Com o tempo, seu tom comedido foi dando espaço para um mais assanhado . Começou a trazer namorados e eu obviamente não reclamava, afinal ela estava em sua própria casa. Um que me marcou muito foi Alberto, um feirante argentino, amigo da tia que começou a dormir por lá: um homem forte, branco, grande e muito, muito cabeludo. Além do seu cabelão de dar inveja tinha braços e pernas bem peludas.
Eles dormiam e acordavam cedo, Alberto dormia na sala, mas uma coisa que notei é que quanto mais cedo eu ia me deitar e apagava as luzes do meu quarto. Mais cedo ouvia gemidos vindo do quarto da tia! hmm... isso começou a mexer com minha imaginação.
Então comecei a adotar um ritual na minha rotina: por volta das 19h50, eu avisava que estava indo me deitar. "Tá doente, menina?" perguntou certa vez a Tia Jaque. Eu respondi que apenas havia me acostumado com o horário da família. Alberto pareceu gostar de ouvir isso.
Então, ia para o quarto, vestia um baby doll confortável e trazia "Marcela" ao meu lado, esperando as batidas e gemidos. Era o aviso que tinham começado.
"Marcela" é um consolo prateado de 11cm. Quando fiz aniversário, Tia Jaque me deu um perfume e esse brinquedinho "toda mulher precisa ter. Menina" que eu tenho guardado até hoje, o apelido carinhoso de "Marcela" só apareceu depois, já explico o porquê.
Continuando. Deixava "marcela" guardada em volta de uma camisa amarela na parte de baixo do guarda roupa, bem no fundo.
Não lembro como foram as primeiras vezes que a utilizei nessa casa, mas as últimas foram amplamente necessárias! Pois os dois eram silenciosos no início, mas ao final, o barulho da cama tremendo com os sons, tapas, gemidos... era impossível ser ignorado e eu gostava de ficar lá, deitadinha imaginando as cenas dos dois e também me imaginava participando.
Mas só lá, no meu mundinho com as luzes apagadas. Nunca provoquei Alberto e o mesmo sempre foi um gentleman comigo. No entanto, ele teve participação em uma coisa, pois foi responsável por trazer para dentro de casa a pessoa que me motivou a escrever esse conto. Sua filha: Marcela.
Em um daqueles feriados imprensados, ele, sendo um típico argentino, propôs fazer um churrasco na casa da tia. Ela sempre gostou de uma boa bagunça e adorou a ideia. No dia anterior, compraram tudo que precisavam e quando cheguei em casa, Marcela já estava lá: uma mulher com corpo de miss. Alta e com traços finos, além de um cabelo que batia na bunda. Assim como seu pai, tinha um gostoso sotaque "portunhol". Eu a elogie e disse que era linda e tinha corpo de modelo; ela me respondeu com um abraço caloroso e sussurrou ao meu ouvido que trocaria suas curvas pelas minhas. Ali mesmo na sala, segurando meus ombros enquanto analisava meu corpo com aqueles olhos claros encantadores.
Nada disso aconteceu exatamente com um ar sexual, deixo bem claro. Sempre tive brincadeiras mais sem vergonha com amigas mulheres e amigos gays. Mas, naquele momento, tive um sentimento diferente.
Seu toque era macio e seus olhos percorriam meu corpo com desejo, mas sem querer devorá-lo, diferente desses velhos tarados que eventualmente encontramos por aí(no trabalho mesmo tinham alguns).
A noite prosseguiu e, desta vez, ela iria dormir lá, no meu quarto. Tia Jaque colocou um colchão no chão, por gentileza, convidei Marcela para se deitar comigo na minha cama, que era bem grande (acho que foi a primeira coisa que comprei com meu primeiro salário). Ela, para minha surpresa, aceitou e foi tomar um demorado banho. E eu me acomodei na cama, prontinha para dormir, até que... os gemidos vindos do outro quarto começaram. "Sério? Não vão nem tentar disfarçar?" pensei.
Com alguém ao meu lado, não poderia usar meu brinquedinho de 11cm, mas a ideia de me masturbar enquanto aquela argentina de voz doce dormia perto de mim começou a aquecer meu corpo. Então, fui correndo buscar o meu consolo no armário. Imaginei que conseguiria usá-lo quando ela adormecesse, um delicioso engano.
As coisas de Marcela estavam lá, mas o meu brinquedo não. "Será que ela viu?" pensei, sentindo uma onda de vergonha.
- Você está procurando alguma coisa? - perguntou Marcela. Eu levei um susto e me tremi toda, fazendo-a rir.
- Não estava mexendo nas suas coisas, juro! Só procurava algo que deixei aqui... Mas deixa pra lá, não era nada demais.
Voltei para a cama, com o rosto quente de vergonha. Ela, com a toalha ainda enrolada no corpo, foi até o armário e pegou o meu brinquedo. Colocou-o sobre a minha barriga e perguntou:
- Você gosta de ouvir eles transando?
Não sabia o que responder ou onde enfiar a cara. Até que ela disse:
-Pois eu gosto de assistir! Na nossa casa os quartos só tem persianas como divisórias. Já vi sua tia lá, sabia? -e simplesmente deitou do meu lado me contando como fazia para ver seu pai com outras mulheres, ainda por cima descrevendo como minha tia trepava!
Eu fingia ser a inocente, como se nunca tivesse gozado imaginando o que eles faziam, rsrsrs. Nem preciso dizer que descia uma cachoeira entre minhas pernas.
Quando o ritmo aumentou, ela começou narrar o que ouvia:
- Ouça, agora sua tia está por cima; papai sempre geme nessa posição quando está prestes a gozar. Quando não aguentar mais, ele vai puxar sua tia para perto e acelerar; talvez dê uma palmada ou duas e aí será ela quem vamos ouvir gemendo. - Assim que a sequência de sons que ela havia descrito começou a acontecer, segurei meu consolo instintivamente, fechei os olhos respirando fundo e... me levantei para guardá-lo.
Mas fui impedida por Marcela, que me abraçou pela cintura.
Normalmente sou eu quem domina, mas estava amando me fazer de virgem e deixar que uma mulher me dominasse aos poucos.
- Você está em seu quarto, não fique desconfortável por minha culpa. - Falava com voz manhosa, enquanto me alisava.
- Se eu vou ficar confortável, você também precisa ficar - então tirei delicadamente sua toalha e senti aqueles peitinhos pequenos e redondinhos nas minhas mãos.
Ela tirou minha blusa e se posicionou sobre mim, me beijando e acariciando com nossos corpos colados. Ela ainda estava levemente úmida por conta do banho, e eu, completamente encharcada, rs.
Marcela me ensinou algo novo: beijava, cheirava, mordia e lambia todo os pontos de prazer do meu corpo, sem se preocupar com o meu sexo em si. Sempre amei preliminares, mas só havia aprendido e praticado o clássico: peito, buceta e pau.
Não me aguentava mais e meu corpo praticamente implorava para sentir seu toque por dentro e quando finalmente veio tive a melhor gozada de minha vida. Marcela só precisou beijar meu grelinho e colocar dois dedinhos lambuzados com sua saliva.
Eu me contorcia, completamente alheia ao quarto ao lado, e não pude evitar os gemidos altos. Marcela fez uma pausa breve e depois voltou com mais intensidade, sugando e beliscando levemente meus seios. Seus dedos deslizavam como se estivessem me deflorando, era uma sensação deliciosa. Já quando pegou o consolo, parecia determinada a me dominar.
Eu tentava me conter para ser menos escandalosa possível, não sei o quanto o outro quarto ouviu, mas certamente ouviu algo. Naquela noite eu estava totalmente à mercê de outra mulher, sendo usada até que ela se cansasse. Por fim, acabei adormecendo sob seu toque, com aquelas mãos suaves apertando minhas coxas.
O dia seguinte também foi amplamente prazeroso, mas isso fica para outro momento.
que safadinha deliciosa, conto bem gostoso. votado e aprovado
Que narrativa sensacional! Ficar imaginando o que se passa... Adoramos. Bjos, Ma & Lu
Um belo conto, uma narrativa de uma submissa, está aflorando em você um lado de submissão que te excita, certamente será uma cadelinha de uma Domme que te mostrará um mundo de prazer e tesão que nunca mais vai querer sair.