Cuidando dos meninos - parte final (agora cuidando do papai)

Mario havia mandado uma mensagem agradecendo por eu ter tomado conta dos meninos e avisou que já estava a caminho. Então, me apressei para o quarto dele, deitei-me sob os lençóis, já sem roupa, esperando sua chegada. Ouvi o carro estacionar na garagem e, de repente, meu corpo esquentou, preparado para o que viria a seguir. No entanto, percebi que havia vozes e fiquei bastante irritada com isso; porra, ele tinha dito que a esposa ficaria por lá. Corri para me vestir. Preciso admitir que já tenho um certo talento em me trocar rapidamente e escapar de esposas rs, então fiz isso bem rápido. Contudo, as vozes eram masculinas, então o vestido e a calcinha voltaram para o chão rsrs. Deitei-me outra vez, com o coração sobressaltado, mas tentei agir como a melhor atriz do mundo e fingir que estava dormindo.

Mario entrou no quarto conversando e se assustou ao me ver na cama. Tive que me controlar para não rir da situação. Ele se aproximou, tocou meu braço e ficou dizendo: "dengo, acorda". Meu sorriso abriu de orelha a orelha ao ouvir aquele apelido carinhoso que não escutava há tempos. Abri os olhos e comecei a acariciar suas coxas, chamando-o para a cama. Assim como eu fiz de conta que estava dormindo, Mario também tentou bancar o marido fiel, fingindo desinteresse. No entanto, como eu conheço muito bem o meu eleitorado, joguei o lençol para longe e mostrei tudo o que ele desejava ver. Apesar de estarmos no escuro quem já conheceu o caminho nunca esquece... Mario me segurou pela cintura e me beijou intensamente; sua barba recém aparada e o bigode grosso roçavam meu pescoço causando-me arrepios. Pensei que iríamos começar ali mesmo, mas ele disse que precisava resolver algo rapidamente na sala e simplesmente saiu. Fiquei em dúvida se ele estava fugindo de mim ou se iria convidar o homem da sala para participar; Ambas as possibilidades divertiam-me.

Ele voltou ao quarto e, enquanto tirava toda a roupa disse que que eu era maluca. Fiz uma ceninha insinuando que se ele quisesse, eu iria embora... Mario veio ao meu ouvido e falando baixinho, me convidou para tomar uma ducha, convite que apreciei muito. A luz do banheiro me encandeou por um momento, mas acostumando com a luminosidade pude observar com mais detalhes o corpo do meu macho: os pelos que antes não existiam em seu corpo, agora davam-no uma aparência relativamente "desleixada". Não era exatamente ruim, apenas davam um tom mais "rústico". O que continuava inalterado era o que pendia entre suas pernas: um pau grande com uma cabeça enorme e avermelhada, além daqueles tão característicos badalos enormes.

Nos beijávamos enquanto a água caia; sem pressa, eu chupava seus mamilos enquanto apalpava sua bunda, pressionando aquela pirocona contra minha barriga. Mario soltava gemidinhos baixinhos que me excitavam (amo ouvir homem gemendo!!!). Já ele, parecia estar faminto! levantou meu rosto com carinho e me beijou intensamente, segurando minha nuca e mordiscando meus lábios. Então desceu pelo meu corpo e, infelizmente ignorando meus seios ávidos pelo seu bigode grosso entre eles, foi direto para minha xaninha: Com o rosto entre minhas pernas, ele apertava minha bunda e provocava meus gemidos com sua língua, inserindo-a completamente dentro de mim. Para não ser levantada segurava o box do banheiro com as duas mãos, mas não conseguia segurar os gemidos então o retirei de minhas pernas antes que começasse a gritar.

Isso acabou se revelando um erro, pois quando me agachei e comecei a chupar, ele praticamente uivava de prazer rsrsrs. Mas não o culpo; eu aprendi a mamar naquele cacete, então, estava caprichando. Costumava dizer que ele tinha um pau intuitivo(kk), aquela cabeça era um ponto vermelho que demandava, pedia atenção. E de mim, sempre teve.
Depois de muito massagear as bolas, ao começar a chupa-las e também a masturba-lo, pensei que ele fosse gozar. Continuei na masturbação, mas agora concentrava minha boca apenas na cabeça. "Ahhh, pra ficar boa assim praticou em muita rola não foi cachorra?", disse ele, me fazendo estremecer de tesão. Ele nunca imaginaria em qual rola eu havia praticado a pouquíssimo tempo antes.

Levantei dizendo que minha bucetinha estava piscando com saudade daquele cacete, então ele pediu para irmos logo para a cama, me beijou novamente e disse que iria pegar uma toalha para mim. Eu avisei que não precisava e com a sua apenas tirei o excesso de água do corpo e mandei que ele fizesse o mesmo, molhar um pouco a roupa de cama seria uma boa desculpa para troca-la depois. Novamente, não me orgulho de ter esses conhecimentos de como entrar e sair de uma casa alheia sem deixar rastros, mas ao longo da minha vida esses conhecimentos me foram bem úteis rsrsrs.

Empurrei-o em cima da cama, fazia questão de ir por cima. O encaixe de nossos corpos foi maravilhosamente selado com um gemido duplo e aqui vai uma coisa que pornô nenhum pode transcrever, talvez por isso eu sempre tenha preferido a literatura: estar em um quarto totalmente escuro; iluminado apenas com a fresta de luz que vinha do banheiro; em cima de um homem casado; com seus filhos no final do corredor e uma visita na sala... hmm essa combinação fazia meu corpo ferver!
Me movimentava com voracidade, enquanto tampava a boca daquele homem que eu imagino se acordou com culpa ou não, o fato é que naquele momento urrava de prazer enquanto lambia meus dedos.

Não demorou muito para que cada centímetro do meu corpo se contraísse ao alcançar o clímax. Desabei para frente, mas recebi apenas alguns segundos de descanso antes que Mario voltasse a lamber meu pescoço com fervor, totalmente entregue ao momento e com o corpo ainda semi-amolecido. Pedi um dedinho na minha portinha de trás. Fui atendida e continuamos naquele amor agarrado, muito mais de casal do que de amantes, até que finalmente Mario sinalizou que iria gozar. Pedi em seu ouvido que esperasse, mas acho que isso só o estimulou ainda mais; ouvi um gemido profundo. Quando sai de cima ele ainda estava gozando então tirei, com cuidado, a camisinha e dei uma última mamada. Uma espécie de beijinho de despedida mais intimo rsrs.

No fim, observei Mario subir com a camisinha e trocar a roupa de cama como eu havia mandado. Como estava tarde ele me ofereceu uma carona e faltando duas quadras de minha casa eu desci.
-Não quer mesmo que eu te deixe no seu portão?
-Não quero homem casado no meu portão meu amor, o que vão pensar de mim?- Dei um selinho nele e fui para casa.

Um beijo para as queridas e queridos que leram até aqui.



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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 11/10/2024

Sensacional! Você escreve de forma gostosa, excitante. Parabéns. Bjos, Ma & Lu

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curtocasais Comentou em 10/10/2024

Safada gostosa!!! Votado!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cuidando dos meninos - parte final (agora cuidando do papai)

Codigo do conto:
220857

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/10/2024

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