro que a partir de hoje e faço o que você quiser.
_ eu te amo demais paizinho, eu estava pensando se eu podia ficar aqui morando com você.
_ Carol!! Você quer matar sua mãe. Ela jamais aceitaria filha, Ale m de que ela tem sua guarda.
_ eu sei disso pai, mais como já lhe disse não me acostumo com o marido dela. Eu faço 18 anos agora no próximo mês é serei adulta suficiente pra tomar minhas decisões.
_ eu não tinha pensado nisso Carol, mais mesmo assim é algo que precisamos conversar com sua mãe.
_ ok pai, não quero criar confusão, apenas ter direito a minha liberdade de escolha.
_ minha doçura, você está certa. Tudo vai ficar bem, e terá meu apoio.
_ vamos dormir um pouco, quero estar disposta pra hoje a noite.

Vem muito mais, não percam a parte 4 de " Carol sem calcinha"

Foto 1 do Conto erotico: Carol sem calcinha - 3


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Comentários


foto perfil usuario casualsomente

casualsomente Comentou em 14/09/2024

Haaa a doce lokura do desejo dos sonhos eróticos próximos a nós quem os tem realmente és sem palavras q goxtooosssoo

foto perfil usuario guto_poa_rs

guto_poa_rs Comentou em 12/09/2024

Deliciosa

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eddiesilva Comentou em 12/09/2024

que tesão de conto

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gatabisolteira Comentou em 11/09/2024

Maravilhosa!

foto perfil usuario baiatsifata

baiatsifata Comentou em 11/09/2024

Pois é... Beleza não falta. Conto bom e... Votamos.

foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 11/09/2024

Vc é demais!

foto perfil usuario cadela-melina

cadela-melina Comentou em 11/09/2024

Até eu como cadela fiquei molhadinha com essa raba, mulher você é muito linda

foto perfil usuario cadela-melina

cadela-melina Comentou em 11/09/2024

Delícia de raba

foto perfil usuario lordoftantric

lordoftantric Comentou em 11/09/2024

Carolzinha delicia, mas mais delicia é esse sorriso de putinha linda da foto. Tesão completo, na trilogia até aqui e nas fotos maravilhosas. Votado.

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will66 Comentou em 11/09/2024

Essa Carol está me matando de tesão!!! Come logo pai...

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adlg Comentou em 11/09/2024

Delícia

foto perfil usuario rhsp

rhsp Comentou em 11/09/2024

Maravilhoso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Carol sem calcinha - 3

Codigo do conto:
219441

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/09/2024

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
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