Douglas, a quem carinhosamente chamamos de "Doug", é um homem alto, musculoso, divertido, sensível, seguro de si e... gay. Pois é. Ele costumava brincar dizendo: "cresci numa casa com cinco irmãs; ver xereca todos os dias me fez enjoar". No entanto, a realidade é que ele nunca deixou de estar cercado por mulheres. Conheci Doug através da Ana, que sempre foi a mais ousada entre nós e não perdia uma chance de dar em cima de um negrão, Doug também não passava impune e também gostava de atiçar a imaginação de suas amigas rsrs. Mas na hora "H" ele sempre corria.
Em um fim de semana qualquer, ele me ligou convidando para tomar algo em um barzinho que íamos frequentemente. Estava sozinha em meu apartamento e nem hesitei. Não consigo lembrar exatamente o que estava vestindo, apenas tenho na memória que usava um shortinho jeans e uma calcinha preta (já explico o motivo dessa lembrança rsrs).
Ao chegar ao barzinho, Doug já estava cercado de amigos e parecia ter bebido um pouco demais. Como não havia lugar para sentar, aproveitei a oportunidade e fui para seu colo rs. Ficamos conversando e falando água por cerca de uma hora até que um Palio vermelho apareceu e buzinou duas vezes: "opa, minha carona chegou". Ajudei-o a se levantar (afinal, tinha ficado em cima dele por um bom tempo) e fui surpreendida de como fui agradecida por isso. Ele me envolveu pela cintura, puxando meu rosto para seu peito, pude sentir seu perfume e calor. Enquanto ele cheirava meu cabelo, suas mãos percorreram meu corpo com firmeza, chegando até a polpa da minha bunda. Não sei se o álcool motivou isso ou era mais uma vez Doug me provocando, mas essa "brincadeirinha" gostosa me fez soltar um gemido involuntário, escutado por alguns amigos na mesa que não conseguiram conter a risada.
Óbvio que eu adorei, mas fiquei incrivelmente envergonhada pois não conhecia a maioria das pessoas que estavam na mesa então para dar um jeitinho de sair dali pedi uma carona também, nossas casas ficavam na mesma direção de qualquer forma. Ele comentou que não iria para casa, mas poderiam me deixar em um lugar mais próximo. Porém, quem estava dirigindo teve outra ideia...
Assim que entrei no carro, percebi que Carlos (o peguete de Doug na epóca) me comia com os olhos; ele era um homem moreno e careca, com um brinco em uma das orelhas e, apesar dele ter quase vinte anos a mais do que eu e Doug, não aparentava ser tão mais velho assim.
Ele não parava de falar um segundo se quer e parecia estar mais alcoolizado do que nós dois. Doug aparentava estar calmo em relação a isso e ficou ainda mais relaxado quando Carlos começou a acariciar sua perna e depois passando a mão por cima da calça.
- Você se importa, minha flor?
- De jeito nenhum! Eu até tentei fazer isso com ele lá no bar - brinquei, sem imaginar que acabaríamos indo tão longe.
- Vamos continuar isso na minha casa. Que tal aproveitar e vir junto? Aposto que você vai se surpreender... - Carlos disse aquilo me deixando intrigada enquanto um volume considerável ia surgindo em sua calça.
- Quer ir, Sarinha? Se quiser eu não me importo, mas não sei se você aguenta...- Dizia Doug. Não pude acreditar na cara de pau com que estavam me chamando.
Imaginar as possibilidades já tinha me deixado excitada, então concordei com a ideia. Afinal, por que não?
Chegamos em flat minúsculo com dois cômodos e um banheiro, Doug parecia um marido corno e depois de dar uns beijos em Carlos foi tomar um banho, dizendo que iria deixar a porta aberta para nos ouvir. A essa altura eu já estava me perguntando o que tinha arrumado para mim, até que Carlos se sentou no sofá e tirando sua jeans em velocidade record me mostrou o que tinha transformado o meu Doug em um viadinho tão apegado:
Carlos tem de longe o maior cacete que eu já vi, digo sem exagero que beirava 30cm.
-sem chance, isso não vai entrar em mim - Fiz a virgem por um segundo, mas claro que iria me aventurar naquela pica rsrs.
-eu faço com carinho, não se preocupe. E mesmo que não entre você não vai recusar uma mamadinha, vai? - E não recusei mesmo rs.
Me posicionei entre suas pernas, sentindo um mix de um cheiro forte de homem com perfume vagabundo.
Nunca tinha encarado algo daquele tamanho então comecei babando bastante a cabeça enquanto tocava uma punhetinha, sem acreditar como minhas mãos ficavam pequenas naquele mastro.
Carlos segurou minha cabeça e disse que iria guiar minha boca no seu pau, não permiti e segurei firme seus punhos. Isso o fez gemer ainda mais. Ele ficava sussurrando algumas putarias e gemendo parecendo que ia gozar a qualquer momento. Adorei isso.
Depois de caprichar no boquete queria minha retribuição. Então sentei em seu rosto sem tirar a calcinha (a pedido dele) enquanto tentava colocar uma camisinha nele, tarefa complicada porque Carlos me chupava com tanta intensidade que me deixou toda arrepiada, me apertando e penetrando com a língua.
Já estava toda molhadinha, então só faltava uma coisa agora rsrs.
Sentei de costas naquela pirocona rebolando bem tanto para facilitar a entrada quanto para ouvir os gemidos de Carlos. Gemidos esses que pouco tempo depois foram sufocados por meus urros de prazer. Quando percebi, já estava movendo o quadril freneticamente, sentindo-o me preenchendo completamente e esquecendo que podia haver pessoas ouvindo. Nem cheguei a lembrar da que estava no banheiro.
Não aguentava continuar naquele ritmo então precisei pedir um tempo para me recuperar e só então notei que meu Doug estava assistindo tudo, ainda enrolado na toalha. Não pude deixar essa oportunidade passar; mesmo com as pernas tremendo, o chamei, e ele começou a me estimular com uma bela mamada nos seios enquanto ele sentia com aqueles dedos grossos como eu estava excitada.
Estava esperançosa para sentir o meu amigo dessa vez, mas para minha infelicidade o negócio dele é mesmo homem.
Doug simplesmente vira para Carlos e lhe dá uma mamada de cinema, até engasgar. Como se quiser mostrar como se faz!
depois ficou entre minhas pernas com o aquele bundão exposto para o seu peguete, que apenas deu uma cusparada e abrindo caminho com as mãos mandou ver. Fiquei sem reação e claro, completamente extremamente excitada; não sei como eu gritava, mas Doug parecia uma cadela no cio. Enterrei seu rosto nos meus seios enquanto Carlos o bombava, dizendo que aquele cuzinho era dele e logo logo o meu também seria rsrsrs. Quanto mais cara de safada eu fazia mais o cuzinho do doug era bombado. Quando Carlos não conseguiu aguentar mais, se posicionou em pé na nossa frente já sem camisinha e deu umas cinco jatadas firmes em meu peito e barriga. Pedi que aquela putinha de quase 1.90 que limpasse tudo que o macho dela tinha feito e, após ele fazer o que pedi, avisei que ele não escaparia mais de mim.
Fui beijando seu torso peludo enquanto fazia uma carícia nele, quando eu finalmente sentei seu corpo estremeceu, nossa intimidade misturada com a putaria do momento dava um tom muito gostosa que eu queria ter aproveitado mais, estava indo bem devagar, mas após algumas sentadas senti seu corpo tremer, ele me levantou praticamente com uma das mãos enquanto gozava minha calcinha e barriga. Ele diz que dessa parte ele não se lembra rsrs.
Voltei sem calcinha para casa nesse dia porque a mesma havia "desaparecido" quando eu fui tomar banho, mas depois de um tempo recebi uma ligação de Carlos me chamando para recuperá-la rsrs
Dormi ainda extasiada e só no outro dia pude perceber como meu corpo estava dolorido, apesar do maxilar e pernas doendo, quando Doug e Carlos já não estavam mais se encontrando tive que voltar algumas vezes para levar outras surras de pica cada vez mais caprichadas. Uma piroca daquelas não tem em todo lugar eu não podia deixar passar rs.
mulher tarada e no cio é foda, está sempre com a buceta queimando e o cusinho coçando, que delicia de conto, bem safado escrito por uma putona. votado e aprovado