"Rapidinha" no sitio antes de viajar

Uns dois dias antes de viajar para Fortal, fui convidada por uma grande amiga minha a ir numa festa em um sítio que ela dizia "ser logo ali". Vontade zero, não menti. Mas ela insistia, dizendo que após a viagem demoraríamos a nos ver, que nesse sitio só estaria a família etc etc. No fim das contas, acabei caindo na conversa dela e fomos juntas de uma terceira amiga nossa. Fui com um shorts de linho, uma blusa solta e uma rasteirinha. Sei que estava gostosa, mas busquei ir bem comportada rsrs

A princípio, esse "logo ali" levou cerca de 3 a 4 horas para chegar e, para piorar, ao chegar lá fui recebida por um sujeito chamado Geilson, conhecido na família apenas como "Gordinho". O problema não era o físico dele, era um rapaz "fordo", ou seja, meio forte e meio gordo, mas tinha seu charme. O problema era sua atitude... era um rapaz de 25 anos, desses jovens que se acham vaqueiros só porque o pai tem uma fazenda; andava com a chave da picape pendurada no cós da calça e soltava pérolas horríveis para chamar a atenção dos amigos: "mais raparigueiro que eu, só papai". Um verdadeiro desastre. Sempre procurei evitar me envolver com esse tipo.

Bem, dito tudo isso. Tem um motivo para eu escrever esse conto, certo? kkkkkkk

Logo de cara, começos com o pé esquerdo. O rapaz veio se engraçar para cima de mim e levou uma cortada na frente de sua família. Obviamente seus primos e primas não perdoaram a oportunidade para tirar uma com a cara dele. Enfim, ele ao menos teve a altivez de pedir desculpas e assim seguimos. Havia uma bandinha muito animada e eu me reservei a ensinar forró para as avós dessa minha amiga. Uns amores de pessoas! Mas assim como eu disse no meu primeiro relato, essa não é a parte mais importante da história, rsrs.

O "Gordinho" se aproximou, dessa vez com postura de homem, me convidando para dançar e prometendo desfazer o mal entendido. E aqui vai o principal motivo de eu ter aceitado: Meninas, prestem bem atenção. Adestrar um homem que cobiça uma mulher é tão fácil quanto um cachorro, você só precisa dar uma recompensa ou outra quando ele fazer o que você deseja. Aceitei o convite dizendo que se a mão dele repousasse no lugar errado, ele a perderia.

E não é que o rapaz saiu melhor que a encomenda? Era atencioso, gentil e engraçado. Junto de um bom perfume isso se torna combinação perigosa rs. Iludi um pouquinho o jovem mancebo e fui atrás de nossa terceira amiga, Ana, que seria minha carona de volta. Mas onde essa rapariga poderia estar? Enviei uma mensagem para ela e recebi uma resposta bem direta:
- O primo bonito foi me "apresentar" a cidade xuxu. Mas não deu muito certo... Chego em cerca de 40 minutos - seguida de várias mensagens com florzinhas murchas e polegar pra baixo, o que deixou tudo claro.
Ri bastante, sem acreditar. Ana é o estereótipo da loira odonto: branquinha e magra. Era realmente linda mesmo antes de colocar aquele par de seios exuberantes, agora estava uma ninfa, e ela sabe bem disso. Fazendo questão de exibi-los em suas novas roupas decotadas.
-Vê aí pra mim se o outro primo também é broxa; se for, o problema deve ser de família, hahaha.
É cruel dizer isso, mas achei engraçado.

Uma outra parte da mensagem dela me chamou atenção: eu só teria 40 minutos ali. Por que não aproveitar?

O "gordinho" tentava disfarçar ao olhar para mim, mas sinalizei que queria conversar com ele onde estavam os carros. Ele obedeceu, dando um pouco mais de bandeira do que eu gostaria. Mas tudo bem.
-Opa minha flor, me chamou?
-Precisava de uma carona, não queria incomodar, mas como eu vi que você não bebeu, então eu...
-Nem precisa pedir de novo, não se preocupa.

E meu acompanhou até o seu carro, que era bem espaçoso. Me dando a mão para subir. Que cavalheiro rs. Quando estávamos lá dentro me adiantei e beijei seus lábios, subindo em colo. Ele me recebia bem, me conduzindo sem pressa. Será que eu transformei o rapaz ou eu tinha feito mal julgamento antes?
O fato é que eu realmente só queria uns beijinhos, dar mais um "petisco" ao meu garoto antes de ir embora... faze-lo contar a história do dia em que *quase* comeu uma gostosa mais velha que ele em seu carro.

Mas acabei exagerando... o beijo no pescoço se transformou em carícias pela barriga, a blusa foi para o banco ao lado e logo o sutiã também... "Só mais um pouquinho", pensei. Claro que nosso amigo tinha preservativos no carro e, ao pegá-los, deixou cair alguns, parecendo nervoso... "Por que não o aliviar só um pouquinho? Vai ser rápido...". Pedi para ele ir para o banco de trás e coloquei a camisinha nele; seu pênis era relativamente fino, mas longo. Comecei devagar enquanto o estimulava com a mão e aumentei o ritmo até chegar a tocar sua virilha com meus lábios. Ficamos assim por um tempo; ele respirava fundo e gemia bastante. Mas nada de chegar ao clímax!

Quando me dei conta que ansiava para vê-lo gozar, perdi a razão e esqueci completamente do horário, ou mesmo do ambiente onde estávamos. Cavalguei de costas por um tempinho, mas estava com as pernas cansadas então me joguei para trás e deixei o garotão conduzir. As boas maneiras do meu cachorrinho acabaram por ai. Mas eu gostei rsrs
Ele laçou minha cintura e começou a me ciriricar com a outra mão enquanto metia. Quando seu pau escapou, já foi me virando de lado, ficando por cima. Eu tinha a impressão que o carro balançava muito quando ele começou a meter, mas a noite nos protegia e, honestamente? isso não importava mais. O tesão tomava conta e comecei a xinga-lo, essa foi a senha para lhe fazer gozar.
-Se eu soubesse que era só xingar, tinha feito antes. - Ele riu, mas não desperdiçou a oportunidade de quebrar o clima mandando uma dessas frases como "não disse como o vaqueiro aguentava?" ou algo do tipo. O empurrei para o lado e peguei meu celular no banco da frente: 38 minutos cravados. Pqp, a minha carona!

- A sua carona não sou eu?

Sai me vestindo rápido, terminando lá fora mesmo. Onde o avô da casa fumava, me olhava com os olhos arregalados enquanto eu ajeitava o sutiã.

- Você não conta o que viu e eu não digo que você estava fumando. Certo? - ele deu uma piscadela e suspirou algo.

Fui ao encontro de Ana que felizmente estava do outro lado do ambiente. Ao me ver toda suada, me perguntou:
-E essa suadeira, mulher?
-É a cachaça, vida. - Rimos bastante e já no carro ela me perguntou.
-Como foi com o menino lá?
-Também é broxa amiga.- Menti kkkkk


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 12/10/2024

Show!

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morenotzaum Comentou em 12/10/2024

Muito bom, uma carona que virou sexo. Top

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jonhpirras Comentou em 11/10/2024

delicia de conto, curto mas muito bom




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Ficha do conto

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saralyn

Nome do conto:
"Rapidinha" no sitio antes de viajar

Codigo do conto:
220989

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/10/2024

Quant.de Votos:
9

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